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sábado, 11 de abril de 2015
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Feng Shui
Dicas de Feng Shui para uma Vida Melhor - David Daniel Kennedy
Quando os primeiros sábios desenvolveram o
Feng Shui na China há 5 mil anos, talvez não se dessem conta do poder que
estavam criando. Tanto tempo depois, o Feng Shui, alterado, adaptado,
traduzido, ainda assim mostra a sua força e a sua imensa capacidade de nos
ajudar a viver melhor. Para os ocidentais mais céticos, que vêem a técnica como
supersticiosa ou folclórica, sugiro que olhem à sua volta. Vejam a importância
dos simbolismos na nossa vida. Observem os casamentos, os batizados, os ritos
de passagem (como o Bar Mitzvah e a festa de debutantes), as cerimônias de
posse, as inaugurações, as voltas olímpicas, etc. A nossa vida ainda é a
encenação de velhos e novos rituais, e o Feng Shui, além de mexer com a energia
sutil que tudo permeia, é a arte de atuar no plano dos simbolismos, ou seja, no
plano da mente profunda. Apesar de todas as acusações que pesam sobre a cabeça
do homem moderno, somos privilegiados - na antiga China, raros eram os que
podiam ter acesso a um livro ou a um especialista em Feng Shui. O conhecimento
se democratiza e a técnica se populariza para tornarem acessível esse legado
dos sábios anônimos a todos cuja sensibilidade indica esse caminho. Assim, o
Feng Shui, em qualquer de suas versões, configura-se uma fascinante ferramenta
de progresso e, mesmo quando não é praticado por verdadeiros experts, produz
uma melhoria sensível em nossa qualidade de vida.
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Qualidade de Vida
sexta-feira, 16 de março de 2012
A dança melhora o seu emocional
A dança é uma atividade completa, na qual corpo, mente e alma estão inteiramente conectados e, como ninguém dança com o rosto sizudo, a pessoa termina a atividade muito mais alegre.
É importante aprender a caminhar, perceber o seu próprio ritmo, ajustar-se ao
ritmo do outro.
Enquanto dança produz Endorfina, a substância da felicidade e assim, reduz o stress.
Aumenta a expressividade
Naturalmente prazeirosa
Gera e intensifica a Auto-Imagem
Estimula a capacidade de raciocínio e
memória
Liberta a imaginação e criatividade
Aumenta o poder de sedução
Emagrece as calorias
Supera a timidez
Convívio socila aumentado
Amplia a fexibilidade mental
Desenvolve a disciplina a atenção e
concentração
Apazigua a nossa essência
_ Inteligência espacial
_ Inteligência Cinestésico Corporal
_ Inteligência Musical
_ Inteligência Interpessoal
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Inteligência Emocional,
Qualidade de Vida,
RTP.
domingo, 18 de dezembro de 2011
Caminhadas são saudáveis para o nosso convívio
Oi pessoal, encontramos uma forma de conviver mais com os amigos.
Somos todos muito ocupados profissionalmente (in)felizmente, temos família que adoramos estar juntinho deles e encontramos uma boa solução para conviver com os amigos que gostam de cuidar e preservar a saúde.
Já fazemos até coleção de camisetas...risos.
Juntem-se a nós!
Ufa! No final da caminhada, sempre a SUBIR, já não sentíamos o frrrrio intenso do domingo 18 de Dezembro.
Foi um evento mesmo grannnnde, muita, muita gente.
A São Silvestre do Porto em 2012, será no dia 30 de Dezembro.
é um convívio gostoso!!!
http://www.runporto.com/
Somos todos muito ocupados profissionalmente (in)felizmente, temos família que adoramos estar juntinho deles e encontramos uma boa solução para conviver com os amigos que gostam de cuidar e preservar a saúde.
Já fazemos até coleção de camisetas...risos.
Juntem-se a nós!
Ufa! No final da caminhada, sempre a SUBIR, já não sentíamos o frrrrio intenso do domingo 18 de Dezembro.
Foi um evento mesmo grannnnde, muita, muita gente.
A São Silvestre do Porto em 2012, será no dia 30 de Dezembro.
é um convívio gostoso!!!
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Qualidade de Vida
domingo, 14 de agosto de 2011
Superação - 10 Pessoas fortes que não têm pernas
Reflexão: Nunca deixe que nenhum limite tire de você a ambição da auto-superação.
1- O americano Anthony Robles nasceu com apenas uma perna, mas isso não o impediu de se tornar campeão nacional em sua categoria. Antony até ganhou o prémio de lutador destaque. Ele acredita que tem uma pegada forte justamente por causa de suas muletas.
2- Lance Benson também é um dos que nasceu sem as pernas. No entanto, ele compete em eventos esportivos, sentando-se em cima de um skate e usando as mãos para se impulsionar. Já completou a Maratona de Nova York em apenas 3 horas e 37 minutos. Para um homem que desde criança se recusou a sentar em uma cadeira de rodas, e desde bebê aprendeu a andar em próteses, isso faz bastante sentido.
3- Qian Hongyan inspirou milhões com sua ambição de competir como nadadora nos Jogos Paraolímpicos de 2012 em Londres. Em 2000, ela se feriu tragicamente em um acidente de carro, quando tinha apenas 3 anos. Para garantir sua sobrevivência, os médicos foram obrigados a amputar suas pernas. A família de Qian, que vive em Zhuangxia, China, não pode comprar próteses modernas para a garota, e em vez disso utilizou metade de uma bola de basquete para apoiá-la. Uma vez na bola, ela usa dois suportes de madeira para ajudá-la a se movimentar. A garota vai sozinha para a escola. Sua história é amplamente divulgada na China, o que chamou a atenção do governo, e hoje Qian tem um bom par de pernas protéticas. Ainda assim, a garota diz que gosta de usar a bola, pois é mais fácil de entrar e sair da piscina com ela.
4- Bobby Martin demonstra muita força de vontade. Ele nasceu sem pernas, mas realmente joga futebol americano. Ele também foi escolhido como “rei” de uma festa americana popular que abre a temporada de jogos. Bobby fez campanha para rei por toda a escola, além de dar um discurso apaixonante que terminou com o garoto fazendo flexões. Pelo menos um dos seus adversários pediu desculpas para concorrer contra ele, e ainda prometeu votar no corajoso rapaz.
5- Xu Yuehua, que perdeu as pernas em um acidente de trem aos 13 anos, passou 37 anos cuidando de crianças em um instituto da previdência social. Ela já criou mais de 130 crianças. A mulher se move usando banquinhos, e é chamada carinhosamente de “Mamãe Banquinho” pelos miúdos. Xu Yuehua, órfã em tenra idade, se dedica a criar crianças no mesmo lugar que a ajudou no passado, e diz ser muito feliz e não se arrepender de sua escolha em nenhum momento.
6- O americano Eli Bowen nasceu em 1844 com pés desproporcionais diretamente ligados à sua pélvis. Ou seja, com pés, mas sem pernas. Apesar de sua configuração física, ou talvez por causa dela, Eli se esforçou para viver uma vida extraordinária. Ele queria ser um acrobata e aprendeu desde cedo a usar seus braços e mãos para compensar sua falta de pernas. Usava blocos de madeira como “sapatos”, elevando seu tronco, a fim de caminhar sobre as mãos. Como resultado desse processo, desenvolveu uma enorme força. Eli iniciou sua carreira profissional com 13 anos e chegou a realizar turnês independentemente. Anunciado como o “acrobata sem pernas”, Eli foi aplaudido internacionalmente por sua rotina extraordinária em um mastro. Apesar de seu pequeno tamanho, ele se esticava paralelo ao chão e girava em torno de um mastro de 12 metros. Além de gracioso acrobata, Eli ficou conhecido por sua bela aparência e, a certa altura, foi considerado o homem mais bonito do show business.
7- Um dançarino de hip-hop sem pernas participou de um programa televisivo indiano e tornou-se uma estrela. Vinod Thakur nasceu sem pernas, e rapidamente aprendeu a andar sobre as mãos. O programa lhe deu um prêmio de cerca de 184 mil reais, muito longe dos 230 reais que ele ganha por mês concertando celulares. O estudante de economia aprender a dançar através de vídeos, cinco meses antes de saltar para a fama na TV.
8- Italo Romano é um talentoso skatista sem pernas. Sua vida e a maneira como ele conseguiu superar esse grande obstáculo ilustra como a mente e o corpo humano podem se adaptar muito bem frente à adversidade. É só querer.
