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domingo, 30 de novembro de 2008
Gelar a cerveja em 3 minutos
Antes de tudo, ao manipular com esses produtos não mexa com fogo.
MISTURA ALTAMENTE INFLAMAVEL, veja abaixo porque. LEIA O GUIA TODO ANTES DE COMEÇAR.
Não nos responsabilizamos por acidentes que pode vir a ocorrer.
Vamos lá, a quantidade de material a utilizar depende muito do recipiente e da quantidade de cerveja a ser gelada.
Você pode fazer isso em um simples balde, em uma bacia grande, numa caixa d’água, ou ate mesmo numa piscina.
Não existe uma quantidade especifica de materiais, mas basicamente você fará o seguinte.
Medida para um balde comum:
-Coloque toda cerveja a ser gelada no recipiente.
-Adicione um saco de gelo pequeno (aqueles industrializados)
-Adicione 250g de sal de cozinha(1/4 do saquinho de 1kg)
-Adicione 1 litro de álcool em liquido.
-De uma leve misturada e aguarde os 3 minutos.
ATENÇÃO: -REPARE QUE VOCÊ ESTA MEXENDO COM ALCOOL, SENDO ASSIM CUIDADO SE ESTIVER NUM CHURRASCO E TER CONTATO COM FOGO.
-CUIDADO COM BRINCADEIRAS PERTO DO RECIPIENTE DE GELAMENTO COM FÓSFORO, ISQUEIROS...
-MANTENHA AS CRIANÇAS LONGE DO RECIPIENTE.
-SEMPRE DEIXE ALGUEM DE OLHO, NA MISTURA, POIS QUALQUER PESSOA CURISOSA QUE QUEIRA COLOCAR A MAO, OU A CABEÇA NO RECIPENTE PODE TER SEU MEMBRO CONGELADO PELA SUBSTÂNCIA.
-NÃO RECOMENDADO FICAR POR MUITO TEMPO COM SUA MÃO NA MISTURA, PRODUTO ALTAMENTE CONGELANTE.
OBS: Caso em 3 minutos não esteja gelado, espere uns 5 ou 10
minutos. Veja que para realmente funcionar em 3 minutos depende
da quantidade de álcool no total da mistura, ou seja, o percentual de
álcool da mistura de água+sal e também da quantidade de cerveja a
ser gelada.
-Se ainda não gelar extremamente gelado, isso quer dizer que a
mistura não foi suficientemente adicionada com álcool. Para evitar
problemas, coloque o Maximo de álcool possível, já que é material
de baixo custo.
-Antes de gelar dezenas ou centenas de caixas de cerveja, faça testes
com apenas algumas latas ou garrafas, para caso venha a congelar
você não desperdiçar uma quantidade grande de líquidos.
-AO RETIRAR AS LATAS E/OU GARRAFAS, LIMPE-AS COM
AGUA PARA RETIRAR O ALCOOL.
-AGORA FIQUE DE OLHO NA CERVEJA, POIS A CASOS QUE
ACIMA DE 3 MINUTOS A CERVEJA SE CONGELOU DE TÃO
GELADO (ISSO TAMBEM DEPENDE DA QUANTIDADE DE
ÁLCOOL E DE CERVEJA A SER GELADA)
Mais genéricos gostosos e económicos
Molho
1 lata de molho de tomate (simples, sem tempero se possível sem sal).
1 colher de chá orégano
1/2 colher de chá. de manjerona
1/2 colher de chá Manjericão desidratado
1/2 colher de chá de sal de alho ( vendido em qualquer supermercado)
Misture todos os ingredientes e deixe descansar por 1 hora.
Massa
300 ml. água morna (40ºc)
1/4 de xícara de leite em pó desnatado
1/2 colher de chá de sal
4 xicaras de farinha de trigo
1 colher de sopa de açúcar granulado
30g de fermento biológico
2 colheres de sopa de óleo vegetal (para massa)
250 ml. óleo vegetal (85 ml por pizza)
Butter-flavored Pam
Misture o fermento, açúcar, sal, e o leite em pó em uma vasilha grande. Adicione a água morna e misture bem. Deixe descansar por 2 minutos.
Acrescente o óleo e misture bem . Misture a farinha até a massa se formar e absorver a farinha. Coloque a massa em uma superfície lisa e sove por aproximadamente 10 min. Divida a massa em 3 bolas.
