Desejo a mesma realização para todos os profissionais que atuam como psicólogos seja clínico, educacional, social, do trabalho, do desporto, neuropsicólogo entre outros, sendo todos eles muiiiiiito importantes para quem necessita de nós! Façamos a nossa parte com respeito pelo ser humano!
Links Patrocinados
domingo, 27 de agosto de 2017
27 Agosto 2017 - Dia do Psicólogo - 55 anos de Psicologia no Brasil
Desejo a mesma realização para todos os profissionais que atuam como psicólogos seja clínico, educacional, social, do trabalho, do desporto, neuropsicólogo entre outros, sendo todos eles muiiiiiito importantes para quem necessita de nós! Façamos a nossa parte com respeito pelo ser humano!
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
O psicólogo é um ser humano
Muitas situações que o ser humano traz para as sessões psicoterapêuticas individuais podem ser refletidas, problematizadas e resignificadas, visando uma melhor adaptação/interação/superação com e no meio social, profissional e cultural.
Vejam a relação Psicologo X Paciente, e a importância do Psicoterapeuta, ser humano, também cuidar de sua própria Saúde Mental dando destaque ao poder da palavra e do olhar do outro.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Orientação Psicológica Online
Tenho utilizado este formato, sendo que intercalado com consultas presenciais. O resultado tem sido muito positivo. Tenho clientes Em Portugal e Brasil utilizando este processo. Clientes que viajam com frequencia, mantém o atendimento comigo on-line.
Orientação Psicológica Online funciona para situações de:
- consultas de Coach
- Dificuldades de relacionamentos pessoais ou profissionais
- Ansiedade
- Tristeza
- Apoio na definição de objetivos
- Falta de concentração
A Orientação Online é regulamentada pelo Conselho Federal de Psicologia, através da Resolução CFP 012/2005.
A Orientação tem FOCO na queixa específica de forma breve, onde há uma queixa clara e o trabalho é realizado na procura de uma solução apenas para aquela queixa.
comentários sobre psicologia on-line em Portugal:
O psicólogo Jorge Amaro está fazendo um trabalho de pesquisa sobre terapia on-line.
Leia o que ele já descobriu sobre o tema em http://www.apoiopsicologico.com/
A Psicologia Online está em expansão permanente... Receber apoio psicológico através da internet é cada vez mais possível... Ter acesso a um Psicólogo à distância de um clique é cada vez mais fácil... Neste site http://www.apoiopsicologico.com/ irei acrescentando todos os links que apontam para serviços de apoio psicológico ou psicoterapia on line, na internet... Mas incluem-se também outros que abordam a Psicologia de ângulos diversos.
http://www.procura-a-dois.pt/adultos.php
http://helio-meuslinks.blogspot.com/2008/04/saude-terapia-online.html
http://www.interage.psc.br/consulta_online.htm
http://psicologianodiva.wordpress.pt/
http://anaritadias.blogspot.com/2008/01/perturbao-de-pnico.html
http://tvtel.pt/psicologia/index.htm
http://www.consultorio-psicologia.com/
http://membros.aveiro-digital.net/alfmatos/index.htm
http://www.cuidadosessenciais.com/
http://www.novaclinicatagide.pt/
http://www.psicologia.com.pt/
http://www.ipaf.pt/index.asp
http://www.sp-ps.com/
http://www.sppsicanalise.pt/
http://www.clinipinel.com/clinica.html
http://www.espacopsique.com/
Mais links em http://psicris.pt/
Fonte Psicólogo Jorge Amaro http://www.apoiopsicologico.com/
sábado, 28 de janeiro de 2012
Espaço Terapêutico
Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico
O resfriado ocorre quando o corpo não chora.
A garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
O plantio é livre. A colheita, obrigatória.
P.S.: Normalmente, o(s) sintoma(s) ocorre(m) 3 dias após o "acontecido". Descubra o que te prejudicou e coloque para fora, em conversa com amigos ou com um profissional, que vc se cura!!!
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Síndrome de Estocolmo - Natascha Kampusch
Tenho recebido muitos casos assim, de pessoas desejosas de uma "libertação", porém não sabem bem o que vão fazer com a sua libertação e, mais algumas sentem culpa por se libertarem e se sentirem normais.
Natascha Kampusch sofreu o destino mais terrível que poderia ocorrer a uma criança: em 2 de março de 1998, aos 10 anos, foi sequestrada a caminho da escola. O sequestrador - o engenheiro de telecomunicações Wolfgang Priklopil - a manteve prisioneira em um cativeiro no porão durante 3.096 dias.
Nesse período, ela foi submetida a todo tipo de abuso físico e psi¬cológico e precisou encontrar forças dentro de si para não se entregar ao desespero.
