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domingo, 20 de março de 2011

OMS - Medicina reconhece obsessão espiritual

Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos
Medicina reconhece obsessão espiritual
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9rgio_Felipe_de_Oliveira

Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos
Medicina reconhece obsessão espiritual
Drº Sergio Felipe de Oliveira com a palavra:
Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta pelo resto da vida... Até que enfim as mentes_materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem também...
Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade.
Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr.Sérgio Felipe de Oliveira, médico que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:
A obsessão_espiritual como doença_da_alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade:
mente, corpo e espírito.
Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral:
biológico, psicológico e espiritual.
Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado_de_transe, que é um item do CID -Código Internacional de Doenças- que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.
O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre...
os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.
Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.
Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir ...
tanto nos transtornos mentais psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual.
Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre ...o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.
O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura...
Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade.
Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.
Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.
Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).
Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.
Texto de Osvaldo Shimoda
Colaboração de CEECAL - Centro de Estudos Espírita Caminho da Luz: http://ceecal.com/
Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, doutor em Neurociências, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física, de Biologia e de Espiritismo.
Desenvolve estudos sobre a glândula pineal, estabelecendo relações com atividades psíquicas e recepção de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnéticas. Realiza um trabalho junto à Associação Médico-Espírita de São Paulo AMESPe possui a clínica Pineal Mind, onde faz seus atendimentos e aplica suas pesquisas.
Segundo o mesmo, a pinealforma os cristais de apatitaque, em indivíduos adultos, facilita a captura do campo magnéticoque chega e repele outros cristais. Esses cristais são apontados através de exames de tomografiaem pacientes com facilidade no fenômeno da incorporação. Já em outros pacientes, em que os exames não apontam tais cristais, foi observado que o desdobramentofora facilmente apontado.
Segundo a revista Espiritismo & Ciência,[1] "o mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal é tida como a sede da alma. Para os praticantes da ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o “terceiro olho”, que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês René Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que “existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente”.
Sérgio Felipe de Oliveira tem feito palestras sobre o tema em várias universidades do Brasil e do exterior, inclusive na Universidade de Londres. Numa apresentação na Universidade de Caxias do Sul, o pesquisador afirmou ter recebido vários estímulos para estudar a glândula pineal quando ainda estava concentrado em pesquisas na área de física e matemática. Um desses estímulos foi uma visão em que lhe apareceu o professor Zerbini, renomado médico cardiologista e pioneiro dos transplantes de coração no Brasil. Zerbini, a quem sérgio teria substituído em seus dois últimos compromissos acadêmicos, sugeriu a Sérgio insistentemente (durante a visão) que estudasse a glândula pineal, conforme o relato do pesquisador.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Trazer medicamentos do exterior para Portugal

Olá pessoal, regressei do Brasil trazendo medicamentos específicos, manipulados, com receita e carta do laboratório informando que aqueles medicamentos não podiam ser submetidos ao raio x.
Com este procedimento consegui embarcar no Brasil, porém o voo não era directo, o que me levou a ter que repetir o procedimento em Lisboa, para vir para o Porto. Foi um massacre...risos.
1- a carta não serve para nada, mesmo carimbada e assinada.
2- defendem que não há raio x no mundo que danifique um medicamento.
3- "brincam" com a possibilidade da pessoa acreditar que aqueles medicamentos são eficazes.

Situação real: Somente o http://www.inac.pt/ pode autorizar que um medicamento não passe no Raio X e isto deve ser tratado previamente, por escrito.

como eu desconhecia o processo, eles me deram como opção:

1- ir de comboio para o Porto com os medicamentos e pedir para despachar a bagagem desacompanhada
2- passar no Raio X e correr o risco dos medicamentos não fazerem efeito

e eu encontrei uma 3ª alternativa:
despachei pelo CTT via terrestre, de mim para mim, explicando ao funcionário do CTT a importância dos medicamentos não passarem no Raio X.