Coloque 80ml em cada uma das três assadeiras redondas de 23 centímetros para bolo, lembre-se de espalhar bem. Abra a massa em um disco de aproximadamente 23 centímetros. Coloque na assadeira com óleo. Passe um pouco de manteiga nas bordas da massa. Cubra com um prato e deixe descansar em uma área aquecida por aproximadamente 2 horas. .
PARA CADA UMA DAS PIZZAS:
Aqueça o forno a 250ºC.
Espalhe com uma colher 1/3 xícara de molho sobre a massa, deixando a borda sem molho(a mesma borda que vc tinha passado manteiga aproximadamente 2.5 cm da borda.
Distribua 50 gramas de queijo mussarela ralada sobre o molho.
Coloque os ingredientes do seu gosto: Pepperoni, presunto, frango com catupiry , vegetais, carnes. Faca o sabor que vc imaginar.
Cubra com 90 gramas de queijo mussarela
Asse até o queijo borbulhar e a massa da borda ficar bem dourada. Corte em seis pedaços e BOM APETITE.
BARRA DE CEREAIS
INGREDIENTES:
1 xícara (chá) de açúcar mascavo
1 xícara (chá) de aveia grossa
1 xícara (chá) de aveia média
1 xícara (chá) de aveia fina
1 colher (chá) de bicarbonato de sódio
150 g de margarina derretida
Meia xícara (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de nozes picadas
1 xícara (chá) de castanhas de caju trituradas
MODO DE PREPARO:
Numa tigela, misture o açúcar mascavo, a aveia grossa, a aveia média, a aveia fina, o bicarbonato de sódio, a margarina derretida, a farinha de trigo, as nozes picadas e as castanhas de caju. Com o auxílio de uma colher, misture bem os ingredientes até que a margarina seja bem absorvida pelos outros ingredientes. Numa forma retangular (18 cm x 28 cm), sem untar, coloque a mistura apertando para que cubra toda a forma. Leve em forno pré-aquecido a 200ºC por 35 min. Retire do forno e deixe esfriar completamente. Desenforme, e, com o auxílio de uma faca de serra, corte a massa em quadrados no tamanho que desejar.
LEITE CONDENSADO
INGREDIENTES:
10 colheres de sopa de açúcar
1 copo grande de leite em pó
1/2 copo de água fervendo
1 colher de margarina sem sal
MODO DE PREPARO:
1. Bata tudo no liquidificador por 5 minutos.
2. Leve à geladeira por várias horas (mais ou menos 4 horas).
3. Obs: Esse substitui o original.
MC FRITAS
Ingredientes
- 1 kg de batatas
- sal a gosto
Modo de Preparo
Descasque as batatas e deixe de molho na água. Leve uma panela com água no fogo, e deixe ferver. Coloque aos poucos a batata de cada vez e ferva por 3 minutos. Retire-as e coloque-as na água fria, para parar o processo de cozimento ( por 3 minutos). Retire as batatas da água, e enxugue-as uma a uma. Congele em aberto. Depois de congeladas, coloques -as em sacos próprios para congelamento, bem fechados, e volte ao congelador. Frite as batatas ainda congeladas, em óleo bem quente até ficarem douradas!!!
CAPPUCCINO INSTANTÂNEO GENÉRICO
INGREDIENTES
300g de leite em pó instantâneo (integral ou diet)
100g de nescafé ORIGINAL
250g de açúcar ou 25 envelopinhos de aspartame (se vc quiser um capuccino diet)
2 colheres de sopa de chocolate em pó
1 colher de sopa de canela em pó
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
MODO DE FAZER
Misture todos os ingredientes e guarde em latas bem fechadas e protegidas da luz (não guarde em vidros)
Requeijão, Hamburger, BigMac
CATUPIRY
Ingredientes:
4 colheres (sopa) de amido de milho
100 g de queijo parmesão ralado
1 litro de leite
Modo de Fazer:
Numa panela, misture o leite com o amido de milho (dissolva o amido em um pouco de leite antes de misturar, para não empelotar). Leve ao fogo e faça um mingau. Retire do fogo e coloque o queijo ralado. Mexa bem e utilize.