9- A história de vida de Kevin Connolly é interessante: quando ele tinha dez anos, sua família o levou para a Disney , e ele rapidamente se tornou uma das atracções do parque. Nascido sem pernas, Kevin se acostumou aos olhares de estranhos, mas, naquele momento, começou a entender que a direcção do olhar poderia funcionar nos dois sentidos. Em uma viagem à Europa, mais de uma década depois, ele percebeu um homem o encarando. Ergueu sua câmera e começou a tirar fotos do homem. Kevin repetiu essa acção 32.000 vezes mais durante suas viagens, criando um portfólio diversificado de indivíduos. Enquanto gratificante artisticamente, é também importante para o rapaz afastar os estereótipos. Kevin também comenta outras coisas que percebeu durante sua odisséia fotográfica: muitas das pessoas que o conheceram não esperaram que ele explicasse porque não tinha pernas. Em vez disso, sugeriram situações, adaptadas ao seu ambiente ou tiradas de suas sensibilidades pessoais. Por exemplo, quando estava na Nova Zelândia, uma mulher perguntou se ele foi vítima de um tubarão. Na Romênia, algumas pessoas pensaram que ele era um mendigo. Em um bar americano, um homem lhe comprou uma cerveja e o agradeceu por seus serviços, pensando que ele era um veterano da Guerra do Iraque.
10- O chinês Huang Jianming perdeu as pernas num acidente. Ele teve que amputá-las em 1994, depois de literalmente cair de um trem de alta velocidade. Medindo 85 centímetros e pesando 39 quilos, ele se autodenomina “meio homem”, pois tornou-se a metade do tamanho de uma pessoa média. Em 2006, ele subiu a Grande Muralha da China durante duas horas, usando apenas a força bruta dos braços, em frente a centenas de turistas abismados. Ele conta que o acidente mudou totalmente sua vida. Sem pernas, sua esposa o abandonou achando que ele não poderia mais sustentá-la, mas o homem seguiu determinado a viver uma vida normal. Ele começou a praticar caligrafia e se tornou um artista ambulante, perambulando por mais de 20 cidades chinesas em dez anos. Um verdadeiro exemplo.
1- O americano Anthony Robles nasceu com apenas uma perna, mas isso não o impediu de se tornar campeão nacional em sua categoria. Antony até ganhou o prémio de lutador destaque. Ele acredita que tem uma pegada forte justamente por causa de suas muletas.
2- Lance Benson também é um dos que nasceu sem as pernas. No entanto, ele compete em eventos esportivos, sentando-se em cima de um skate e usando as mãos para se impulsionar. Já completou a Maratona de Nova York em apenas 3 horas e 37 minutos. Para um homem que desde criança se recusou a sentar em uma cadeira de rodas, e desde bebê aprendeu a andar em próteses, isso faz bastante sentido.
3- Qian Hongyan inspirou milhões com sua ambição de competir como nadadora nos Jogos Paraolímpicos de 2012 em Londres. Em 2000, ela se feriu tragicamente em um acidente de carro, quando tinha apenas 3 anos. Para garantir sua sobrevivência, os médicos foram obrigados a amputar suas pernas. A família de Qian, que vive em Zhuangxia, China, não pode comprar próteses modernas para a garota, e em vez disso utilizou metade de uma bola de basquete para apoiá-la. Uma vez na bola, ela usa dois suportes de madeira para ajudá-la a se movimentar. A garota vai sozinha para a escola. Sua história é amplamente divulgada na China, o que chamou a atenção do governo, e hoje Qian tem um bom par de pernas protéticas. Ainda assim, a garota diz que gosta de usar a bola, pois é mais fácil de entrar e sair da piscina com ela.
4- Bobby Martin demonstra muita força de vontade. Ele nasceu sem pernas, mas realmente joga futebol americano. Ele também foi escolhido como “rei” de uma festa americana popular que abre a temporada de jogos. Bobby fez campanha para rei por toda a escola, além de dar um discurso apaixonante que terminou com o garoto fazendo flexões. Pelo menos um dos seus adversários pediu desculpas para concorrer contra ele, e ainda prometeu votar no corajoso rapaz.
5- Xu Yuehua, que perdeu as pernas em um acidente de trem aos 13 anos, passou 37 anos cuidando de crianças em um instituto da previdência social. Ela já criou mais de 130 crianças. A mulher se move usando banquinhos, e é chamada carinhosamente de “Mamãe Banquinho” pelos miúdos. Xu Yuehua, órfã em tenra idade, se dedica a criar crianças no mesmo lugar que a ajudou no passado, e diz ser muito feliz e não se arrepender de sua escolha em nenhum momento.
6- O americano Eli Bowen nasceu em 1844 com pés desproporcionais diretamente ligados à sua pélvis. Ou seja, com pés, mas sem pernas. Apesar de sua configuração física, ou talvez por causa dela, Eli se esforçou para viver uma vida extraordinária. Ele queria ser um acrobata e aprendeu desde cedo a usar seus braços e mãos para compensar sua falta de pernas. Usava blocos de madeira como “sapatos”, elevando seu tronco, a fim de caminhar sobre as mãos. Como resultado desse processo, desenvolveu uma enorme força. Eli iniciou sua carreira profissional com 13 anos e chegou a realizar turnês independentemente. Anunciado como o “acrobata sem pernas”, Eli foi aplaudido internacionalmente por sua rotina extraordinária em um mastro. Apesar de seu pequeno tamanho, ele se esticava paralelo ao chão e girava em torno de um mastro de 12 metros. Além de gracioso acrobata, Eli ficou conhecido por sua bela aparência e, a certa altura, foi considerado o homem mais bonito do show business.
7- Um dançarino de hip-hop sem pernas participou de um programa televisivo indiano e tornou-se uma estrela. Vinod Thakur nasceu sem pernas, e rapidamente aprendeu a andar sobre as mãos. O programa lhe deu um prêmio de cerca de 184 mil reais, muito longe dos 230 reais que ele ganha por mês concertando celulares. O estudante de economia aprender a dançar através de vídeos, cinco meses antes de saltar para a fama na TV.
8- Italo Romano é um talentoso skatista sem pernas. Sua vida e a maneira como ele conseguiu superar esse grande obstáculo ilustra como a mente e o corpo humano podem se adaptar muito bem frente à adversidade. É só querer.
9- A história de vida de Kevin Connolly é interessante: quando ele tinha dez anos, sua família o levou para a Disney , e ele rapidamente se tornou uma das atracções do parque. Nascido sem pernas, Kevin se acostumou aos olhares de estranhos, mas, naquele momento, começou a entender que a direcção do olhar poderia funcionar nos dois sentidos. Em uma viagem à Europa, mais de uma década depois, ele percebeu um homem o encarando. Ergueu sua câmera e começou a tirar fotos do homem. Kevin repetiu essa acção 32.000 vezes mais durante suas viagens, criando um portfólio diversificado de indivíduos. Enquanto gratificante artisticamente, é também importante para o rapaz afastar os estereótipos. Kevin também comenta outras coisas que percebeu durante sua odisséia fotográfica: muitas das pessoas que o conheceram não esperaram que ele explicasse porque não tinha pernas. Em vez disso, sugeriram situações, adaptadas ao seu ambiente ou tiradas de suas sensibilidades pessoais. Por exemplo, quando estava na Nova Zelândia, uma mulher perguntou se ele foi vítima de um tubarão. Na Romênia, algumas pessoas pensaram que ele era um mendigo. Em um bar americano, um homem lhe comprou uma cerveja e o agradeceu por seus serviços, pensando que ele era um veterano da Guerra do Iraque.
10- O chinês Huang Jianming perdeu as pernas num acidente. Ele teve que amputá-las em 1994, depois de literalmente cair de um trem de alta velocidade. Medindo 85 centímetros e pesando 39 quilos, ele se autodenomina “meio homem”, pois tornou-se a metade do tamanho de uma pessoa média. Em 2006, ele subiu a Grande Muralha da China durante duas horas, usando apenas a força bruta dos braços, em frente a centenas de turistas abismados. Ele conta que o acidente mudou totalmente sua vida. Sem pernas, sua esposa o abandonou achando que ele não poderia mais sustentá-la, mas o homem seguiu determinado a viver uma vida normal. Ele começou a praticar caligrafia e se tornou um artista ambulante, perambulando por mais de 20 cidades chinesas em dez anos. Um verdadeiro exemplo.
