Sobre|Viver - Amazónia
palestra & exposição
A Nomad em associação com a National Geographic convida-o a assistir à inauguração da exposição e participar na palestra sobre esta aventura.
Sábado, 11 de Outubro às 15h00
Museu Nacional da História Natural e da Ciência
Principe Real, Lisboa | Entrada Livre
Quatro líderes Nomad - António, Tiago, Inácio e Eduardo - partiram numa viagem de barco pelo rio Beni, um isolado curso de água na Amazónia boliviana, para documentar o quotidiano das comunidades que habitam na suas margens. Não foi uma busca pela Amazónia dos índios, mas sim por uma Amazónia onde (sobre)vivem pessoas comuns em condições excepcionais.
Ao longo de 1000km navegaram pelo Beni, onde se depararam com pequenas comunidades de meia dúzia de famílias vivendo num paradigma social e económico que desafia as convenções vigentes no mundo ocidental: a moeda não existe no quotidiano, a terra é comunal e a internet e telefone são miragens. Gente tenaz que diariamente enfrenta os desafios de um clima hostil e o isolamento da selva profunda.
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sexta-feira, 3 de outubro de 2014
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
O sucesso não ocorre por acaso
Este livro já foi lido com entusiasmo por mais de meio milhão de pessoas, em mais de 200.000 exemplares vendidos mantendo-se em primeiro lugar durante muitos meses na lista de BEST SELLERS.
Em linguagem cativante e acessível a todos os leitores, nos ensina a modificar o nosso relacionamento com o mundo, de uma forma tão poderosa que nos torna capazes de obter, na vida, tudo o que almejamos.
A neurolingüística nos ensina que, a cada momento, estamos criando em nosso cérebro a nossa própria realidade.
Portanto, realizar seus sonhos e ser bem-sucedido na vida são conquistas que dependem essencialmente de nós mesmos.
Mas como chegar lá? Através de técnicas surpreendentes, ao mesmo tempo simples e sofisticadas, o Dr. Lair Ribeiro nos apresenta os segredos do SUCESSO, revelando novos paradigmas que mexem com nossa maneira de raciocinar e de atuar no universo.
Aumentar a capacidade mental, balancear os dois hemisférios do cérebro, desenvolver positivamente a auto-estima, concentrar-se em suas qualidades, aprender a perceber as oportunidades (“o óbvio só é óbvio para o olho preparado”), estabelecer as melhores metas e atingi-las – estes são alguns dos segredos que você aprenderá com este livro e que poderão ser decisivos em sua vida.
Em linguagem cativante e acessível a todos os leitores, nos ensina a modificar o nosso relacionamento com o mundo, de uma forma tão poderosa que nos torna capazes de obter, na vida, tudo o que almejamos.
A neurolingüística nos ensina que, a cada momento, estamos criando em nosso cérebro a nossa própria realidade.
Portanto, realizar seus sonhos e ser bem-sucedido na vida são conquistas que dependem essencialmente de nós mesmos.
Mas como chegar lá? Através de técnicas surpreendentes, ao mesmo tempo simples e sofisticadas, o Dr. Lair Ribeiro nos apresenta os segredos do SUCESSO, revelando novos paradigmas que mexem com nossa maneira de raciocinar e de atuar no universo.
Aumentar a capacidade mental, balancear os dois hemisférios do cérebro, desenvolver positivamente a auto-estima, concentrar-se em suas qualidades, aprender a perceber as oportunidades (“o óbvio só é óbvio para o olho preparado”), estabelecer as melhores metas e atingi-las – estes são alguns dos segredos que você aprenderá com este livro e que poderão ser decisivos em sua vida.
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Fábula do Rei e suas Quatro Esposas
Era uma vez... um Rei que tinha 4 esposas.
Ele amava a 4ª esposa demais, e vivia dando-lhe lindos presentes, jóias e roupas caras. Ele dava-lhe de tudo e sempre do melhor.
Ele também amava muito sua 3ª esposa e gostava de exibi-la aos reinados vizinhos. Contudo, ele tinha medo que um dia, ela o deixasse por outro rei.
Ele também amava sua 2ª esposa. Ela era sua confidente e estava sempre pronta para ele, com amabilidade e paciência. Sempre que o Rei tinha que enfrentar um problema, ele confiava nela para atravessar esses tempos de dificuldade.
A 1ª esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo que estava ao seu alcance para manter o Rei muito rico e poderoso, ele e o reino. Mas, ele não amava a 1ª esposa, e apesar dela o amar profundamente, ele mal tomava conhecimento dela.
Um dia, o Rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo.
Ele pensou em toda a luxúria da sua vida e ponderou:
“É, agora eu tenho 4 esposas comigo, mas quando eu morrer, com quantas poderei contar?”
