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domingo, 26 de novembro de 2006

Pequeno Príncipe...reflexão

Era uma vez um pequeno príncipe que morava em um país muito distante.

Era um dos príncipes mais felizes que já existira, cantava e brincava o dia
inteiro.

Sua voz era doce como música, seus passos levavam alegria aonde quer que fosse.

Todos pensavam que era alguma magia.

O príncipe levava ao pescoço uma corrente de ouro com um maravilhoso coração
feito de ouro e enfeitado com pedras preciosas.

A madrinha do pequeno príncipe lhe dera de presente esse coração quando ele
era bem pequenininho.

Quando passou a corrente pela cabeça cacheada do príncipe, ela disse:

- Usando esse coração, o príncipe vai ser sempre feliz. Cuidado para que não
o perca!

Todas as pessoas que cuidavam do príncipe vigiavam muito para que a corrente
estivesse sempre segura.

Mas, um dia, encontraram o príncipe no seu jardim, muito triste e lacrimoso,
franzindo o rosto numa careta feia.

- Vejam! - disse ele, apontando para o pescoço.

E todos viram o que havia acontecido.

O coração feliz havia sumido!

Ninguém conseguiu encontrá-lo, e a cada dia o príncipe ficava mais triste.

Um dia, perderam-no de vista.

Ele havia partido, sozinho, para procurar o coração feliz de que tanto
precisava.

O pequeno príncipe procurou o dia todo, pelas ruas da cidade e pelas estradas
do campo.

Procurou nas lojas, nas portas das casas onde moravam os ricos.

O coração feliz que ele havia perdido não estava em lugar algum.

Finalmente, veio chegando a noite.

Ele estava muito cansado e com fome.

Nunca havia andado para tão longe, nem se sentido tão infeliz.

Quando o sol já estava quase morrendo, o pequeno príncipe chegou a uma casinha
pequenina.

Muito pobrezinha e marcada pelo tempo, ficava na beira da floresta.

Mas pela janela passava uma luz muito brilhante.

Assim ele abriu a porta, como faziam os príncipes, e entrou.

Viu uma mãe ninando um bebê.

O pai lia uma história em voz alta.

A filhinha arrumava a mesa para o jantar.

Um menino da idade do príncipe estava cuidando do fogo.

O vestido da mãe era velho, o jantar seria só mingau com batatas, e a lareira
era muito pequena.

Mas a família toda estava tão feliz quanto o pequeno príncipe queria estar.

Como o rosto das crianças era risonho!

Como era doce a voz da mãe!

- Quer jantar conosco? - convidaram.

Pareciam não ter reparado na expressão feia do príncipe.

- Onde estão os corações felizes de vocês? - perguntou ele.

- Não estamos entendendo o que você quer dizer - disseram o menino e a menina.

- Ora - disse o príncipe - para rir e ser feliz como vocês, é preciso usar
uma corrente de ouro no pescoço. Onde está a de vocês?

Ah, como as crianças riram!

- Nós não precisamos usar corações de ouro - disseram. Nós todos nos amamos
muito e brincamos que essa casa é um castelo e que vamos ter peru e sorvete
para jantar. Depois, mamãe conta histórias. Só precisamos disso para ser
felizes.

- Vou jantar com vocês - resolveu o pequeno príncipe.

Assim, ele jantou na casinha pequenina que era um castelo.

Brincou que o mingau com batatas era peru e sorvete.

Ajudou a lavar os pratos e depois todos se sentaram perto da lareira.

Brincaram que o pequeno fogo era alto e ouviram as histórias de fadas que a
mãe contava.

Logo o pequeno príncipe começou a sorrir.

Era o mesmo riso feliz de sempre.

Sua voz voltou a ser doce como música.

Ele passou horas bem agradáveis, e depois o menino acompanhou-o uma parte do
caminho de volta.

Quando chegando aos portões do palácio, o príncipe disse:

- É muito estranho, mas eu me sinto exatamente como se tivesse encontrado meu
coração feliz.