Se os medicamentos forem sólidos é suficiente a receita médica de um médico português... portanto, como eu trago a receita de um médico brasileiro, não é assim tão simples de resolver...risos

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Espírito de coragem

Um filme para reflectir sobre a importância das relações humanas, formação e o conhecimento como base do crescimento, o sentido da vida ao encararmos a nossa profissão e o impacto das acções individuais nas outras pessoas.

Wit

Realizador: Mike Nichols

Actores: Emma Thompson; Christopher Lloyd, 2001

Há verdades tão simples, que depressa são esquecidas… Os empresários são pessoas como as outras e um dia irão morrer. É a história do filme, dura, crua e realista sobre o dia a dia de uma mulher que narra as suas últimas semanas de vida. Tem um cancro maligno. É internada e sujeita a fortes tratamentos. Os médicos dizem-lhe que o seu caso será objecto de estudo, devido à sua robusta condição física e psicológica. Ela era uma professora catedrática de sucesso. A sua área era a literatura inglesa e também a filologia. Tinha 49 anos e alcançara o topo da sua carreira. Era muito exigente, admirada por colegas e temida por alunos. Mas no leito da morte tudo tinha um novo significado e a sua vida é vista por um prisma diferente. Valeram a pena tantas atitudes frias e implacáveis com os estudantes? Transmitira só conhecimentos ou ferramentas para pensar? Um dos médicos que a examina, fora seu aluno. Fizera a sua disciplina por opção, para ampliar a cultura geral. Mas era pouco humano com os pacientes, com conduta distante… interessava-lhe era a investigação, tal como antes a sua professora se preocupava muito com os seus projectos de estudo e menos com as “pessoas” dos seus estudantes. Na cama de um hospital ela descobre o significado real da palavra, que até aí receava pronunciar: “bondade”. Com tanto medo de a referir, sussurra, enfrentando directamente a câmara. Mas di-la frontalmente e no filme, veremos como uma enfermeira se torna num contraponto do jovem médico e no final, ela vencerá contra a opinião do recém-licenciado…

Enfrentar um desafio como a própria morte tem mais a ver com Ingmar Bergman do que com Hollywood. Mas, aqui, o argumento vale a pena reter: o conhecimento é uma arma e uma defesa em qualquer ocasião. Como a doente era professora de literatura inglesa, procura dominar os novos termos técnicos da Medicina que ouvia à sua volta e rapidamente aprende a ler nas entrelinhas… Mais do que revoltar-se, tenta tirar partido da situação para viver o melhor possível o que lhe restam. O domínio da linguagem, dá-lhe forças e meios para comunicar e se fazer entender.

Ao longo do filme, vamos vendo como a formação recebida ao longo da vida foi moldando a sua personalidade e o seu modo de ser. A importância do pai que lhe incutiu o gosto e o interesse pela literatura ou os conselhos da professora que lhe abria horizontes, incentivando-a a descobrir na vida e não só nas bibliotecas, o sentido da escrita. Peter Drucker, nas suas memórias, diz como foi importante para a si, o papel desempenhado por duas professoras primárias, mais que os professores de gestão na Universidade.

Obrigatória a referência final à extraordinária interpretação da actriz, que ajuda a manter, no filme, uma atmosfera “british”, com pinceladas de bom humor, de correcção e com interpelações directas ao espectador, de uma frontalidade e sinceridade com que gostaríamos de ser tratados no nosso local de trabalho e nas relações humanas. É que, por detrás de tanta “aparência” e formalidade, esconde-se uma humanidade revelada nos momentos decisivos, como quando a velha professora vai visitar a paciente na hora da morte.

domingo, 7 de dezembro de 2008

O amor também é contagioso nos hospitais

O Amor é Contagioso - Patch Adams

Patch Adams recomenda que você ajude a manter sua saúde através da alegria, do riso e da gentileza. Patch também sugere que, às vezes, o tratamento mais eficaz é a esperança, o amor, o relaxamento e a simples alegria de viver.
Robin Williams