SMIRNOFF ICE GENÉRICO
Ingredientes:
1 litro de vodka Natasha (se vc tiver grana sobrando, compre a Smirnoff)
2 litros de Sprite
1 envelope de Clight de limão
1 litro de água mineral com gás
É só misturar todos os ingredientes bem gelados. Rende o equivalente a 16 garrafinhas
CAPETA
Ingredientes:
- 1 dose(s) de vodka
- 3/4 xícara(s) (chá) de leite condensado
- 1 colher(es) (sopa) de canela-da-china em pó
- 1 colher(es) (sopa) de mel
- 1 colher(es) (chá) de guaraná em pó
- 1 colher(es) (chá) de achocolatado em pó
- 4 pedra(s) de gelo
Preparo:
Coloque todos os ingredientes no liquidificador ou na coqueteleira e bata. Coe e divirta-se.
PRETZEL
Massa:
* 2 tabletes de fermento biológico fresco (30 g)
* 2 colheres de sopa de açúcar refinado
* 4 xícaras de chá de farinha de trigo
* 1 xícara de chá de água morna
* 1 ovo
* 3 colheres de sopa de margarina
* 1 pitada de sal
Para cobertura:
* 1/2 xícara de chá de açúcar
* 1 colher de sopa de canela em pó
* Margarina derretida suficiente para banhar o pretzel
MODO DE PREPARO:
Massa:
1. Em um recipiente dissolva o fermento no açúcar.
2. Junte os demais ingredientes e amasse bem.
3. Cubra e deixe descansar por cerca de 30 minutos, até dobrar o volume.
4. Coloque a massa sobre uma mesa enfarinhada e faça 15 cordões de 1 cm de espessura e cerca de 50 cm de comprimento.
5. Para fazer o formato de pretzel junte as 2 pontas no centro do cordão, dando duas voltas antes de apertar
bem.
6. Coloque em uma assadeira untada e enfarinha e deixe descansar por 15 minutos.
7. Antes de assar pincele ligeiramente com água.
8. Asse em forno médio pré-aquecido, por cerca de 10 minutos, ou até que fique dourado.
Cobertura:
1. Depois de assado, e ainda quente, banhe ligeiramente o pretzel na margarina derretida e polvilhe com o
açúcar e a canela.
2. Coma em seguida.
3. É delicioso se saboreado com alguém que você ama.
BIG MAC GENÉRICO
PÃO
5 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 tabletes de fermento fresco (30 gramas)
2 xícaras (chá) de água
2 colheres (chá) de sal
1 colher (sopa) de açúcar
2 colheres de margarina
2 colheres de sopa de sementes de gergelim
Junte o fermento com o açúcar. Acrescentar a água e misturar bem. Em um recipiente, colocar a farinha, os demais ingredientes e a mistura contendo o fermento. Sovar a massa por 5 minutos em superfície enfarinhada. Deixar descansar por 20 minutos. Dividir a massa em 24 pedaços e modelar os pãezinhos. Colocar em um tabuleiro untado e deixar crescer por, aproximadamente, 60 minutos ou até dobrar de volume. Povilhar com sementes de gergelim e levar ao forno moderado (190ºC) por, aproximadamente, 15 minutos. (no caso de fogões que não cheguem a essa temperatura, deixe por mais tempo) Eles estarão prontos quando você sentir um som de oco quando bater com os nós dos dedos sobre a superfície do pão.
HAMBURGER
800 g de carne moída
100 g de toucinho fresco bem moído
1 colher (sopa) de sopa de cebola em pó
1 dente de alho amassado
3 colheres (sopa) de semolina de trigo
3 colheres (sopa) de soja desidratada
Primeiramente hidrate a soja colocando-a de molho em 2 xícaras (chá) de água por meia hora. Depois escorra bem e coloque em uma tigela. Junte os demais ingredientes e misture bem. Modele a massa com a mão, deixando no formato de hambúrguer. Reserve. Frite, leve ao forno ou grelhe na chapa (se quiser, pode congelar).
DANETTE GENÉRICO
Ingredientes:
4 colheres de sopa de maizena
6 colheres de sopa de chocolate em pó
1 litro de leite
1 gema
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
Modo de fazer:
Misture todos os ingredientes, menos o creme de leite, e leve ao fogo até engrossar. Espere a mistura esfriar um pouco e bata na batedeira, juntando o creme de leite aos poucos.
REQUEIJÃO GENÉRICO
Ingredientes:
250g de ricota
100g de manteiga
500ml de leite fervendo (não é fervido... é fervendo, muito quente mesmo!)
