Reflexão: Nunca deixe que nenhum limite tire de você a ambição da auto-superação.
1- O americano Anthony Robles nasceu com apenas uma perna, mas isso não o impediu de se tornar campeão nacional em sua categoria. Antony até ganhou o prémio de lutador destaque. Ele acredita que tem uma pegada forte justamente por causa de suas muletas.
2- Lance Benson também é um dos que nasceu sem as pernas. No entanto, ele compete em eventos esportivos, sentando-se em cima de um skate e usando as mãos para se impulsionar. Já completou a Maratona de Nova York em apenas 3 horas e 37 minutos. Para um homem que desde criança se recusou a sentar em uma cadeira de rodas, e desde bebê aprendeu a andar em próteses, isso faz bastante sentido.
3- Qian Hongyan inspirou milhões com sua ambição de competir como nadadora nos Jogos Paraolímpicos de 2012 em Londres. Em 2000, ela se feriu tragicamente em um acidente de carro, quando tinha apenas 3 anos. Para garantir sua sobrevivência, os médicos foram obrigados a amputar suas pernas. A família de Qian, que vive em Zhuangxia, China, não pode comprar próteses modernas para a garota, e em vez disso utilizou metade de uma bola de basquete para apoiá-la. Uma vez na bola, ela usa dois suportes de madeira para ajudá-la a se movimentar. A garota vai sozinha para a escola. Sua história é amplamente divulgada na China, o que chamou a atenção do governo, e hoje Qian tem um bom par de pernas protéticas. Ainda assim, a garota diz que gosta de usar a bola, pois é mais fácil de entrar e sair da piscina com ela.
4- Bobby Martin demonstra muita força de vontade. Ele nasceu sem pernas, mas realmente joga futebol americano. Ele também foi escolhido como “rei” de uma festa americana popular que abre a temporada de jogos. Bobby fez campanha para rei por toda a escola, além de dar um discurso apaixonante que terminou com o garoto fazendo flexões. Pelo menos um dos seus adversários pediu desculpas para concorrer contra ele, e ainda prometeu votar no corajoso rapaz.
5- Xu Yuehua, que perdeu as pernas em um acidente de trem aos 13 anos, passou 37 anos cuidando de crianças em um instituto da previdência social. Ela já criou mais de 130 crianças. A mulher se move usando banquinhos, e é chamada carinhosamente de “Mamãe Banquinho” pelos miúdos. Xu Yuehua, órfã em tenra idade, se dedica a criar crianças no mesmo lugar que a ajudou no passado, e diz ser muito feliz e não se arrepender de sua escolha em nenhum momento.
6- O americano Eli Bowen nasceu em 1844 com pés desproporcionais diretamente ligados à sua pélvis. Ou seja, com pés, mas sem pernas. Apesar de sua configuração física, ou talvez por causa dela, Eli se esforçou para viver uma vida extraordinária. Ele queria ser um acrobata e aprendeu desde cedo a usar seus braços e mãos para compensar sua falta de pernas. Usava blocos de madeira como “sapatos”, elevando seu tronco, a fim de caminhar sobre as mãos. Como resultado desse processo, desenvolveu uma enorme força. Eli iniciou sua carreira profissional com 13 anos e chegou a realizar turnês independentemente. Anunciado como o “acrobata sem pernas”, Eli foi aplaudido internacionalmente por sua rotina extraordinária em um mastro. Apesar de seu pequeno tamanho, ele se esticava paralelo ao chão e girava em torno de um mastro de 12 metros. Além de gracioso acrobata, Eli ficou conhecido por sua bela aparência e, a certa altura, foi considerado o homem mais bonito do show business.
7- Um dançarino de hip-hop sem pernas participou de um programa televisivo indiano e tornou-se uma estrela. Vinod Thakur nasceu sem pernas, e rapidamente aprendeu a andar sobre as mãos. O programa lhe deu um prêmio de cerca de 184 mil reais, muito longe dos 230 reais que ele ganha por mês concertando celulares. O estudante de economia aprender a dançar através de vídeos, cinco meses antes de saltar para a fama na TV.
8- Italo Romano é um talentoso skatista sem pernas. Sua vida e a maneira como ele conseguiu superar esse grande obstáculo ilustra como a mente e o corpo humano podem se adaptar muito bem frente à adversidade. É só querer.
