Links Patrocinados

Mostrar mensagens com a etiqueta Criatividade. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Criatividade. Mostrar todas as mensagens

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Guillaume Nery

Delícia!
Dá para relaxar só de visualizar esta aventura!



também pode consultar em http://www.stumbleupon.com/su/8EA9T0/www.youtube.com/watch%253Fv%253DuQITWbAaDx0

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Roterdam e o "bus" duplo



É uma experiência interessante....na terra e na água!!!

domingo, 9 de janeiro de 2011

Com Muito Humor: A nova ortografia - Um cê a mais

Um cê a mais
Manuel Halpern

Quando eu escrevo a palavra ação, por magia ou pirraça, o computador retira automaticamente o c na pretensão de me ensinar a nova grafia. De forma que, aos poucos, sem precisar de ajuda, eu próprio vou tirando as consoantes que, ao que parece, estavam a mais na língua portuguesa. Custa-me despedir-me daquelas letras que tanto fizeram por mim. São muitos anos de convívio. Lembro-me da forma discreta e silenciosa como todos estes cês e pês me acompanharam em tantos textos e livros desde a infância. Na primária, por vezes gritavam ofendidos na caneta vermelha da professora: não te esqueças de mim! Com o tempo, fui-me habituando à sua existência muda, como quem diz, sei que não falas, mas ainda bem que estás aí. E agora as palavras já nem parecem as mesmas. O que é ser proativo? Custa-me admitir que, de um dia para o outro, passei a trabalhar numa redação, que há espetadores nos espetáculos e alguns também nos frangos, que os atores atuam e que, ao segundo ato, eu ato os meus sapatos.
Depois há os intrusos, sobretudo o erre, que tornou algumas palavras arrevesadas e arranhadas, como neorrealismo ou autorretrato. Caíram hifenes e entraram erres que andavam errantes. É uma união de facto, para não errar tenho a obrigação de os acolher como se fossem família. Em 'há de' há um divórcio, não vale a pena criar uma linha entre eles, porque já não se entendem. Em veem e leem, por uma questão de fraternidade, os és passaram a ser gémeos, nenhum usa chapéu. E os meses perderam importância e dignidade, não havia motivo para terem privilégios, janeiro, fevereiro, março são tão importantes como peixe, flor, avião. Não sei se estou a ser suscetível, mas sem p algumas palavras são uma autêntica deceção, mas por outro lado é ótimo que já não tenham.
As palavras transformam-nos. Como um menino que muda de escola, sei que vou ter saudades, mas é tempo de crescer e encontrar novos amigos. Sei que tudo vai correr bem, espero que a ausência do cê não me faça perder a direção, nem me fracione, nem quero tropeçar em algum objeto abjeto. Porque, verdade seja dita, hoje em dia, não se pode ser atual nem atuante com um cê a atrapalhar.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Kseniya Simonova

Kseniya Simonova foi a ganhadora da edição Ucraniana do Got Talent.
Na final, ao vivo, fez uma animação da invasão da alemanha na Ucrânia durante a Segunda Guerra Mundial, tendo usado os dedos e uma superfície com areia.
Trouxe lágrimas aos olhos de juízes e do público.
Foram 8 minutos maravilhosos que demonstraram um talento especial e trouxeram, através da arte, a memória viva de uma guerra que marcou várias gerações.
É de arrepiar mesmo.
Artes assim deveriam circular na Web.



http://pelapapas.com.mx/htmls/animacion-arena-2.html

domingo, 21 de novembro de 2010

Espectáculo em 3D

Há espectáculos que não se devem perder... Recebi da minha amiga Leonor lá do Rio de Janeiro
http://sorisomail.com/email/74120/mais-uma-projecao-3d-sensacional.html

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Criatividade na copa 2010

O que é bonito é para se ver
http://comunicadores.info/2010/06/27/painel-da-coca-cola-forma-grande-ola-em-metro-de-sao-paulo/

terça-feira, 22 de junho de 2010

Design e funcionalidade

Design e funcionalidade



http://www.youtube.com/watch?v=GRxvNhlS4V4

segunda-feira, 31 de maio de 2010

A genialidade de Gary Chang

O arquiteto chinês Gary Chang tem bons motivos para pensar em soluções
que utilizem pouco espaço com muita eficiência. Ele mora em Hong Kong,
um dos maiores centros urbanos do país mais populoso do mundo.

Por ali, a ordem é aproveitar cada mínimo espaço. Por isso mesmo, as
casas costumam ser minúsculas. Enquanto morava com a família, Gary
vivia em um apartamento de dois cômodos: os pais ficavam em um quarto,
as irmãs em outro e ele, no corredor, que também fazia as vezes de
sala.

