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terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Explicações de Matemática a alunos do 1, 2, 3 ciclos e Secundário.
https://www.edukness.com/portugal/e/61bcfedba1
Explicações de Matemática a alunos do 1, 2, 3 ciclos e Secundário.
Explicação individual e/ou pequenos grupos (máximo 3 alunos por grupo do mesmo nível de ensino).
Preparação intensiva para situações de avaliação e exames nacionais, acompanhamento na realização de trabalhos de casa. Professora profissionalizada e com vasta experiência no ensino público e privado.
Porto, zona da Boavista. Preços variáveis consoante o nível de ensino.
sábado, 25 de maio de 2013
Expectativa e Decepção
domingo, 28 de outubro de 2012
Jogo Pedagógico GEOGRAFIA MUNDIAL
Vamos aproveitar esta 1 hora a mais que teremos amanhã para brincar um pouco...abraceijos — em http://rlc.site90.net/
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Khan Academy
é gratuito e voce pode assistir às aulas junto com o seu filho.
pesquise mais em http://www.khanacademy.org/
O ex-corretor nunca foi professor, mas não é isso que o impede de ensinar no YouTube disciplinas como Matemática, Biologia, Química, Física e Economia sem sequer cobrar um dólar pelas suas aulas. Salman tem 34 anos e dirige a Khan Academy, uma espécie de sala de aula virtual com cerca de 1800 lições de vídeo que também já chegaram a Portugal.
David Azevedo é o professor de português que, nas últimas duas semanas, traduziu 10 aulas de Matemática, mas até Dezembro conta disponibilizar uma centena de vídeos no seu blogue, ensinobasico.com. "A longo prazo não há limites para as lições que quero traduzir", explica o professor de 30 anos que pretende colocar online o currículo completo do 1.o ao 9.o ano de escolaridade. Todo esse trabalho será mais tarde incluído na videoteca da Khan Academy, cujo próximo objectivo é expandir o projecto para outras línguas, além do inglês.
Com a Khan Academy, Salman tornou--se em menos de um ano num dos professores mais internacionais do planeta e tem alunos tão famosos como Jennifer e Rory, os filhos adolescentes de Bill Gates, o fundador da Microsoft que está entre os milionários dispostos a financiar as aulas do antigo corretor da Califórnia. Há menos de duas semanas, foi a vez do gigante da internet Google atribuir um prémio de dois milhões de dólares para a Khan Academy criar outros cursos e traduzir os seus vídeos para mais línguas.
São os donativos que permitiram ao americano desistir da sua profissão e dedicar-se a tempo inteiro às aulas de vídeo: "Durante quatro anos a Khan Academy foi um hobby que mantive enquanto era corretor de bolsa", conta ao i Salman Khan. Em 2009 dedicou-se ao projecto a tempo inteiro, mas a opção "mal dava para pagar as contas", desabafa o americano.
"Durante oito meses, a minha família teve de sobreviver com as nossas poupanças, mas a nossa aflição chegou agora ao fim." Os donativos chegaram na hora certa para Salman Khan que pretende expandir em breve a sua academia: "Espero ter dentro de alguns meses uma equipa de cinco ou seis pessoas a trabalhar comigo", explica o antigo corretor, garantindo que não vai abandonar a sua missão: "Continuarei a gravar as aulas e a ser o professor de todos os alunos que recorrerem à minha academia", remata.
Saiba mais em www.khanacademy.org/ (inglês) ou em www.ensinobasico.com/tvensino (em português)
domingo, 20 de maio de 2012
Esta animação delicada e única, vencedora do OSCAR® de filme curto de animação, é um tributo ao trabalho árduo e à paciência. Há muito a aprender com uma reflexão profunda ao assistir este vídeo. Sugiro que assistam em família.
