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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Dicas domésticas

INSETOS

BARATAS - você é do tipo ecológico e não suporta aerosóis. Então use álcool para matar baratas. Jogue diretamente sobre elas uma boa quantidade. Morrem instantaneamente e você não perde tempo pensando em qual sapato ou sandália vai usar para tão (irc) horrenda tarefa! O pior é que barata pensa, estou certa disso, porque enquanto você procura onde está o sapato certo para liquidá-la de vez, ela desaparece!

TRAÇAS e ARANHAS - nada melhor para espantar traças e aranhas de armários e paredes do que Cânfora. Nos armários, espalhe pedrinhas de cânfora; nas paredes, use um borrifador contendo um pouco de cânfora diluída em álcool. Quando fizer a mistura, aguarde 1 dia para começar a utilizar, para que o álcool fique bem impregnado. Se você não gosta do cheiro da cânfora, então espalhe sachês contendo cravos-da-índia, em todas as partes do armário. Troque a cada 5 ou 6 meses. Algumas vezes o efeito perdura por até 1 ano. Se você colocar as duas coisas, aí é tiro e queda: fim das traças nos armários por anos…
Traças gostam de instalar-se em locais escuros e úmidos. Se tiver paciência coloque pedacinhos de cânfora dentro das caixas dos interruptores de luz, entre as almofadas de poltronas e sofás, e jogue também dentro do teto rebaixado em gesso (jogue pelo buraco da luminária). Quebre as pedrinhas de cânfora em pedaços pequenos e prenda com durex atrás dos quadros, dentro dos armários, atrás dos móveis… As traças se mudam para o vizinho!

PULGAS E CARRAPATOS - Você tem animais em casa? Então acostume-se a borrifar os animais e o chão de toda a casa com chá de Alecrim. Para não ficar preparando o chá todos os dias, você pode preparar uma quantidade maior e guardar o borrifador na geladeira. Se você já tem esses insetos na casa e nos animais, eles vão desaparecer. Primeiro você encontra alguns carrapatos passeando pela casa, perdidos, tontos, porque sairam às pressas dos animais, sem saber para onde ir porque o cheiro está em todo lugar! Cate, coloque-os em um pouco de álcool para que morram e só depois jogue fora. As pessoas costumam jogá-los ainda vivos no vaso sanitário, mas aí eles não morrem, só mudam de lugar e se você morar em uma casa e não em apartamento, eles saem do esgoto e voltam para a casa. Então mate! Sem dó! Mergulhe em álcool - morrem na hora. Depois jogue fora na lata de lixo mesmo. Pense na possibilidade de cultivar alecrim e vasinhos e espalhar pela casa - é uma barreira e tanto!

MOSQUITOS - Compre esência de eucalipto para queimar - nas casas especializadas em produtos agrícolas ou de animais ou de essências, o importante é ser aquela para queimar - e diariamente queime um pouquinho à tardinha. Acabou a chateação de mosquito zunindo no ouvido! O cheiro do eucalipto manda tdos os mosquitos para o outro lado da rua… Eucalipto, para mosquitos, é como criptonita para o super-homem!!!

MOFO EM ARMÁRIOS - Para acabar com o mofo nos armários, ou pelo menos reduzi-lo consideravelmente, coloque CAL (comprado em lojas de material de construção) em copinhos de geléia (limpos) e espalhe em todos os cantos dos armários. Mas, claro, o tempo de troca vai depender de existir muita ou pouca umidade no ambiente. Avalie qual deverá ser a sua rotina de renovação do cal.

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VIDRAÇAS - VINAGRE – Em 10 litros de água, misture 2 colheres de sopa de vinagre. Misture bem. Lave as vidraças com uma esponja, de cima para baixo, deixando escorrer a água. Às vezes, dependendo da sua técnica, nem é preciso secar os vidros, porque não ficam manchados. A técnica de que falei resume-se a: paciência e, algumas vezes, perícia!!! Tudo depende de onde está localizado o vidro que você vai lavar

sábado, 18 de setembro de 2010

O mistério do déjà vu

Um grupo de cientistas acreditam ter descoberto uma explicação-chave para o déjà vu, aquela misteriosa sensação de estar diante de algo que já foi vivido, segundo um artigo que será publicado na edição de sábado da revista científica New Scientist.