1 colher de chá de amido de milho
1 colher de chá de sal
Modo de fazer:
Bata todos os ingredientes no liquidificador por 5 minutos (conte no relógio). Coloque em copos de requeijão e deixe esfriar antes de levar a geladeira. Fica igualzinho ao que você compra no supermercado. Se você não disser que foi você que fez, ninguém vai notar a diferença.
Prestígio e Danoninho
Ingredientes:
- 400 g de coco seco ralado
- 1 lata de leite condensado
- 1 xícara (chá) de glucose de milho branca
- 8 colheres (sopa) de leite em pó
- 300 g de chocolate ao leite misturado com 300 g de chocolate meio amargo derretidos em banho-maria
Modo de preparo:
Numa tigela misture coco seco ralado, leite condensado, glucose de milho branca e leite em pó. Amasse bem.
Numa assadeira baixa e retangular (32 cm X 21 cm), forrada com saco plástico, distribua a massa (feita acima). Leve para a geladeira por 2 horas. Retire da geladeira e corte barrinhas de 10 cm X 1,5 cm. Reserve.
Banhe as barrinhas de coco em chocolate ao leite misturado com chocolate meio amargo derretidos em banho-maria e disponha sobre papel-manteiga. Leve para gelar por 15 minutos apenas para secar o chocolate. Corte as sobras com o auxílio de uma faca pequena.
Rendimento: 40 unidades
DORITOS GENÉRICO
Ingredientes:
- 4 ovos
- œ xícara (chá) de água
- 3 envelopes de tempero em pó vermelho
- 2 colheres (chá) de sal
- 4 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 4 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado (opcional para variar o sabor)
- óleo para fritar
- tempero em pó vermelho para polvilhar (opcional)
Modo de preparo:
Numa batedeira coloque os ovos, água, tempero em pó vermelho, sal e 2 xícaras (chá) de farinha de trigo (reserve as outras 2 xícaras) e bata bem.
Dica: se desejar sabor de queijo no salgadinho, nesta hora, adicione queijo parmesão ralado e bata com os ingredientes que estão na batedeira.
Desligue a batedeira.
Numa superfície faça um monte com farinha de trigo, reservada acima (ainda resta œ xícara de farinha) e sobre a farinha coloque a massa da batedeira. Sove bem incorporando a farinha até que a massa desgrude das mãos e mantenha a textura mole e úmida.
Coloque dentro de um saco plástico e deixe descansar por +/- 10 minutos.
Reparta a massa em 4 partes. Numa superfície lisa, polvilhe AOS POUCOS o restante da farinha (œ xícara) enquanto abre cada parte da massa bem fino.
Dica: Quanto mais fina a massa for aberta, mais crocante o salgadinho vai ficar.
Com uma faca afiada ou cortador, corte pequenos triângulos de cada massa aberta.
Frite em óleo moderado (150 ºC a 160 ºC) até dourar.
Escorra em papel toalha e (se desejar) polvilhe um pouco de tempero em pó vermelho e misture delicadamente.
MAIONESE HELLMANS GENÉRICA
Ingredientes:
- 2 unidade(s) de ovo
- 2 colher(es) (sopa) de suco de limão
- 1 xícara(s) (chá) de óleo de soja Sadia
- quanto baste de sal
- 1 colher(es) (sopa) de mostarda
Modo de preparo:
Os ingredientes devem estar em temperatura ambiente. Misture os ovos, o suco de limão e a mostarda e bata por alguns segundos no liquidificador e deixe descansar alguns minutos. Ligue o liquidificador e adicione o óleo bem lentamente através do furo da tampa. Bata até atingir o ponto e acrescente o sal. Faça somente a quantidade necessária para o consumo imediato, não guarde mais do que um dia.
ESFIRRA DO HABIB´S
Ingredientes:
(100 unidades)
2,5k de farinha de trigo;
30 a 32g de fermento biológico seco (Fleischmann);
250g de açúcar refinado;
250g de óleo de soja;
1 a 1 Œ l de água filtrada;
25g de sal refinado.
Recheio:
3,5k de patinho moído;
Tomate, cebola, tempero a gosto.
Modo de Preparo:
Misture a farinha com o fermento e o açúcar.Deixe descansar por 5 minutos. Adicione o óleo a água e o sal. Coloque a massa sobre uma superfície de mármore e sove-a até que fique com aparência homogênea. CoM uma faca corte tiras largas da massa. Depois, corte-a ao meio. Faça um rolo grosso. Tome como medida três dedos e corte a massa em pedaços iguais.Faça bolas e jogue sobre mesa com fubá. Utilizando três dedos, achate cada bola fazendo laterais altas (como um ninho de beiradas não muito altas).Deixe descansar por 10 a 20 minutos polvilhados com fubá.