Conta a história de um homem bom e simples, um pastor que, em total sintonia com a natureza, faz crescer uma floresta onde antes era uma região árida e inóspita. As sementes por ele plantadas representam a esperança de que podemos deixar pra trás um mundo mais belo e promissor do que aquele que herdamos.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Professores portugueses no limite do stress
O Projeto StressLess - Promovendo a Resiliência dos Educadores ao Stress envolve nove países europeus com o grande objetivo de lançar um guia prático de intervenção que intensifique a resistência dos profissionais do sistema educativo ao stress e, ao mesmo tempo, reforce competências de quem ensina. Os primeiros passos foram dados em novembro de 2010 e o projeto estará concluído em outubro de 2012. Uma iniciativa promovida pela Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI), ao abrigo do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida.
Antes de elaborar o guia, o Stressless quer saber o que se passa nos países que tem debaixo de olho e perceber quais as reais necessidades de quem trabalha no ensino e na formação. Nesse sentido, foram realizados 660 inquéritos a educadores e professores de nove países - Portugal, República Checa, Reino Unido, Grécia, Letónia, Bélgica, Holanda, Eslovénia e Suíça - e 50 entrevistas a gestores de instituições de ensino e de formação. Ao todo, 38% dos inquiridos trabalham no sistema educativo há mais de 20 anos.
O Stressless quer apostar em novas soluções que permitam ao seu público-alvo gerir o aumento da pressão social sentida no sistema educacional, bem como o stress relacionado com o trabalho.
Perguntas feitas, questionários preenchidos, entrevistas realizadas. Os resultados já são conhecidos. Costuma deixar trabalho em atraso? O seu trabalho permite-lhe aprender coisas novas? O seu trabalho é reconhecido e apreciado pelas chefias? Com que frequência se sente exausto? Estas foram algumas das questões lançadas.
Em Portugal, foram feitos 76 questionários a educadores e professores: 31,8% do Secundário, 27,3% educadores de instituições de ensino profissional e de educação de adultos e 16,7% professores do 1.º ciclo. E 36,4% tinham mais de 20 anos de experiência no sistema de ensino.
No que diz respeito ao burnout, palavra que se usa para descrever o estado-limite de stress associado ao trabalho, Portugal surge em primeiro lugar com um resultado médio de cinco pontos numa escala de 0 a 8. Letónia e Eslovénia também apresentam resultados elevados. República Checa, Reino Unido e Suíça têm menos níveis de burnout.
No stress, Portugal volta a ficar à frente com uma média próxima dos 4,5 pontos, numa escala de 0 a 8, seguido da Eslovénia e Suíça. Neste item, Reino Unido, República Checa e Holanda apresentam os valores mais baixos. Também no conflito entre trabalho e família, o nosso país volta a apresentar os valores mais altos, a par com a Letónia e a Eslovénia e distante da República Checa, Grécia e Reino Unido. Numa escala de 0 a 6, 75% dos inquiridos portugueses situavam-se entre os quatro e os seis pontos.
"É interessante notar que enquanto os estabelecimentos da República Checa e Portugal se encontram entre aqueles onde mais frequentemente se identificaram as causas para o stress relacionado com o trabalho (especialmente relacionadas com aspetos individuais), estes países encontravam-se abaixo da média no que se referiu à existência de procedimentos preventivos", indica o relatório do Stressless.
Dos 76 educadores e professores portugueses inquiridos, 10,5% referem ter estado expostos a ameaças de violência no seu ambiente de trabalho nos 12 meses anteriores à realização do questionário. Por outro lado, 6,6% disseram ter sido vítimas de bullying e 2,6% de assédio sexual. Não houve relatos de violência física. A maioria estava satisfeita com o seu trabalho e garantia que a saúde estava boa nas quatro semanas anteriores ao inquérito.
No Reino Unido, as percentagens disparam pelas piores razões. Nos questionários, 68,3% dos professores responderam que tinham sentido na pele a violência física nos últimos 12 meses, 61% revelaram que tinham recebido ameaças de violência, 58,5% foram assediados sexualmente e 51,2% vítimas de bullying.