Hoje, ele vive em um apartamento com 24 cômodos! Revolta? Ostentação?
Não. O lar de Gary Chang tem pouco mais de 30m². Sua grande sacada foi
fazer paredes móveis que possuem rodinhas e se deslocam por trilhos
instalados no teto. “A casa se move para mim”, diz Chang.

Além de ocupar pouco espaço, a ideia também contribui com o meio
ambiente graças aos espelhos instalados no teto que, não só disfarçam
os trilhos e dão a impressão de que o ambiente é maior, como
aproveitam melhor a luz natural que entra pela única janela.

Um filtro alaranjado nas venezianas também intensifica o efeito da luz
que vem de fora e torna o local mais aconchegante. “Quase nunca
preciso acender as luzes”, conta.

A genialidade de Gary Chang foi descoberta pelo programa World’s
Greenest Homes, que, como o nome já diz, vai atrás dos inventores das
casas mais verdes do mundo.

Veja como funciona o “lar doce lar” chinês:

domingo, 9 de maio de 2010

Criatividade é coisa séria

Cientistas tentam mapear os caminhos da criatividade no cérebro humano
Para exercitar o cérebro, vc pode brincar com amigos e fazer uma lista de quantos usos criativos para um tijolo você puder imaginar.

Vc pode completar aqui com o que lhe vier a cabeça:
1- fazer parede
2- fazer uma estante
3- servir de peso para papel
4- ser decorativo
5- guardar dinheiro escondido
6- atravessar um barbante e servir para isolar uma área ou impedir a passagem
7- jogar no ladrão bem na cabeça
8- banco para sentar
9-

Os cientistas estão investigando o cérebro & criatividade e as imagens dos sinais acendendo nos lóbulos frontais levaram os cientistas a reexaminarem a própria forma como a criatividade é medida em um laboratório. “Criatividade é quase como pornografia –você sabe quando a vê”, disse Rex Jung, da Rede de Pesquisa da Mente da Universidade do Novo México, em Albuquerque. Jung disse que sua equipe estava realizando a primeira pesquisa sistemática da neurologia geral do processo criativo, incluindo seu relacionamento com a personalidade e com a inteligência.

Como muitos pesquisadores ao longo dos últimos 30 anos, Jung empregava uma definição comum de criatividade: a habilidade de combinar novidade e utilidade em um contexto social em particular. Mas à medida que o estudo da criatividade expandiu para incluir a neurologia do cérebro, alguns cientistas passaram a questionar se esta definição padrão e os testes para ela ainda faziam sentido. John Kounios, um psicólogo da Universidade Drexel, argumenta que o padrão “perdeu sua validade”.

“Criatividade é um conceito complexo; não é uma coisa só”, ele disse, acrescentando que os pesquisadores do cérebro precisavam decompor um processo muito complicado em seus componentes. Kounios, que estuda a base neural da intuição, define criatividade como a habilidade de reestruturar o entendimento de uma situação de uma forma não óbvia.

Todo mundo concorda que não existe uma medida única de criatividade. Apesar dos testes de QI, que são controversos, ainda serem considerados um teste confiável de pelo menos certo tipo de inteligência, não há um equivalente para criatividade –nenhum quociente de criatividade, ou QC.

O laboratório de Jung utilizada uma combinação de medidas para servir como substituta para a criatividade. Um é o Questionário de Realização em Criatividade, que pede às pessoas que relatem sua própria aptidão em 10 campos, incluindo artes visuais, música, redação criativa, arquitetura, humor e descoberta científica.

Outro é um teste para “pensamento divergente”, uma medida clássica desenvolvida pelo psicólogo pioneiro J.P. Guilford. Aqui é pedido a uma pessoa que apresente funções “novas e úteis” para um objeto familiar, como um tijolo, um lápis ou uma folha de papel.

A equipe de Jung também apresenta situações estranhas aos sujeitos. Imagine quais seriam as implicações das pessoas poderem mudar instantaneamente de sexo, ou das nuvens terem cordas?

Em outra avaliação, é pedido ao sujeito que desenhe o sabor do chocolate ou escreva uma legenda para um cartum humorístico, como no concurso semanal da revista “The New Yorker”. “O humor é uma parte importante da criatividade”, disse Jung. As respostas são usadas para gerar o que Jung chama de “Índice Composto de Criatividade”.