Então, ele perguntou à 4ª esposa:
- Eu te amei tanto, querida, te cobri das mais finas roupas e jóias. Mostrei o quanto eu te amava cuidando bem de você. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
- De jeito nenhum! respondeu a 4ª esposa, e saiu do quarto sem sequer olhar para trás.
A resposta que ela deu cortou o coração do Rei como se fosse uma faca afiada.
Tristemente, o Rei então perguntou para a 3ª esposa:
- Eu também te amei tanto a vida inteira. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
- Não!!!, respondeu a 3ª esposa. A vida é boa demais!!! Quando você morrer, eu vou é casar de novo.
O coração do Rei sangrou e gelou de tanta dor.
Ele perguntou então à 2ª esposa:
- Eu sempre recorri a você quando precisei de ajuda, e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de morrer comigo, para me fazer companhia?
- Sinto muito, mas desta vez eu não posso fazer o que você me pede! respondeu a 2ª esposa. O máximo que eu posso fazer é enterrar você!
Essa resposta veio como um trovão na cabeça do Rei, e mais uma vez ele ficou arrasado.
Daí, então, uma voz se fez ouvir:
- Eu partirei com você e o seguirei por onde você for...
O Rei levantou os olhos e lá estava a sua 1ª esposa, tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida... Com o coração partido, o Rei falou:
- Eu deveria ter cuidado muito melhor de você enquanto eu ainda podia...
Na verdade, nós todos temos 4 esposas nas nossas vidas...
Nossa 4ª esposa é o nosso corpo. Apesar de todos os esforços que fazemos para mantê-lo saudável e bonito, ele nos deixará quando morrermos...
Nossa 3ª esposa são as nossas posses, as nossas propriedades, as nossas riquezas. Quando morremos, tudo isso vai para os outros.
Nossa 2ª esposa são nossa família e nossos amigos. Apesar de nos amarem muito e estarem sempre nos apoiando, o máximo que eles podem fazer é nos enterrar...
E nossa 1ª esposa é a nossa ALMA, muitas vezes deixada de lado por perseguirmos, durante a vida toda, a Riqueza, o Poder e os Prazeres do nosso Ego...
Apesar de tudo, nossa Alma é a única coisa que sempre irá conosco, não importa aonde formos...
Então... Cultive... Fortaleça... Bendiga... Enobreça... sua Alma agora!!!
É o maior presente que você pode dar ao mundo... e a si mesmo.
Deixe-a brilhar!
Ele amava a 4ª esposa demais, e vivia dando-lhe lindos presentes, jóias e roupas caras. Ele dava-lhe de tudo e sempre do melhor.
Ele também amava muito sua 3ª esposa e gostava de exibi-la aos reinados vizinhos. Contudo, ele tinha medo que um dia, ela o deixasse por outro rei.
Ele também amava sua 2ª esposa. Ela era sua confidente e estava sempre pronta para ele, com amabilidade e paciência. Sempre que o Rei tinha que enfrentar um problema, ele confiava nela para atravessar esses tempos de dificuldade.
A 1ª esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo que estava ao seu alcance para manter o Rei muito rico e poderoso, ele e o reino. Mas, ele não amava a 1ª esposa, e apesar dela o amar profundamente, ele mal tomava conhecimento dela.
Um dia, o Rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo.
Ele pensou em toda a luxúria da sua vida e ponderou:
“É, agora eu tenho 4 esposas comigo, mas quando eu morrer, com quantas poderei contar?”
Então, ele perguntou à 4ª esposa:
- Eu te amei tanto, querida, te cobri das mais finas roupas e jóias. Mostrei o quanto eu te amava cuidando bem de você. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
- De jeito nenhum! respondeu a 4ª esposa, e saiu do quarto sem sequer olhar para trás.
A resposta que ela deu cortou o coração do Rei como se fosse uma faca afiada.
Tristemente, o Rei então perguntou para a 3ª esposa:
- Eu também te amei tanto a vida inteira. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
- Não!!!, respondeu a 3ª esposa. A vida é boa demais!!! Quando você morrer, eu vou é casar de novo.
O coração do Rei sangrou e gelou de tanta dor.
Ele perguntou então à 2ª esposa:
- Eu sempre recorri a você quando precisei de ajuda, e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de morrer comigo, para me fazer companhia?
- Sinto muito, mas desta vez eu não posso fazer o que você me pede! respondeu a 2ª esposa. O máximo que eu posso fazer é enterrar você!
Essa resposta veio como um trovão na cabeça do Rei, e mais uma vez ele ficou arrasado.
Daí, então, uma voz se fez ouvir:
- Eu partirei com você e o seguirei por onde você for...
O Rei levantou os olhos e lá estava a sua 1ª esposa, tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida... Com o coração partido, o Rei falou:
- Eu deveria ter cuidado muito melhor de você enquanto eu ainda podia...