O Dr. Patch Adams conhece o processo interno da cura. Ele nos mostra que os principais fatores para a saúde não estão nas últimas maravilhas tecnológicas, mas em coisas comuns como o amor, a compaixão, a amizade e a esperança. Este livro vai iluminar o coração de todas as pessoas e ajudá-las em sua busca de saúde e bem-estar.160 páginas
Dr. Larry Dossey

No ambiente silencioso e esterilizado de um hospital, um palhaço com sapatos gigantescos e um enorme nariz vermelho surge de repente pela porta.

Os pacientes que se cuidem... Rir é contagioso!

Patch Adams foi criticado oficialmente na escola de Medicina por sua “alegria excessiva” e recebeu o seguinte conselho de um professor: “Se quiser ser palhaco, vá para o circo”. Na verdade, Patch queria ser palhaço. Mas também queria ser médico. Ele conseguiu unir esses dois lados tão diferentes de sua personalidade e acabou sendo as duas coisas.

A incrível história de Patch, que inclui ter sido paciente e, mais tarde, médico de uma instituição mental, celebra o triunfo da busca interminável de um ideal.

Utilizando métodos nada convencionais e surpresas extravagantes para aplacar a ansiedade dos pacientes, Patch foi o pioneiro na idéia, considerada então “radical”, de que os médicos devem tratar as pessoas, e não apenas as doenças. Compaixão, envolvimento e empatia têm tanto valor para os médicos quanto os remédios e os avanços tecnológicos.

Em O Amor é Contagioso, Patch uniu-se ao ilustrador Jerry Van Amerongen para apresentar suas prescrições inspiradas no humor com o objetivo de conseguir um sorriso, uma ligação espiritual, ou um simples momento de prazer do paciente. Ele acredita firmemente no poder de cura do amor e do riso.

O doutor Patch proclama: “Todos sabemos como o amor é importante e, mesmo assim, com que freqüência nós o demonstramos? Muitas pessoas doentes neste mundo sofrem de solidão, tédio e medo, e isso não pode ser curado com uma simples pílula.”

Patch Adams foi criticado oficialmente na escola de Medicina por sua “alegria excessiva” e recebeu o seguinte conselho de um professor: “Se quiser ser palhaco, vá para o circo”. Na verdade, Patch queria ser palhaço. Mas também queria ser médico.

ISBN 8586796204
EAN 9788586796203

Médicos e a Inteligência EMocional

Filme para reflexão:"Patch Adams - O Amor é Contagioso", de Tom Shadyac (1998)

Um estudante de medicina, Hunter “Patch” Adams, interpretado por Robin Williams, começa a usar amor, carinho e alegria como armas para ajudar pessoas hospitalizadas. Entretanto logo irá se confrontar com as práticas médicas institucionalizadas, despertando desconfiança e ciúme dentro da classe médica. Baseado em história real, Shadyac, no estilo de Hollywood, apresenta as vicissitudes do herói empreendedor americano, que enfrenta o establishment corporativo – no caso a corporação médica, eivada de poder e prestigio. Hunter “Patch” Adams praticou a contracultura na profissão médica, criando o Instituto Gesundheit. Embora Shadyac não expresse com clareza, Adams traduziu, em sua metodologia médica o espírito de uma época (os anos 60, a década da contracultura). O estilo populista, autonomista e criativo traduz um traço da cultura americana primordial, dos Pioneiros que colonizaram a América e que hoje ainda no imaginário de Hollywood.