O menino riu.

- Ora essa, você encontrou sim! - disse ele. Só que agora você o está usando
por dentro!

(texto encontrado sem autoria)

sexta-feira, 24 de novembro de 2006

Bazar Caritativo

O BAZAR ALEMÃO tem o prazer de convidar todos os amigos do Grupo Portuense de Montanhismo - GPM para a s/festa que se realiza nos próximos dias 2/3 de Dezembro 2006 a partir das 16 h no Colégio Alemão na Rua Guerra Junqueiro 160, Porto.
Este Bazar com a denominação 'Ass. Caritativa do Bazar Alemão do Porto' existe à 39 anos e está aberto a todos aqueles que queiram ajudar com o seu contributo, cujo proveito é entregue a diversas instituições caritativas no Porto e arredores.
Tem grande apoio do Consulado Alemão, o Colégio Alemão, diversas Firmas portuguesas e alemãs, que entregam donativos atractivos que são sorteados ou vendidos, assim como produtos para as festas que se avizinham. Faz parte deste Bazar a parte culinária com diversas docerias, cachorros, Leberkaese, vinho quente, e demais bebidas.
Para mais informações contactar p.f. com: Beatriz Zickermann 914 090 473

quinta-feira, 23 de novembro de 2006

O poder da doçura

O viajante caminhava pela estrada, quando observou o pequeno rio que começava tímido por entre as pedras.

Foi seguindo-o por muito tempo.

Aos poucos, ele foi tomando volume e se tornando um rio maior.

O viajante continuou a seguí-lo.

Bem mais adiante, o que era um pequeno rio, se dividiu em dezenas de cachoeiras, num espetáculo de águas cantantes.

A música das águas atraiu mais o viajante, que se aproximou e foi descendo pelas pedras, ao lado de uma das cachoeiras.

Descobriu, finalmente, uma gruta. A natureza criara, com paciência, caprichosas formas na gruta.

Ele a foi adentrando, admirando sempre mais as pedras gastas pelo tempo.

De repente, descobriu uma placa.

Alguém estivera ali antes dele. Com a lanterna, iluminou os versos, que nela estavam escritos.

Eram versos do grande escritor Tagore, prêmio Nobel de literatura de 1913:

"Não foi o martelo que deixou perfeitas estas pedras, mas a água, com sua doçura, sua dança e sua canção.
Onde a dureza só faz destruir, a suavidade consegue esculpir."

Assim também acontece na vida.

Existem pessoas que explodem por coisa nenhuma e que desejam tudo arrumar aos gritos e pancadas.

E existem as pessoas suaves, que sabem dosar a energia e tudo conseguem.
São as criaturas que não falam muito,mas agem bastante. Enquanto muitos ainda se encontram à mesa das discussões para a tomada de decisões, elas já
se encontram a postos, agindo...

segunda-feira, 20 de novembro de 2006

CHÁ DA FOLHA DA GRAVIOLA. X CANCRO

ATENÇÃO: Consulte um médico regularmente, de preferência de 6 em 6 meses. Somente ele tem condições de saber a condição real de sua saúde.

"CANCER MAGIC BULLET DISCOVERED", but drug giants hushes it up!- 10,000 times stronger than hemotherapy with no adverse side effects....."
Na reportagem eles citam o quanto o extracto da GRAVIOLA é 10.000 vezes mais forte do que a quimioterapia por drogas, e sem efeitos colaterais. Citam também a árvore como sendo encontrada na floresta Amazónica.
AQUI FICA A DICA PARA QUEM PRECISAR. SE PUDER, DIVULGUE, QUEM SABE ASSIM CONSEGUIMOS AJUDAR MAIS PESSOAS COM ESSA NOVA DESCOBERTA.
ABAIXO SEGUEM OS SITES DE CONSULTA:
- American College for the Advancement in Medicine:
http://www.acam.org/
- American Academy of Environmental Medicine:
http://www.aaem.com/
- International College of Intergrative Medicine:
http://www.icimed.com/
- Meridian Valley Laboratory:
http://www.meridianvalleylab.com/
- Tahoma Clinic and Dispensary:
http://www.tahoma-clinic.com/tahoma-clinic.com/