Na verdade, nós todos temos 4 esposas nas nossas vidas...
Nossa 4ª esposa é o nosso corpo. Apesar de todos os esforços que fazemos para mantê-lo saudável e bonito, ele nos deixará quando morrermos...
Nossa 3ª esposa são as nossas posses, as nossas propriedades, as nossas riquezas. Quando morremos, tudo isso vai para os outros.
Nossa 2ª esposa são nossa família e nossos amigos. Apesar de nos amarem muito e estarem sempre nos apoiando, o máximo que eles podem fazer é nos enterrar...
E nossa 1ª esposa é a nossa ALMA, muitas vezes deixada de lado por perseguirmos, durante a vida toda, a Riqueza, o Poder e os Prazeres do nosso Ego...
Apesar de tudo, nossa Alma é a única coisa que sempre irá conosco, não importa aonde formos...
Então... Cultive... Fortaleça... Bendiga... Enobreça... sua Alma agora!!!
É o maior presente que você pode dar ao mundo... e a si mesmo.
Deixe-a brilhar!
Explicações e Interpretações - as dificuldades dos pais de falarem serenamente sobre assuntos delicados
Joãozinho está dentro do carro do seu pai, quando avista duas prostitutas na calçada...
- Pai, quem são aquelas senhoras?
O pai meio embaraçado, responde:
- Não interessa filho... Olhe antes para esta loja... Já viu os lindos brinquedos que tem?
- Sim, sim, já vi. Mas... quem são as senhoras e o que é que estão fazendo ali paradas?
- São... são. São senhoras que vendem na rua.
- Ah, sim?! Mas vendem o quê?? - Pergunta admirado o garoto.
- Vendem.... vendem... Sei lá... vendem um pouco de prazer.
O garoto começa a refletir sobre o que o pai lhe disse, e quando chega em casa, abre a sua carteira com a intenção de ir comprar um pouco de prazer.
Estava com sorte! Podia comprar 50 reais de prazer!
No dia seguinte vai ver uma prostituta e pergunta-lhe:
- Desculpe, minha senhora, mas pode-me vender 50 reais de prazer, por favor?
A mulher fica admirada, e por momentos não sabe o que dizer, mas como a vida está difícil, ela aceita. Porém, como não poderia agir de forma 'normal' com o garotinho, leva o garoto para casa dela e prepara-lhe seis pequenas tortas bem gostosas de morango e chocolate.
Já era tarde quando o garoto chega em casa.
O seu pai, preocupado pela demora do filho, pergunta-lhe onde ele tinha estado. O garoto olha para o pai e diz:
- Fui ver uma das senhoras que nós vimos ontem, para lhe comprar um pouco de prazer!
O pai fica amarelo:
- E... e então... como é que se passou?
- Bom, as quatro primeiras não tive dificuldade em comer, a quinta levei quase uma hora e a sexta foi com muito sacrifício. Tive quase que empurrar para dentro com o dedo, mas comi mesmo assim. Ao final estava todo lambuzado, melequei todo o chão, e a senhora me convidou para voltar amanhã, mas para ser sincero ao senhor eu só tive prazer nas três primeiras , as outras só comi para mostrar que sou homem mesmo, posso ir amanhã novamente, pai?
O pai desmaiou.
- Não interessa filho... Olhe antes para esta loja... Já viu os lindos brinquedos que tem?
- Sim, sim, já vi. Mas... quem são as senhoras e o que é que estão fazendo ali paradas?
- São... são. São senhoras que vendem na rua.
- Ah, sim?! Mas vendem o quê?? - Pergunta admirado o garoto.
- Vendem.... vendem... Sei lá... vendem um pouco de prazer.
O garoto começa a refletir sobre o que o pai lhe disse, e quando chega em casa, abre a sua carteira com a intenção de ir comprar um pouco de prazer.
Estava com sorte! Podia comprar 50 reais de prazer!
No dia seguinte vai ver uma prostituta e pergunta-lhe:
- Desculpe, minha senhora, mas pode-me vender 50 reais de prazer, por favor?
A mulher fica admirada, e por momentos não sabe o que dizer, mas como a vida está difícil, ela aceita. Porém, como não poderia agir de forma 'normal' com o garotinho, leva o garoto para casa dela e prepara-lhe seis pequenas tortas bem gostosas de morango e chocolate.
Já era tarde quando o garoto chega em casa.
O seu pai, preocupado pela demora do filho, pergunta-lhe onde ele tinha estado. O garoto olha para o pai e diz:
- Fui ver uma das senhoras que nós vimos ontem, para lhe comprar um pouco de prazer!
O pai fica amarelo:
- E... e então... como é que se passou?