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sábado, 2 de julho de 2011
Ney Matogrosso na Casa da Música
Oi pessoALL,
eu estarei lá na Casa da Música para me deliciar com o show do Ney Matogrosso.
o meu lugar é D24.
se quiser apareça por lá.
abraceijos
http://www.casadamusica.com/CulturalAgenda/event_detail.aspx?id=&idShow=20882F94-6745-4677-A131-09AA93AA5149&channelID=88336178-9C5F-4C5E-9B13-94BD253EB8D7&contentID=62D782D8-D507-4D4E-8257-11E2CF342FD8&leftChannelID=88336178-9C5F-4C5E-9B13-94BD253EB8D7
eu estarei lá na Casa da Música para me deliciar com o show do Ney Matogrosso.
o meu lugar é D24.
se quiser apareça por lá.
abraceijos
http://www.casadamusica.com/CulturalAgenda/event_detail.aspx?id=&idShow=20882F94-6745-4677-A131-09AA93AA5149&channelID=88336178-9C5F-4C5E-9B13-94BD253EB8D7&contentID=62D782D8-D507-4D4E-8257-11E2CF342FD8&leftChannelID=88336178-9C5F-4C5E-9B13-94BD253EB8D7
sábado, 7 de maio de 2011
Actividades para a família
http://www.serralves.pt/FLIPBOOK/FAMILIAS_EM_SERRALVES_2011/
Famílias em Serralves
Até 18 Dezembro – Domingos
Oficinas, Jogos, Percursos Temáticos e muitas outras surpresas para Filhos, Pais, Avós, Amigos...
Passe um Domingo diferente em Serralves!
Uma iniciativa apoiada pela Câmara Municipal do Porto, através da PortoLazer
Famílias em Serralves
Até 18 Dezembro – Domingos
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Yoga - Todos os domingos - entrada livre
Todos os Domingos de Maio a Setembro|11h00 às 12h00
Palácio de Cristal (Largo dos Cavalinhos, junto à Concha Acústica)
Parque da Cidade (junto ao Pav. da Água)
Monte Aventino | Maio, Junho, Julho, Setembro
Quinta do Covelo | Agosto
Com o apoio da Câmara Municipal do Porto, através da PortoLazer.
Entrada Livre
http://www.portolazer.com/gca/?id=968
Palácio de Cristal (Largo dos Cavalinhos, junto à Concha Acústica)
Parque da Cidade (junto ao Pav. da Água)
Monte Aventino | Maio, Junho, Julho, Setembro
Quinta do Covelo | Agosto
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sábado, 26 de fevereiro de 2011
Delícias comestíveis com amor
Oi pessoALL, tudo joia?
Soube que uma amiga, que é uma delícia de pessoa, muito meiga, doce, decidiu partilhar outras delícias com as pessoas. Delícias comestíveis porém feitas com o mesmo carinho que ela dedica aos seres humanos.
Encomendem para a sobremesa daquele jantar especial, para surpreender pessoas especiais, para "adoçar" a vida, sua ou de outras pessoas.
Com certeza ficarão satisfeitos duplamente. e, porque duplamente?
Porque o paladar é delicioso e o carinho que ela dedica na confecção dos doces chega até você.
Vá até http://saboresexclusivos.blogspot.com/
ou a
http://www.facebook.com/album.php?aid=16635&id=100001766858618&l=db23db4cc5
ou a
http://www.facebook.com/album.php?aid=16635&id=100001766858618&l=db23db4cc5#!/pages/Sabores-Exclusivos/103972253006845
Soube que uma amiga, que é uma delícia de pessoa, muito meiga, doce, decidiu partilhar outras delícias com as pessoas. Delícias comestíveis porém feitas com o mesmo carinho que ela dedica aos seres humanos.
Encomendem para a sobremesa daquele jantar especial, para surpreender pessoas especiais, para "adoçar" a vida, sua ou de outras pessoas.
Com certeza ficarão satisfeitos duplamente. e, porque duplamente?
Porque o paladar é delicioso e o carinho que ela dedica na confecção dos doces chega até você.
Vá até http://saboresexclusivos.blogspot.com/
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http://www.facebook.com/album.php?aid=16635&id=100001766858618&l=db23db4cc5#!/pages/Sabores-Exclusivos/103972253006845
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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
“Fruta escolar.come”
Livro “Fruta escolar.come” vai incentivar o consumo de fruta aos alunos de Reguengos de Monsaraz
O livro “Fruta escolar.come”, produzido pelo Município de Reguengos de Monsaraz para incentivar o consumo de fruta aos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, já está a ser distribuído nas escolas do concelho. Esta publicação está integrada no Programa Regime de Fruta Escolar, que promove a distribuição gratuita de fruta dois dias por semana durante o lanche da tarde. Neste ano lectivo, durante os meses de Novembro e de Dezembro, o Município de Reguengos de Monsaraz entregou quase 700 quilos de fruta que beneficiaram cerca de 500 crianças.
A implementação deste programa tem como objectivo principal a promoção de hábitos alimentares saudáveis, através da introdução ou do reforço de boas práticas na alimentação das crianças, de forma a disseminar comportamentos benéficos para a saúde da população. O programa visa também actuar nas vertentes da saúde pública, reduzindo o risco de obesidade infantil e de doenças crónicas associadas à obesidade, na educação, reforçando a aquisição de competências alimentares e de saúde em contexto escolar, e na agricultura, aproximando as crianças do mundo rural e dando a conhecer a proveniência dos alimentos, com vista à criação e manutenção do consumo de hortofrutícolas.
O livro “Fruta escolar.come”, produzido pelo Município de Reguengos de Monsaraz para incentivar o consumo de fruta aos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, já está a ser distribuído nas escolas do concelho. Esta publicação está integrada no Programa Regime de Fruta Escolar, que promove a distribuição gratuita de fruta dois dias por semana durante o lanche da tarde. Neste ano lectivo, durante os meses de Novembro e de Dezembro, o Município de Reguengos de Monsaraz entregou quase 700 quilos de fruta que beneficiaram cerca de 500 crianças.
A implementação deste programa tem como objectivo principal a promoção de hábitos alimentares saudáveis, através da introdução ou do reforço de boas práticas na alimentação das crianças, de forma a disseminar comportamentos benéficos para a saúde da população. O programa visa também actuar nas vertentes da saúde pública, reduzindo o risco de obesidade infantil e de doenças crónicas associadas à obesidade, na educação, reforçando a aquisição de competências alimentares e de saúde em contexto escolar, e na agricultura, aproximando as crianças do mundo rural e dando a conhecer a proveniência dos alimentos, com vista à criação e manutenção do consumo de hortofrutícolas.
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sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Qualidade do sono
Tenho atendido muitos clientes com queixa sobre a qualidade do sono.
Mesmo com o uso de medicamentos específicos, não conseguem ter um sono tranquilo e portanto, no dia seguinte não estão tão produtivos.
Há um conjunto de estratégias que podemos fazer para facilitar a qualidade do sono, como por exemplo, desligar a TV e o computador porque a luz desses aparelhos interfere na produção de melatonina, aquele hormónio que avisa o cérebro que é hora de dormir, portanto se você fica muito tempo ligado o cérebro não regista que é "O momento é de desacelerar". no entanto, para algumas pessoas a TV é um soníforo...risos
Bebidas estimulantes, como chocolate, café, chá preto ou mate, guaraná natural, refrigerantes à base de coca, devem ser evitados próximo ao horário de dormir, sendo ideal não ingerir estes alimentos e bebidas pelo menos quatro horas antes do sono. Estes alimentos são fonte de substâncias como a xantina e cafeína, que estimulam o sistema nervoso central.
Outro cuidado importante é diminuir a ingestão de alimentos gordurosos e/ou não ingerir grande quantidade de alimentos, pois assim você facilitará a digestão, favorecerá o sono e evitará que as calorias desses alimentos sejam armazenadas na forma de gordura, uma vez que à noite o metabolismo é mais lento. Uma boa dica é fazer refeições leves e em pequenas quantidades.
Um copo de leite quente pode ser de grande ajuda, uma vez que este alimento é rico em triptofano, que é precursor da serotonina, substância envolvida no processo do sono.
Deixo aqui um vídeo sobre a importancia do colchão para a qualidade do sono
Mesmo com o uso de medicamentos específicos, não conseguem ter um sono tranquilo e portanto, no dia seguinte não estão tão produtivos.
Há um conjunto de estratégias que podemos fazer para facilitar a qualidade do sono, como por exemplo, desligar a TV e o computador porque a luz desses aparelhos interfere na produção de melatonina, aquele hormónio que avisa o cérebro que é hora de dormir, portanto se você fica muito tempo ligado o cérebro não regista que é "O momento é de desacelerar". no entanto, para algumas pessoas a TV é um soníforo...risos
Bebidas estimulantes, como chocolate, café, chá preto ou mate, guaraná natural, refrigerantes à base de coca, devem ser evitados próximo ao horário de dormir, sendo ideal não ingerir estes alimentos e bebidas pelo menos quatro horas antes do sono. Estes alimentos são fonte de substâncias como a xantina e cafeína, que estimulam o sistema nervoso central.