Tempere a carne, misture com tomate sem pele e sem semente, com a cebola e temperos. Coloque uma pequena porção sobre cada disquinho de esfiha.Espalhe o recheio por igual e asse em forno preaquecido a 180º.
*Pode ter recheio de queijo tipo Minas.
MILK SHAKE DE OVOMALTINE DO BOB'S
INGREDIENTES:
3 colheres de sopa de ovomaltine
100ml de leite bem gelado
3 bolas de sorvete de creme
MODO DE FAZER:
Bata no liquidificador o leite e o sorvete por 1 minuto.
Acrescente o ovomaltine e bata até misturar. Não bata muito, senão o ovomaltine vai derreter.
Coloque em um copo grande e salpique mais um pouco de ovomaltine
DANONINHO GENÉRICO
INGREDIENTES:
500g de morangos limpos cortados ao meio
8 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (sobremesa) de suco de limão
1 e meia xícara (chá) de leite bem gelado
1 lata de creme de leite bem gelado
200g de ricota
MODO DE FAZER:
Numa panela coloque os morangos, o açúcar, o suco de limão e ferva mexendo sempre por cinco minutos. Retire do fogo e coloque no liquidificador com o leite e o creme de leite, ambos bem gelados. Vá acrescentando a ricota aos poucos, batendo até formar uma pasta lisa um pouco mais mole que o Danoninho original (ao ir para a geladeira, seu Danoninho genérico ficará com a mesma consistência do original).
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Problemas sociais e ambientais....depende de nós
Este vídeo traduzido mostra os problemas sociais e ambientais mundiais criados como consequência do nosso hábito consumista, apresenta os problemas deste sistema e mostra como podemos revertê-lo, porque não foi sempre assim... é muito interessante! Esqueçam a crítica por crítica, os exageros e aproveitem o que é útil…a sensibilização para a qualidade de vida!!!
Um abraceijo, Angela
Livro do Porto ao Recife - Os pintos de Lemos
Bom dia para a minha querida amiga que lançou mais um livro no Rio de Janeiro e eu não estava lá!!!
Indico vivamente esta obra. Há muita história interessante e um grande sentido de humor da Regina.
Livro DO PORTO AO RECIFE - OS PINTO DE LEMOS
Lançamento realizado no Rio de Janeiro em 25-10.
Vários dos presentes pediram cópia do poema final ou mesmo de toda a fala
que Clotilde de Santa Cruz Tavares - paraibana de Campina Grande e residente
ocasião e que encantou a todos.
Mesmo que possa parecer grande, é muito interessante
e tenham a certeza de que vale a pena ser lida. Clotilde Tavares é medica,
professora universitária, autora teatral, poetisa, cronista, e mais uma porção de coisas...
Fala de Clotilde Tavares no evento de lançamento do livro de Regina Cascão, Do Porto ao Recife- Os Pinto de Lemos, no Rio de Janeiro, a 25 de outubro de 2008.
Meus amigos,
Convidada que fui para falar neste evento, convite que atribuo mais à afinidade que me une à nossa homenageada de hoje – Regina Cascão Viana – do que ao meu conhecimento genealógico, quero iniciar com uma frase do Padre Antonio Vieira, proferida no Sermão da 5ª Terça feira da Quaresma.
Palavras de Vieira: “São João diz que no tempo em que os anjos no Céu estavam cantando os louvores de Deus, se fez lá pausa e silêncio pelo espaço de meia hora para se ouvirem as vozes da terra”. Eu farei por não exceder esta meia hora, uma vez que depois dela os anjos voltam a cantar e nós aqui em baixo elevaremos nossas vozes em vão.
Começo com um poema:
— O meu nome é Severino
não tenho outro de pia.
Como há muitos Severinos,
que é santo de romaria,
deram então de me chamar
Severino de Maria;
como há muitos Severinos
com mães chamadas Maria,
fiquei sendo o da Maria
do finado Zacarias.
Mas isso ainda diz pouco:
há muitos na freguesia,
por causa de um coronel
que se chamou Zacarias
e que foi o mais antigo
senhor desta sesmaria.
Como então dizer quem fala
ora a Vossas Senhorias?