Pesquise também em:

http://www.hort.purdue.edu/ newcrop/proceedings1993/v2-644.html

http://www.hort.purdue.edu/ newcrop/proceedings1996/v3-609.html

http://news.uns.purdue.edu/ UNS/html4ever/9709.McLaughlin.pawpaw.html

http://www.hort.purdue.edu/ newcrop/nexus/Asimina_triloba_nex.html

http://www.quatrocantos.com/LENDAS/133_graviola.htm

http://www.todafruta.com.br/todafruta/mostra_conteudo.asp?conteudo=1496

http://pubs.acs.org/hotartcl/mdd/99/aug/mysterious.html


esses links possuem informação acessível aos pacientes:

http://www.cancertutor.com/Cancer/ Graviola.html
http://www.raysahelian.com/ graviola.html (cita diversos artigos científicos) http://www.rain-tree.com/ graviola.htm

E se você fizer uma pesquisa no Google Scholar:
http://scholar.google.com/scholar? q=graviola+ cancer&hl=en&lr= &start=10&sa=N vai ver que existem muitos trabalhos científicos sobre o assunto.

Uma coisa a ser observada é que o uso excessivo (fruta ou semente) pode causar danos neurológicos, já que ela induz apoptóse.

SOS mãos

http://jc.uol.com.br/2006/11/19/not_124431.php

Bolo Aniversário

http://www.omeubolo.com/

segunda-feira, 6 de novembro de 2006

Acção

Visão sem acção não passa de um sonho.
Acção sem visão é só um passatempo.
Visão com acção pode mudar o Mundo"

Joel A. Barker

sábado, 4 de novembro de 2006

Dubai - Ilha artificial


http://www.thepalm.ae/

Uma ilha artificial em forma de palmeira no Dubai que promete atrair muito milionário para construir a sua casinha de férias…

Uma fotografia impressionante

Uma fotografia impressionante

Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para espinha bífida, realizada dentro do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica iria registar talvez o grito a favor da vida mais eloqüente conhecido até hoje.

Enquanto Paul Harris cobria, na Universidade de Vanderbilt em Nashville, Tennessee, aquilo que considerou uma das boas notícias no desenvolvimento deste tipo de cirurgias, captou o momento em que o bebê tirou sua mão pequena do interior do útero da mãe, tentando segurar um dos dedos do doutor que estava a operá-lo.

A espetacular fotografia foi publicada por vários jornais nos Estados Unidos, e cruzou o mundo até chegar à Irlanda, onde se tornou uma das mais fortes bandeiras contra a legalização do aborto. A mão pequena que comoveu o mundo pertence a Samuel Alexander Armas, nascido a 2 de dezembro de 1999 (no dia da foto ele tinha 21 semanas de gestação). Quando pensamos bem nisto, a foto é ainda mais eloquente. A vida do bebê está literalmente por um fio; os especialistas sabiam que não conseguiriam mantê-lo vivo fora do útero materno e que deveriam tratá-lo lá dentro, corrigir a anomalia fatal e fechá-lo para que o bebê continuasse seu crescimento normalmente.

Por tudo isto, a imagem foi considerada como uma das fotografias médicas mais importantes dos últimos tempos e uma recordação de uma das operações mais extraordinárias efetuadas no mundo.

A história por trás da imagem é ainda mais impressionante, pois reflete a luta e a experiência passadas por um casal que decidiu esgotar todas as possibilidades, até o último recurso, para salvar a vida do seu primeiro filho.

