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sexta-feira, 8 de março de 2013

Melhores países para ser mulher

Recebi e partilho:
Melhor sítio para ser mulher: Islândia, predomina a igualdade entre sexos, na eduçação, saúde, participação na vida política, emprego e economia.

Piores sítios para ser mulher: Yemen e Afeganistão

Melhor sítio para se ser política: Rwanda, a maioria dos deputados são mulheres – elas detêm 45 dos 80 lugares do parlamento.

Piores sítios para ser política: Arábia Saudita, Yemen, Qatar

Melhor país para ser mãe: Noruega, as percentagens de mortalidade materna são baixas - 1 em cada 7600 - e assistência altamente especializada nos partos. As norueguesas também têm direito a um ano de licença de maternidade paga.

Pior país para ser mãe: Afeganistão, uma mulher tem 200 vezes mais possibilidades de morrer de complicações no parto do que vítima de bombas ou balas.

Melhor país para dar à luz: Grécia, trata-se do país mais seguro do mundo para ter um filho: o risco de morte do bebé é de 1 para 31.800.

Melhor país para ser chefe de Estado: Sri Lanka, há 23 anos que o Sri Lanka tem mulheres no governo.

Melhor país para viver mais tempo: Japão, as mulheres vivem mais tempo do que os homens, com uma esperança média de vida de 87 anos, sete anos mais que a média masculina.

Pior país para a longevidade feminina: Lesoto, esperança média de vida é 48 anos.

Melhor país para se deixar o marido: Guam, há uma maior percentagem de divórcios.

Melhor país para conduzir: Índia. Na capital, Nova Deli, há uma grande percentagem de mulheres a trabalharem como motoristas de taxi. A iniciativa partiu de uma ONG que treinou mulheres para trabalharem no único serviço de radio-taxis inteiramente feminino em todo o mundo.

Pior país para conduzir: Arábia Saudita, único lugar no mundo onde as mulheres são proibidas de guiar

quinta-feira, 7 de março de 2013

Sinceridade


Saborear a vida

Congresso da Felicidade - Luis Pedro Nunes.
Ele refere que "ao perguntar para uma pessoa o que ela faz quando precisa de algo para a sua casa, ela responde: Compro feito! E ele defende que o que precisamos, se sabemos fazer, devemos fazê-lo porque me ajuda a tomar consciencia de algumas das minhas incapacidades e a me orgulhar do bom uso que dou às minhas capacidades e, em especial porque enqauto eu faço o que preciso, esqueço de mim."

Eu completo que devemos viver, conviver, saborear, desligar o complicômetro, aprender uma forma de viver por viver, viver com intensidade cada momento....quanto mais intenso, maior é o registo que fazemos daquela ocorrência, daquele determinado momento.

3 palestrantes falaram sobre o quanto as emoções negativas têm mais intensidade em nós do que as positivas, no entanto, na minha opinião, temos a capacidade de aprender a intensificar as emoções positivas. Uma das formas que a Inteligencia Emocional ensina é a tomar consciencia do que estamos vivendo, na hora em que estamos vivendo e identificar que aquilo é bom e decidir saborear, desfrutar, intensificar.

Podemos também reforçar essa vivência positiva através daquele estilo de "sonho acordado" em que nós nos aquietamos, fechamos os olhos e nos transportamos para aquele lugar de paz que estivemos, aquela situação e re-lembramos aquele momento positivo consciente que vivemos e então re-sentimos aquela experiencia positiva.

Portanto, a minha conclusão é de que podemos escolher intensificar o positivo e também re-sentir quantas vezes assim o desejarmos.