Assista comentários sobre o filme pelo próprio Patch Adams em http://br.youtube.com/watch?v=mSulJs8b9Qw

Adams fala sobre a indústria farmacêutica http://br.youtube.com/watch?v=h3Iyk_nhytM&feature=related

Aqui fala sobre a cura e qualidade de vida

http://br.youtube.com/watch?v=djOfneWnPYs&feature=related

Um pouco revolucionário

http://br.youtube.com/watch?v=rqsZbvNvDFk&feature=related

Partes do filme

http://br.youtube.com/watch?v=eQ50RisSz2Y&feature=related

http://br.youtube.com/watch?v=bKQdKRC2DVs&feature=related


segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Terapia do Rsio

http://hk.youtube.com/watch?v=M7Vf304YNXA

Baseado no livro de Path Adams. é um filme interessante!!!

terça-feira, 30 de setembro de 2008

III Encontro de Enfermagem do Hospital de Santo André

Nos dias 9 e 10 de Outubro de 2008 o Hospital de Santo André vai promover, no Auditório do Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria, o III Encontro de Enfermagem. O tema central será: «Novos Caminhos em Enfermagem».

António Almeida, coordenador da comissão organizadora, afirma que “o trabalho nas organizações de saúde, bem como o nível de profissionalização e especialização, tornam cada vez mais necessária a procura de novos caminhos para a manutenção das expectativas individuais e colectivas. É importante responder de forma eficiente, mas também de forma cuidada e humanizada, que é fundamental quando se trata de lidar com a saúde dos utentes”.

A gestão dos hospitais e as suas repercussões na enfermagem, e a enfermagem no contexto actual, estarão em debate no dia 9 de Outubro, quinta-feira, focando os desafios que estes profissionais enfrentam no contacto directo e diário com os utentes e com os seus pares. Neste dia haverá, ainda, uma mesa redonda subordinada ao tema da acreditação hospitalar.

Na sexta-feira, dia 10 de Outubro, as jornadas abrem com um debate sobre os cuidados continuado e a continuidade dos cuidados ao longo do tempo. O encontro prossegue com uma conferência que aborda a aplicação do equipamento utilizado em Ventilação Não Invasiva (VNI) no contexto hospitalar e domiciliar, colocando a tónica na necessidade de permanente humanização dos cuidados. Neste último dia haverá, ainda, um debate sobre a gestão do risco em contexto hospitalar.

Durante os dois dias estará disponível um espaço de posters e serão feitas comunicações livres por profissionais do HSA e outros palestrantes convidados.
Destinatários:
Podem inscrever-se como participantes todos os profissionais de saúde, independentemente da sua instituição de origem (hospitais, centros de saúde, clínicas, etc.), através do Gabinete de Formação do Hospital de Santo André.

Comissão de Honra:
- Governador Civil de Leiria
- Presidente da A.R.S. do Centro
- Presidente da Câmara Municipal de Leiria
- Bastonária da Ordem dos Enfermeiros
- Coordenador da Sub-Região de Saúde de Leiria
- Presidente do Conselho de Administração do HSA

Comissão Organizadora:
- Enf.ª Ângela Calé
- Enf. António Almeida
- Enf.ª Isabel Moreira
- Enf.ª Lucília Coelho
- Enf. Luís Filipe

Comissão Científica:
- Custódia Leão, Enfermeira Supervisora
- Georgina Lourenço, Enfermeira Especialista
- José Carlos Gomes, Professor
- Lucília Morgado, Enfermeira Especializada
- Luísa Santos, Enfermeira Chefe
- Mª Anjos Dixe, Professora
- Margarida Dinis, Enfermeira Chefe
- Margarida Jordão, Enfermeira Chefe
- Paulo Lopes, Enfermeiro Especializado
Programa:

Dia 9 de Outubro, quinta-feira
09h00 Abertura do Secretariado
09h30 Sessão de Abertura
10h00 MESA REDONDA:
Gestão dos Hospitais EPE e as suas repercussões na Enfermagem
Moderador: Enf.ª Emília Fael, Enf.ª Directora do HSA-Leiria

O Hospital como Entidade Pública Empresarial
- Representante do Grupo Parlamentar da Saúde