Vejamos: é o Severino
da Maria do Zacarias,
lá da serra da Costela,
limites da Paraíba.
(
O poeta pernambucano
Quem sou, onde nasci, quem são meus ancestrais, quando nasceram, onde moraram e viveram.
Mas o que é a genealogia? Para que serve? Como somos levados a praticá-la? Fazemos um curso? Uma faculdade de Genealogia?
Quem é o genealogista? Quais as características especiais que alguém precisa ter para se dedicar a essa atividade? Quais os pré-requisitos?
E por que as pessoas que não são genealogistas, ou que não têm essa paixão, não nos compreendem? Por que essas pessoas consideram o que fazemos como “mania de gente velha”, “diversão que mamãe arranjou depois de aposentada”, “sumidouro de tempo e de dinheiro”, “mania de viver dentro de cemitérios”, “viciada em papel velho e empoeirado”, e outras definições, todas essas eu já tendo ouvido da boca dos meus amigos e familiares?
As pessoas sempre estão querendo saber para que serve isso tudo. No mundo utilitário em que vivemos, é inaceitável dedicar-se a uma atividade que não tenha um tipo de retorno palpável e concreto, e melhor ainda se for em forma de dinheiro. Ouro e glória, dólares e fama, euros e notoriedade, quem desprezaria a busca desse binômio que a Humanidade persegue há séculos?
Quem abandonaria o brilho dos refletores, as conferências bem remuneradas, o reconhecimento da academia, a escrita de livros que todos compram, as filas de autógrafos nas bienais do livro, ou a fama no universo da Internet? Quem deixaria de ir nas férias às grandes cidades do mundo para, ao contrário, mergulhar nas pequenas freguesias perdidas no interior do Brasil, Portugal, Itália, à procura de elos familiares perdidos?
Quem publicaria com dinheiro do próprio bolso livros com listas e mais listas de nomes de pessoas que já morreram (com índice onomástico no final, é claro), livros que só meia dúzia de doidos como o próprio escritor compram e lêem?
Quem deixaria de sentir a solidão da meia-idade para povoá-la não com gente viva, mas com gente já morta e enterrada, já tornada pó, e permitir que essas pessoas criassem novamente vida, alma, pensamentos, sonhos e projetos?
Nós, Genealogistas, fazemos tudo isso. Somos nós, essas criaturas, meus caros presentes.
E deixem-me contar como foi que me tornei genealogista.
Uma das coisas que eu mais gostava no meu tempo de menina era de ouvir as histórias contadas sobre o tempo
As histórias, os personagens, excitavam minha curiosidade e me lembro de que queria muito saber quem eram essas pessoas de quem Mamãe falava. Falava-se
– Tia por quê?
– Porque era irmã de papai – ela respondia.
E eu ia compondo o quadro. Pepedro, meu avô, pai de Mamãe, irmão de tia Emília, de tio Bebiano, de tio Azarias...
Aí Mamãe dizia:
– Não, tio Azarias não era irmão de papai, era irmão de meu avô Teotônio.
– E o irmão do avô também é tio, Mamãe?
– É – respondia ela. E explicava: – Tio-avô.
– E o que Madrinhadal é da senhora, Mamãe?
– É minha irmã mais velha. O nome dela é Adalgisa, mas a gente chama Adal. Madrinha Adal. Ela é sua tia. É minha irmã e é também minha madrinha porque como eu sou a sétima filha tive que ser afilhada da mais velha para não virar lobisomem.
– E as pessoas viram lobisomem? – perguntava eu.
– Viram sim!
E a voz de Mamãe ganhava um tom sério, dramático, quase religioso.
– Na noite de Lua cheia a pessoa vai dormir e no outro dia acorda todo suja de lama, de terra, cansada, não se lembra de nada. É que virou lobisomem de noite, e passou a noite correndo pelos matos. Mas só quem vira é o sétimo filho...
– E a senhora nunca virou?
– Não! Eu não já disse a você que sou afilhada de Madrinha Adal? Não tem o menor perigo.
– E eu vou virar lobisomem também?
– Oxente, menina! Não vai não. Você é a mais velha...