Os testes de Jung são baseados naqueles criados por Robert J. Sternberg, um dos proeminentes pesquisadores de inteligência do país e o homem parcialmente responsável pela definição padrão. Sternberg utiliza testes semelhantes na Universidade Tufts, onde ele investiga como as pessoas desenvolvem e dominam habilidades. Ele explicou que sua equipe pediu a sujeitos que pensassem no que teria acontecido se, digamos, Rosa Parks tivesse cedido seu assento para uma mulher branca quando aquele motorista de ônibus de Birmingham lhe disse para ir se sentar no fundo, ou se Hitler tivesse vencido a Segunda Guerra Mundial. Ele também poderia apresentar uma manchete imaginária, tipo “O Fim da MTV”.

Quanto a Jung, sua pesquisa produziu alguns resultados surpreendentes. Um estudo envolvendo 65 pessoas sugere que a criatividade prefere adotar um caminho mais lento e cheio de voltas do que a inteligência.

“O cérebro parece ser uma superestrada eficiente para levar você do Ponto A ao Ponto B” quando se trata de inteligência, explicou Jung. “Mas nas regiões do cérebro relacionadas à criatividade, parece haver muitas estradas secundárias com desvios interessantes, além de pequenos atalhos sinuosos.”

Apesar de inteligência e habilidade geralmente estarem associados à ativação rápida e eficiente de neurônios, os sujeitos que apresentaram mais criatividade nos testes tinham matéria branca mais fina e axônios de conexão que têm o efeito de desacelerar o tráfego nervoso no cérebro. Esta desaceleração no córtex frontal esquerdo, uma região onde as habilidades emocionais e cognitivas estão integradas, sugeriu Jung, “pode permitir a associação de ideias mais díspares, mais novidade e mais criatividade”.

Kounios disse que Jung está realizando um trabalho original e interessante, mas disse que tentar encontrar uma correlação entre criatividade e uma área única do cérebro é uma “abordagem à moda antiga”.

“A criatividade é uma coleção de processos diferentes que trabalham em diferentes áreas do cérebro”, disse Kounios, de forma que o ato criativo deve ser desmontado em pedaços minúsculos. Ele também rejeita a utilidade como parte da definição, argumentando que pode haver fracassos brilhantes e criativos –o que ele chama de erros por pouco.

No ano passado, ele e Mark Beeman, um psicólogo da Universidade do Noroeste, publicaram um artigo sobre o que ele chama de “momento Ahá!”, a intuição repentina que resolve um problema, reinterpreta uma situação ou explica uma piada. Em seu teste, eles usaram simples quebra-cabeças de palavras que poderiam ser resolvidos tanto com uma intuição criativa instantânea quanto por uma análise rápida.

Cerca da metade dos sujeitos chegava a uma solução pensando metodicamente nas possibilidades, enquanto na outra metade a resposta surgia em suas mentes.

Muitas áreas diferentes do cérebro estão envolvidas no conceber de uma solução, independente de qual processo seja usado, mas durante o momento Ahá!, há uma explosão de atividade de alta frequência no lóbulo temporal direito, disse Kounios. Além disso, ele disse, ele e Beeman não puderam prever com antecedência que processos o sujeito usaria. Eles observaram os cérebros dos solucionadores sistemáticos do problema se prepararem ao prestarem atenção atenta à tela antes das palavras aparecerem. Seus córtices visuais estavam em alto alerta.

Os cérebros daqueles que tiveram um lampejo de intuição criativa, por sua vez, se preparam automaticamente desativando a atividade no córtex visual por um instante –o equivalente a fechar seus olhos para afastar distrações, para que você possa se concentrar melhor. Neste caso, Kounios disse que o cérebro estava “eliminando a entrada de outros dados sensoriais e ampliando a razão entre sinal e ruído”, para obter a resposta do subconsciente.

Segundo Kenneth Heilman, um neurologista da Universidade da Flórida e autor de “Creativity and the Brain” (2005), a criatividade não apenas envolve chegar a algo novo, mas também desativar a resposta habitual do cérebro, ou o abandono das soluções convencionais.

O comportamento de risco ou viciante também deve ser medido, já que ambas as características têm um papel na criatividade, ele disse.

Pode haver, por exemplo, uma redução da norepinefrina, o neurotransmissor que dispara o alarme lute ou fuja. Este é o motivo para as conexões criativas frequentemente ocorrerem quando as pessoas estão mais pacíficas –relaxadas sob uma árvore, como Isaac Newton, ou em um estado de sonho, como Coleridge quando criou “Kubla Khan”.