Outro cuidado importante é diminuir a ingestão de alimentos gordurosos e/ou não ingerir grande quantidade de alimentos, pois assim você facilitará a digestão, favorecerá o sono e evitará que as calorias desses alimentos sejam armazenadas na forma de gordura, uma vez que à noite o metabolismo é mais lento. Uma boa dica é fazer refeições leves e em pequenas quantidades.
Um copo de leite quente pode ser de grande ajuda, uma vez que este alimento é rico em triptofano, que é precursor da serotonina, substância envolvida no processo do sono.
Deixo aqui um vídeo sobre a importancia do colchão para a qualidade do sono
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terça-feira, 2 de novembro de 2010
Música com qualidade no computador
Para quem fica horas e horas a trabalhar com o seu computador e que gostaria de ter um fundo musical de qualidade e grátis, aqui vai uma solução.
Basta sintonizar: http://www.sky.fm/play/ Via Internet e ficará horas e horas a ouvir as mais variadas músicas. É um grande relaxante para a alma e uma forma de "deixar de fora" os ruídos externos que tanto atrapalham.
Esta emissora localiza-se em Los Angeles, Califórnia, e oferece uma excelente qualidade de som! E não tem comerciais!!!
Do lado direito, no alto, há uma barra branca onde aparece Channel. É só clicar sobre a seta e abrirá um menu com várias opções de músicas, de conformidade com o seu gosto.
Bons momentos!
Basta sintonizar: http://www.sky.fm/play/ Via Internet e ficará horas e horas a ouvir as mais variadas músicas. É um grande relaxante para a alma e uma forma de "deixar de fora" os ruídos externos que tanto atrapalham.
Esta emissora localiza-se em Los Angeles, Califórnia, e oferece uma excelente qualidade de som! E não tem comerciais!!!
Do lado direito, no alto, há uma barra branca onde aparece Channel. É só clicar sobre a seta e abrirá um menu com várias opções de músicas, de conformidade com o seu gosto.
Bons momentos!
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quinta-feira, 15 de julho de 2010
A saúde mental dos portugueses
Recentemente ficámos a saber, através do primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas perturbações durante a vida.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência, urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos, criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque nos últimos quinze anos o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100 casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa, deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de alimentos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família.Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três anos.
Interessa-me a saúde mental a saúde mental dos portugueses porque a taxa de desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual, tornadas inúteis, segurando um papel encardido da segurança social.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês, enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à actividade da pilhagem do erário público. Fito com assombro e complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando já há muito foram dizimados pela praga da miséria.
Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.
E hesito prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma inquietação culposa diante estes rostos que me visitam diariamente.
Pedro Afonso
Médico Psiquiatra
In jornal Público
21.06.2010
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência, urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos, criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque nos últimos quinze anos o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100 casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa, deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de alimentos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família.Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três anos.
Interessa-me a saúde mental a saúde mental dos portugueses porque a taxa de desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual, tornadas inúteis, segurando um papel encardido da segurança social.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês, enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à actividade da pilhagem do erário público. Fito com assombro e complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando já há muito foram dizimados pela praga da miséria.
Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.
E hesito prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma inquietação culposa diante estes rostos que me visitam diariamente.
Pedro Afonso
Médico Psiquiatra
In jornal Público
21.06.2010
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quarta-feira, 14 de julho de 2010
"Ginásio" para curar doenças respiratórias
Programa de reabilitação em curso no Centro Hospitalar de Coimbra assenta no estímulo ao exercício físico
João Pedro Campos
O Centro Hospitalar de Coimbra tem em curso um programa de reabilitação para doentes respiratórios crónicos baseado no exercício físico. A reabilitação é equiparada à dos ginásios e, segundo os responsáveis, consegue reduzir custos.
"O que fazemos é um pouco o que se faz nos ginásios. Temos passadeiras, bicicletas, exercícios com os membros. Portanto, começamos por avaliar os doentes e somos diferentes, porque temos uma capacidade de avaliação muito sofisticada. Tão sofisticada que é a mesma metodologia para avaliar atletas de alta competição", explica o pneumologista do CHC, Joaquim Moita.
O programa é destinado a portadores de doenças crónicas, como a doença pulmonar obstrutiva crónica, que é a mais frequente. Joaquim Moita estima que 50 mil a 60 mil pessoas em Portugal estejam nos estádios mais graves da doença e que no total o número de casos atinja perto de meio milhão.
Depois da fase de avaliação, ocorre a de reabilitação, que varia conforme as especificidades de cada doente. Aí são feitas duas sessões de uma hora e meia por semana, durante dez semanas, complementadas com "trabalhos de casa", como andar 500 ou mil metros ou subir lanços de escadas. "Esta é a componente principal: treinar o músculo. Treinando os membros, conseguimos que o doente respire melhor", salienta o pneumologista.
O programa começou em Março, com um primeiro grupo de seis doentes. Joaquim Moita admite que, a partir de Outubro, a unidade já possa acompanhar 18 doentes em simultâneo, divididos em três grupos. "O primeiro grupo era muito variado. Tínhamos um homem de 40 anos, outro de 55. Quer um quer outro, não estavam a trabalhar, porque os movimentos lhes traziam falta de ar. Tínhamos um doente que não saía da cama e hoje sai", conta.
Segundo o médico, há casos de doentes que sofrem de dispneia (falta de ar) quando fazem qualquer exercício e chegam a um ponto em que deixam de ser capazes de se mexer. "Os próprios músculos começam a ficar atrofiados e perdem massa muscular", nota Joaquim Moita. É outro factor inibidor do exercício. "São doentes que mal saem da cama ou do sofá", conclui, apontando-os como o principal alvo do tratamento.
Sobre os resultados do primeiro grupo, o médico sublinha que foram "espantosos" e que os doentes, no fim da reabilitação, chegaram a chorar e a manifestar o desejo de prolongar o programa, tão bem se sentiam.
Após o tratamento, os doentes são acompanhados. "Definimos um plano para o doente e há um aparelho (um acelerómetro) que regista a actividade física. O programa de reabilitação feito no hospital é continuado com um programa domiciliário", explica Joaquim Moita.
O programa implicou um investimento de 150 mil euros em equipamento, financiado pela investigação clínica do Serviço de Pneumologia do CHC. Na opinião do responsável, pode ajudar os hospitais a poupar dinheiro.
"Há estudos que demonstram que um doente que fez um programa destes vai ter menos hospitalizações, menos consultas, menos vindas aos serviços de urgência. Isto custa muito dinheiro", salienta. "Não só damos qualidade de vida ao doente, como obtemos grandes ganhos económicos", defende o médico, que dirige uma equipa multidisciplinar, envolvendo pneumologistas, enfermeiros, terapeutas, nutricionistas e psicólogos.
João Pedro Campos
O Centro Hospitalar de Coimbra tem em curso um programa de reabilitação para doentes respiratórios crónicos baseado no exercício físico. A reabilitação é equiparada à dos ginásios e, segundo os responsáveis, consegue reduzir custos.
"O que fazemos é um pouco o que se faz nos ginásios. Temos passadeiras, bicicletas, exercícios com os membros. Portanto, começamos por avaliar os doentes e somos diferentes, porque temos uma capacidade de avaliação muito sofisticada. Tão sofisticada que é a mesma metodologia para avaliar atletas de alta competição", explica o pneumologista do CHC, Joaquim Moita.
O programa é destinado a portadores de doenças crónicas, como a doença pulmonar obstrutiva crónica, que é a mais frequente. Joaquim Moita estima que 50 mil a 60 mil pessoas em Portugal estejam nos estádios mais graves da doença e que no total o número de casos atinja perto de meio milhão.
Depois da fase de avaliação, ocorre a de reabilitação, que varia conforme as especificidades de cada doente. Aí são feitas duas sessões de uma hora e meia por semana, durante dez semanas, complementadas com "trabalhos de casa", como andar 500 ou mil metros ou subir lanços de escadas. "Esta é a componente principal: treinar o músculo. Treinando os membros, conseguimos que o doente respire melhor", salienta o pneumologista.
O programa começou em Março, com um primeiro grupo de seis doentes. Joaquim Moita admite que, a partir de Outubro, a unidade já possa acompanhar 18 doentes em simultâneo, divididos em três grupos. "O primeiro grupo era muito variado. Tínhamos um homem de 40 anos, outro de 55. Quer um quer outro, não estavam a trabalhar, porque os movimentos lhes traziam falta de ar. Tínhamos um doente que não saía da cama e hoje sai", conta.
