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domingo, 27 de novembro de 2016

EU FAÇO O MEU CAMINHO

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Peço que por favor divulguem este evento.  Porque peço?
Vejam, nós estaremos a refletir sobre as nossas metas para 2017 e será muito interessante.
Agora pensem:  famílias necessitadas de alimentos, também precisam de alento, também precisam de ganhar força para criarem metas para 2017.
Se cada um de nós oferecer um alimento perecível estaremos a colaborar com o que nos é possível, porém é fundamental para essas famílias!
Não temos o direito de julgar PORQUE essas famílias estão nessa situação HOJE.  O nosso papel é ajudar no que nos for possível.

Era uma vez, um escritor, que morava numa praia tranqüila, junto a uma colônia de pescadores. Todas as manhãs, ele passeava à beira-mar, para se inspirar, e de tarde ficava em casa, escrevendo.
Um dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Quando chegou perto, era um jovem pegando na areia as estrelas-do-mar, uma por uma, e jogando novamente de volta ao oceano.
– Por que você está fazendo isto? – perguntou o escritor.
– Você não vê? – disse o jovem. – A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas vão secar no sol e morrer, se ficarem aqui na areia.
– Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praia por esse mundo afora, e centenas de milhares de estrelas do mar, espalhadas pelas praias. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma.
O jovem pegou mais uma estrela na areia, jogou de volta ao oceano, olhou para o escritor e disse: – Para essa, eu fiz a diferença.
Naquela noite, o escritor não conseguiu dormir nem sequer conseguiu escrever. De manhãzinha foi para a praia, reuniu-se ao jovem e juntos começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.
Esperamos que você seja um dos que querem fazer deste universo um lugar melhor devido a sua presença. Assim sendo, aguardo a sua chegada para juntos podermos jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.
Autor desconhecido




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