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terça-feira, 25 de novembro de 2008

Relaxamento para bebés

Uma amiga querida estava com a sua linda bebé a fazer birra para dormir. Dei uma sugestão, ela experimentou e funcionou.
Ela partilhou no blog dela e eu também partilha aqui com vocês.

sobre adormecer bebés - o que tem funcionado

Já tinha dito cá no blog que a Maria antes de adormecer fazia sempre um grande berreiro de cerca de 10 minutos. Embora não fosse muito tempo, incomodava-me ouvi-la chorar tão desesperada e fui procurar soluções. Falei com uma querida amiga que me indicou que deveria tentar com a Maria técnicas de relaxamento. Quem já fez Yoga ou Meditação conhece-as bem. Incrivelmente funcionam também com bebés.

Eis como estão as nossas noites:

Banho - Jantar - Nebulizar - Brincar - Despedir do Pai - Lavar dentes - Música calma no quarto - Ler história (tem sido “A Pequena Sereia”) - Desligar luz e a frase: “Vamos nanar, Maria?” Ela encosta-se ao meu braço e eu inicio o relaxamento:

Tento massajar a zona do corpo a que me estou a referir e falo com voz pausada e serena. No início ela costuma estar agitada e tenta colocar a mão dela na minha boca, mas eu continuo sempre e ela vai ralaxando.

“Olha o teu pesinho… ele está mole….ele está mole…..pesado…. com sono….ele vai nanar….

Repetimos a mesma coisa para o outro pé……

Repetimos a mesma coisa para os dedinhos de um pé…………….

Idem para os dedinhos do outro pé….

As tuas perninhas (massajo as pernas) estão a ficar moles….. com sono…. elas vão nanar.

……idem……coxas……..

Olha a barriguinha….a barriga sobe e desce…. a barriga está com sono….ela vai nanar…

o teu braço está a ficar mole…. pesado….está com sono…. Ele vai nanar…

Idem o outro braço….
as tuas mãos (qdo ela crescer um pouco mais podemos começar a dizer mão esq e dir) estão a ficar moles… estão com sono….elas vao nanar…

Os dedos da mão…………………………….tudo igual

Quando demora mais a adormecer podemos alongar e fazer a mesma coisa para cabeça, rosto, orelha, nariz, boca….repetindo sempre que estão a ficar moles….estão com sono….vão nanar…..

Agora devemos começa a falar quase a sussurar….

E vamos repetindo desde os pés até a última parte do corpo que falamos….da seguinte forma:

O teu pé já nanou…vais nanar com ele…

O teu dedo do pé já nanou….vais nanar com ele…”

Esta técnica tem funcionado bastante bem. Há dias que ainda reclama um pouco quando a coloco na cama, mas nada que se compare a um berreiro, é só uma reclamação! Há dias que só suspira e dorme descansada! Espero que assim continue!!

Leia mais em http://www.coisasdemae.eu/

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Resolução de Conflitos

O trem atravessava sacolejando os subúrbios de Tóquio numa tarde de primavera. Nosso vagão estava comparativamente vazio: apenas algumas donas de casa com seus filhos e uns velhos indo fazer compras. Eu olhava distraído pela janela a monotonia das casas sempre iguais e das sebes cobertas de poeira.

Chegando a uma estação, as portas se abriram e, de repente, a quietude da tarde foi rompida por um homem que entrou cambaleando no nosso vagão, gritando com violência imprecações incompreensíveis. Era um homem forte, encorpado, com roupas de operário. Estava bêbado e imundo. Aos berros, esbofeteou uma mulher que carregava um bebezinho. A força do tapa fez com que ela fosse cair no colo de um casal idoso. Só por um milagre nada aconteceu ao bebê.