Na Holanda, as ameaças de violência afetaram 9,5% dos professores, 6,3% tinham sido vítimas de bullying, 4,7% de violência física e 3,2% de assédio sexual. Na Eslovénia, o bullying assume proporções preocupantes: 22,4% dos professores sentiram essa pressão. Além disso, 14,2% garantem ter sido ameaçados fisicamente, 6,7% contam que foram vítimas de violência física e 4,5% de assédio sexual.
"Desordens depressivas"
Em Portugal, foram entrevistados seis gestores de estabelecimentos de ensino: três de agrupamentos verticais escolares, um de uma escola primária e secundária e dois de organizações de formação.
No que diz respeito ao stress, numa escala de 0 a 10, os gestores dos agrupamentos verticais garantiram que essa sensação se enquadra num intervalo de sete a 10, o gestor da escola primária e secundária colocou o stress em sete pontos e os restantes dois entre seis e oito pontos.
Os comentários dos gestores portugueses dão uma ideia do que se passa nas escolas. "O aumento do stress e da ansiedade agravou subsequentemente a predisposição para estar de mau humor. Trata-se de um círculo vicioso que afeta os professores tanto como os alunos". O cansaço e a falta de tempo dos docentes são também questões que não passam despercebidas. "... falamos com as pessoas e sentimos que estão completamente cansadas, irritadas, de mau humor... toda a comunicação torna-se um bocado esquizofrénica entre pares.
Por sua vez, o diálogo com os funcionários é quase inexistente, é distante, e os professores deixaram de ver os funcionários como parceiros. Creio que a nível pessoal os professores se sintam muito infelizes e que vão para casa e continuem a falar sobre a escola, sobre os alunos, os testes...".
Os gestores referem, com frequência, uma elevada carga de trabalho nas escolas. Menos tempo para as tarefas pedagógicas por causa do aumento das atividades burocráticas. Mais reuniões, reuniões mais longas, mais tarefas administrativas. "Não se utiliza muito a palavra stress no discurso regular da escola. Os termos mais comuns são: 'estou a ficar doido!', 'não aguento mais isto!', 'um destes dias peço licença e vou para casa' e parecem estar todos relacionados com o stress", diz um dos gestores. "Choram no ombro uns dos outros e as desordens depressivas são cada vez mais comuns entre os professores. As pessoas sentem-se desgastadas e escolheram não investir mais", acrescenta.
E nem os intervalos servem para descomprimir, para relaxar, para recuperar o fôlego. Um gestor conta o que vê. "Durante esses intervalos, vejo muitos professores a correrem de um lado para o outro, procurando tratar dos assuntos. Muitas vezes, os professores são forçados a permanecer, quando podem, uma ou duas horas extra na escola, perdendo tempo que era para estar com a sua família".
"Temos uma nova patologia específica dos professores: não têm tempo, um dia tem apenas 24 horas". Mesmo assim, os gestores sentem que há alguma motivação e empenho. "Não podemos dizer que os professores estejam menos motivados para trabalhar. Mas nota-se que se sentem cada vez mais descrentes na eficácia do seu trabalho". "O espírito de missão e a predisposição que havia para o ensino estão a desaparecer na nossa escola".
Fonte: http://www.educare.pt/
segunda-feira, 1 de março de 2010
O perigo de uma história única
É mesmo dentro da nossa família, da nossa casa, que iniciamos nosso embate com as histórias únicas. Quando os pais determinam que este filho é calminho, meigo, aquele é despistado, eléctrico e se tiver um terceiro filho, ele também vai receber o seu "elogio" que se transforma em rótulo.
Não é destino desses filhos virem a ser assim no futuro, porém o mais provável é que aqueles filhos assim rotulados cumpram a profecia dos pais. Por isso, é comum ouvirmos: “ele é mesmo assim desde pequeno...”. Claro!!! Quando a criança ouve que é despistada, começa a agir como se espera de uma criança despistada e eléctrica. Afinal, ele está apenas sendo a imagem que a família tem dele.
Depois da família vem a escola, porém geralmente a escola dá apenas continuidade ao "rótulo" que veio da família.