Segundo o médico, há casos de doentes que sofrem de dispneia (falta de ar) quando fazem qualquer exercício e chegam a um ponto em que deixam de ser capazes de se mexer. "Os próprios músculos começam a ficar atrofiados e perdem massa muscular", nota Joaquim Moita. É outro factor inibidor do exercício. "São doentes que mal saem da cama ou do sofá", conclui, apontando-os como o principal alvo do tratamento.
Sobre os resultados do primeiro grupo, o médico sublinha que foram "espantosos" e que os doentes, no fim da reabilitação, chegaram a chorar e a manifestar o desejo de prolongar o programa, tão bem se sentiam.
Após o tratamento, os doentes são acompanhados. "Definimos um plano para o doente e há um aparelho (um acelerómetro) que regista a actividade física. O programa de reabilitação feito no hospital é continuado com um programa domiciliário", explica Joaquim Moita.
O programa implicou um investimento de 150 mil euros em equipamento, financiado pela investigação clínica do Serviço de Pneumologia do CHC. Na opinião do responsável, pode ajudar os hospitais a poupar dinheiro.
"Há estudos que demonstram que um doente que fez um programa destes vai ter menos hospitalizações, menos consultas, menos vindas aos serviços de urgência. Isto custa muito dinheiro", salienta. "Não só damos qualidade de vida ao doente, como obtemos grandes ganhos económicos", defende o médico, que dirige uma equipa multidisciplinar, envolvendo pneumologistas, enfermeiros, terapeutas, nutricionistas e psicólogos.
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Qualidade de Vida
domingo, 20 de junho de 2010
Alimentos para o bom humor
ALFACE: ótima para amenizar a irritação. O talo tem lactucina, substância que funciona como calmante. Além disso, é rica em fosfato.
ESPINAFRE: contém potássio e ácido fólico, que previnem a depressão. Além disso tem magnésio, fosfato e vitaminas A, C e do complexo B.
FRUTOS DO MAR: contém zinco e selênio que agem no cérebro, diminuindo o cansaço e a ansiedade. Também são boas fontes de proteína e gordura saudável (Ómega 3).
LARANJA: rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do complexo B, e ferro. a laranja ajuda o sistema nervoso a trabalhar adequadamente. O cálcio, presente em sua composição, é relaxante muscular e combate o estresse. É rica em fibras (principalmente a pectina) que são muito benéficas aos intestinos.
BANANA: diminui a ansiedade e ajuda a garantir um sono tranqüilo, por ser rica em carboidratos, potássio, magnésio e biotina, além de vitamina B6, que produz energia.
OVOS: os nutrientes dos ovos que garantem o bom humor são a tiamina e a niacina (vitaminas o complexo B), ácido fólico e acetilcolina. Porém devem ser consumidos cozidos e não fritos.
UVA: essa fruta tem boa dose de vitaminas do complexo B, que ajudam no funcionamento do sistema nervoso. A vitamina C e os flavonóides da uva são antioxidantes, que retardam o envelhecimento da pele e ajudam a combater o colesterol.
MEL: estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. O mesmo acontece com o chocolate.
MAÇÃ: rica em fibras, carboidratos, vitaminas A, B1, B2, B6, C, minerais, zinco, magnésio e selênio. Combate a ansiedade e relaxa. Pode fazer chá com a casca da maçã.
TOMATE: rico em vitamina B6 e vitamina C, substâncias que ajudam a combater a irritação.
ESPINAFRE: contém potássio e ácido fólico, que previnem a depressão. Além disso tem magnésio, fosfato e vitaminas A, C e do complexo B.
FRUTOS DO MAR: contém zinco e selênio que agem no cérebro, diminuindo o cansaço e a ansiedade. Também são boas fontes de proteína e gordura saudável (Ómega 3).
LARANJA: rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do complexo B, e ferro. a laranja ajuda o sistema nervoso a trabalhar adequadamente. O cálcio, presente em sua composição, é relaxante muscular e combate o estresse. É rica em fibras (principalmente a pectina) que são muito benéficas aos intestinos.
BANANA: diminui a ansiedade e ajuda a garantir um sono tranqüilo, por ser rica em carboidratos, potássio, magnésio e biotina, além de vitamina B6, que produz energia.
OVOS: os nutrientes dos ovos que garantem o bom humor são a tiamina e a niacina (vitaminas o complexo B), ácido fólico e acetilcolina. Porém devem ser consumidos cozidos e não fritos.
UVA: essa fruta tem boa dose de vitaminas do complexo B, que ajudam no funcionamento do sistema nervoso. A vitamina C e os flavonóides da uva são antioxidantes, que retardam o envelhecimento da pele e ajudam a combater o colesterol.
MEL: estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. O mesmo acontece com o chocolate.
MAÇÃ: rica em fibras, carboidratos, vitaminas A, B1, B2, B6, C, minerais, zinco, magnésio e selênio. Combate a ansiedade e relaxa. Pode fazer chá com a casca da maçã.
TOMATE: rico em vitamina B6 e vitamina C, substâncias que ajudam a combater a irritação.
sábado, 5 de junho de 2010
Simplicidade na nossa vida
As coisas mais simples são, muitas vezes, as mais genuínas.” Richard Bach
O que é a simplicidade? E como consegui-la? Na realidade, os caminhos para a simplicidade são muitos e diferentes, dependendo do estilo de vida que pretende adoptar, das coisas que quer fazer e que definitivamente não quer fazer. Nenhuma das abordagens é certa ou errada. Se você é do tipo que aprende com a experiência e não apenas com a leitura, explicações e sensibilizações, é preferível experimentar várias formas e caminhos para ter a certeza que está realmente no caminho certo da sua simplicidade.
Simplicidade com a nossa vida. LSEO
Listar tudo que você tem pendente nos seus diversos papéis
Seleccionar o essencial e hierarquizar.
Eliminar o que rouba energia.
Organizar o que resta de uma forma ordenada.
Como pode funcionar com as tarefas que você tem em excesso.
Listar – Todas as tarefas que tem pendentes.
Seleccionar - comece por escolher as tarefas que quer mesmo executar ou então aquelas que lhe vão trazer maiores benefícios a longo prazo e compile-as numa só lista separada.
Eliminar - tente despachar pequenas coisas que estão apenas a “empatar”, elimine e delegue o que puder. Lembre-se: na sua família pode ter algumas pessoas a querer colaborar consigo, experimente pedir a colaboração delas, envolvendo-as.
Organizar o que resta de uma forma ordenada e decidir executar 3 tarefas dessa lista por dia. Quando concluir a lista, não invente uma nova lista. Assuma apenas 3 novos tarefas por cada dia e execute-as.
Como pode funcionar com os compromissos que você tem em excesso.
Listar - todos os seus compromissos, profissionais e pessoais. Não se esqueça de incluir hobbies, associações, comunidades online, desporto, afazeres domésticos, as actividades dos seus filhos, jantares com amigos, etc…
Seleccionar – analise o que tem um valor acrescentado, que lhe traz prazer e benefícios a curto, médio e longo prazo. Esses serão mantidos.
Eliminar – o que não é benéfico ou é superficial. Esclareça para as pessoas que você está investindo na simplicidade da sua vida. Elas vão entender!
Organizar – Rentabilize o seu tempo, distribuindo esses compromissos considerando que de agora em diante, em vez de preencher cada minuto da sua vida, você decidiu optar por ter algum tempo livre.
É mesmo simples, concorda? Então desligue o complicômetro e saboreie melhor a sua vida.
Abraceijos,Angela Escada
O que é a simplicidade? E como consegui-la? Na realidade, os caminhos para a simplicidade são muitos e diferentes, dependendo do estilo de vida que pretende adoptar, das coisas que quer fazer e que definitivamente não quer fazer. Nenhuma das abordagens é certa ou errada. Se você é do tipo que aprende com a experiência e não apenas com a leitura, explicações e sensibilizações, é preferível experimentar várias formas e caminhos para ter a certeza que está realmente no caminho certo da sua simplicidade.
Simplicidade com a nossa vida. LSEO
Listar tudo que você tem pendente nos seus diversos papéis
Seleccionar o essencial e hierarquizar.
Eliminar o que rouba energia.
Organizar o que resta de uma forma ordenada.
Como pode funcionar com as tarefas que você tem em excesso.
Listar – Todas as tarefas que tem pendentes.
Seleccionar - comece por escolher as tarefas que quer mesmo executar ou então aquelas que lhe vão trazer maiores benefícios a longo prazo e compile-as numa só lista separada.