Façam a escolha certa, intensifiquem e re-sintam e eu bato palmas para vocês. muitos beijinhos.

terça-feira, 5 de março de 2013

A verdade

A VERDADE...
Eu gosto e defendo a verdade, porém ela não é para todos os ouvidos...
Carlos Drummond de Andrade escreveu:
A porta da Verdade estava aberta.
Mas só deixava passar meia pessoa de cada vez.
Assim não era possível atingir toda a verdade, porque cada metade
trazia o perfil da meia verdade
e a segunda metade
Voltava igualmente com meio perfil
E os meios perfis não coincidiam.
Rebentaram a porta. Derrubaram a porta.
Chegaram ao lugar luminoso
onde a Verdade esplendia em fogos.
Era dividida em metades,
diferentes uma da outra.
Chegou-se a discutir qual a metade mais bela,
nenhuma das 2 partes era totalmente bela.
E era preciso optar.
Cada um optou conforme
o seu capricho, a sua ilusão, a sua miopia.

domingo, 3 de março de 2013

Eu Preciso Saber Se Estou Indo Bem!

Preciso Saber Se Estou Indo Bem!
Subtítulo: Uma história sobre a importância de dar e receber feedback - Editora: Sexante



Recomendo este livro para todos que vivem em equipes, tanto para os líderes quanto para os liderados. 

"oferecer feedback eficiente é uma das técnicas mais poderosas de comunicação. Quando melhoramos nossas habilidades de feedback, estabelecemos um processo de compreensão , respeito e confiança em uma relação. É esse o poder que esses conceitos têm."

"quando não damos nenhum retorno a uma pessoa, além de sentir os resultados desta rejeição, ela pode realmente reagir com baixa produtividade e/ou comportamento inadequado. Desta forma, se sua equipe não está produzindo como deveria ou se você detecta comportamentos inapropriados, é possível que a causa subjacente seja a qualidade e/ou a quantidade de feedback que os colaboradores estão recebendo, provavelmente de você."

"O feeddback positivo pode ter efeitos curativos incríveis. Ele pode ajudar as pessoas a superar grandes obstáculos em suas vidas. Isso acontece porque nosso cérebro é programado para dar preferência às coisas positivas. As pessoas mentalmente saudáveis parecem naturalmente desejar receber feedback positivo. Não esqueça disso."
 

sábado, 2 de março de 2013

O sucesso não ocorre por acaso



este livro já fez alguns aniversários, porém é útil para muitas pessoas. Façam boa audição!
Cheia de romantismo, humor e picardia, esta história da inigualável Rachel Gibson começa com o casamento, no Texas, da recém-formada Georgeanne com o milionário Virgil, um homem três vezes mais velho que ela.

Os únicos talentos de Georgianne são cozinhar e falar muito, mas o que Virgil realmente aprecia nela é o corpo curvilíneo e perfeito.

Percebendo que não é capaz de desposar um homem com idade para ser seu avô, Georgeanne larga o noivo no altar e foge com o astro do hóquei John Kowalsky, que joga no time do qual Virgil é proprietário.

John não faz ideia da encrenca em que se meteu, e só percebe que está ajudando a noiva do seu chefe quando já é tarde demais.

Uma longa noite se estende diante deles, e nenhum dos dois resiste à tentação de passá-la juntos.

Mas, no dia seguinte, John dispensa Georgeanne para não comprometer sua carreira, deixando-a com o coração partido e sem rumo.

Sete anos depois, os dois se encontram novamente.

Georgeanne é sócia numa empresa de catering em seattle e ele deixou os dias de rebeldia para trás. outra surpresa aguarda John: ele descobre que aquela noite de amor produziu uma filha adorável e incorrigível, de cuja vida ele quer fazer parte.

A paixão por Georgeanne renasce; mas será que ele vai se arriscar, novamente, a incorrer na cólera do seu patrão?

Ela, vai aceitá-lo, depois de ter levado um fora dele?

 Diversão garantida também é o romance de Mae e Hugh, amigos dos protagonistas, nesta trama hilária, cheia de personagens impagáveis, de uma das autoras mais lidas e apreciadas da atualidade.

Vamos aprender a questionar?