Agora, pela primeira vez, Natascha Kampusch fala abertamente sobre o sequestro, o período no cativeiro, seu relacionamento com o sequestrador e, sobretudo, como conseguiu escapar do inferno, permitindo ao leitor compreender os processos de transformação psicológica pelos quais passa uma pessoa mantida em cativeiro, sofrendo todo tipo de agressão física e mental imaginável.
Título original: 3096 days
Autora: Natascha Kampusch
Número de páginas: 222
Editora: Verus
Tradutora: Ana Resende
ISBN: 9788576861072
sábado, 2 de abril de 2011
Livro de Freud ganha tradução segura
Durante décadas, o público leitor brasileiro foi obrigado a conviver com péssimas traduções dos textos de Sigmund Freud (1856-1939), um dos pensadores mais decisivos do século 20.
Agora, com a disponibilização da obra freudiana para o domínio público, a Companhia das Letras oferece uma tradução segura das obras completas, feita por um tradutor que já havia mostrado sua competência com textos de Nietzsche (1844-1900) e Brecht (1898-1956), Paulo César de Souza.
O novo volume da coleção traz, além das “Novas Conferências Introdutórias à Psicanálise”, o fundamental “O Mal-Estar na Civilização”.
Não seria exagero dizer que este é certamente um dos textos mais influentes da contemporaneidade.
Sua maneira de descrever as patologias do processo civilizatório e o preço que pagamos para socializar nossas pulsões e desejos encontrou eco profundo na maneira de compreendermos a estrutura de nossas formas de vida.
Isto demonstra que, independentemente do fato de acreditarmos ou não na psicanálise como prática clínica, boa parte dos esquemas de autocompreensão das sociedades ocidentais são profundamente marcados por uma cultura psicanalítica.
Se nos perguntarmos sobre a razão para tamanha influência, talvez a melhor resposta seria: com a noção de “mal-estar”, Freud nomeou uma modalidade de sofrimento social que parece assombrar a modernidade.
SOFRIMENTO
Duas ideias aqui são importantes. Primeiro, a noção de que aquilo que chamamos de “sofrimento psíquico” está profundamente vinculado ao impacto, em nossas vidas, dos imperativos da vida social. Daí a ideia de que todo sofrimento psíquico é um modo de expor experiências sociais malogradas.
Segundo, através da análise deste mal-estar, Freud demonstrou que o verdadeiro risco da civilização ocidental não vem de fora.
Na verdade, seu maior inimigo é ela mesma. Como dirá Walter Benjamin (1892-1940), profundamente inspirado por Freud: “Todo documento de civilização é um documento de barbárie”.
Isto significa, entre outras coisas, que o próprio processo de formação das individualidades impõe cisões (entre, por exemplo, pulsões e vontade racional), petrifica comportamentos, cria expectativas de reparação (através da constituição de figuras fantasmáticas de autoridade) que explicam boa parte do comportamento regressivo que, periodicamente, submerge nossas sociedades.
No entanto, o ensinamento de Freud nunca foi abandonar a civilização em prol de alguma moral naturalista.
Ele nos ensinou, na verdade, a tentar manejar uma dialética complicada onde o que é perdido inicialmente pelo processo civilizatório deve ser posteriormente reintegrado em um novo patamar.
Isto impõe uma desconfiança prudente a respeito de nossos próprios valores, uma necessidade de fazer coisas que sabemos que, posteriormente, deverão ser feitas de outra forma.
Assim, Freud será sempre aquele que nos lembrou que nosso “mal-estar” diante da civilização é talvez nosso sentimento mais verdadeiro. (Diário do Pará)
sábado, 15 de agosto de 2009
O que nós somos?
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Testes psicológicos
Adrados, I. (1982). Manual de psicodiagnóstico e diagnóstico diferencial. Petrópolis: Vozes.
Anastasi, A. (1965). Testes psicológicos. São Paulo: Heder.
Ancona-Lopez, M. (1987). Avaliação da inteligência. São Paulo: EPU.
Anderson, H. & Anderson, G. L. (1967). Técnicas projetivas do diagnóstico psicológico. São Paulo: Mestre Jou.
Anzieu, D. (1981). Os métodos projetivos. Rio de Janeiro: Campos.
Arfouiloux, J.C. (1995). A entrevista com a criança - a abordagem da criança através do dialogo, do brinquedo e do desenho. Rio de Janeiro: Zahar.
Arzeno, M.E.G. (1993). Psicodiagnóstico clínico. Porto Alegre: Artes Médicas.
Bleger, J. (1986). Temas de Psicologia. Rio de Janeiro: Martins Fontes.