Eliminar - tente despachar pequenas coisas que estão apenas a “empatar”, elimine e delegue o que puder. Lembre-se: na sua família pode ter algumas pessoas a querer colaborar consigo, experimente pedir a colaboração delas, envolvendo-as.
Organizar o que resta de uma forma ordenada e decidir executar 3 tarefas dessa lista por dia. Quando concluir a lista, não invente uma nova lista. Assuma apenas 3 novos tarefas por cada dia e execute-as.
Como pode funcionar com os compromissos que você tem em excesso.
Listar - todos os seus compromissos, profissionais e pessoais. Não se esqueça de incluir hobbies, associações, comunidades online, desporto, afazeres domésticos, as actividades dos seus filhos, jantares com amigos, etc…
Seleccionar – analise o que tem um valor acrescentado, que lhe traz prazer e benefícios a curto, médio e longo prazo. Esses serão mantidos.
Eliminar – o que não é benéfico ou é superficial. Esclareça para as pessoas que você está investindo na simplicidade da sua vida. Elas vão entender!
Organizar – Rentabilize o seu tempo, distribuindo esses compromissos considerando que de agora em diante, em vez de preencher cada minuto da sua vida, você decidiu optar por ter algum tempo livre.
É mesmo simples, concorda? Então desligue o complicômetro e saboreie melhor a sua vida.
Abraceijos,Angela Escada
Caminhada pela Simplicidade Voluntária
Hoje eu escrevi sobre a simplicidade e aproveito para vos dizer que podem se aliar ao grupo da caminhada pela simplicidade.
http://caminhada2010.wordpress.com/
http://ruimacdonald.com/wordpress/?p=7680
http://caminhada2010.wordpress.com/
http://ruimacdonald.com/wordpress/?p=7680
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Medicina Espiritual
http://www.wook.pt/ficha/medicina-espiritual/a/id/51892
Uma boa leitura para todos, em qualquer idade, sexo, raça ou nacionalidade.
O Dr. Herbert Benson trata do encontro da ciência com o surpreendente poder do espírito humano. Segundo ele, os homens estão marcados por uma necessidade genética de cultivar a fé e isto produz um efeito benéfico sobre a saúde física. O médico desenvolve a idéia de bem-estar evocado: um conceito que pode revolucionar a forma como a medicina é praticada no mundo ocidental. Para o Dr. Benson, quando as pessoas evocam a fé ativam dentro de si caminhos neurológicos para a cura. O livro aborda os seguintes temas: a natureza da crença
# a crise espiritual da medicina
# a resposta de relaxamento
# o fator fé e a experiência espiritual
# medicina ótima, saúde ótima
# as doenças da informação
Para conhecer um pouco mais sobre o trabalho do autor, veja em
http://www.mgh.harvard.edu/bhi/
http://meditation-relaxation.suite101.com/article.cfm/the_relaxation_response
A revista BONS FLUÍDOS, publicou a entrevista realizada com o Dr.Herbert Benson
Por que a espiritualidade cura?
Herbert Benson está à frente do Instituto Mente/Corpo da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Nos últimos 35 anos, dedica-se a pesquisas científicas que comprovam: a fé e a meditação melhoram a saúde.
Imagine um médico receitando 20 minutos de meditação, duas vezes ao dia, para combater a hipertensão, por exemplo. É isso que faz o doutor Herbert Benson, pesquisador e fundador-presidente do Instituto Mente/ Corpo da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, em Boston, nos Estados Unidos. Há mais de três décadas, ele realiza estudos em laboratório e vem comprovando que aquietar a mente é um hábito poderoso na prevenção e no combate de problemas como insônia, tensão pré-menstrual, infertilidade e hipertensão. Além disso, alivia os efeitos de doenças crônicas e tratamentos químicos fortes, como o de câncer. O doutor Benson concluiu que de 60 a 90% das doenças podem ser curadas pela mente. Ele é autor de sete livros sobre o assunto, como Medicina Espiritual (ed. Campus) e o best seller The Relaxation Response (não traduzido para o português), que já vendeu mais de 4 milhões de exemplares. Em julho passado, no II Congresso Internacional de Stress, organizado pela ISMA-BR (International Stress Management), em Porto Alegre, ele falou sobre medicina e espiritualidade.
Bons Fluidos - Como a espiritualidade pode trazer benefícios para a saúde?
Herbert Benson - Sempre digo que há um tripé que sustenta a cura: os medicamentos, a cirurgia e a espiritualidade. Cada um deles tem seu peso, sendo que o hábito diário da prática da meditação corresponde de 60 a 90%. O resto é efeito da medicação ou, caso seja necessário, da cirurgia. Como médico, não receito para meus pacientes apenas a meditação, pois os recursos da medicina não podem ser desprezados.
BF - Por que, então, o senhor pesquisa a espiritualidade?
HB - Pesquiso os efeitos da espiritualidade na cura de doenças há 35 anos e comecei estudando a relação entre o estresse e a hipertensão. Primeiro fiz experimentos com macacos. Porém, na época, recebi uma proposta de estudar os efeitos físicos da meditação em um grupo de praticantes assíduos. Essas pessoas não tinham problemas de pressão alta e diziam que isso estava relacionado à meditação. Foi então que realmente estabeleci a conexão entre corpo e mente.
BF - O que o senhor notou no corpo dessas pessoas?
HB - Percebi que durante a prática há a diminuição da pressão arterial, da freqüência cardíaca e do ritmo respiratório. Tentei, então, descobrir o que provocava isso. E são dois os componentes básicos capazes de causar essas reações: a repetição de palavras e a capacidade de deixar os pensamentos de lado. Como parte do estudo, pesquisei os estados meditativos ao longo da história e nas diferentes religiões e esse efeito estava presente no cristianismo, no judaísmo e no budismo.
BF - Qualquer tipo de meditação traz benefícios?
HB - Meditação é deixar a mente livre de pensamentos. E isso é geralmente conseguido pela repetição de palavras. Quando um católico reza um terço, por exemplo, ele está meditando. Não importa o que está dizendo, desde que aquela palavra tenha um significado importante para ele. Pode ser paz, amor, aleluia, shalom, um mantra (os sons sagrados orientais). Os pacientes que escolhem repetir palavras ou expressões relacionadas com suas crenças religiosas têm maior probabilidade de meditar continuamente e melhores resultados fisiológicos do que aqueles que escolhem palavras indiferentes, sem um significado particular. E existem técnicas orientais que também causam as mesmas mudanças físicas, como ioga, tai chi chuan, chi kung e a dança.
BF - Meditar ajuda no processo de cura e prevenção de quais doenças?
HB - As que apresentam melhor resposta ao relaxamento são hipertensão, problemas cardíacos, insônia, calorões da menopausa e toda forma de dor, inclusive as crônicas. Nesses casos, meditar ajuda a suportar melhor os desconfortos.
BF - E a infertilidade?
HB - Problemas de infertilidade, causados por estresse e ansiedade, melhoram 50% depois da prática diária do relaxamento e 59% das mulheres têm diminuição dos sintomas de TPM (tensão pré-menstrual). Mas é preciso lembrar que não se deve abandonar os medicamentos, independentemente do problema de saúde. Quem pratica as várias formas de meditação deve, sim, avisar seu médico.
BF - Por quê?
HB - Se a prática é diária, as doses do medicamento precisam ser diminuídas. Caso contrário, passa-se a ter efeitos colaterais causados pelo excesso de remédios. Por exemplo, em quem é hipertenso, toma medicação e começa a meditar todo dia, a pressão arterial vai cair naturalmente. Assim, as doses dos remédios devem ser reduzidas aos poucos, com a orientação do especialista, até que a pressão se normalize. Percebo que, em males como a Aids ou o câncer, a meditação ajuda a suportar melhor os efeitos colaterais dos tratamentos. Ou seja, há uma melhora na qualidade de vida desses pacientes.
BF - A fé interfere na cura?
HB - Defendo uma medicina unificada de corpo, mente e espírito. Se a fé não fosse importante, como você explicaria o efeito placebo? Pesquisas demonstram que uma pílula com açúcar dada em laboratório tem resultados positivos em 90% das pessoas com problemas de depressão e ansiedade. Isso é o que chamo de fator fé.
BF - E a fé religiosa, ela conta pontos para a saúde?
HB - Estudos comparativos de grupos religiosos e não religiosos constataram: quem é mais religioso é mais saudável, independentemente da alimentação ou da atividade física. Isso também independe da religião. Um católico, por exemplo, que reza todos os dias e acredita em sua crença produz os mesmos efeitos benéficos para o organismo que um budista, que medita diariamente. O importante é a resposta que o relaxamento causa no organismo. Pode ser com meditação, rezando terço, com ioga.