Hospital Santo André, EPE - Que ganhos em saúde
- Dr. Licínio Carvalho, Administrador Hospitalar do HSA-Leiria

Impacto dos actuais modelos de gestão na qualidade dos cuidados de enfermagem
- Representante da Ordem Enfermeiros
- Enf. Manuel Oliveira

11h30 Café
12h00 COMUNICAÇÕES LIVRES
Moderador: Enf.ª Margarida Jordão, Enf.ª Chefe Bloco Operatório do HSA - Leiria

13h00 Almoço
14h30 MESA REDONDA:
A Enfermagem no contexto actual
Moderador: Prof.ª M.ª Anjos Dixe, ESS Leiria

O fim anunciado das carreiras. E agora?
- Representante do Ministério da Saúde (CNO)
- Enf. Sérgio Gomes

Enfermeiros - Que contributo para o sucesso das instituições?
- Enf.ª Lucília Morgado, Enf.ª Especializada do HSA - Leiria

Jovens Enfermeiros
- Prof.ª Margarida Abreu, Prof. Coordenadora ESSPorto
16h00 Café

16h20 MESA REDONDA:
Acreditação Hospitalar - um trabalho de todos (ou) as últimas etapas (ou) uma meta para a qualidade
Moderador: Enf. Manuel Sismeiro, Enf. Chefe Urg. Pediátrica do HSA - Leiria
- Dr. Bilhota Xavier, Director de Serviço Pediatria do HSA - Leiria
- Enf. António Almeida, Enf. Supervisor do HSA - Leiria
20h00 Jantar convívio

Dia 10 de Outubro de 2008, sexta-feira
09h00 MESA REDONDA:
A continuidade dos cuidados e os cuidados continuados
Moderador: Enf.ª Helena Cunha, Enf.ª Chefe CS Caldas da Rainha

Destino - comunidade: Como, quando e porquê?
- Enf.ª Berta Augusto, Enf.ª Chefe do CHC

Recursos da comunidade
«A minha USF: o espaço da minha saúde»
- Enf.ª Mª Inês, USF Fernão Ferro, CS Seixal

Um paradigma em cuidados continuados: Dignidade e bem-estar
- Enf. Luís Maia, Centro Saúde Odivelas

«Continuar cuidados e cuidar continuadamente em saúde mental: Nova lei, nova esperança...
- Prof. José Carlos Gomes, ESS Leiria

11h00 Café
11h30 CONFERÊNCIA:
Ventilação não invasiva/Aplicação de equipamentos utilizados em VNI no contexto hospitalar e domiciliar
Moderador: Enf. Paulo Lopes, Enf. Especializado UCI do HSA - Leiria
- Dr.ª Teresa Almeida, Pneumologista do CHC

13h00 Almoço
14h30 COMUNICAÇÕES LIVRES
Moderador: Enf.ª Margarida Dinis, Enf.ª Chefe de Ortopedia do HSA - Leiria

15h00 Gestão do risco em contexto hospitalar
Moderador: Enf.ª Ermelinda Gomes, Enf.ª Chefe Urg. Geral do HSA - Leiria

Estou doente - Que mais me irá acontecer?
- Enf. Jacinto Oliveira, Enf. CHC

A CCI e a segurança do utente
- Enf.ª Fernanda Pedrosa, Enf.ª Especializada CCI do HSA - Leiria

Risco real/risco emocional
- Dr.Ângela Escada

16h30 Atribuição de prémios aos posters e comunicações livres

16h45 Encerramento do encontro
Secretariado:
Sara Magalhães
(Gabinete de Formação)
Olhalvas, 2410-197 Leiria
Telf./Fax: 244 817 087
Email: gefop@hsaleiria.min-saude.pt
Website: www.hsaleiria.min-saude.pt/
http://www.jasfarma.pt/noticia.php?id=1601