Se não encontramos um professor(a) que rompa as grades deste olhar na escola, nosso primeiro mundo público, temos poucas chances na vida.
A história de mão única na família e depois na escola é um contributo negativo, sem a intenção, oferecido por pais e professores que só fazem o que sabem e precisam cada vez saber mais, para fazer mais e melhor por quem eles educam. Educar é valorizar, acreditar e impulsionar!!!
Assistam a palestra da escritora nigeriana Chimamanda Adichie
http://zambezianachuabo.blogspot.com/2010/02/chimamanda-adichie-o-perigo-da-historia.html
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Escritores da Liberdade - filme sobre a educação
Ao perceber os grandes problemas enfrentados por tais estudantes, a professora Erin resolve adotar novos métodos de ensino, ainda que sem a concordância da diretora do colégio. Para isso, a educadora entregou aos seus alunos um caderno para que escrevessem, diariamente, sobre aspectos de suas próprias vidas, desde conflitos internos até problemas familiares. Também indicou a leitura de diferentes obras sobre episódios cruciais da humanidade, como o célebre livro "O Diário de Anne Frank", com o objetivo de que os alunos percebessem a necessidade de tolerância mútua, sem a qual muitas barbáries ocorreram e ainda podem se perpetrar.
Com o passar do tempo, os alunos vão se envolvendo nos escritos dos diários e, trocando experiências de vida, passam a conviver de forma mais tolerante, superando entraves em suas próprias rotinas. Assim, eles reuniram os seus diários num livro, que foi publicado nos Estados Unidos em 1999, após uma série de dificuldades. É claro que projetos inovadores como esse, em se tratando de estabelecimentos de ensino com poucos recursos, enfrentam diversos obstáculos, desde a burocracia até a resistência aos novos paradigmas pedagógicos.
O filme "Escritores da Liberdade" merece ser visto como apreço, sobretudo pela sua ênfase no papel da educação como mecanismo de transformações individuais e comunitárias.
domingo, 27 de setembro de 2009
Podemos influenciar......positivamente
Esta mensagem não é apenas para pais e professores...é para todos nós.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Neurolinguística aplicada à Aprendizagem
Vocês terão uma surpresa agradável no regresso das férias!!!
Portugal vai acolher novamente uma pessoa que gosta muito de transmitir tudo que aprende e o faz de uma forma muito especial.
A empresa http://www.cdrh-consultores.com/ será a responsável por este evento, incluive cá no Porto, que deve ser nos dias 13 e 14 de Outubro.
Tão logo eu tenha mais informações enviarei por mail e também divulgo aqui e vocês passam a palavra.
Para conhecerem um pouco mais do Dr. Jairo Mancilha, deixo um resumo sobre ele, que é:
Ph.D. Médico, Coach, Trainer internacional em Coaching e em Neurolingüística; Co-autor de O Caminho da Longevidade (Ed. Rocco) e de Histórias Reflexões e Metáforas (Ed. Qualitymark);
Diretor do InCoaching - Instituto Internacional de Coaching e do INAp - Instituto de Neurolingüística Aplicada.
Autor dos DVDs: Metas, A Arte de Falar em Público e A Essência da Neurolingüística-PNL;
Ministra palestras, cursos e treinamentos no Brasil e na Europa.
INAp - Instituto de Neurolingüística Aplicada
Praia do Flamengo, 278 / 2º andar - Flamengo
Rio de Janeiro/RJ - CEP 22.210-030
Para ler mais, clique em: www.pnl.med.br
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Projecto de Massagens nas Escolas
O Projecto de Massagens nas Escolas, desenvolvido pela Clínica Dasein, vai ser disponibilizado a novas instituições de ensino no início do ano lectivo. O projecto já está em vigor desde 2008 e pertence à Associação Massagem nas Escolas – AME Portugal.
O programa promovido pela Clínica Dasein destina-se a crianças com idades entre os quatro e os 12 anos e o seu objectivo principal passa por diminuir os níveis de agressividade e stress e situações de bullying nas escolas.