Corman, L. (1979). O teste do desenho da familia. São Paulo: Mestre Jou.
Cronbach , L. J. (1996). Testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas.
Cronbach, L. J. (1996). Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas.
Cunha, J. (1993). Psicodiagnóstico - R . Porto Alegre: Artes Médicas.
Debienne, M. (1977). O desenho e a criança. Lisboa: Moraes.
Di Leo, J. H. (1987) A Interpretação do desenho infantil. Porto Alegre: Artes Médicas.
Erthal, T.C. S. (1997). Manual de psicometria. Rio de Janeiro: Zahar.
Freud, S. (1975). Obras completas. Rio de Janeiro: Imago.
Gardner , H. (1996). Estruturas da mente - a teorias das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas.
Hammer, E.F. (1991). Aplicações clínicas dos desenhos projetivos. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Koch, K. (1968). Teste da árvore. São Paulo: Mestre Jou.
Lopes, M. S. & Freitas, A. M. L. (1998). IAT, Inventário de atitudes do trabalho. (Disquete) São Paulo: Vetor.
Manonni, M. (1984). A primeira entrevista com o psicanalista. São Paulo: Campos.
Meredieu, F. (s/d). O desenho infantil. São Paulo: Cultrix.
Mira, A. M. G. (1987). Pmk: psicodiagnóstico miocinético. São Paulo: Vetor.
Ocampo, H.L.S. (1983). O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. Rio de Janeiro: Martins Fontes.
Píccolo, E.G. (1996). Indicadores psicopatológicos nas técnicas projetivas. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Popper, K & Eccles, J. (1996). O cérebro e o pensamento . São Paulo: Papirus
Rorschach, H. (1977). Psicodiagnóstico. Buenos Aires: Paidós.
Schimid-Kitsikis, E. (1996). Teoria e clínica do funcionamento mental. Porto Alegre: Artes Médicas.
Silva, M.C.V. M. (1989). TAT: aplicação e interpretação do teste de apercepção temática. São Paulo: EPU.
Stemberg, R. (1992). As capacidades intelectuais humanas. Porto Alegre: Artes Médicas
Trinca, W. (1995). Diagnóstico psicológico: a prática clínica. São Paulo: EPU.
Van Kolck, O. L. (1981). Interpretação psicológica de desenhos. São Paulo: Pioneira.
Van Kolck, O. L. (1984). Testes projetivos gráficos no diagnóstico psicológico. São Paulo: EPU.
Wechsler, S. M. (1996). O desenho da figura humana: avaliação do desenvolvimento cognitivo infantil – Manual para crianças brasileiras. Campinas: Editorial Psy.
Widlocher, D. (1971). Interpretação dos desenhos infantis. Petrópolis: Vozes.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Ticket-psicologia - Empresas começam a aderir em benefício dos colaboradores
O produto funciona da seguinte maneira: as empresas que aderem ao sistema disponibilizam aos seus assalariados de cinco a dez sessões gratuitas de terapia com um psicólogo, psicanalista ou psiquiatra escolhido livremente em uma lista de cem profissionais definida pela administradora do tícket.
Para ter acesso, o trabalhador deve consultar o médico do trabalho, que decide se serão necessárias cinco ou dez sessões. Se a pessoa quiser continuar com a terapia, passadas as sessões iniciais, os custos passam a ser financiados pelo empregado. O médico do trabalho tem a obrigação de manter o pedido do empregado sob sigilo, quer dizer, ninguém na empresa, deve saber quem tem acesso ao tícket -psicólogo.
Vamos divulgar esta iniciativa para o bem das pessoas no seu papel laboral.
Aqui em Portugal eu já faço um trabalho parecido, sem o nome de ticket e também sob a supervisão do departamento de recursos humanos, sem a obrigatoriedade de emissão de relatórios. A empresa só quer saber dos resultados, é assegurada toda a privacidade do processo até que se alcance os resultados.
domingo, 7 de dezembro de 2008
O Sexto Sentido
Malcolm Crowe, interpretado por Bruce Willis, é um terapeuta infantil que abraça com dedicação o caso de Cole Sear, um menino de 8 anos, filho de pais separados, que apresenta sinais de distúrbios de comportamento. Cole tem dificuldades de entrosamento na escola e vive paralisado de medo. O menino confessa a Crowe que possui um dom sobrenatural: é capaz de ver pessoas mortas e conversar com elas. Finalmente, Malcolm Crowe descobre que está morto. Filme de narrativa fantástica do diretor M. Night Shyamalan, que trata com sobriedade elementos do cinema fantástico, sugerindo, deste modo, uma reflexão sobre a civilização burguesa nos EUA. O filme se passa na Filadélfia, que foi, até 1800, primeira capital dos EUA (o fascínio de Shyamalan pelo tema dos pioneiros da América iria aparecer novamente no filme A Vila, de 2004). Em The Sixth Sense, o menino Cole Sear é alucinado pelos espectros do passado que o perseguem. E o terapeuta Crowe é um homem que não sabe que está morto. Na verdade, parece tão normal quanto qualquer um de nós. Shyamalan coloca ingredientes curiosos para uma reflexão sobre a sociabilidade estranhada do Imperio dos EUA, imerso em sua crise estrutural e alucinado pelo medo (o filme foi produzido antes do 11 de setembro). Na verdade, The Sixth Sense é uma fábula fantástica do Império norte-americano, que não sabe que está morto.