- Bom, as quatro primeiras não tive dificuldade em comer, a quinta levei quase uma hora e a sexta foi com muito sacrifício. Tive quase que empurrar para dentro com o dedo, mas comi mesmo assim. Ao final estava todo lambuzado, melequei todo o chão, e a senhora me convidou para voltar amanhã, mas para ser sincero ao senhor eu só tive prazer nas três primeiras , as outras só comi para mostrar que sou homem mesmo, posso ir amanhã novamente, pai?
O pai desmaiou.
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Pais e Filhos
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Mulheres que deixaram marcas
http://www.noticiasaominuto.com/mundo/276247/mulheres-que-deixaram-a-sua-marca-na-historia?utm_source=vision&utm_medium=email&utm_campaign=afternoon#/615/19
é um bom exercício identificar quem são estas 20 mulheres.
é um bom exercício identificar quem são estas 20 mulheres.
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
O pai idoso de um filho adotivo
Esta musica e baseada em fatos reais, uma triste realidade da vida real, hoje muitos filhos podem não ligar para os seus pais, e muitos podem não reconhecer e nem darem o valor que os pais merecem. Simmmm muitos pais se sacrificam para dar tudo para os teus filhos, quando as vezes deveriam dar apenas o suficiente.
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Pais e Filhos
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Cada um é feliz consigo mesmo
Na época da construção da Muralha da China, aquele que a mandou construir era um homem muito duro e cruel.
Milhares de pessoas morreram nesse trabalho e seus corpos foram enterrados lá.
Havia um chinês que possuía somente duas coisas: um filho e um cavalo; amando muito a ambos. Um dia, entretanto, seu cavalo fugiu.
Sabendo disso, os anciãos da aldeia vieram consolá-lo, dizendo:
- Que infelicidade, que seu único cavalo tenha fugido.
O velho olhou-o e retrucou:
- Como vocês sabem que isso foi uma infelicidade?
Dias mais tarde o cavalo voltou trazendo consigo outros seis cavalos. Aí a riqueza desse homem aumentou e os velhos da aldeia vieram lhe dizer:
- Que felicidade que agora você tem sete cavalos!
O chinês pensou, olhou-os como antes e respondeu:
- Como é que vocês sabem que isso foi uma felicidade?
Na mesma tarde seu filho único resolveu domar os cavalos e caiu, machucando-se e ficando aleijado para sempre.
- Que infelicidade que seu único filho não pode mais andar!
- Como vocês sabem que é uma infelicidade?
Os velhos ficaram muito intrigados e foram embora.
No dia seguinte os soldados do Imperador vieram à aldeia e levaram todos os jovens para trabalharem na construção da terrível muralha. O único que não foi levado foi o filho aleijado do camponês.
Então os velhos da aldeia entenderam a sabedoria do outro e voltaram a ele, dizendo:
- Que felicidade que seu filho não foi levado para construir a muralha.
E novamente o homem olhou-os e respondeu:
- Como vocês sabem que isso é felicidade?
Aí os anciãos ficaram completamente confusos e reuniram-se em conselho.
Voltaram à casa do camponês e disseram-lhe:
- Nós decidimos que você é o homem mais sábio da China. E consideramos ser uma felicidade se você se tornar o nosso prefeito.
O homem ergue as mãos em desespero e retrucou:
- Como é que vocês acham que é uma felicidade?
Eu não quero ser prefeito! – e foi-se embora.
Milhares de pessoas morreram nesse trabalho e seus corpos foram enterrados lá.
Havia um chinês que possuía somente duas coisas: um filho e um cavalo; amando muito a ambos. Um dia, entretanto, seu cavalo fugiu.
Sabendo disso, os anciãos da aldeia vieram consolá-lo, dizendo:
- Que infelicidade, que seu único cavalo tenha fugido.
O velho olhou-o e retrucou:
- Como vocês sabem que isso foi uma infelicidade?
Dias mais tarde o cavalo voltou trazendo consigo outros seis cavalos. Aí a riqueza desse homem aumentou e os velhos da aldeia vieram lhe dizer:
- Que felicidade que agora você tem sete cavalos!
O chinês pensou, olhou-os como antes e respondeu:
- Como é que vocês sabem que isso foi uma felicidade?
Na mesma tarde seu filho único resolveu domar os cavalos e caiu, machucando-se e ficando aleijado para sempre.
- Que infelicidade que seu único filho não pode mais andar!
- Como vocês sabem que é uma infelicidade?
Os velhos ficaram muito intrigados e foram embora.
No dia seguinte os soldados do Imperador vieram à aldeia e levaram todos os jovens para trabalharem na construção da terrível muralha. O único que não foi levado foi o filho aleijado do camponês.
Então os velhos da aldeia entenderam a sabedoria do outro e voltaram a ele, dizendo:
- Que felicidade que seu filho não foi levado para construir a muralha.