Eram assim as histórias. Nas noites sem televisão da minha infância, o mundo ia sendo explicado, traduzido, decodificado, cheio de informações. Parentesco, costumes, tradições, rituais, normas de estar no mundo, no mundo da cidade, em que eu morava,
Na adolescência, lendo todos os livros que havia em casa, e eram muitos, casualmente abri “Pedaços da História da Paraíba”, de Cristino Pimentel . Folheando suas grossas páginas, um nome me chamou a atenção: Santa Cruz. O livro referia-se ao Dr. Augusto Santa Cruz, um advogado, e falava de uma briga desse homem com os poderosos da terra, sendo ele próprio também um rico e poderoso fazendeiro.
Eu não entendi a história direito, mas ele tinha o mesmo sobrenome que eu: Santa Cruz.
Perguntei logo a Mamãe se aquele homem era nosso parente. Ela respondeu que era primo, primo da mãe dela. Então é parente meu também, pensei, e fiquei me sentindo importante porque um parente meu tinha sua história contada num livro.
A curiosidade ficou comigo ao longo dos anos, junto com o gosto pelas linhagens e parentescos que voltei a descobrir quando, já adulta, no métier teatral, estudei as chamadas “peças Bolingbroke”, de autoria de W. Shakespeare, com todas as intrincadas relações de parentesco entre os reis da Inglaterra. Era o aspecto mais fascinante daquele estudo, e entretinha-me a desenhar as árvores genealógicas Tudor, Lancaster, York e Plantageneta.
Nunca consegui resistir a um livro onde houvesse uma história que se desenrolasse através de gerações. “Cem anos de Solidão” de Gabriel Garcia Márquez, com seu interminável desfile de Aurelianos e José Arcadios, e Anne Rice, autora de “Entrevista com o Vampiro”, com suas histórias sobre as bruxas Mayfair, me deram abundante material para exercitar minha capacidade de destrinchar parentescos.
Enquanto isso, a vida seguia seu curso, e eu tinha que estudar, trabalhar, dar aulas, criar os filhos, fazer teatro, escrever, pesquisar, viver.
As perguntas, porém, continuavam, latentes.
Em 2000, quando já me aproximava da aposentadoria, comecei a conversar com as pessoas da família, poucas, as mais velhas, que ainda eram vivas, e a juntar documentos, fotos e papéis.
Conheci melhor a região do Cariri Paraibano, de onde vinham meus antepassados mais recentes e aprendi a amar aquele torrão mais ainda, do qual disse uma vez:
Desde o século dezenove
Que meu povo vive aqui
Como velhas baraúnas
Plantadas no Cariri
Homens de têmpera forte
Mulheres de altivo porte
Foi desse clã que eu nasci.
Coronel João Santa Cruz
De Alagoa do Monteiro
Foi o meu antepassado
Que chegou aqui primeiro
Depois Teotônio, um sobrinho
Veio ser o seu vizinho
Ali fez seu paradeiro.
Teotônio era mascate
Homeopata e curador
Foi radicado na Prata
E corria o interior
Pai da minha avó Inez
E filhas teve mais três
Foi ele o meu bisavô.
Inez, na era de doze
Casou com Pedro Quirino
Viveram em Coxixola
Criando gado e menino
São meus troncos ancestrais
E existem muitos mais
Neste solo nordestino.
Comecei a montar o quadro da minha ascendência, mas encontrei dificuldades que, na época, não consegui superar. Foi aí que descobri não a genealogia, mas os genealogistas.
E onde eu os descobri? Na Internet, onde, na ânsia de aprender alguma coisa sobre Genealogia, comecei a navegar pelos sites, e a ler coisas interessantes. Assinei umas três listas de discussão sobre o tema e fiquei somente lendo as mensagens, para entender que tipo de gente era aquela, que passava anos cascavilhando até descobrir o nome de uma bisavó, ou de um tetravô desaparecido nas sombras do passado. Surpreendentemente, comecei a achar essas pessoas muito parecidas comigo.
Se inicialmente eu estava perdida em denso nevoeiro, sem enxergar os caminhos à minha frente, e sem sequer saber se existiam tais caminhos, a freqüência às listas foi como se o sol se levantasse sobre a paisagem e expulsasse a névoa, espantasse a bruma, lançando luz sobre os campos e indicando os caminhos.
.
Aos pouquinhos, comecei a intuir por onde deveria ir e ainda com muita timidez, atrevi-me a fazer minhas primeiras interferências nas listas de discussão, fazendo perguntas e até me metendo a esclarecer algumas coisas, quando achava que podia ajudar.