Assista uma pequena parte do filme em:
http://br.youtube.com/watch?v=s9weDVlKsEQ
http://br.youtube.com/watch?v=H8KUAfmjQ-c
Psicologia on-line em Portugal
Leia o que ele já descobriu sobre o tema em http://www.apoiopsicologico.com/
A Psicologia Online está em expansão permanente... Receber apoio psicológico através da internet é cada vez mais possível... Ter acesso a um Psicólogo à distância de um clique é cada vez mais fácil... Neste site http://www.apoiopsicologico.com/ irei acrescentando todos os links que apontam para serviços de apoio psicológico ou psicoterapia on line, na internet... Mas incluem-se também outros que abordam a Psicologia de ângulos diversos.
http://www.procura-a-dois.pt/adultos.php
http://helio-meuslinks.blogspot.com/2008/04/saude-terapia-online.html
http://www.interage.psc.br/consulta_online.htm
http://psicologianodiva.wordpress.pt/
http://anaritadias.blogspot.com/2008/01/perturbao-de-pnico.html
http://tvtel.pt/psicologia/index.htm
http://www.consultorio-psicologia.com/
http://membros.aveiro-digital.net/alfmatos/index.htm
http://www.cuidadosessenciais.com/
http://www.novaclinicatagide.pt/
http://www.psicologia.com.pt/
http://www.ipaf.pt/index.asp
http://www.sp-ps.com/
http://www.sppsicanalise.pt/
http://www.clinipinel.com/clinica.html
http://www.espacopsique.com/
Mais links em http://psicris.pt/
Fonte Psicólogo Jorge Amaro http://www.apoiopsicologico.com/
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Órdem dos Psicólogs e ERS
A Associação Pró-Ordem dos Psicólogos (APOP) informou a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) da conclusão do processo legislativo e criação da Ordem dos Psicólogos no passado dia 18-07-2008 e solicitou, com o máximo de brevidade possível, um esclarecimento relativo ao Decreto Lei Nº 309/2003, de 10 de Dezembro, que regula a actuação da ERS e a obrigatoriedade de registo na mesma de alguns profissionais de saúde.
Neste seguimento, a APOP solicitou uma reunião à ERS, com carácter de urgência, com o objectivo de clarificar a situação dos Psicólogos, perante a ERS.
A APOP solicitou ainda um parecer ao Provedor de Justiça, nomeadamente colocando algumas questões sobre o Art. 8º, ponto 2, alínea a) "Não estão sujeitos à regulação da ERS: a) Os profissionais de saúde no âmbito das atribuições das respectivas ordens ou associações profissionais;"
A Associação Pró-Ordem dos Psicólogos aguarda mais informações e respostas a estes pedidos de esclarecimento clarificando:
A) A APOP reuniu atempadamente com a ERS, em Dezembro de 2007, no sentido de estreitar uma relação de confiança e trabalho, promovendo a boa prática da Psicologia, na área da Clínica;
B) Ficou acordado entre as duas Instituições dois pontos fundamentais: 1 - a obrigatoriedade de inscrição por parte dos Psicólogos que exerçam Clínica só poderia acontecer quando a Ordem dos Psicólogos estivesse criada, e 2 - a Ordem dos Psicólogos, em conjunto com a ERS, procederiam à divulgação, a todos os profissionais, de quais os critérios e requisitos de inscrição nesta entidade, contribuindo simultaneamente para a sua implementação;
C) Justificou a existência deste acordo a obrigatoriedade de Livro de Reclamações nos gabinetes, sem a existência de uma entidade, por natureza a Ordem dos Psicólogos, encarregue de as apreciar, bem como das questões daí decorrentes, ligadas à confidencialidade dos dados registados, legitimidade e regime sancionatório.
Deste modo, aconselha-se os profissionais de Psicologia a manterem-se atentos aos próximos desenvolvimentos, informando a APOP de todas e quaisquer situações que ocorram no âmbito do seu relacionamento com a ERS.
