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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Casamento, afectividade e sexualidade


Sexo no Cativeiro- Driblando as armadilhas do casamento - É um livro fascinante. É escrito pela terapeuta familiar Esther Perel, PhD em psiquiatria, que é Belga, estudou em Israel mas mora e clinica em Nova York, além de ser casada com o diretor do Programa Internacional de Estudos do Trauma da Universidade de Columbia, (do qual também faz parte) que dá assitência a refugiados de guerra. Ela brinca que o marido lida com a dor e ela com o prazer.

A psicoterapeuta Esther Perel oferece alternativas para melhorar a relação entre intimidade e sexo em relacionamentos estáveis

"Perel é radicalmente contra uma das instituições mais consagradas da história da humanidade: o casamento sem sexo" – The New Yorker

"Tão revelador quanto claro, agradável e acessível. Perel oferece ao casal moderno estremecido uma singela riqueza de experiência" – Publishers Weekly

“As idéias de Perel são como o refrão de uma boa canção – instantaneamente familiares, porque ressoam profundamente. Impressionante em sua força intuitiva e absoluta precisão" – The Observer

Por que o sexo que era tão bom fica sem graça para casais que afirmam se amar tanto quanto no início? Podemos desejar o que já temos? Por que a transição imposta pela chegada dos filhos tantas vezes significa um desastre erótico? Uma boa intimidade sempre leva ao bom sexo?

Em Sexo no Cativeiro, a psicoterapeuta nova-iorquina Esther Perel procura responder a essas perguntas que surgem quando a necessidade do amor seguro entra em conflito com a busca pela paixão, convidando seus leitores a explorar a relação paradoxal que há entre a intimidade doméstica do casal e o seu desejo sexual.

Com vinte anos de experiência clínica, Esther Perel tratou de centenas de casais cujas vidas conjugais eram desprovidas de paixão. Esses casais descreviam relacionamentos amorosos, mas sexualmente sem graça. Foi quando ela decidiu investigar qual seriam os motivos do empobrecimento da vida conjugal.

Uma das primeiras conclusões a que chegou é que depositamos equivocadamente no casamento uma enorme quantidade de diferentes necessidades, quando talvez o casamento, ou qualquer relação mais séria, não deva se prestar a tanto: “Ainda queremos o que costumávamos ter: segurança, respeitabilidade, reprodução, status social, companheirismo. E agora queremos também confidentes, melhores amigos e, além disso, amantes apaixonados”.

A especialista observa também que a propensão cultural à igualdade, à camaradagem e à franqueza pode ser a negação do desejo erótico para homens e mulheres, o que pode acabar transformando o reino doméstico numa prisão. Com um olhar livre sobre a vida erótica e a domesticidade, Perel provoca e aconselha: “Casais que se encontram nos primeiros estágios de seus relacionamentos devem impedir o declínio de suas vidas sexuais alimentando o desejo com uma certa dose de incerteza. Ninguém deve partir do princípio que conhece o seu parceiro assim tão bem. Cuidado para não transformar ele ou ela em um sofá da família. Uma boa intimidade não garante necessariamente um bom sexo, apesar de tudo que sempre nos foi dito”.

Lançado em agosto de 2006 nos Estados Unidos, Sexo no Cativeiro já teve 20 mil exemplares vendidos e direitos comercializados para outros dez países: Reino Unido, Alemanha, França, Holanda, Itália, Espanha, Suécia, Israel, China e Turquia.

SOBRE A AUTORA

Esther Perel (www.estherperel.com) é terapeuta de casais e de família com consultório na Cidade de Nova York. Está no programa da faculdade de Estudos Internacionais do Trauma da Universidade de Columbia, é membro da Academia Americana de Terapia de Família e já participou de muitos programas de televisão, inclusive de “The Oprah Winfrey Show”, “Good Day New York”, “CBS This Morning” e “Women Aloud”. Esther vive em Nova York com o marido e dois filhos.

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