Aterrorizado, o casal deu um pulo e fugiu correndo para a outra extremidade do vagão. O operário tentou ainda dar um pontapé na velha, mas errou a mira e ela conseguiu escapar. Isso o deixou em tal estado de fúria que agarrou a haste de metal no meio do vagão e tentou arrancá-la do balaústre. Pude ver que uma das suas mãos estava ferida e sangrava. O trem seguiu em frente, com os passageiros paralisados de medo. Eu me levantei.

Na época, cerca de vinte anos atrás, eu era jovem e estava em excelente forma física. Vinha treinando oito horas de Aikidô quase todos os dias há quase três anos. Gostava de lutar corpo a corpo e me considerava bom de briga. O problema é que minhas habilidades marciais nunca haviam sido testadas em um combate de verdade.

Nós, alunos de Aikidô somos proibidos de lutar.

"Aikido", - meu mestre não cansava de repetir, "é a arte da reconciliação. Aquele cuja mente deseja brigar perdeu o elo com o Universo. Se tentarem dominar as pessoas, estarão derrotados de antemão. Nós estudamos como resolver conflitos, não como iniciá-los."

Eu ouvia essas palavras e me esforçava. Chegava a atravessar a rua para evitar os arruaceiros, os pungas dos videogames que costumam vadiar perto das estações de trem. Ficava exaltado com minha própria tolerância e me considerava um valentão reverente, piedoso mesmo. No fundo do coração, porém, desejava uma oportunidade absolutamente legítima em que pudesse salvar os inocentes destruindo os culpados.

- Chegou o dia! - pensei comigo mesmo enquanto me levantava. Há pessoas correndo perigo e se eu não fizer alguma coisa é bem possível que elas acabem se ferindo.
Quando me viu levantando, o bêbado percebeu a chance de canalizar a sua ira.

- Ah! - rugiu ele. – Um estrangeiro! Você está precisando de uma lição em boas maneiras japonesas!

Eu estava de pé, segurando de leve nas alças presas ao teto do vagão, e lancei-lhe um olhar de nojo e desprezo. Pretendia acabar com a sua raça, mas precisava esperar que ele me agredisse primeiro. Queria que ficasse com raiva, por isso curvei os lábios e mandei-lhe um beijo insolente.

- Agora chega! – gritou ele. – Você vai levar uma lição. – E se preparou para me atacar.

Mas uma fração de segundo antes que ele pudesse se mexer, alguém deu um berro:
- Ei!

Foi um grito estridente, mas lembro-me que tinha um estranho timbre, jubiloso e cadenciado, como quando estamos procurando alguma coisa junto com um amigo e ele subitamente a encontra: "Ei!"

Virei para a esquerda, o bêbado para a direita. Nós dois olhamos para um velhinho japonês que estava sentado em um dos bancos. Esse minúsculo senhor devia ter bem mais de setenta anos, e vestia um quimono impecável. Não me deu a menor atenção, mas sorriu com alegria para o operário, como se tivesse um importantíssimo e delicioso segredo para lhe contar.

- Venha aqui – disse o velhinho num tom coloquial e amistoso. – Vem aqui conversar comigo – insistiu, chamando-o com um aceno de mão.

O homenzarrão obedeceu, mas postou os pés beligerantemente diante dele e gritou por cima do barulho das rodas nos trilhos:

- Por que diabos vou conversar com você?

Ele agora estava de costas para mim. Se o seu cotovelo se movesse um milímetro que fosse eu o esmagaria. Mas o velhinho continuou sorrindo para o operário.

- O que você andou bebendo? – perguntou com os olhos brilhando de interesse.

- Saquê – rosnou de volta o operário – e não é da sua conta! – completou, lançando perdigotos no rosto do velho.

- Que ótimo – retrucou o velho. – Excelente mesmo. Eu também adoro saquê! Todas as noites, eu e minha esposa aquecemos uma garrafinha de saquê e vamos até o jardim nos sentar num velho banco de madeira. Ficamos olhando o pôr-do-sol e vendo como vai indo o nosso caquizeiro. Foi meu bisavô quem plantou essa árvore, e estávamos preocupados achando que ela não fosse se recuperar das tempestades de gelo do último inverno. Mas a nossa arvorezinha saiu-se melhor do que esperávamos, ainda mais se considerarmos a má qualidade do solo. É gratificante olhar para ela quando levamos uma garrafinha de saquê para apreciar o final da tarde, mesmo quando chove!