A fim de promover as relações de qualidade entre as crianças e o meio em que se inserem, as massagens estimulam e promovem o bem-estar, fortalecem a auto-estima e contribuem para o desenvolvimento emocional e cognitivo.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
O exagero é perigoso
Preocupa-me porque os alunos sentem este clima. Os mais sensíveis terão danos psicológicos devido a esta rivalidade de opiniões.
Parece que ambas as partes desconhecem o modelo do ganha x ganha da Inteligência Emocional.
http://www.videosfedorentos.com/img-burocracias-na-escola--554.htm
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
O atestado médico por José Ricardo Costa
Leiam este texto escrito por um professor de filosofia que escreve
semanalmente para o jornal O Torrejano.
Tudo o que ele diz, é tristemente verdadeiro...
O atestado médico por José Ricardo Costa
Imagine o meu caro que é professor, que é dia de exame do 12º ano e vai ter de
fazer uma vigilância.
Continue a imaginar. O despertador avariou durante a noite. Ou fica
preso no elevador. Ou o seu filho, já à porta do infantário, vomitou o
quente, pastoso, húmido e fétido pequeno-almoço em cima da sua
imaculada camisa.
Teve, portanto, de faltar à vigilância. Tem falta.
Ora esta coisa de um professor ficar com faltas injustificadas é
complicada, por isso convém justificá-la. A questão agora é: como
justificá-la?
Passemos então à parte divertida. A única justificação para o facto de
ficar preso no elevador, do despertador avariar ou de não poder ir
para uma sala do exame com a camisa vomitada, ababalhada e
malcheirosa, é um atestado médico.
Qualquer pessoa com um pouco de bom senso percebe que quem precisa aqui do
atestado médico será o despertador ou o elevador. Mas não. Só uma
doença poderá justificar sua ausência na sala do exame. Vai ao
médico. E, a partir deste momento, a situação deixa de ser divertida
para passar a ser hilariante.
Chega-se ao médico com o ar mais saudável deste mundo. Enfim, com o sorriso de
Jorge Gabriel misturado com o ar rosado do Gabriel Alves e a felicidade do padre
Melícias. A partir deste momento mágico, gera-se um fenómeno que só pode ser
explicado através de noções básicas da psicopatologia da vida
quotidiana. Os mesmos que explicam uma hipnose colectiva em
Felgueiras, o holocausto nazi ou o sucesso da TVI.
O professor sabe que não está doente. O médico sabe que ele não está doente. O
presidente do executivo sabe que ele não está doente. O director
regional sabe que ele não está doente. O Ministério da Educação sabe
que ele não está doente.
O próprio legislador, que manda a um p rofessor que fica preso no
elevador apresentar um atestado médico, também sabe que o professor
não está doente.
Ora, num país em que isto acontece, para além do despertador que não
toca, do elevador parado e da camisa vomitada, é o próprio país que
está doente.
Um país assim, onde a mentira é legislada, só pode mesmo ser um país doente.
Vamos lá ver, a mentira em si não é patológica. Até pode ser racional,
útil e eficaz em certas ocasiões. O que já será patológico é o desejo
que temos de sermos enganados ou a capacidade para fingirmos que a
mentira é verdade.
Lá nesse aspecto somos um bom exemplo do que dizia Goebbels: uma
mentira várias vezes repetida transforma-se numa verdade. Já
Aristóteles percebia uma coisa muito engraçada: quando vamos ao
teatro, vamos com o desejo e uma predisposição para sermos enganados.
Mas isso é normal. Sabemos bem, depois de termos chorado baba e ranho
a ver o 'ET', que este é um boneco e que temos de poupar a baba e o
ranho para outras ocasiões. O problema é que em Portugal a ficção se
confunde com a realidade. Portugal é ele próprio uma produção
fictícia, provavelmente mesmo desde D.Afonso Henriques, que Deus me
perdoe.
A começar pela política. Os nossos políticos são descaradamente
mentirosos. Só que ninguém leva a mal porque já estamos habituados.
