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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Viagem interior em Jerusalém

Bom dia, boa 2ªf, boa semana, bom final de mês e.... bom final de ano de 2017.
Há muiiiitos relatos e fotografias sobre esta maravilhosa viagem, simmmmm, muitos. Para além de muita reflexão, aprendizagem, eu tive também momentos de muita diversão, porque a minha criança interior foi comigo na viagem. Ela não me larga!!! E resolveu ajudar o pintor da foto a pintar melhor ....ou pior.
Porém hoje eu regresso ao trabalho, num ritmo intenso (igual a viagem).
Talvez escrever um livro para falar do que vi, vivi, senti em cada lugar que estive e que não postei fotografias.
Eu nunca tirei tantos apontamentos de uma só vez.
A história de Herodes sobre como ele geria as tropas e a correlação com alguns gestores de hoje.
Fomos em Safed, cidade da cabala (já li muitos livros, tenho que estudar mais) sobre o misticismo judaico. Fomos a Sinagogas, na igreja da multiplicação dos pães e peixes, Museu de Israel, monte Sião, túmulo do rei David, Igreja da Flagelação, Capela da Pena, Cenáculo (sala da última ceia) etc.... 
Ui, em Belém lindisssimo. Vou tentar encontrar um tempo mais adiante para partilhar tudo que vivi e senti lá. Na basílica da Natividade abriga 3 religiões com a Igreja Ortodoxa Oriental, a Igreja Armênia e a ordem dos monges franciscanos. Funcionam muito bem no mesmo lugar e respeitam-se nos horários de missa ou culto.
As histórias sobre as fronteiras que conhecemos da Jordânia, Libia, Síria... os checkpoints para fiscalização de cada pessoa, os autorizados entram os não autorizados não entram. 
E também das muralhas. Há muros por todos os lados e muros com policiais a proteger a cidade. Passa-se de um lado para outro, novo e antigo, em apenas uns metros. Nem damos conta da mudança de território e de religião. É tudo junto e separado.
O silêncio interno e externo do shabat na 6ªf quando nasce a 1ª estrela até ao sábado quando nasce também a 1ª estrela.
Ui, muita coisa. Muita aprendizagem sobre aquele povo.
Como sabem não sigo uma única religião, a minha religião é uma questão de atitude, não uma questão de ritual, de seguir um grupo religioso, mas sim de fazer o bem. 
Estou no caminho da melhoria contínua no fazer o bem sem olhar a quem. Eu já me vi em muitas situações em que pessoas precisaram, ajudei e depois me ignoraram e em alguns casos me prejudicaram mesmo e muito e...quando voltaram a precisar de ajuda, eu estive lá e ajudei, sem cobranças. Quero melhorar neste sentido. Ainda é difícil para mim, quando percebo que o prejuízo que me causaram foi proposital. Preciso crescer mais neste sentido.

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