9- A história de vida de Kevin Connolly é interessante: quando ele tinha dez anos, sua família o levou para a Disney , e ele rapidamente se tornou uma das atracções do parque. Nascido sem pernas, Kevin se acostumou aos olhares de estranhos, mas, naquele momento, começou a entender que a direcção do olhar poderia funcionar nos dois sentidos. Em uma viagem à Europa, mais de uma década depois, ele percebeu um homem o encarando. Ergueu sua câmera e começou a tirar fotos do homem. Kevin repetiu essa acção 32.000 vezes mais durante suas viagens, criando um portfólio diversificado de indivíduos. Enquanto gratificante artisticamente, é também importante para o rapaz afastar os estereótipos. Kevin também comenta outras coisas que percebeu durante sua odisséia fotográfica: muitas das pessoas que o conheceram não esperaram que ele explicasse porque não tinha pernas. Em vez disso, sugeriram situações, adaptadas ao seu ambiente ou tiradas de suas sensibilidades pessoais. Por exemplo, quando estava na Nova Zelândia, uma mulher perguntou se ele foi vítima de um tubarão. Na Romênia, algumas pessoas pensaram que ele era um mendigo. Em um bar americano, um homem lhe comprou uma cerveja e o agradeceu por seus serviços, pensando que ele era um veterano da Guerra do Iraque.
10- O chinês Huang Jianming perdeu as pernas num acidente. Ele teve que amputá-las em 1994, depois de literalmente cair de um trem de alta velocidade. Medindo 85 centímetros e pesando 39 quilos, ele se autodenomina “meio homem”, pois tornou-se a metade do tamanho de uma pessoa média. Em 2006, ele subiu a Grande Muralha da China durante duas horas, usando apenas a força bruta dos braços, em frente a centenas de turistas abismados. Ele conta que o acidente mudou totalmente sua vida. Sem pernas, sua esposa o abandonou achando que ele não poderia mais sustentá-la, mas o homem seguiu determinado a viver uma vida normal. Ele começou a praticar caligrafia e se tornou um artista ambulante, perambulando por mais de 20 cidades chinesas em dez anos. Um verdadeiro exemplo.
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domingo, 14 de agosto de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
127 horas
Esqueçam a questão da crítica sobre o cortar o braço. esqueçam isto, reflictam sobre a mensagem dos relacionamentos, sobre você não ser uma ilha. o filme apresenta momentos interessantes em que o actor principal, que representa o jovem que amputou o braço (é melhor não olhar), faz boas reflexões, parece até momentos terapêuticos que nos permitem retirar os maiores ensinamentos e grandes lições de vida, que, eventualmente, poderemos absorver e colocar em prática no dia-a-dia.
Eu assisti na viagem de volta do Rio de Janeiro, no dia 12 Abril, perdi algumas partes porque adormeci de tão cansada que estava, mas vou assistir novamente com os amigos que ainda não assistiram e por isto não vou contar detalhes, para não ser "desmancha prazeres"...risos
O filme, baseado em factos reais, conta a história do alpinista norte-americano Aron Ralston que ficou preso debaixo de um pedra durante quase cinco dias num canyon isolado a sudoeste do Utah, em Maio de 2003, e para se libertar, tomou a decisão de amputar o próprio braço.
Nesses 5 dias Aron Ralston examina a sua vida e sobrevive aos elementos para finalmente descobrir que tem a coragem e os recursos para se libertar por qualquer meio necessário, escalar uma parede com 200 metros e caminhar mais de 12 km antes de ser finalmente salvo. Ao longo da sua viagem, Ralston recorda amigos, amantes, família e as duas caminhantes que conheceu antes do acidente.Serão as duas últimas pessoas que terá a hipótese de conhecer?
http://youtu.be/AUrTOWKAQDc aqui está legendado
Eu assisti na viagem de volta do Rio de Janeiro, no dia 12 Abril, perdi algumas partes porque adormeci de tão cansada que estava, mas vou assistir novamente com os amigos que ainda não assistiram e por isto não vou contar detalhes, para não ser "desmancha prazeres"...risos
O filme, baseado em factos reais, conta a história do alpinista norte-americano Aron Ralston que ficou preso debaixo de um pedra durante quase cinco dias num canyon isolado a sudoeste do Utah, em Maio de 2003, e para se libertar, tomou a decisão de amputar o próprio braço.
Nesses 5 dias Aron Ralston examina a sua vida e sobrevive aos elementos para finalmente descobrir que tem a coragem e os recursos para se libertar por qualquer meio necessário, escalar uma parede com 200 metros e caminhar mais de 12 km antes de ser finalmente salvo. Ao longo da sua viagem, Ralston recorda amigos, amantes, família e as duas caminhantes que conheceu antes do acidente.Serão as duas últimas pessoas que terá a hipótese de conhecer?
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