A Direcção da APOP Fonte http://www.ordemdospsicologos.org/2007/ler-noticia/?id=152
Leia mais em http://www.snp.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=35&Itemid=33
domingo, 30 de novembro de 2008
Conhecer a Psicologia
Algumas indicações fornecidas pelo site http://www.psicologia.com.pt/directorio/answer.php?f=faq12.html sobre o que é importante conhecer sobre a psicologia e sobre o psicólogo.
O que devo ter em conta para escolher um psicólogo?
Após ter em mão um conjunto de nomes e contactos de psicólogos e/ou gabinetes de Psicologia, cabe-lhe passar à etapa seguinte.
À medida que o cliente avalia quais psicólogos serão “uma melhor escolha”, existem algumas questões específicas a colocar que fornecerão elementos importantes para a decisão final. Muita da informação disponível no Directório de Profissionais do Psicologia.com.pt responderá, certamente, a algumas destas questões.
Adicionalmente, poderá obter detalhes adicionais durante o seu primeiro contacto telefónico com o psicólogo (normalmente, o primeiro telefonema é bastante breve e incide fundamentalmente na marcação da primeira consulta), ou durante a primeira sessão de consulta psicológica.
Neste âmbito, e apesar da multiplicidade de variáveis envolvidas bem como da subjectividade de todo o processo, são apresentadas de seguida algumas componentes gerais consideradas de elevada importância para o desenrolar de um processo de escolha crítico e esclarecido:
1. Habilitação / Certificação
Para um técnico poder exercer funções profissionais enquanto “Psicólogo” este deverá estar devidamente habilitado para o efeito, sendo indispensável que possua uma formação de nível superior em Psicologia reconhecida pelo Estado Português. Ao procurar um psicólogo, certifique-se de que este estudou numa Universidade reconhecida e que é Licenciado em Psicologia, tanto através da sua certidão de licenciatura como da Carteira Profissional de Psicólogo.
Lembre-se de que existe muita gente que se intitula psicólogo sem o ser, ou que afirma intervir em áreas de acção da psicologia sem ter competências para tal. Dizer-se que se “dá apoio psicológico” não é, à partida, uma garantia de que tal será feito e muito menos de forma competente, intencionalizada e profissional.
Tenha uma perspectiva crítica sempre que contactar com anúncios onde o profissional se define, em termos de intervenção e competências profissionais, simultaneamente como Psicólogo, Tarólogo e Astrólogo, por exemplo. Apesar de este ser meramente um “slogan” um pouco esterotipado (o qual utilizamos a título de exemplo), pode acreditar que este tipo de situações denotam fortes indicadores de uma pobre capacidade científica reconhecida, qualificação e creditação das suas competências num campo com comprovada validade científica e técnica como é o caso da Psicologia.
Na maior parte dos países, após a conclusão do curso superior em Psicologia, os profissionais só estão autorizados / habilitados para exercer clínica / psicoterapia mediante a realização de formação complementar, prática supervisionada e atribuição de uma habilitação por parte da respectiva entidade científico-profissional (associação científica e/ou ordem profissional). Contudo, em virtude da inexistência em Portugal, até à data, de uma organização profissional reguladora e regulamentadora, os critérios neste âmbito não estão claramente definidos e implementados pelo que é prática comum muitos dos licenciados em Psicologia realizem clínica sem terem cumprido com estes critérios. Neste sentido, caberá ao cliente a decisão final. A este nível, a inscrição dos psicólogos numa das Associações e Sociedades científicas portuguesas, bem como a realização de formações desenvolvidas por estas, poderá ser um critério importante a levar em conta no processo de escolha de um profissional.
Prática clínica supervisionada
É importante saber se o psicólogo a que está a recorrer frequentou e concluiu um processo exaustivo de psicoterapia supervisionada por um profissional mais experiente. Esta supervisão poderá, em parte, ter sido integrada na sua licenciatura, muito embora na maior parte das situações no nosso país, esta prática só se obtenha após a conclusão do curso, mediante a opção e investimento pessoal do psicólogo. A consulta psicológica / psicoterapia pura e simplesmente não pode ser aprendida simplesmente a partir de livros ou nas aulas, logo um profissional consciencioso e competente não se deverá privar deste tipo de supervisão, para além da experiência de consulta que irá obtendo ao longo dos anos de prática profissional.
Experiência profissional
Apesar de existirem excelentes profissionais com relativamente poucos anos de prática clínica, regra geral o treino e prática profissionais são essenciais para um bom desempenho em consulta psicológica. É através desta experiência que o psicólogo define e aperfeiçoa o seu estilo pessoal de trabalho, desenvolve e amadurece competências mais finas de relação interpessoal e se apercebe das problemáticas e faixas etárias com as quais sente maior afinidade e interesse.