E novamente o homem olhou-os e respondeu:
- Como vocês sabem que isso é felicidade?
Aí os anciãos ficaram completamente confusos e reuniram-se em conselho.
Voltaram à casa do camponês e disseram-lhe:
- Nós decidimos que você é o homem mais sábio da China. E consideramos ser uma felicidade se você se tornar o nosso prefeito.
O homem ergue as mãos em desespero e retrucou:
- Como é que vocês acham que é uma felicidade?
Eu não quero ser prefeito! – e foi-se embora.
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Metáforas
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Evite filas....faça doação de orgãos....é simples, gratuito e solidário!
Faça silêncio neste momento para reflectir no que sente uma pessoa quando recebe um orgão doado.
Você pode oferecer a possibilidade de uma pessoa sentir a gratidão pela qualidade de vida.
O que está a espera?
Onde você pode obter informações de como doar os seus orgãoes?
Brasil
http://www.abto.org.br/abtov03/default.aspx?mn=477&c=918&s=0&friendly=doacao-de-orgaos-e-tecidos
http://www.adote.org.br/index.php
Portugal
http://www.spt.pt/site/desktop/
http://www.asst.min-saude.pt/recortes/Paginas/doacaoorgaoslutavida.aspx
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Relação Pai & filho adulto casado...
COURO DE BOI
Conheço um velho ditado, que é do tempo dos agáis.
Diz que: “Um pai trata dez filhos, dez filhos não trata um pai.”
Sentindo o peso dos anos sem poder mais trabalhar,
O velho, peão estradeiro, com seu filho foi morar.
O rapaz era casado e a mulher deu de implicar.
“Você manda o velho embora, se não quiser que eu vá.”
E o rapaz, de coração duro, com o velhinho foi falar:
“Para o senhor se mudar, meu pai eu vim lhe pedir
Hoje aqui da minha casa o senhor tem que sair
Leve este couro de boi que eu acabei de curtir
Pra lhe servir de coberta aonde o senhor dormir.”
O pobre velho, calado, pegou o couro e saiu.
Seu neto de oito anos que aquela cena assistiu
Correu atrás do avô, seu paletó sacudiu
Metade daquele couro, chorando ele pediu.
O velhinho, comovido, pra não ver o neto chorando
Partiu o couro no meio e pro netinho foi dando.
O menino chegou em casa, seu pai foi lhe perguntando:
“Pra quê você quer este couro que seu avô ia levando?”
Disse o menino ao pai: “um dia vou me casar
O senhor vai ficar velho e comigo vem morar
Pode ser que aconteça de nós não se combinar
Essa metade do couro vou dar pro senhor levar.”
Conheço um velho ditado, que é do tempo dos agáis.
Diz que: “Um pai trata dez filhos, dez filhos não trata um pai.”
Sentindo o peso dos anos sem poder mais trabalhar,
O velho, peão estradeiro, com seu filho foi morar.
O rapaz era casado e a mulher deu de implicar.
“Você manda o velho embora, se não quiser que eu vá.”
E o rapaz, de coração duro, com o velhinho foi falar:
“Para o senhor se mudar, meu pai eu vim lhe pedir
Hoje aqui da minha casa o senhor tem que sair
Leve este couro de boi que eu acabei de curtir
Pra lhe servir de coberta aonde o senhor dormir.”
O pobre velho, calado, pegou o couro e saiu.
Seu neto de oito anos que aquela cena assistiu
Correu atrás do avô, seu paletó sacudiu
Metade daquele couro, chorando ele pediu.
O velhinho, comovido, pra não ver o neto chorando
Partiu o couro no meio e pro netinho foi dando.
O menino chegou em casa, seu pai foi lhe perguntando:
“Pra quê você quer este couro que seu avô ia levando?”
Disse o menino ao pai: “um dia vou me casar
O senhor vai ficar velho e comigo vem morar
Pode ser que aconteça de nós não se combinar
Essa metade do couro vou dar pro senhor levar.”
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
domingo, 10 de agosto de 2014
sábado, 9 de agosto de 2014
domingo, 3 de agosto de 2014
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
A doença do CONSUMISMO
Livro - Mentes Consumistas
Ao longo dos últimos quinze anos, no dia a dia de seu consultório, a médica psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva assistiu ao significativo aumento do número de jovens adultos em busca de ajuda contra angústia, ansiedade, depressão. Boa parte desses casos tem uma origem comum, nem sempre identificada num primeiro momento: a compulsão por compras e suas consequências para a vida financeira e social das pessoas.
Atenta a essa nova forma de adoecer – e à tendência de que se alastre numa sociedade cada vez mais consumista –, Ana Beatriz lança sua mais recente obra, Mentes consumistas: do consumismo à compulsão por compras. Publicado pelo selo Principium, o livro trata da perigosa tendência atual da busca da felicidade pelo consumo.