E olhava para o operário, seus olhos reluzentes. O rosto do operário, que se esforçava para acompanhar a conversa do velhinho, foi se abrandando e seus punhos pouco a pouco relaxando.

- É, é bom. Eu também gosto de caqui (diospiro em Portugal)... – mas sua voz acabou num sumiço.

- São deliciosos – concordou o velho sorrindo. – E tenho certeza de que você também tem uma ótima esposa.

- Não – retrucou o operário. – Minha esposa morreu.
Suavemente, acompanhando o balanço do trem, aquele homenzarrão começou a chorar.

- Eu não tenho esposa, eu não tenho casa, eu não tenho emprego. Eu só tenho vergonha de mim mesmo.

Lágrimas escorriam pelo seu rosto; um frêmito de desespero percorreu-lhe o corpo.
Chegara a minha vez. Lá estava eu, com toda a minha imaculada inocência juvenil, com toda a minha vontade de tornar o mundo um lugar melhor para se viver, sentindo-me de repente mais sujo do que ele.

O trem chegou à minha estação. Enquanto as portas se abriam, ouvi o velho dizer solidariamente:
- Minha nossa, que desgraça. Sente-se aqui comigo e me diga o que houve.
Voltei-me para dar uma última olhada. O operário escarrapachara-se no banco, a cabeça no colo do velhinho, que afagava com ternura seus cabelos emaranhados e sebosos.

Enquanto o trem se afastava, sentei-me num banco da estação. O que eu pretendera resolver pela força fora alcançado com algumas palavras meigas. Eu acabara de presenciar o Aikido num combate de verdade, e a sua essência era o Amor. A partir de agora teria que praticar a arte com um espírito totalmente diferente. Muito tempo passaria antes que eu voltasse a falar sobre a resolução de conflitos.

História de Terry Dobson

Extraído do livro: Histórias da Alma: Histórias do Coração - Christina Feldman & Jack Kornfield

O peso que insistimos em carregar

UM COPO DE ÁGUA
Um conferencista falava sobre gerenciamento da tensão.

Levantou um copo com água e perguntou à platéia,
- Quanto vocês acham que pesa este copo d'água?

As respostas variaram entre 20gr e até 500gr.

O conferencista, então, comentou,
- Não importa o peso absoluto.
Depende de por quanto tempo vou segurá-lo.
Se eu seguro por um minuto, tudo bem.
Se eu seguro durante uma hora, eu terei uma dor no meu braço.
Se eu seguro durante um dia inteiro, você terá que me chamar uma ambulância.
E é exatamente o mesmo peso, mas quanto mais tempo eu passo segurando-o, mais pesado vai ficando.

E concluiu,
- Se carregamos nossos pesos o tempo todo, mais cedo ou mais tarde, nós não seremos mais capazes de continuar, a carga vai tornando-se crescentemente mais pesada.
O que você tem que fazer é deixar o copo em algum lugar e descansar um pouco antes de segurá-lo novamente.
Temos que deixar a carga de lado periodicamente, do jeito que puder!
É reconfortante e nos torna capazes de continuar.

Então antes de você voltar do trabalho para casa hoje à noite, deixe o peso do trabalho num canto.
Não o carregue para casa.
Você poderá recolhê-lo amanhã.

A vida é curta, aproveite-a!

Este peso pode significar muitas coisas…

domingo, 16 de novembro de 2008

Revitalizar

leia e veja o que faz sentido para vc e coloque em ACÇÃO imediatamente. bjs

- Jogue fora tudo o que não é usado, doe roupas e objectos que não servem mais, livre-se de papéis velhos, evite o hábito de acumular coisas sem necessidade. Assim você combate a estagnação de energia e abre espaço para atrair coisas novas para a sua vida.