Formação pós-graduada e formação contínua
Como resultado de um constante desenvolvimento da componente científica e técnica da psicologia, e porque os conhecimentos à saída da licenciatura são fundamentalmente um ponto de partida para a formação do profissional, existe uma necessidade imperativa de aquisição de formação especializada. Neste sentido, o facto de um psicólogo investir em formação contínua e pós-graduada é um importante indicador (entre muitos outros) de competência e proficiência.
Áreas de especialização
Os psicólogos trabalham numa infinidade de contextos. Neste sentido, certifique-se de que o psicólogo em questão é o mais adequado para o seu caso. Geralmente, os psicólogos divulgam a sua área de intervenção. Provavelmente não fará muito sentido procurar um psicólogo que trabalha exclusivamente em Selecção e Recrutamento se, por exemplo, estiver deprimido. O mesmo se aplicará a um psicólogo especializado em toxicodependências caso pretenda que o seu filho desenvolva um processo de orientação vocacional.
Ao contactar um profissional, indague-o acerca da sua formação e campos de especialização e intervenção. Muitas vezes, um psicólogo poderá trabalhar com crianças e adultos, mas não aceitar intervir em casais, por exemplo.
Abordagem de intervenção
Dentro da consulta psicológica existem muitas formas de abordar os problemas das pessoas. Dependendo do seu passado pessoal, da sua formação, da sua experiência e das suas preferências, os psicólogos atribuem diferentes origens aos problemas, utilizam grelhas teóricas diversas e põe em prática, igualmente, diferentes abordagens de intervenção. Alguns investigam os acontecimentos na infância, outros as relações dentro da família; alguns atentam aos processos cognitivos do indivíduo (“formas de pensar”), enquanto que outros tentam compreender os hábitos de vida da pessoa; outros há, ainda, que observam as influências sociais e culturais, entre muitos outros.
Neste sentido, tente averiguar, na medida do que lhe fôr possível, em que medida as perspectivas e crenças do seu futuro psicólogo estão, de certa forma, sintonizadas com as suas próprias perspectivas pessoais acerca do seu problema.
Honorários
Se não dispõe de um seguro ou não consegue aceder a serviços de psicologia protocolados (sujeitos a desconto), é importante determinar se está em condições de assegurar, com algum grau de conforto, os honorários do psicólogo. Durante a primeira sessão o seu terapeuta abordará várias questões, entre as quais a duração prevista do processo e o preço praticado por consulta, estando a cargo do cliente decidir se o preço praticado por consulta é do seu interesse. Não obstante o facto de ser abordado este tópico na primeira consulta, é uma boa opção tentar obter estes elementos antes do primeiro contacto presencial.
Horário e local de atendimento
Se o tempo e o local são factores importantes (se por exemplo só lhe fôr possível ter consultas ao Sábado de manhã e perto da sua área de residência) tente saber antecipadamente se a sua disponibilidade é compatível com o horário de atendimento e local de consultório do psicólogo. Regra geral, este factor é bastante importante pois a assiduidade e manutenção do investimento de uma pessoa num processo de consulta psicológica está altamente ligada ao conforto e facilidade com que o mesmo acede a esses serviços. Se tem que apanhar vários autocarros, estar em filas de trânsito em horas de ponto ou pedir ao seu empregador para sair mais cedo, as consultas de psicologia acabarão por ser fonte de stress, o que não é recomendável que ocorra.
Psicólogo ou psicóloga?
Muitos pessoas perguntam-se se seria melhor optarem por um psicólogo de sexo masculino ou feminino. Se considera que o género do terapeuta é uma variável importante para si então confie no seu instinto. Poderá ser que a natureza do seu problema, bem como as suas preferências pessoais, conduzam a uma decisão mais adaptada para o seu caso específico. Por exemplo, uma mulher que foi abusada sexualmente pelo seu pai poderá decidir que se sente mais confortável em trabalhar com um técnico de sexo feminino. Muito embora a idade ou a herança cultural do psicólogo não determinem, de uma forma geral, a sua capacidade para desenvolver empatia ou as suas competências para porem em prática uma intervenção psicólogica eficaz, estas poderão ser igualmente características relativamente às quais o cliente também tenha uma resposta intuitiva. Neste sentido, deverá escolher aquilo que lhe parece certo para si.
Características pessoais do psicólogo
Uma vez estabelecidas as credenciais, experiência do profissional, etc. é importante que se sinta confortável com o seu psicólogo, uma vez que o sucesso de todo o processo dependerá de trabalharem em conjunto como uma equipa. Neste sentido, um bom intrusamento com o psicólogo é essencial. Assim, a sabedoria, a empatia, a compaixão e o carácter são atributos que deverá encontrar no seu psicólogo.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Telemóvel pode substituir um Psicólogo?