Para surpresa da própria autora, a grande fonte de prazer dos compulsivos se encerra no ato da compra, e não necessariamente na posse ou no usufruto dos bens adquiridos (os quais, com frequência, acabam deixados de lado, enquanto a pessoa se concentra em novos alvos de desejo).
A doença – que a ciência chama de oniomania – desencadeia quadros bastante semelhantes aos da dependência química e tem características comuns com outras enfermidades “modernas”, como a bulimia, a anorexia, o TOC (transtorno obsessivo-compulsivo) e o TDAH (transtorno de déficit de atenção com hiperatividade).
Embora comprar não seja um ato ilegal, muitos oniomaníacos se sentem culpados e chegam a esconder seus hábitos até mesmo das pessoas mais próximas.
A autora destaca uma singularidade dos compulsivos por compras: diferentemente de quem padece de outros transtornos de comportamento, o consumista descontrolado sofre porque embaralha sua identidade com as marcas dos objetos que compra.
Em outras palavras, confunde o “ser” com o “ter”. E ele também julga que sua felicidade depende da quantidade de coisas que pode comprar para si e para os outros. Isso o conduz para uma escalada de consumo sem fim, na busca constante pelos efêmeros momentos de prazer proporcionados a cada aquisição.
Assim como em seus outros livros – como o best-seller Mentes perigosas: o psicopata mora ao lado, com mais de 600 mil exemplares vendidos e cuja nova edição revista e ampliada é publicada agora pela Principium –, a autora recorre a casos reais de sua experiência clínica para ilustrar o sofrimento e a dinâmica da mente do compulsivo por compras.
Ela identifica os estopins que podem desencadear a oniomania, lista os sinais e os sintomas da “ressaca” pós-compras e retrata os meios diagnósticos para identificar a doença – inclusive com um útil check list para o leitor se avaliar.
Para além de explicar a oniomania, as formas de identificar o transtorno e os meios disponíveis para tratá-lo – inclusive com um Top 10 de intervenções comportamentais, dicas eficientes para quem sofre da oniomania –, o livro traz oportunas reflexões sobre a sociedade moderna e seus perversos mecanismos de estímulo ao consumo desenfreado.
Ana Beatriz observa que os valores de mercado deixaram o campo da economia e passaram a governar nossa própria vida, varrendo para baixo do tapete princípios morais e éticos que são o que há de melhor na essência humana.
Combater o consumismo e a oniomania, nesse sentido, significa lutar pelo resgate desses princípios – os únicos que podem, sim, nos reconduzir ao caminho da verdadeira felicidade.
Ao longo dos últimos quinze anos, no dia a dia de seu consultório, a médica psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva assistiu ao significativo aumento do número de jovens adultos em busca de ajuda contra angústia, ansiedade, depressão. Boa parte desses casos tem uma origem comum, nem sempre identificada num primeiro momento: a compulsão por compras e suas consequências para a vida financeira e social das pessoas.
Atenta a essa nova forma de adoecer – e à tendência de que se alastre numa sociedade cada vez mais consumista –, Ana Beatriz lança sua mais recente obra, Mentes consumistas: do consumismo à compulsão por compras. Publicado pelo selo Principium, o livro trata da perigosa tendência atual da busca da felicidade pelo consumo.
Para surpresa da própria autora, a grande fonte de prazer dos compulsivos se encerra no ato da compra, e não necessariamente na posse ou no usufruto dos bens adquiridos (os quais, com frequência, acabam deixados de lado, enquanto a pessoa se concentra em novos alvos de desejo).
A doença – que a ciência chama de oniomania – desencadeia quadros bastante semelhantes aos da dependência química e tem características comuns com outras enfermidades “modernas”, como a bulimia, a anorexia, o TOC (transtorno obsessivo-compulsivo) e o TDAH (transtorno de déficit de atenção com hiperatividade).
Embora comprar não seja um ato ilegal, muitos oniomaníacos se sentem culpados e chegam a esconder seus hábitos até mesmo das pessoas mais próximas.
A autora destaca uma singularidade dos compulsivos por compras: diferentemente de quem padece de outros transtornos de comportamento, o consumista descontrolado sofre porque embaralha sua identidade com as marcas dos objetos que compra.
Em outras palavras, confunde o “ser” com o “ter”. E ele também julga que sua felicidade depende da quantidade de coisas que pode comprar para si e para os outros. Isso o conduz para uma escalada de consumo sem fim, na busca constante pelos efêmeros momentos de prazer proporcionados a cada aquisição.
Assim como em seus outros livros – como o best-seller Mentes perigosas: o psicopata mora ao lado, com mais de 600 mil exemplares vendidos e cuja nova edição revista e ampliada é publicada agora pela Principium –, a autora recorre a casos reais de sua experiência clínica para ilustrar o sofrimento e a dinâmica da mente do compulsivo por compras.