- Arrumação, limpeza e organização são aspectos fundamentais para a boa circulação de energias positivas e impedimento a presença da energia negativa. Isso não requer nenhum investimento financeiro; é apenas uma questão de atitude. Excesso de pó, chão sujo e azulejos opacos despertam sensação de abandono.

- Espalhe coisas alegres pela sua casa para ajudar a ter um modo de pensar e se comportar mais positivo e optimista.

- Cuidar do espaço onde permanecemos longos períodos de tempo é cuidar do nosso próprio estado físico, mental e emocional.

- Faça com que sua casa esteja sempre em boas condições de pintura, sem infiltrações, relógios parados nem lâmpadas queimadas.

- Às vezes, é difícil observarmos o que está em desarmonia na nossa casa, porque nos acostumamos com a visão. Uma boa ideia é tirar fotos. Tire fotos da frente da sua casa estando na rua, no portão, na porta, com esta aberta para dentro, de cada um dos cantos das divisões, da porta da cozinha, etc. Observe nas fotos o que há de errado, tipo: pintura, iluminação, harmonia na disposição dos móveis, necessidade de reparos em peças de madeira, etc.

- As melhores mesas são as que tem formato redondo, oval ou octogonal pois favorecem a intimidade e a harmonia na família ou convidados.

- Disponha os móveis na sua casa de forma que haja bastante espaço para circular. Caso não tenha como, repense na real necessidade de todos os móveis. Excesso de mobília ou decoração, livros e revistas empilhados, roupas amontoadas geram conflito de raciocínio, confusão mental, dificuldade de decisão.

- Mantenha as janelas limpas e sem vidros partidos. Usar sempre vidros transparentes. Os moradores precisam ter uma visão clara e nítida da rua e arredores. A privacidade fica por conta das cortinas ou estores.

- Cortinas de tecidos pesados que impedem a passagem da luz e a visão externa causam sensação de solidão.

- Em todos os lugares escuros da casa, pode colocar candeeiros ou velas. Fica com muito charme. Ambientes mal iluminados geram comportamentos introspectivos, menos comunicativos.

- As tarefas devem ser divididas e todos (aqui se inclui o Rui) os moradores devem estar conscientes da sua participação no todo.

- Abuse de plantas. Elas trazem boas energias. Coloque muitas flores amarelas e vermelhas, pois atraem prosperidade e abundância. Arranjos com girassóis também são muito usados para atrair riqueza. Podemos colocar também um belo vaso com flores vermelhas logo na porta de entrada. O vermelho irá atrair as energias nocivas de quem chega. Podem ser flores artificiais ou um quadro no tom vermelho, uma peça de decoração.

- Em geral, as energias negativas são causadas por pessoas que visitam ou frequentam nossas casas. Sem contar que, muitas vezes, são pessoas que vivem nestes ambientes, que, por não estarem em seu perfeito equilíbrio energético, descarregam estas energias nocivas nos locais que frequentam, em geral, locais que estão com uma boa energia.

- Não dormir e nem trabalhar em baixo de vigas, porque a viga é uma sustentação e forma uma carga magnética.

- Não trabalhar de costas para a porta do quarto ou do escritório, porque ao ficar de costas, você perde a noção do ambiente e do que ocorre atrás de si. Isso acarreta desconcentração.