De acordo com a pesquisa, as experiências sugerem que o déjà vu pode ser provocado de forma independente, sem haver uma memória real para acioná-lo.

Acredita-se que reconhecer um objeto ou situação familiar engatilhe dois processos no cérebro. Primeiro, a mente busca em seu arquivo de memória para descobrir se os conteúdos daquela cena já foram vistos antes. Em caso afirmativo, uma parte separada do cérebro identifica a cena ou o objeto como familiares.

Explorando esta teoria de dois passos, uma equipe de cientistas da Universidade de Leeds, no norte da Inglaterra, mostraram a voluntários 24 palavras comuns e em seguida os hipnotizaram. Os cientistas disseram aos 18 voluntários que, quando estivessem diante de uma palavra em uma moldura vermelha, eles sentiriam a palavra como sendo familiar, embora não soubessem quando foi a última vez que a viram. Mas se vissem uma palavra em uma moldura verde, eles pensariam que ela pertencia à lista original de 24.

Em seguida, os voluntários foram tirados do estado de hipnose e expostos a uma série de palavras em molduras de cores variadas. Algumas não pertenciam à lista original de 24 ou estavam em molduras verdes ou vermelhas. Dez voluntários disseram ter experimentado uma estranha sensação quando viram novas palavras em vermelho e outros cinco disseram que esta sensação definitivamente se parecia com um déjà vu.

A cientista Akira O´Connor, aluna do doutorado do Grupo de Memória da Universidade disse que as descobertas lançam uma luz intrigante sobre os casos de déjà vu e o modus operandi da memória humana. "Isso nos diz que é possível dissociar de forma experimental estes dois processos, o que é realmente importante para estabelecer que são, de fato, separados", disse O´Connor, segundo o artigo da New Scientist.

Uma pesquisa anterior sugeriu que o déjà vu pode se originar em uma parte do cérebro chamado lóbulo temporal. Algumas pessoas com epilepsia no lóbulo temporal freqüentemente têm registros de déjà vu, e cientistas franceses descobriram que partes eletricamente estimuladas do lóbulo temporal podem acionar a sensação de familiaridade com tudo o que uma pessoa encontrar pela frente.
Fonte: http://port.pravda.ru/

terça-feira, 14 de setembro de 2010

George S. Clason - O Homem Mais Rico da Babilônia


"O Homem Mais Rico da Babilônia" é um clássico sobre como acumular riqueza e solucionar problemas financeiros. Baseado nos segredos de sucesso dos antigos babilônicos - os habitantes da cidade mais rica e próspera de seu tempo - , o autor indica soluções sábias e muito atuais de como podemos evitar a falta de dinheiro, entre elas: evitar o desperdício quando se está em uma época de opulência, buscar conhecimento e informação em vez de apenas dinheiro, assegurar uma renda para o futuro, manter a pontualidade para saldar dívidas e, sobretudo, cultivar suas próprias aptidões, tornando- se mais habilidoso e respeitando a si próprio. 

domingo, 12 de setembro de 2010

Indicativos Portugal

Continente

Abrantes - 241
Arganil - 235
Aveiro - 234
Beja - 284
Braga - 253
Bragança - 273
Caldas da rainha - 262
Castelo branco - 272
Castro verde - 286
Chaves - 276
Coimbra - 239
Covilhã - 275
Estremoz - 268
Évora - 266
Faro - 289
Figueira da foz - 233
Guarda - 271
Idanha-a-nova - 277
Leiria - 244
Lisboa - 21
Mealhada - 231
Mirandela - 278
Moncorvo - 279
Moura - 285
Odemira - 283
Penafiel - 255
Peso da régua - 254
Pombal - 236
Ponte de sôr - 242
Portalegre - 245
Portimão - 282
Porto - 22
Proença-a-nova - 274
Santarem - 243
Santiago do cacem - 269
São joão da madeira - 256
Seia - 238
Setubal - 265
Tavira - 281
Torres novas - 249
Torres vedras - 261
Valença - 251
Viana do castelo - 258
Vila franca de xira - 263
Vila nova de famalicão - 252
Vila real - 259
Viseu - 232