Ela identifica os estopins que podem desencadear a oniomania, lista os sinais e os sintomas da “ressaca” pós-compras e retrata os meios diagnósticos para identificar a doença – inclusive com um útil check list para o leitor se avaliar.
Para além de explicar a oniomania, as formas de identificar o transtorno e os meios disponíveis para tratá-lo – inclusive com um Top 10 de intervenções comportamentais, dicas eficientes para quem sofre da oniomania –, o livro traz oportunas reflexões sobre a sociedade moderna e seus perversos mecanismos de estímulo ao consumo desenfreado.
Ana Beatriz observa que os valores de mercado deixaram o campo da economia e passaram a governar nossa própria vida, varrendo para baixo do tapete princípios morais e éticos que são o que há de melhor na essência humana.
Combater o consumismo e a oniomania, nesse sentido, significa lutar pelo resgate desses princípios – os únicos que podem, sim, nos reconduzir ao caminho da verdadeira felicidade.
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INTELIGÊNCIA DO CORAÇÃO
Uma tarde, Terry voltava para casa, num trem suburbano de Tóquio, quando entrou um operário enorme, belicoso e muito bêbado.
O homem, cambaleando, se pôs a aterrorizar os passageiros: gritando palavrões, avançou para uma mulher com um bebê no colo e jogou-a em cima de um casal de velhos, que se levantaram e iniciaram uma debandada para o outro extremo do vagão. O bêbado, fazendo outros ataques (e, em sua raiva, errando), agarrou a coluna de metal no meio do vagão com um rugido e tentou arrancá-la.
Nessa altura Terry, que estava no auge da forma física com as oito horas de exercício no Aikidô, sentiu-se chamado a intervir, para que ninguém se machucasse seriamente. Mas lembrou-se das palavras de seu mestre:
- O Aikidô é a arte da reconciliação. Quem quer brigar já rompeu a ligação com o universo. Quem tenta dominar as pessoas já está derrotado. Nós estudamos como resolver o conflito, não iniciá-lo.
Na verdade, Terry concordara, ao iniciar as aulas com o professor, em jamais puxar uma briga e usar sua arte marcial só para defesa. Agora, finalmente, via uma oportunidade de testar suas habilidade no Aikidô na vida real, no que era visivelmente uma ocasião legítima. Assim, com os outros passageiros sentados paralisados em seus bancos, ele se levantou, devagar e com determinação.
Ao vê-lo, o bêbado rugiu:
- A-ha! Um estrangeiro! Você precisa uma lição de boa educação japonesa!
E começou a preparar-se para enfrentar Terrry.
Mas no momento mesmo em que o bêbado ia fazer seu lance, alguém deu um grito ensurdecedor e curiosamente alegre:
-Ei!
O grito tinha o tom animado de alguém que encontra de repente um amigo querido. O bêbado, surpreso, girou e viu um japonesinho minúsculo, provavelmente na casa dos setenta, ali sentado vestindo um quimono. O velho sorria radiante para o bêbado e chamou-o com um aceno e um cantado “Vem cá”.
O bêbado aproximou-se com um beligerante “Por que diabos eu vou falar com você?” Enquanto isso, Terry estava preparado para derrubá-lo num momento se ele fizesse o menor movimento violento.
- Que foi que você andou bebendo? - perguntou o velho, os olhos radiantes para o operário bêbado.
- Eu bebi saquê, e não é da sua conta - berrou o bêbado.
- Ah, isso é maravilhoso, absolutamente maravilhoso - respondeu o velho, num tom simpático. - Sabe, eu também adoro saquê. Toda noite, eu e minha mulher (ela tem sessenta e cinco anos, você sabe), a gente aquece uma garrafinha de saquê e vai tomar no jardim, sentados num velho banco de madeira...
E continuou falando de um pé de caqui em seu quintal, do destino do jardim, de saborear saquê à noite.
O rosto do bêbado começou a suavizar-se enquanto ouvia o velho, afrouxou os punhos.
- Ééé... Eu também adoro caqui... - disse, a voz morrendo.
- Sim - respondeu o velho com uma voz animada - e tenho certeza de que tem uma esposa maravilhosa.
- Não - disse o operário. - Minha esposa morreu.
Soluçando, lançou-se numa triste história de que perdera a esposa, a casa, o emprego, a vergonha que sentia de si mesmo.
Nesse momento, o trem chegou na estação de Terry, e quando ele ia saindo, voltou-se e ouviu o velho convidar o bêbado a sentar-se junto dele e contar-lhe tudo, e viu o bêbado arriar no banco, a cabeça no colo do velho.
Isso é brilhantismo emocional!