Aliás, em Portugal é-se penalizado por falar verdade, mesmo que seja
por boas razões, o que significa que em Portugal não há boas razões
para falar verdade. Se eu, num ambiente formal, disser a uma pessoa
que tem uma nódoa na camisa, ela irá levar a mal.
Fica ofendida se eu digo isso é para a ajudar, para que possa
disfarçar a nódoa e não fazer má figura. Mas ela fica zangada comigo
só porque eu vi a nódoa, sabe que eu sei que tem a nódoa e porque
assumi perante ela que sei que tem a nódoa e que sei que ela sabe que
eu sei.
Nós, portugueses, adoramos viver enganados, iludidos e achamos normal
que assim seja. Por exemplo, lemos revistas sociais e ficamos d
erretidos (não falo do cérebro, mas de um plano emocional) ao vermos
casais felicíssimos e com vidas de sonho.
Pronto, sabemos que aquilo é tudo mentira, que muitos deles
divorciam-se ao fim de três meses e que outros vivem um alcoolismo
disfarçado. Mas adoramos fingir que aquilo é tudo verdade.
Somos pobres, mas vivemos como os alemães e os franceses. Somos
ignorantes e culturalmente miseráveis, mas somos doutores e
engenheiros. Fazemos malabarismos e contorcionismos financeiros, mas
vamos passar férias a Fortaleza. Fazemos estádios caríssimos para dois
ou três jogos em 15 dias, temos auto-estradas modernas e europeias,
mas para ver passar, a seu lado, entulho, lixo, mato por limpar,
eucaliptos, floresta queimada, barracões com chapas de zinco, casas
horríveis e fábricas desactivadas.
Portugal mente compulsivamente. Mente perante si próprio e mente
perante o mundo.
Claro que não é um professor que falta à vigilância de um exame por
ficar preso no elevador que precisa de um atestado médico. É Portugal
que precisa, antes que comece a vomitar sobre si próprio.
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URGE MUDAR ESTE ESTADO DE COISAS.
ESTÁ NA SUA MÃO, NA MINHA E DAQUELES A QUEM A MENSAGEM CHEGAR!
domingo, 15 de julho de 2007
Instituições ligadas ao ensino em Portugal
R. Florbela Espanca
1700-195 LISBOA
Telefone: 217 941 334
Fax: 217 979 093
E-mail : cneme@mail.telepac.pt
Site : www.cnedu.pt
Departamento da Educação Básica
Av. de 24 de Julho, nº 140 - 1.º
1399-025 LISBOA
Telefone: 213 941 182
Fax: 213 978 082
E-mail : deb@deb.min-edu.pt
Site : www.deb.min-edu.pt
Departamento de Avaliação Prospectiva Planeamento
Av. 24 de Julho, nº 134 - 1.º
1399-029 LISBOA
Telefone: 213 949 200
Fax: 213 957 611
E-mail : webmaster@dapp.min-edu.pt
Site : www.dapp.min-edu.pt
Departamento do Ensino Secundário
Av. 24 de Julho, nº 138
1399-026 LISBOA
Telefone: 213 938 000
Fax: 213 938 101
E-mail : des@des.min-edu.pt
Site : www.des.min-edu.pt
Departamento do Ensino Superior
Av. Duque D'Ávila, nº 137
1069-016 Lisboa
Telefone: 213 126 000
Fax: 213 126 001
E-mail : adse.geral@ip.pt
Site : www.desup.min-edu.pt
Direcção Geral da Administração Educativa
Av. 24 de Julho, nº 142
1399-024 LISBOA
Telefone: 213 938 600
Fax: 213 970 310
E-mail : correio@dgae.min-edu.pt
Site : www.dgae.min-edu.pt
