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terça-feira, 4 de novembro de 2008

Crise real ou crise imaginária

Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros quentes.
Ele não tinha rádio, televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia bons cachorros quentes.
Ele se preocupava com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava.
As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e a melhor salsicha.
Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender uma grande quantidade de consumidores, e o negócio prosperava .
Seu cachorro quente era o melhor de toda região!
Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho.
O menino cresceu, e foi estudar economia numa das melhores faculdades do país.
Finalmente, o filho já formado, voltou para casa e teve uma séria conversa com o pai: então você não ouve rádio? Você não vê televisão e não lê os jornais?
Há uma grande crise no mundo. A situacão do nosso país é crítica.
Está tudo ruim. O brasil vai quebrar.
Depois de ouvir as consideracões do filho doutor, o pai pensou:
'bem, se meu filho que estudou economia, lê jornais, vê televisão, acha isto então só pode estar com a razão'.
Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e é claro, pior) e começou a comprar salsichas mais barata (que era, também, a pior).
Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada.
Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.
Tomadas essas 'providências' , as vendas começaram a cair e foram caindo,
caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio de cachorro quente do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar economia na melhor escola, quebrou.
O pai, triste, então falou para o filho:
- você estava certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise.
E comentou com os amigos, orgulhoso:
- bendita a hora em que eu fiz meu filho estudar economia, ele me avisou da crise.


Aprendemos uma grande lição:
vivemos em um mundo contaminado de más notícias.

Desconheço a autoria. Se você conhece a autoria por gentileza complete esta informação para nós. Um abraceijo, Angela

2 comentários:

  1. E provávelmente esse pai era muito mais bem-sucedido no trabalho do que o filho doutor. Infelizmente ele deixou se levar pelas más notícias e deixou de fazer o melhor para fazer o pior. Se a gente der ouvido as más notícias e ficar com medo de fracassar só porque outras pessoas fracassaram, nunca alcançaremos nossos objetivos e sonhos!

    Beijão!

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  2. Oi Juliana, sim não devemos dar ouvidos e sempre que possível devemos mostrar o lado positivo das situações. há sempre algo que se aproveite em cada situação que nos acontece. Desejo que em 2009 você distribua muitos abralaços e que os laços dos seus abraços envolvam muitas pessoas com paz e serenidade. Um abraceijo.Angela

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