Essa é a odisséia de Julie e Alex Arms, que moram na Geórgia, Estados Unidos. Eles lutaram durante muito tempo para ter um bebê. Julie, enfermeira de 27 anos de idade, sofreu dois abortos antes de ficar grávida do pequeno Samuel. Porém, quando, completou 14 semanas de gestação, começou a sofrer câimbras fortes, e um teste de ultra-som mostrou as razões. Quando foi revelada a forma do cérebro e a posição do bebê no útero, o teste comprovou problemas sérios.
O cérebro de Samuel estava mal-formado e a espinha dorsal também mostrou anomalias.

O diagnóstico, como já era esperado, foi de que o bebê sofria de espinha bífida e eles poderiam decidir entre um aborto ou um filho com sérias incapacidades.

De acordo com Alex, 28 anos, engenheiro aeronáutico, eles sentiram-se destruídos pelas notícias, mas o aborto nunca seria uma opção. Em vez de se deixar ir abaixo, o casal decidiu procurar uma solução pelos seus próprios meios e foi então que ambos começaram a procurar ajuda através da Internet. A mãe de Julie encontrou uma página que trazia detalhes de uma cirurgia fetal experimental desenvolvido por uma equipa da Universidade de Vanderbilt. Deste modo, entraram em contato com o Dr. Joseph Bruner (cujo dedo Samuel segura na foto) e começou uma corrida contra o tempo.

Uma espinha dorsal bífida pode levar a danos cerebrais, gerar paralisias diversas e até mesmo uma incapacidade total. Porém, quando pode ser corrigido antes de o bebê nascer, muitas são as chances de cura. Apesar do grande risco por o bebê não poder nascer ainda naquele momento, os Arms decidiram recomendá-lo a Deus. A operação foi um sucesso. Nela, os médicos puderam tratar o bebê, cujo tamanho não era maior do que o de um porquinho da índia - sem o tirar do útero, fechar a abertura originada pela deformação e proteger a coluna vertebral de modo a que os sinais vitais nervosos pudessem ir agora para o cérebro.

Samuel tornou-se o paciente mais jovem que foi submetido a esse tipo de intervenção e é perfeitamente possível que um dia Samuel Alexander Armas aperte novamente a mão do médico Bruner.


Samuel nasceu numa quinta-feira, 2 de dezembro, às 18:25 h no Northside Hospital, após 35 semanas de gestação, e foi para casa no dia 6 desse mesmo mês.

Palavra-Chave: Paz

A raiva é uma força muito perturbadora, e provoca agressividade. Se você quiser, realmente, ficar livre da raiva deve manter a pureza no pensamento. A paz está em suas raízes, e para alcançá-la é preciso ir fundo nas profundezas de sua alma; parar de brigar consigo mesmo e com os outros e permanecer tão pacífico de modo que a raiva não possa aparecer. Esse não é um trabalho fácil e requer muita atenção, mas vale a pena porque a vibração que ele cria tem um longo alcance.

(Brahma Kumaris )

sexta-feira, 3 de novembro de 2006

Rubens Alves

Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre!
( Rubens Alves)

Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa.
Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo!
Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si.
Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!
E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura.
No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira.
Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva.
Não vão dar alegria para ninguém.

Extraído do livro "O amor que acende a lua" de Rubem Alves.

Imagem Real

A imagem...nem sempre é REAL.

Um homem caminhava já há algumas horas quando finalmente viu um rio. Dirigiu-se o mais rápido que pode até o rio, pois estava mesmo sedento.

Quando chegou na margem do rio, subitamente apareceu um cão, também com muita sede.

O cão olhou para o rio, vendo lá outro cão e ficou com medo.

O cão não conseguia entender que aquela era a sua própria imagem reflectida nas águas limpas do rio.

O cão ladrava e se afastava correndo, mas a sua sede era tamanha que acabava voltando.

Finalmente, apesar do medo, simplesmente pulou na água, e a imagem desapareceu.

Afinal o cão tinha medo dele mesmo ?

Esta metáfora tem algo a ver consigo ?