Gestão das Emoções

Em uma cidade interiorana havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém.
Sempre encontrava saída cordial, não feria a ninguém, nem se aborrecia com as pessoas. Morava em modesta pensão, onde era admirado e querido.
Para testá-lo, um dia seus companheiros combinaram levá-lo à irritação e à discussão numa determinada noite em que o levariam a um jantar.
Trataram todos os detalhes com a garçonete que seria a responsável por atender a mesa reservada para a ocasião. Assim que iniciou o jantar, como entrada foi servida uma saborosa sopa, da qual o homem gostava muito.
A garçonete chegou próximo a ele, pela esquerda, e ele, prontamente, levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa de servir.
Mas ela serviu todos os demais, e quando chegou a vez dele, foi para outra mesa.
Ele esperou calmamente e em silêncio, que ela voltasse. Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.
Após servir todos os demais, passou rente a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma como quem havia concluído a tarefa e retornou à cozinha.
Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos o observavam discretamente, para ver sua reação.
Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência e lhe disse:
- O que o senhor deseja?
Ao que ele respondeu, naturalmente:
- A senhora não me serviu a sopa.
Novamente ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo-o:
- Servi sim senhor!
Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo e ficou pensativo por alguns segundos.
Todos pensaram que ele iria brigar. Suspense e silêncio total.
Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranqüilamente:
- A senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!

ONENESS UNIVERSITY - Vivências da Consciência de Unidade

Jairo Mancilha é Diretor do INAp, Brasil, onde eu ministro palestras e cursos sempre que vou ao Brasil. A minha experiência na Índia também foi muiiiiiiiito gratificante e, apesar de não ter vivido a experiência que o Jairo viveu, eu divulgo a todos o que ele me enviou porque tenho certeza que será de grande valia para quem sentir vontade deste trabalho.

Estive na Índia em setembro, onde participei de um processo/retiro na ONENESS UNIVERSITY de 9 dias visando o despertar da consciência para o Agora e para a Unidade. Valeu a pena! Lá assisti um vídeo do Anthony Robbins, que é parceiro de Bhagaván, criador da Oneness University. Tony Robbins está divulgando e participando do movimento nos EUA e Europa. Estamos apoiando o movimento no Brasil, onde já temos cerca de 200 brasileiros que participaram do processo. Em janeiro de 2009 haverá outro grupo de brasileiros. Seguem abaixo informações para os interessados. Recomendo com empenho!

Vivências da Consciência de Unidade- Oneness University ◊ Índia - Centro de aprendizado e crescimento ◊

O movimento mundial para o despertar da consciência humana, fica mais próximo de nós através dessa experiência única. A Oneness University oferece uma atmosfera para as pessoas despertarem a consciência, levando-as à “felicidade” individual e familiar. Dedicado a pessoas de todas as crenças e religiões.

◊ O Processo da Unidade (Oneness Process) - é uma integração bem equilibrada de coração e intelecto, de conhecimento e devoção, de esforço humano e graça divina, que culmina com o descobrimento e a experiência da Presença Divina na vida dos que a buscam.

Guiados pela meditação e a contemplação pelos ensinamentos de Sri Amma Bhagaván, os participantes fazem uma viagem interior que os conduz por vários pontos do caminho espiritual - aceitação de si mesmo, aceitação do outro, compreensão da mente, de si mesmo e do Divino.

◊ Benção da Unidade - o Processo é potencializado pela Benção da Unidade (Oneness Blessings ou Dikshas) de Sri Amma Bhagaván, outorgadas pelos Guias que vivem em estado desperto de consciência.

Uma auspiciosa cerimônia de iniciação capacita os participantes a converterem-se em canais para que as Energias da Benção da Unidade fluam através deles. A partir daí, eles adquirem o poder de efetuar a transformação em outros seres humanos e compartilhar a visão de Sri Amma Bhagaván, para a transformação e elevação da Consciência da humanidade (“A Global Oneness Age”).

◊ Próxima Turma – 15 a 23 de Janeiro de 2009.

O Processo de Unidade (9 dias) é conduzido pela Oneness University – Índia, no campus da Cidade Dourada (Golden City) , Bathalavallam, a 90 km da metrópole de Chennai – Índia. A participação no Processo de Unidade é possível através do registro prévio (grupos limitados).

(21) 2551-1032; (21)2551-7647 - www.pnl.med.br -inap@pnl.med.br

INAp - Instituto de Neurolingüística Aplicada
Praia do Flamengo, 278 / 2º andar - Flamengo
Rio de Janeiro/RJ - CEP 22.210-030

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Relaxamento para crianças

Olá pai/mãe!!! Os filhos também precisam de relaxamento porque ele se ressentem da energia ambiental da casa, da Creche, da família...