“Um professor de psicologia japonês teve uma ideia capaz de fazer corar Freud e criou sessões interactivas de psicologia através do telemóvel.
http://exameinformatica.clix.pt/noticias/mercados/1000415.html
In Exame informática.
domingo, 16 de novembro de 2008
Terapia para quem tem vício de comprar
Um hospital universitário alemão anunciou ter desenvolvido uma terapia bem sucedida para tratar pessoas viciadas em fazer compras.
Segundo o hospital da Universidade de Erlangen, no sudoeste da Alemanha, quase metade de um grupo de 60 pacientes tratados conseguiu controlar a compulsão excessiva para compras, mesmo seis meses após o fim do tratamento.
Foram tratados no hospital 51 mulheres e nove homens entre 20 e 61 anos.
Todos eles sofriam de oneomania (mania de comprar), a doença se caracteriza pela compulsão em comprar coisas desnecessárias em excesso e até repetidamente.
O ato de adquirir as mercadorias é acompanhado, então, de forte excitamento e sensação de felicidade, transformando-se, geralmente, em posterior arrependimento. O mal atinge, segundo sondagens, até um entre 12 cidadãos alemães.
Terapia
Durante a terapia, os participantes se reuniram em grupos semanalmente, para analisar seus comportamentos de consumo e trocar experiências entre si e com os terapeutas. As sessões, com duração de 90 minutos, foram realizadas durante 12 semanas.
“Analisamos os acessos de compras dos pacientes como que através de um microscópio”, diz a psicóloga Astrid Müller, diretora do projeto, inédito na Europa.
De acordo com a terapeuta, esse “consumo patológico” é, na maioria das vezes, acompanhado por outros problemas psíquicos, como depressão, ataque de ansiedade, alcoolismo ou disfunção alimentar.
“Embora entre 6% e 8% dos alemães tenham forte propensão à compra compulsória, o problema continua a ser ignorado”, diz Müller.
“Reorientação”
Estratégias individualmente elaboradas ou mudanças de hábitos, como leitura ou encontros com amigos, podem ajudar a evitar a compulsão para comprar, de acordo com a psicóloga.
“Mas o pensamento nas compras geralmente não pode ser esquecido”, afirma a diretora do estudo. Por isso, não é possível se falar em uma cura para a ânsia de consumir e sim em uma reorientação para as reais necessidades dos pacientes.
O importante, diz a psicóloga, é que a pessoa faça um protocolo de compras que ajude no autocontrole. Muitas vezes os pacientes têm que reaprender a lidar com dinheiro.
Estudos demonstram que o vício afeta pessoas sem distinção de classe social ou faixa de renda. Jovens parecem ser mais passíveis que os mais velhos, e mulheres mais que homens.
A compra compulsiva é conhecida desde o início do século passado, tendo sido descrita em 1909 pelo psiquiatra alemão Emil Kraeplin, que associou o mal a um grupo de distúrbios compulsivos incluindo a cleptomania (mania de furto) e a piromania (mania de brincar com fogos).
Até hoje, os poucos estudos controlados para tratamento da doença com medicamentos (antidepressivos, por exemplo) não tiveram sucesso comprovado.
Fonte: BBC Brasil.
sábado, 25 de outubro de 2008
CRÔNICA DA LOUCURA
CRÔNICA DA LOUCURA - Luiz Fernando Veríssimo
O melhor da Terapia é ficar observando os meus colegas loucos. Existem dois tipos de loucos. O louco propriamente dito e o que cuida do louco: o analista, o terapeuta, o psicólogo e o psiquiatra.
Sim, somente um louco pode se dispor a ouvir a loucura de seis ou sete outros loucos todos os dias, meses, anos. Se não era louco, ficou.
Durante quarenta anos, passei longe deles. Pronto, acabei diante de um louco, contando as minhas loucuras acumuladas.
Confesso, como louco confesso, que estou adorando estar louco semanal.
O melhor da terapia é chegar antes, alguns minutos e ficar observando os meus colegas loucos na sala de espera. Onde faço a minha terapia é uma casa grande com oito loucos analistas. Portanto, a sala de espera sempre tem três ou quatro ali, ansiosos, pensando na loucura que vão dizer dali a pouco.
Ninguém olha para ninguém. O silêncio é uma loucura. E eu, como escritor, adoro observar pessoas, imaginar os nomes, a profissão, quantos filhos têm, se são rotarianos ou leoninos, corintianos ou palmeirenses.