Fui descobrindo meu passado, minha ancestralidade, e a cada novo achado me sentia mais gente, me sentia mais ligada. Descobri que além de Santa Cruz Tavares, que são meus sobrenomes, eu também era Quirino Ferreira, Vasconcelos, Salgado, Duarte, Reinaux, Oliveira, Silva Tavares, Nunes, Pereira, e sabe-se lá quantos mais que ainda não consegui descobrir.
E também fui conhecendo as pessoas, algumas das quais vejo hoje aqui pela primeira vez, e que não só me orientaram como me brindaram, me presentearam com sua amizade e seu carinho.
A amizade dessas pessoas enriquece a minha vida. Hoje, graças a elas, a pesquisa das minhas origens Santa Cruz está bem avançada e orientada, e eu quero nomear algumas, mesmo correndo o risco de esquecer uma ou outra. Pedro Auler, Gustavo Lemos, Carlos Barata, Francisco Antonio Doria, Cinara Jorge, Fábio Arruda Lima, Leila Ossola, Ricardo Lobo, Dulce Loyola, Aristóteles Rodrigues, o “Tote”, Laura Saint-Brissson, Letícia Melo e a homenageada desta noite, a nossa Owner, Moderadora da lista Geneal-BR, Regina Cascão, mais conhecida entre os listeiros como “Dona Maroquinha”.
Mas eu quero terminar
Repetindo uma cantiga
Que eu fiz um dia desses
Para essa minha amiga
Que hoje lança esse livro
Sem inveja e sem intriga
Livro muito especial
E essa verdade me obriga
A fazer seu elogio
Tomara que eu consiga
É sobre os Pinto de Lemos
Família nobre e antiga
Do Porto até o Recife
Saga dos Pinto de Lemos
Mostra completa pesquisa
Do início aos extremos
Podemos fazer igual
Mais bem feito não podemos
Pois a grande experiência
Desta autora que conhecemos
E o saber genealógico
Que com Regina aprendemos
Enriquece a nossa vida
Aumenta aquilo que temos
Honra a Genealogia
Coisa que todos sabemos
O seu livro anterior
Sobre o Clã Pereira Lima
Trazia deste a semente
A sua matéria prima
Livros bem feitos demais
Com minúcia e com estima
Dados sérios, confiáveis
Qual prolífica vindima
Fotos, dados, certidões
Datas abaixo e acima
E com índice onomástico
Que quem consulta, se anima
Pois encontra os seus parentes
Sem alterar o seu clima.
Mas é preciso falar
Nesta amiga tão bacana
Repetindo a louvação
Que fiz em outra semana
Como sou fraca poeta
Minha inspiração é plana
Que isso não desmereça
A poesia paraibana
Que tento representar
Com esforço e muita gana
Mas voltarei a louvar
Regina Cascão Viana
Num dia em que a natureza
Em belezas se engalana
Pois hoje o dia é melhor
Do que os outros da semana
Geneais estão em festa
Louvando esta veterana
Nasceu dos Pereira Lima
Estirpe de quem se ufana
Mas antes veio o José
Lá da terra lusitana
Casar com Rita Florência
Beldade pernambucana.
Ela é mais que nossa amiga
É nossa querida mana
Não é mestra ou contra-mestra
Mas é de todos, Diana
Porém é preciso ter
Cuidado com essa Fulana
Falou besteira na lista
Onde é Owner e soberana
Vai pro caroço de milho
De joelhos uma semana
Pois a dona Maroquinha
É feroz qual caninana
Mas é brincadeira, amigos
Eu falo dessa Fulana
Com a gratidão no peito
E a lágrima na pestana
Pois é minha grande amiga
A quem eu elevo hosana
E como não bebo o álcool
O meu brinde é com tisana
Feita com capim cidreira
Ou com folha de lantana
Neste dia especial
O mundo fica bacana
E todos nós seus amigos
Somos uma caravana
De amor e de respeito
Para saudar nossa mana
Perca o amor do dinheiro
Deixe de ser muquirana
E compre logo o seu livro
Que tem preço de banana
Barato assim nunca vi
Nem em Feira de Santana.
Neste tarde de autógrafos
Viva nossa arqui-decana
Que escreva mais e mais livros
Que escreva um por semana
Brilhando em genealogia
Como estrela soberana
Sempre amiga, prestimosa
Sempre terna, sempre humana
E todos que aqui estão
Com brilho que não se empana
Repetem vivas a ela:
- Regina Cascão Viana!