Deixo uma uma lista de músicas que são muito úteis para vocês pais, induzirem os filhos em relaxamento.


- Boccherini - Minueto
- Mozart - Andante Gracioso
- Schumann - Melodia
- Saint Saens - El Carnaval De L
- Schubert - Rosita Vergonzosa
- Chopin - Preludio N4 En Mi Men
- Haydn - Sonata En Do Mayor All
- Beethoven - Sonatina El Dol Ma
- Mozart - Serenata Nocturna Min
- Tchaikovsky - Cascanueces
- Mozart - En Mayo Ven Quiero Ma
- Debussy - Suite Bergamasque Cl
- Cimarosa - Concierto Para Oboe
- Mussorgsky - Cuadros De Una Ex
- Grieg - Suite Holberg Gavota
- Beethoven - Sonata N8 Patetica
- Schubert - Viaje De Invierno S
- Bach - Coral Jesus Mi Amigo Ca
- David Lindemann - Remembering
- David Lindermann - Everlasting
- David Lindermann - In my heart
- Franck Thore - Mon amour
- John Sposito - Chimerical
- Stephen Caudel - Noblesse
- Stephen Caudel - Fantasie
- John Sposito - After all
- Stephen Caudel - Amadeus
- John Sposito - May be tomorrow
- David Lindermann - While she sleeps
- John Sposito - Flag at half mast
- Franck Thore - Printemps Nippon
- Martin Amis - Tundra
- Tune up and fanfare based on themes from 'The Magic Flute'
- Variations on 'Ah vous dirai-je, maman', no.1, 8 and 11, K265-300e
- The Magic Flute, K620, Papageno Arias No. 2 and 20
- Symphony No. 41 in C, K551, 4th movement
- Sonata in D for Two Pianos, K448, 1st movement
- Piano Sonata in F, K533, 3rd movement
- Piano Sonata in D, K576, 3rd movement
- Piano Sonata in C, K545, 2nd movement
- Piano Sonata in C, K545, 1st movement
- Piano Sonata in C, K330, 3rd movement
- Piano Sonata in C, K330, 1st movement
- Piano Sonata in B flat, K570, 3rd movement
- Piano Sonata in A, K331, 3rd movement
- Divertmento No. 17 in D
- Concerto for Flute and Harp in C, K299, 1st movemen

quinta-feira, 14 de dezembro de 2006

Medicina se rende à prática da meditação

O Ministério da Saúde baixou portaria incentivando postos de saúde e hospitais a oferecer a técnica em todo o País

Em Fevereiro, a agência do governo dos EUA responsável pelas pesquisas médicas (NIH, na sigla em inglês) reconheceu formalmente a meditação como prática terapêutica que pode ser associada à medicina convencional. Em Maio, o Ministério da Saúde brasileiro baixou uma portaria em que incentiva postos de saúde e hospitais públicos a oferecer a meditação em todo o País.

Essas acções governamentais são sinais da tendência de encarar a meditação não simplesmente como prática de bem-estar, que faz bem apenas à mente e ao espírito. Parar diariamente alguns minutos para se concentrar e se desligar do turbilhão de pensamentos que ocupam constantemente a cabeça também ajuda a manter a saúde física.

"A meditação é diferente da medicina convencional porque quem cuida de você não é o médico. É você mesmo", explica a médica anestesista Kátia Silva, que coordena as actividades de meditação no Hospital Municipal Vila Nova Cachoeirinha,
em São Paulo. Na
cidade, 70% dos postos de saúde oferecem actividades da chamada medicina tradicional, que inclui acupunctura, tai chi chuan e meditação.

Relativamente recentes, as pesquisas começaram nos anos 70. Uma pesquisa com a palavra meditação no acervo online da biblioteca Nacional de Medicina, do governo americano, traz 1.400 estudos científicos.