BF - Existe uma idade certa para começar a praticar?
HB - Crianças a partir de 5 anos já podem ser iniciadas. Estudos feitos em Harvard demonstram que isso reduz a ansiedade, facilita a concentração, a capacidade de aprender e de ter notas melhores na escola em comparação a garotos que não meditam.
BF - É preciso meditar todos os dias? Quanto tempo?
HB - Para obter uma resposta eficaz, deve-se praticar uma ou duas vezes por dia, de dez a 20 minutos, cada vez. As alterações fisiológicas causadas pela meditação duram 24 horas, e isso faz também com que o praticante se torne mais resistente ao estresse e às doenças causadas por ele. O ideal é meditar de manhã, ao acordar (antes do café da manhã), e no final da tarde.
Uma boa leitura para todos, em qualquer idade, sexo, raça ou nacionalidade.
O Dr. Herbert Benson trata do encontro da ciência com o surpreendente poder do espírito humano. Segundo ele, os homens estão marcados por uma necessidade genética de cultivar a fé e isto produz um efeito benéfico sobre a saúde física. O médico desenvolve a idéia de bem-estar evocado: um conceito que pode revolucionar a forma como a medicina é praticada no mundo ocidental. Para o Dr. Benson, quando as pessoas evocam a fé ativam dentro de si caminhos neurológicos para a cura. O livro aborda os seguintes temas: a natureza da crença
# a crise espiritual da medicina
# a resposta de relaxamento
# o fator fé e a experiência espiritual
# medicina ótima, saúde ótima
# as doenças da informação
Para conhecer um pouco mais sobre o trabalho do autor, veja em
http://www.mgh.harvard.edu/bhi/
http://meditation-relaxation.suite101.com/article.cfm/the_relaxation_response
A revista BONS FLUÍDOS, publicou a entrevista realizada com o Dr.Herbert Benson
Por que a espiritualidade cura?
Herbert Benson está à frente do Instituto Mente/Corpo da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Nos últimos 35 anos, dedica-se a pesquisas científicas que comprovam: a fé e a meditação melhoram a saúde.
Imagine um médico receitando 20 minutos de meditação, duas vezes ao dia, para combater a hipertensão, por exemplo. É isso que faz o doutor Herbert Benson, pesquisador e fundador-presidente do Instituto Mente/ Corpo da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, em Boston, nos Estados Unidos. Há mais de três décadas, ele realiza estudos em laboratório e vem comprovando que aquietar a mente é um hábito poderoso na prevenção e no combate de problemas como insônia, tensão pré-menstrual, infertilidade e hipertensão. Além disso, alivia os efeitos de doenças crônicas e tratamentos químicos fortes, como o de câncer. O doutor Benson concluiu que de 60 a 90% das doenças podem ser curadas pela mente. Ele é autor de sete livros sobre o assunto, como Medicina Espiritual (ed. Campus) e o best seller The Relaxation Response (não traduzido para o português), que já vendeu mais de 4 milhões de exemplares. Em julho passado, no II Congresso Internacional de Stress, organizado pela ISMA-BR (International Stress Management), em Porto Alegre, ele falou sobre medicina e espiritualidade.
Bons Fluidos - Como a espiritualidade pode trazer benefícios para a saúde?
Herbert Benson - Sempre digo que há um tripé que sustenta a cura: os medicamentos, a cirurgia e a espiritualidade. Cada um deles tem seu peso, sendo que o hábito diário da prática da meditação corresponde de 60 a 90%. O resto é efeito da medicação ou, caso seja necessário, da cirurgia. Como médico, não receito para meus pacientes apenas a meditação, pois os recursos da medicina não podem ser desprezados.
BF - Por que, então, o senhor pesquisa a espiritualidade?
HB - Pesquiso os efeitos da espiritualidade na cura de doenças há 35 anos e comecei estudando a relação entre o estresse e a hipertensão. Primeiro fiz experimentos com macacos. Porém, na época, recebi uma proposta de estudar os efeitos físicos da meditação em um grupo de praticantes assíduos. Essas pessoas não tinham problemas de pressão alta e diziam que isso estava relacionado à meditação. Foi então que realmente estabeleci a conexão entre corpo e mente.
BF - O que o senhor notou no corpo dessas pessoas?
HB - Percebi que durante a prática há a diminuição da pressão arterial, da freqüência cardíaca e do ritmo respiratório. Tentei, então, descobrir o que provocava isso. E são dois os componentes básicos capazes de causar essas reações: a repetição de palavras e a capacidade de deixar os pensamentos de lado. Como parte do estudo, pesquisei os estados meditativos ao longo da história e nas diferentes religiões e esse efeito estava presente no cristianismo, no judaísmo e no budismo.
BF - Qualquer tipo de meditação traz benefícios?
HB - Meditação é deixar a mente livre de pensamentos. E isso é geralmente conseguido pela repetição de palavras. Quando um católico reza um terço, por exemplo, ele está meditando. Não importa o que está dizendo, desde que aquela palavra tenha um significado importante para ele. Pode ser paz, amor, aleluia, shalom, um mantra (os sons sagrados orientais). Os pacientes que escolhem repetir palavras ou expressões relacionadas com suas crenças religiosas têm maior probabilidade de meditar continuamente e melhores resultados fisiológicos do que aqueles que escolhem palavras indiferentes, sem um significado particular. E existem técnicas orientais que também causam as mesmas mudanças físicas, como ioga, tai chi chuan, chi kung e a dança.
BF - Meditar ajuda no processo de cura e prevenção de quais doenças?
HB - As que apresentam melhor resposta ao relaxamento são hipertensão, problemas cardíacos, insônia, calorões da menopausa e toda forma de dor, inclusive as crônicas. Nesses casos, meditar ajuda a suportar melhor os desconfortos.
BF - E a infertilidade?
HB - Problemas de infertilidade, causados por estresse e ansiedade, melhoram 50% depois da prática diária do relaxamento e 59% das mulheres têm diminuição dos sintomas de TPM (tensão pré-menstrual). Mas é preciso lembrar que não se deve abandonar os medicamentos, independentemente do problema de saúde. Quem pratica as várias formas de meditação deve, sim, avisar seu médico.
BF - Por quê?
HB - Se a prática é diária, as doses do medicamento precisam ser diminuídas. Caso contrário, passa-se a ter efeitos colaterais causados pelo excesso de remédios. Por exemplo, em quem é hipertenso, toma medicação e começa a meditar todo dia, a pressão arterial vai cair naturalmente. Assim, as doses dos remédios devem ser reduzidas aos poucos, com a orientação do especialista, até que a pressão se normalize. Percebo que, em males como a Aids ou o câncer, a meditação ajuda a suportar melhor os efeitos colaterais dos tratamentos. Ou seja, há uma melhora na qualidade de vida desses pacientes.
BF - A fé interfere na cura?
HB - Defendo uma medicina unificada de corpo, mente e espírito. Se a fé não fosse importante, como você explicaria o efeito placebo? Pesquisas demonstram que uma pílula com açúcar dada em laboratório tem resultados positivos em 90% das pessoas com problemas de depressão e ansiedade. Isso é o que chamo de fator fé.
BF - E a fé religiosa, ela conta pontos para a saúde?
HB - Estudos comparativos de grupos religiosos e não religiosos constataram: quem é mais religioso é mais saudável, independentemente da alimentação ou da atividade física. Isso também independe da religião. Um católico, por exemplo, que reza todos os dias e acredita em sua crença produz os mesmos efeitos benéficos para o organismo que um budista, que medita diariamente. O importante é a resposta que o relaxamento causa no organismo. Pode ser com meditação, rezando terço, com ioga.
BF - Existe uma idade certa para começar a praticar?
HB - Crianças a partir de 5 anos já podem ser iniciadas. Estudos feitos em Harvard demonstram que isso reduz a ansiedade, facilita a concentração, a capacidade de aprender e de ter notas melhores na escola em comparação a garotos que não meditam.
BF - É preciso meditar todos os dias? Quanto tempo?
HB - Para obter uma resposta eficaz, deve-se praticar uma ou duas vezes por dia, de dez a 20 minutos, cada vez. As alterações fisiológicas causadas pela meditação duram 24 horas, e isso faz também com que o praticante se torne mais resistente ao estresse e às doenças causadas por ele. O ideal é meditar de manhã, ao acordar (antes do café da manhã), e no final da tarde.
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segunda-feira, 31 de maio de 2010
Cientistas comprovam efeitos da Acupunctura
Cientistas comprovam efeitos analgésicos da acupunctura, identificando a molécula que intervém na acupunctura.