Direcção Regional de Educação de Lisboa
Praça de Alvalade, nº 11 a 13
1749-070 LISBOA
Telefone: 218 433 900
Fax: 218 470 150
E-mail : info.drel@drel.min-edu.pt
Site : www.drel.min-edu.pt
Direcção Regional de Educação do Alentejo
R. de Alcárcova de Baixo, nº 6
7000-000 ÉVORA
Telefone: 266 757 900
Fax: 266 700 345
Site : www.drealentejo.pt
Direcção Regional de Educação do Algarve
Sítio das Figuras
Estrada Nacional 125
8000 FARO
Telefone: 289 893 900
Fax: 289 893 929
E-mail : drealg.direccao@drealg.min-edu.pt
Site : www.drealg.min-edu.pt
Direcção Regional de Educação do Centro
R. General Humberto Delgado, nº 319
3030-327 COIMBRA
Telefone: 239 798 800
Fax: 239 402 977
E-mail : drecmaster@drec.min-edu.pt
Site : www.drec.min-edu.pt
Direcção Regional de Educação do Norte
R. António Carneiro, nº 8
4349-003 PORTO
Telefone: 225 191 100
Fax: 225 103 151
E-mail : dren@dren.min-edu.pt
Site : www.dren.min-edu.pt/
Direcção-Geral da ADSE
Praça de Alvalade, nº 18
1748-001 Lisboa
Telefone: 210 059 999
Fax: 218 431 899
E-mail : geral@adse.pt
Site : www.adse.pt
Direcção-Geral da Caixa Geral de Aposentações
Av. 5 de Outubro, nº 175
1069-307 Lisboa
Telefone: 21 780 78 07
Site : www.cga.pt
Associação de Educação Pluridimensional e da Escola Cultural
Campo Grande, nº 380 - Lote 3, Piso 0 - D
1700-097 LISBOA
Telefone: 217 524 525
Fax: 217 550 615
Associação de Intérpretes de Língua Gestual Portuguesa
R. Nova Trindade, nº 22 - 1º
1200-303 LISBOA
Telefone: 213 478 609
Fax: 213 478 652
E-mail : ailgp@mail.telepac.pt
Associação de Pedagogia Infantil
Jardim da Estrela, nº 16
1300 LISBOA
Telefone: 213 977 964
Associação dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo
Av. Defensores de Chaves, nº 32 - 1º Esq.
1000-119 LISBOA
Telefone: 217 990 810
Fax: 217964075
E-mail : aeep@aeep.pt
Site : www.aeep.pt
Associação Nacional de Escolas Profissionais
Av. 5 Outubro, nº 176 - 1º E
1050-063 LISBOA
Telefone: 217 818 320
Fax: 217 970 824
E-mail : anespo@mail.telepac.pt
Associação Portuguesa de Educação Ambiental
Centro Associativo do Calhau
Parque Florestal de Monsanto
1500 LISBOA
Telefone: 217 724 827
Fax: 217 724 828
E-mail : aspea@aspea.org
Site : www.aspea.org
Biblioteca Nacional
Campo Grande, nº 83
1749-081 LISBOA
Telefone: 217 982 000
Fax: 217 982 138
E-mail : bn@bn.pt
Site : www.bn.pt
Centro Português de Fotografia
R. António Cardoso, nº 175
4150-081 PORTO
Telefone: 226 061 170
Fax: 226002375
E-mail : cpfot@mail.telepac.pt
Cinemateca Portuguesa
R. da Estefânia, nº 175
1000-154 LISBOA
Telefone: 213 596 200
Fax: 213523180
E-mail : grpublicas@cpmc.pt
Site : www.cinemateca.pt/entrada.asp
Associação de Professores de Ciências Económico-Sociais
Rua Miguel Lupi, nº 11
1200-725 LISBOA
Telefone: 213 964 684
E-mail : aproces@hotmail.com
Site : www.prof2000.pt/users/aproces/
Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual
Rua Dr. Ricardo Jorge, nº 19 - 2º, sala 5
4050-514 Porto
Telefone: 223 390 092
Fax: 223 326 617
E-mail : apecv@hotmail.com
Site : http://7mares.terravista.pt/apecv