Entre outros benefícios, meditar previne e combate a depressão, a hipertensão arterial, a dor crónica, a insónia, a ansiedade e os sintomas da síndrome pré-menstrual, além de ajudar a reduzir a dependência de drogas.

Esses estudos mostram que a meditação reduz o metabolismo - os batimentos cardíacos e a respiração ficam mais lentos e o consumo de oxigénio pelas células cai. É isso que dá a sensação de relaxamento e tranquilidade.

As mesmas pesquisas sugerem que prática também interfere no funcionamento do sistema nervoso autónomo, que é responsável, por exemplo, pela liberação das hormonas noradrenalina e cortisol durante os momentos de stress. Em quem medita, a duração dessas "reacções de alarme" são mais curtas. Dessa forma, a pressão do sangue e a força de contracção do coração ficam alteradas por pouco tempo, comprometendo menos a saúde.

Apesar de serem evidentes os benefícios, a ciência ainda não consegue entender completamente como a meditação age no sistema nervoso. "Uma das dificuldades é o fato de não serem possíveis testes com modelos animais", explica a bióloga Elisa Kozasa, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Segundo especialistas, mudanças podem ser sentidas logo nas primeiras semanas. A aposentada Maria Elza Lima dos Santos, de 60 anos, descobriu a meditação no Hospital Vila Nova Cachoeirinha. Ela vivia com crises de pressão alta, que passaram após quatro meses de práticas diárias. "Antes, eu era muito nervosa. A cabeça estava sempre cheia de problemas. Aí a pressão subia. Agora fico mais relaxada, sinto uma paz de espírito", conta ela, explicando que no princípio teve dificuldades com a técnica (leia sobre a
técnica no texto ao lado). "Levei um mês para aprender a me concentrar."

Na trilha da acupunctura

O obstetra Roberto Cardoso, autor de "Medicina e Meditação - Um Médico Ensina a Meditar" (MG Editores, 136 págs, R$ 26), diz que muitos profissionais de saúde ainda têm preconceitos. "Mas isso deve mudar. A meditação começa a trilhar os passos da acupunctura, que já é um recurso reconhecido pela classe médica."

No Brasil, a instituição que mais estuda o tema é a escola médica da Unifesp, o que, segundo especialistas, ajuda a apagar a imagem religiosa e mística que normalmente se tem dos meditadores. A meditação não precisa ser necessariamente ligada a uma crença oriental.

Para que a meditação cumpra seu papel de medicina complementar e preventiva, o psicólogo José Roberto Leite, da Unifesp, explica que ela deve ser diária e constante. "É como comer ou fazer exercícios. Não basta uma semana para que você se mantenha saudável."

por Ricardo Westin
Fonte: Estado de São Paulo, 07/07/06
http://txt.estado.com.br/editorias/2006/07/07/ger-1.93.7.20060707.6.1.xml

terça-feira, 5 de setembro de 2006

Angela no Centro de Meditação de OSHO

O lugar é lindíssimo. Muitas pedras, muito verde e muita energia.
O salão de meditação é amplo, arejado, branco, todo de mármore. Pode ser utilizado pelo público em geral e não somente pelos alunos. Você entra, medita, sente a paz e vai para casa quando sentir vontade.

A arte da meditação
é a arte de escutar
com o seu ser total

Segundo Osho, a Meditação é uma simples lição de perceptividade, de vazio da mente, de não-pensamento, de espontaneidade, de ser total em sua acção, alerta, cônscio. Ela não é uma técnica, é um jeito. Você a pega ou não.

Todos os discursos de Osho incluem a importância da meditação na vida diária. Eu trouxe 6 discuros diferentes, 2 são muito interessantes. E apesar do facto dele dizer que a meditação não é uma técnica, (eu acho que é uma técnica) inventou dúzias delas, e comentou sobre outras dúzias de outras radiações.