Testes em ratos comprovam que efeito das agulhas pode reduzir até 2/3 a dor
Apesar da longa historia no Oriente e da rápida aceitação pelo Ocidente, ainda existem muitas questões por responder acerca do funcionamento da acupunctura, como os mecanismos que causam efeitos analgésicos.
Um trabalho, publicado recentemente na Nature Neuroscience http://www.nature.com/neuro/journal/vaop/ncurrent/abs/nn.2562.html, revela as bases fisiológicas para os efeitos desta técnica a nível local.
Várias investigações demonstraram que a aplicação de agulhas activa de forma duradoura os tecidos sensíveis ascendentes e, em consequência, liberam-se endorfinas (péptidos opióides) no sistema nervoso central.
Esta técnica, que se realiza em sessões de 30 minutos em que as agulhas giram ou estimulam com calor ou electricidade a cada cinco minutos o corpo, é, para muitas pessoas, um alívio para a dor.
No entanto, a simples libertação de endorfinas “não pode explicar só por si a causa da acupunctura se aplicar convencionalmente muito próximo do foco de dor nem porque os seus efeitos analgésicos estão restringidos ao lado ipsilateral”, assinalam os autores do Centro de Medicina Translacional da Universidade de Rochester, em Nova Iorque.
Se a libertação de endorfinas no cérebro fosse a única razão do efeito analgésico da acupunctura, então bastava que as agulhas fossem enfiadas em qualquer ponto e não nos que estão próximos da zona a ser tratada. O grupo de investigadores centrou a atenção nos fenómenos que tinham lugar nas proximidades do lugar de inserção das agulhas.
A molécula que inibe a dor
O estudo foi centrado na adenosina, um derivado do ATP − a molécula que confere energia às células − que intervém em processos como a regulação do sono ou da função cardíaca e que tem propriedades anti-inflamatórias e analgésicas. Este péptido é libertado na pele depois de se sofrer uma ferida e inibe os impulsos nervos, aliviando a dor.
Como objectos de estudo, os autores submeteram vários ratos com feridas em uma das patas à acupunctura num ponto concreto do joelho em sessões standard e monitorizaram os níveis de adenosina na zona. Deste modo, os cientistas comprovaram que a dor diminuía em dois terços graças às agulhas.
Durante o tratamento, os níveis de adenosina próximos do ponto de inserção aumentaram até 24 vezes o nível base. Curiosamente, num grupo de roedores alterados geneticamente para serem insensíveis a esta molécula, a acupunctura não teve qualquer efeito, reforçando a ideia de que o papel desta molécula é crucial para aliviar a dor.
“Este estudo identifica a adenosina como parte do processo. É uma contribuição interessante para o nosso conhecimento crescente de uma intervenção tão complexa como a acupunctura”, salientou Josephine Briggs, director do Centro Nacional de Medicina Complementar e Alternativa dos Estados Unidos, que financiaram o projecto.
Testes em ratos comprovam que efeito das agulhas pode reduzir até 2/3 a dor
Apesar da longa historia no Oriente e da rápida aceitação pelo Ocidente, ainda existem muitas questões por responder acerca do funcionamento da acupunctura, como os mecanismos que causam efeitos analgésicos.
Um trabalho, publicado recentemente na Nature Neuroscience http://www.nature.com/neuro/journal/vaop/ncurrent/abs/nn.2562.html, revela as bases fisiológicas para os efeitos desta técnica a nível local.
Várias investigações demonstraram que a aplicação de agulhas activa de forma duradoura os tecidos sensíveis ascendentes e, em consequência, liberam-se endorfinas (péptidos opióides) no sistema nervoso central.
Esta técnica, que se realiza em sessões de 30 minutos em que as agulhas giram ou estimulam com calor ou electricidade a cada cinco minutos o corpo, é, para muitas pessoas, um alívio para a dor.
No entanto, a simples libertação de endorfinas “não pode explicar só por si a causa da acupunctura se aplicar convencionalmente muito próximo do foco de dor nem porque os seus efeitos analgésicos estão restringidos ao lado ipsilateral”, assinalam os autores do Centro de Medicina Translacional da Universidade de Rochester, em Nova Iorque.
Se a libertação de endorfinas no cérebro fosse a única razão do efeito analgésico da acupunctura, então bastava que as agulhas fossem enfiadas em qualquer ponto e não nos que estão próximos da zona a ser tratada. O grupo de investigadores centrou a atenção nos fenómenos que tinham lugar nas proximidades do lugar de inserção das agulhas.
A molécula que inibe a dor
O estudo foi centrado na adenosina, um derivado do ATP − a molécula que confere energia às células − que intervém em processos como a regulação do sono ou da função cardíaca e que tem propriedades anti-inflamatórias e analgésicas. Este péptido é libertado na pele depois de se sofrer uma ferida e inibe os impulsos nervos, aliviando a dor.
Como objectos de estudo, os autores submeteram vários ratos com feridas em uma das patas à acupunctura num ponto concreto do joelho em sessões standard e monitorizaram os níveis de adenosina na zona. Deste modo, os cientistas comprovaram que a dor diminuía em dois terços graças às agulhas.
Durante o tratamento, os níveis de adenosina próximos do ponto de inserção aumentaram até 24 vezes o nível base. Curiosamente, num grupo de roedores alterados geneticamente para serem insensíveis a esta molécula, a acupunctura não teve qualquer efeito, reforçando a ideia de que o papel desta molécula é crucial para aliviar a dor.
“Este estudo identifica a adenosina como parte do processo. É uma contribuição interessante para o nosso conhecimento crescente de uma intervenção tão complexa como a acupunctura”, salientou Josephine Briggs, director do Centro Nacional de Medicina Complementar e Alternativa dos Estados Unidos, que financiaram o projecto.
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Inteligência Existencial - Olhar o Verde
Olhar o verde deixa o homem mais gentil - A natureza tem uma poderosa ação sobre o homem
Ambientes naturais aproximam as pessoas, fazem crescer os valores pela comunidade e nos tornam mais cuidadosos com o próximo, diz estudo
Ao que parece, a natureza realmente tem uma poderosa ação sobre o homem. Pesquisadores da Universidade de Rochester, EUA, monitoraram os efeitos de ambientes naturais e artificiais e descobriram que cenários naturais nos deixam mais gentis.
"Já se sabia que eles trazem benefícios à saúde que vão da redução do estresse à cura mais rápida de algumas patologias. Agora, descobrimos que também aproximam as pessoas, fazem crescer os valores pela comunidade e tornam as pessoas mais cuidadosas com o outro", declarou Richard Ryan, coautor do trabalho.
O poder da natureza é tão profundo, garante ele, que se você não tiver tempo ou condições de viajar para algum lugar repleto de árvores e flores, basta dar um download em uma foto que mostre um ambiente assim. E ele dá outras dicas:
› encha a casa de flores e plantas, nem que sejam artificiais;
› decore o quarto ou a sala com fotos de árvores e/ou animais;
› no trabalho, tente sentar perto da janela. Impossível? Baixe um papel de parede em seu computador que mostre uma paisagem ou o pôr do sol;
› escute CDs que tragam ruídos de natureza, por exemplo, uma cachoeira;
› veja filmes que tenham como pano de fundo belas paisagens;
› sempre que tiver um tempinho, procure passear em um parque de sua cidade.
Ambientes naturais aproximam as pessoas, fazem crescer os valores pela comunidade e nos tornam mais cuidadosos com o próximo, diz estudo
Ao que parece, a natureza realmente tem uma poderosa ação sobre o homem. Pesquisadores da Universidade de Rochester, EUA, monitoraram os efeitos de ambientes naturais e artificiais e descobriram que cenários naturais nos deixam mais gentis.
"Já se sabia que eles trazem benefícios à saúde que vão da redução do estresse à cura mais rápida de algumas patologias. Agora, descobrimos que também aproximam as pessoas, fazem crescer os valores pela comunidade e tornam as pessoas mais cuidadosas com o outro", declarou Richard Ryan, coautor do trabalho.
O poder da natureza é tão profundo, garante ele, que se você não tiver tempo ou condições de viajar para algum lugar repleto de árvores e flores, basta dar um download em uma foto que mostre um ambiente assim. E ele dá outras dicas:
› encha a casa de flores e plantas, nem que sejam artificiais;
› decore o quarto ou a sala com fotos de árvores e/ou animais;
› no trabalho, tente sentar perto da janela. Impossível? Baixe um papel de parede em seu computador que mostre uma paisagem ou o pôr do sol;
› escute CDs que tragam ruídos de natureza, por exemplo, uma cachoeira;
› veja filmes que tenham como pano de fundo belas paisagens;
› sempre que tiver um tempinho, procure passear em um parque de sua cidade.
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