Associação de Professores de Geografia
Bairro da Liberdade
Impasse à Rua C, lote 9 - loja 13
1070-023 LISBOA
Telefone: 213 861 490
Fax: 213 861 490
E-mail : apg@aprofgeo.pt
Site : www.aprofgeo.pt
Associação de Professores de História
R. Jorge Barradas, lote 217 - 2.º B
1500-369 LISBOA
Telefone: 217 647 201
E-mail : aph@netcabo.pt
Site : www.aph.pt
Associação de Professores de Matemática
R. Dr. João Couto, nº 27 A
1500-236 LISBOA
Telefone: 217 163 690
Fax: 217 166 424
E-mail : apm@netcabo.pt
Site : www.apm.pt
Associação de Professores de Português
Bº da Liberdade, nº 7 - R/C, 9
1070-023 LISBOA
Telefone: 213 861 766/8
Fax: 213 861 819
E-mail : aprofport@app.pt
Site : www.app.pt/index.html
Associação de Professores de Sintra
Praceta Francisco R Costa 13-C Mercês
2725-579 MEM MARTINS
Telefone: 219 170 461
E-mail: profsintra@mail.telepac.pt
Site : www.terravista.pt/guincho/2018
Associação de Professores e Profissionais de Educação Física do Distrito de Coimbra
Av. D. Afonso Henriques
3001-654 COIMBRA
Telefone: 239 705 054
Fax: 239 705 054
E-mail : appefdc@interacesso.pt
Site : www.interacesso.pt/appefdc
Associação dos Professores de Desenho e Geometria Descritiva
Escola Secundária Artística de Soares dos Reis
R. da Firmeza, nº 49
4049-007 PORTO
Telefone: 225 509 039
Fax: 225 518 518
E-mail : aproged@mail.telepac.pt
Site : www.aproged.pt
Associação dos Professores de Filosofia
Rua do Teodoro, nº 72 - 2.º Esq.
3030-213 COIMBRA
Telefone: 239 713 438
Fax: 239 713 438
E-mail : apfilosofia@clix.pt
Site : www.apfilosofia.org
Associação Nacional de Professores de Educação Técnica e Tecnológica
Escola Secundária Eça de Queirós - Olivais
Apartado 8154
1800-131 LISBOA
Telefone: 218 537 951
Fax: 218 537 951
E-mail : info_anapet@mail.pt
Site : www.terravista.pt/Bilene/4441
Associação Nacional de Professores de Educação Visual e Tecnológica
Largo de Noeda - Escola nº 14
4300-352 PORTO
Telefone: 225 102 547
Fax: 225 102 547
E-mail : apevt@esoterica.pt
Site : www.apevt.pt
Associação Nacional de Professores de Informática
R. Diogo Botelho, nº 1327
4169-005 PORTO
Telefone: 226 196 296
Fax: 226 176 643
E-mail : anpri@porto.ucp.pt
Site : www.porto.ucp.pt/anpri
Associação Nacional de Professores do Ensino Básico
Rua Pascoal Melo, nº 84 - 2.º D
1000-236 LISBOA
Telefone: 213 570 783
Associação Portuguesa de Educação Musical
R. Rosa Araújo, nº 6 - 3.º
1250-195 LISBOA
Telefone: 213 557 118
Associação Portuguesa de Professores de Alemão
R. Santos Pousada, nº 157 - 4.º, sala 16
4000-485 PORTO
Telefone: 225 103 962
Associação Portuguesa de Professores de Biologia e Geologia
Rua Inácio Duarte
3030 COIMBRA
Telefone: 239 821 884
E-mail : info@appbg.rcts.pt
Site : www.appbg.rcts.pt
Associação Portuguesa de Professores de Francês
Av. Luís Bivar, nº 91
1050-143 LISBOA
Telefone: 213 111 466
Fax: 213111449
E-mail : info@appf.pt
Site : www.appf.pt
Associação Portuguesa de Professores de Inglês
R. Dr. Joaquim Manso, nº 1-A
1500-240 LISBOA
Telefone: 217 166 095