John Gabrieli, um professor de neurociência cognitiva no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, alerta que há sempre uma distância entre o que acontece no laboratório e no mundo real: “Parece que ser criativo é algo para o qual ainda não temos um teste”.

quarta-feira, 3 de março de 2010

A arte de Philip Johnson - Homens e Mulheres famosas

É uma diversão para casais, famílias, amigos que gostem de cinema e ficar a brincar de identificar todos os rostos. eu ainda não consegui identificar todos.




e aqui temos também outro trabalho dele com as mulheres http://www.artgallery.lu/digitalart/women_in_art.html

terça-feira, 2 de março de 2010

Um texto sem a letra "A".

Sem nenhum tropeço posso escrever o que quiser, pois rico é o português e fértil em recursos diversos, tudo isso permitindo mesmo o que de início, e somente de início, se pode ter como impossível.
Pode dizer-se tudo, com sentido completo, como se isso fosse mero ovo de Colombo, desde que se tente. Sem se inibir, pode muito bem o leitor empreender este belo exercício dentro do nosso fecundo e peregrino dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de eterno e honroso reconhecimento.
Trechos difíceis resolvem-se com sinónimos.
Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites com este divertimento instrutivo.
Brinque-se mesmo com tudo.
É um belíssimo desporto do intelecto, pois escrevemos o que quisermos sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo, escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo sem o "P", "R" ou "F", o que quiser escolher. Podemos, em corrente estilo, repetir um som sempre ou mesmo escrever sem verbos.
Com o concurso de termos escolhidos, isso pode ir longe, escrevendo-se todo um discurso, um conto ou um livro inteiro sobre o que o leitor melhor preferir.

Porém, mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem impedimentos.
Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e oprimirem hoje o nosso português, culto e belo, querendo substituí-lo pelo inglês. Porquê?
Cultivemos o nosso polifónico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores.
Honremos o que é nosso, oh moços estudiosos, escritores e professores!
Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde, porém viril e cheio de sentimentos estéticos, púgil, de heróis e de nobres descobridores de mundos novos!

Autor: Desconhecido.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Incentivo à leitura - Gotta Keep Reading

Um incentivo a leitura para os nossos jovens.
Esta é a actividade da Ocoee Middle School


Esta é uma actividade numa escola protuguesa, no Castelo da Maia, baseada no projecto Gotta Keep Reading - Ocoee Middle School

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Portugal de A a Z

Este é o trabalho genial de uns miúdos da Universidade do Porto. *Explorem
bem cada página, clicando em tudo.* *Não se limitem a ler, há surpresas de
todo o tipo, porque quase tudo tem animação! Algumas coisas podem demorar um
bocadinho a carregar, mas vale a pena a espera. O Portuga l de A-Z:
*
http://eos.fe.up.pt/exlibris/dtl/d3_1/apache_media/web/7640/index.html

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Em tu brazos

Este vídeo em desenhos animados está simplesmente espectacular...é obrigatório ver...
"Em tu brazos" - É uma animação francesa premiada, em Stop Motion...
http://www.entusbrazos.fr/

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Um sonho

Recebi da minha amiga Nita.
A música é o Canon in D, de Johann Pachelbel
O resto... é uma estória, um conto de fadas, uma utopia... Mas como qualquer "boa" utopia, como qualquer bom conto de fadas, algo que alimenta o espírito, que o sonho vale a pena, embora não devamos deixar de entender que os contornos da realidade sonhada não são exactamente iguais quando lá chegamos, à realidade vivida. Existe a margem criada pela real escolha e acção de todos os intervenientes.
Parte acção nossa, parte acção alheia.

sábado, 21 de novembro de 2009

Blog do Paulo Sá - colírio para os olhos

Olá pessoal, quando vocês estiverem a precisar de um colírio para os olhos, visitem o blog do meu amigo Paulo, http://visualfruit.blogspot.com/ que é design, ele tem imagens dele e de outros, para todos os gostos.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Percepção da imagem

Recebida do Paulo Sá. Observe atentamente a foto abaixo. E identifique se você consegue ver que falta a calcinha da rapariga que está atrás.

Se você consegue ver que falta a calcinha, então marque uma consulta para o seu oftalmologista porque o ombro da rapariga que está com a máquina fotográfica, na frente, não precisa de calcinha.

sábado, 7 de novembro de 2009

Computador & Piano

Muito legal!
Na Suécia já tem a escada piano, agora encontraram um computador que pode ser piano, saxofone, orgão, flauta e outros instrumentos.

Mostrem a vossa inteligência musical! Também serve para descomprimir

http://www.bgfl.org/bgfl/custom/resources_ftp/client_ftp/ks2/music/piano/index.htm