As técnicas mais ensinadas no Centro de Meditação de Osho, são:
Meditação dinâmica
Kundaline
Nataraj
Nadabrahma
Mandala
Gourishankar
e Sufi entre outras.
Valeu a aprendizagem naquele Centro energizado.


quinta-feira, 13 de julho de 2006

Meditação

"Meditação é o estado de "não pensar", de manter a mente vazia, de estar em profundo silêncio, no qual você não ouve nada, nem os pensamentos. É acordar, é ser você, é atenção para perceber que tudo está interligado."

terça-feira, 18 de abril de 2006

Budismo pode substituir Prozac em alguns casos

Depois do Prozac, O BUDISMO. Agence France-Presse (AFP) http://www.afp.com/portugues/home CAMBRIDGE, EUA, 16 set (AFP) -

Uma dose diária de meditação budista pode ser a alternativa para os que sofrem de angústia e recorrem a remédios como o Prozac, segundo recomendações de especialistas em budismo reunidos em Cambridge (Massachussets, a nordeste), com a presença do Dalai Lama. (Uiiii....Na próxima semana estarei a receber grandes ensinamentos do mestre. Com certeza tenho muito a aprender com a SS e depois ensinar a quem quiser aprender.)

"Não é inconcebível que, dentro de 20 anos, as autoridades americanas de saúde recomendem 60 minutos de exercício mental cinco vezes por semana", destacou o biólogo Eric Lander, membro do Projeto Genoma Humano, durante conferência celebrada no fim-de-semana no Massachussets Institute of Technology (MIT).

Previsão semelhante feita por um homem da posição de Lander em um meio como o conceituado MIT é sinal da crescente fascinação da ciência moderna com o budismo e especialmente com os extraordinários resultados de pesquisas sobre a ginástica mental dos monges budistas.

Alguns dos estudos apresentados na conferência apontam não só a uma capacidade de atenção que seria de dar inveja a um controlador de tráfego aéreo, mas também a técnicas de meditação em condições de reconectar os caminhos neurais do cérebro.

Na era do Prozac, as aplicações possíveis da meditação poderiam deixar as pílulas que ajudam a mudar o humor na caixa de primeiros-socorros.

O neurocientista Richard Davidson, da Universidade de Harvard, apresentou imagens da actividade cerebral de um monge capaz de elevar os níveis de actividade do córtex pré-frontal esquerdo - uma parte do cérebro associado às emoções positivas -, usando uma técnica conhecida como meditação compassiva.

Em um nível diferente de estado de meditação, o mesmo monge conseguiu fazer algo que até agora era considerado impossível: suprimir o reflexo involuntário a um ruído forte e repentino, como o disparo de uma arma de fogo.

Paul Ekman, uma das maiores autoridades mundiais no estudo das emoções, descreveu o nível de controle mental do monge como "uma proeza espectacular".

"Nunca encontramos ninguém que pudesse fazer isso", disse Ekman.

"Não temos ideia da anatomia que permite a ele suprimir esse reflexo", continuou.

Outro estudo mostrou meditadores avançados capazes de conseguir velocidades cognitivas surpreendentes, identificando correctamente as mudanças de humor em uma série de expressões faciais exibidas em fracções de segundo em uma tela de TV.

Alan Wallace, ex-monge e actual presidente do Instituto de Estudos Interdisciplinares da Consciência em Santa Bárbara (Califórnia, a oeste), sustenta que as práticas budistas destinadas a elevar o equilíbrio emocional e cognitivo poderiam ser poderosas ferramentas, não só para o tratamento da depressão e das doenças mentais.

"Não vejo razão pela qual estas técnicas não possam ser introduzidas no sistema escolar", disse Wallace.

"As pessoas se sairão melhor na educação e em uma variedade de profissões porque serão mais felizes, mais equilibradas e mais receptivas", continuou.

"É uma situação na qual só se pode ganhar. Não contar com ela no sistema educacional é um desastre", concluiu.