Acho que todo escritor gosta desse brinquedo, no mínimo, criativo. E a sala de espera de uma "clínica psicológica", como diz a atendente absolutamente normal (apenas uma pessoa normal lê tanto Paulo Coelho como ela), é um prato cheio para um louco escritor como eu. Senão, vejamos:
Na última quarta-feira, estávamos:
1. Eu
2. Um negro muito bem vestido,
3. Um senhor de uns cinqüenta anos e
4. Uma velha gorda.
Comecei, é claro, imediatamente a imaginar qual seria o problema de cada um deles. Não foi difícil, porque eu já partia do principio que todos eram loucos, como eu. Senão, não estariam ali, tão cabisbaixos e ensimesmados.
(2) O rapaz negro, por exemplo. Claro que a cor, num país racista como o nosso, deve ter contribuído muito para leva-lo até aquela poltrona de vime.
Deve gostar de uma branca, e os pais dela não aprovam o namoro e não conseguiu entrar como sócio do "Harmonia do Samba"? Notei que o tênis estava um pouco velho. Problema de ascensão social, com certeza. O olhar dele era triste, cansado. Comecei a ficar com pena dele. Depois notei que ele trazia uma
mala. Podia ser o corpo da namorada esquartejada lá dentro. Talvez apenas a cabeça. Devia ser um assassino, ou suicida, no mínimo. Podia ter também uma arma lá dentro. Podia ser perigoso. Afastei-me um pouco dele no sofá.
Ele dava olhadas furtivas para dentro da mala assassina.
(3 )E o senhor de terno preto, gravata, meias e sapatos também pretos? Como ele estava sofrendo, coitado. Ele disfarçava, mas notei que tinha um pequeno tique no olho esquerdo. Corno, na certa. E manso. Corno manso sempre tem tiques. Já notaram? Observo as mãos. Roía as unhas. Insegurança total, medo de viver. Filho drogado? Bem provável. Como era infeliz esse meu personagem. Uma hora tirou o lenço e eu já estava esperando as lágrimas quando ele assoou o nariz violentamente, interrompendo o Paulo Coelho da outra. Faltava um botão na camisa. Claro, abandonado pela esposa. Devia morar num flat, pagar caro, devia ter dívidas astronômicas.
Homossexual? Acho que não. Ninguém beijaria um homem com um bigode daqueles.
Tingido.
(4) Mas a melhor, a mais doida, era a louca gorda e baixinha. Que bunda imensa. Como sofria, meu Deus. Bastava olhar no rosto dela. Não devia fazer amor há mais de trinta anos. Será que se masturbaria? Será que era esse o problema dela? Uma velha masturbadora? Não! Tirou um terço da bolsa e começou a rezar. Meu Deus, o caso é mais grave do que eu pensava. Estava no quinto cigarro em dez minutos. Tensa. Coitada. O que deve ser dos filhos dela? Acho que os filhos não comem a macarronada dela há dezenas e dezenas de domingos. Tinha cara também de quem mentia para o analista. Minha mãe rezaria uma Salve-Rainha por ela, se a conhecesse.
Acabou o meu tempo. Tenho que ir conversar com o meu psicanalista. Conto para ele a minha "viagem" na sala de espera.
Ele ri, ..... ri muito, o meu psicanalista, e diz:
- O Ditinho é o nosso office-boy.
- O de terno preto é representante de uma editora multinacional de livros e testes lá no Ipiranga e passa aqui uma vez por mês com as novidades.
- E a gordinha é a Dona Dirce, a minha mãe.
- E você, não vai ter alta tão cedo..."
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Associação Portuguesa de Psicoterapia Centrada na Pessoa
http://www.appcpc.com/
Prontuário Terapêutico da Infarmed
Para quem prescreve e para quem não prescreve mas precisa conhecer os efeitos de cada medicamento.
http://www.infarmed.pt/portal/page/portal/INFARMED/PUBLICACOES/PRONTUARIO
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Órdem dos Psicólogos em Portugal
Latino Coelho Business Center -
Rua Latino Coelho, nº 87 - 1050-134 Lisboa
Telefone: 213 502 571 (das 10h às 13h e das 14h às 18h)
Telemóvel: 962 251 575 - Fax: 213 502 564
Email: geral@ordemdospsicologos.org - secretariado@ordemdospsicologos.org
Delegação Administrativa Norte
Edifício Santos Pousada
Rua Santos Pousada, nº 441 - 4000-486 Porto
Tel. 225 191 721 (2ª, 4ª e 6ª Feira das 10.00h às 14.00h; 3ª Feira das 13.30h às 16.30h e 5ª Feira das 13.30h às 15.30h)
Telemóvel: 916 032 942 - Fax. 225 191 701 - Email: del.norte@ordemdospsicologos.org