Madeira

Funchal - 291
Porto santo - 291

Açores

Angra do heroismo - 295
Corvo - 292
Faial - 292
Flores - 292
Graciosa - 295
Horta - 292
Pico - 292
Ponta delgada - 296
S. Jorge - 295
S. Miguel - 296
S. Maria - 296

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Dívidas e burros - metáfora da Economia

Dívidas e burros
por Insurgente
Foi solicitado a um prestigioso assessor financeiro que explicasse esta crise de uma forma simples, para que toda a gente pudesse entender as suas causas. O seu relato foi este:

Um certo cavalheiro foi a um aldeia onde nunca havia estado antes e ofereceu aos seus habitantes 100 euros por cada burro que lhe vendessem.

Boa parte da população vendeu-lhe os seus animais.

No dia seguinte voltou e ofereceu um preço melhor: 150 euros por cada burrico. E outro tanto da população vendeu-lhe os seus.

A seguir ofereceu 300 euros e o resto das pessoas vendeu os últimos burros.

Ao ver que não havia mais animais, ofereceu 500 euros por cada burrico, dando a entender que os compraria na semana seguinte. E foi embora.

No dia seguinte enviou o seu ajudante à mesma aldeia com os burros que comprara, para que os oferecesse a 400 euros cada um.

Diante do possível lucro na semana seguinte, todos os aldeões compraram os seus burros a 400 euros e quem não tinha o dinheiro pediu-o emprestado. De facto, compraram todos os burros do município.

Como era de esperar, este ajudante desapareceu, tal como o cavalheiro inicial. E nunca mais foram vistos.

Resultado: A aldeia ficou cheia de burros e endividada.

Até aqui foi o que contou o assessor.

Vejamos o que se passou depois.

Os que haviam pedido emprestado, ao não venderem os burros não puderam pagar o empréstimo.

Aqueles que haviam emprestado o dinheiro queixaram-se à municipalidade dizendo que se não recebessem ficariam arruinados; então não poderiam continuar a emprestar e todo o povo ficaria arruinado.

Para que os prestamistas não se arruinassem, o presidente da municipalidade, em vez de dar dinheiro às pessoas do povo para pagarem as dívidas, deu-o aos próprios prestamistas. Mas estes, já cobrada grande parte do dinheiro, entretanto não perdoaram as dívidas do povo, que continuou endividado.

O presidente da dilapidou o orçamento da municipalidade, a qual também ficou endividada.

Então pede dinheiro a outras municipalidades. Mas estas dizem-lhe que não podem ajudá-lo porque, como está na ruína, não poderão receber depois o que lhe emprestarem.

O resultado: Os espertos do princípio, enganados.

Os prestamistas, com os seus ganhos resolvidos e um monte de gente à qual continuarão a cobrarem o que lhes emprestaram mais os juros, apropriando-se inclusive dos já desvalorizados burros que nunca chegaram a cobrir toda a dívida.

Muita gente arruinada e sem burro para toda a vida.

A municipalidade igualmente arruinada.

O resultado final?

Para solucionar tudo isto e salvar todo o povo, a municipalidade baixou o salário dos seus funcionários.
05/Setembro/2010
O original encontra-se em http://www.insurgente.org/index.php?option=com_content&view=article&id=4284:deudas-y-burros&catid=139:estado-espanol&Itemid=338

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Revelação Interessante - Daryl Markham

Mais uma revelação interessante. Os nossos ouvidos merecem essas revelações.
Assista com legenda em Português em http://www.youtube.com/watch?v=j7-nfrbbOq8