O homem, cambaleando, se pôs a aterrorizar os passageiros: gritando palavrões, avançou para uma mulher com um bebê no colo e jogou-a em cima de um casal de velhos, que se levantaram e iniciaram uma debandada para o outro extremo do vagão. O bêbado, fazendo outros ataques (e, em sua raiva, errando), agarrou a coluna de metal no meio do vagão com um rugido e tentou arrancá-la.
Nessa altura Terry, que estava no auge da forma física com as oito horas de exercício no Aikidô, sentiu-se chamado a intervir, para que ninguém se machucasse seriamente. Mas lembrou-se das palavras de seu mestre:
- O Aikidô é a arte da reconciliação. Quem quer brigar já rompeu a ligação com o universo. Quem tenta dominar as pessoas já está derrotado. Nós estudamos como resolver o conflito, não iniciá-lo.
Na verdade, Terry concordara, ao iniciar as aulas com o professor, em jamais puxar uma briga e usar sua arte marcial só para defesa. Agora, finalmente, via uma oportunidade de testar suas habilidade no Aikidô na vida real, no que era visivelmente uma ocasião legítima. Assim, com os outros passageiros sentados paralisados em seus bancos, ele se levantou, devagar e com determinação.
Ao vê-lo, o bêbado rugiu:
- A-ha! Um estrangeiro! Você precisa uma lição de boa educação japonesa!
E começou a preparar-se para enfrentar Terrry.
Mas no momento mesmo em que o bêbado ia fazer seu lance, alguém deu um grito ensurdecedor e curiosamente alegre:
-Ei!
O grito tinha o tom animado de alguém que encontra de repente um amigo querido. O bêbado, surpreso, girou e viu um japonesinho minúsculo, provavelmente na casa dos setenta, ali sentado vestindo um quimono. O velho sorria radiante para o bêbado e chamou-o com um aceno e um cantado “Vem cá”.
O bêbado aproximou-se com um beligerante “Por que diabos eu vou falar com você?” Enquanto isso, Terry estava preparado para derrubá-lo num momento se ele fizesse o menor movimento violento.
- Que foi que você andou bebendo? - perguntou o velho, os olhos radiantes para o operário bêbado.
- Eu bebi saquê, e não é da sua conta - berrou o bêbado.
- Ah, isso é maravilhoso, absolutamente maravilhoso - respondeu o velho, num tom simpático. - Sabe, eu também adoro saquê. Toda noite, eu e minha mulher (ela tem sessenta e cinco anos, você sabe), a gente aquece uma garrafinha de saquê e vai tomar no jardim, sentados num velho banco de madeira...
E continuou falando de um pé de caqui em seu quintal, do destino do jardim, de saborear saquê à noite.
O rosto do bêbado começou a suavizar-se enquanto ouvia o velho, afrouxou os punhos.
- Ééé... Eu também adoro caqui... - disse, a voz morrendo.
- Sim - respondeu o velho com uma voz animada - e tenho certeza de que tem uma esposa maravilhosa.
- Não - disse o operário. - Minha esposa morreu.
Soluçando, lançou-se numa triste história de que perdera a esposa, a casa, o emprego, a vergonha que sentia de si mesmo.
Nesse momento, o trem chegou na estação de Terry, e quando ele ia saindo, voltou-se e ouviu o velho convidar o bêbado a sentar-se junto dele e contar-lhe tudo, e viu o bêbado arriar no banco, a cabeça no colo do velho.
Isso é brilhantismo emocional!
sexta-feira, 18 de julho de 2014
BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL.
BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL - UNESCO
Já está disponível na Internet, através do site www.wdl.org
Reúne mapas, textos, fotos, gravações e filmes de todos os tempos e explica em sete idiomas as jóias e relíquias culturais de todas as bibliotecas do planeta.
Entre os documentos mais antigos há alguns códices precolombianos, graças à contribuição do México, e os primeiros mapas da América, desenhados por Diego Gutiérrez para o rei de Espanha em 1562", explicou Abid.
Os tesouros incluem o Hyakumanto darani , um documento em japonês publicado no ano 764 e considerado o primeiro texto impresso da história; um relato dos aztecas que constitui a primeira menção do Menino Jesus no Novo Mundo; trabalhos de cientistas árabes desvendando os mistérios da álgebra; ossos utilizados como oráculos e esteiras chinesas; a Bíblia de Gutenberg; antigas fotos latino-americanas da Biblioteca Nacional do Brasil e a célebre Bíblia do Diabo, do século XIII, da Biblioteca Nacional da Suécia.
Fácil de navegar:
Os documentos foram passados por scanners e incorporados no seu idioma original, mas as explicações aparecem em sete línguas, entre elas o PORTUGUÊS.
A biblioteca começa com 1200 documentos, mas foi pensada para receber um número ilimitado de textos, gravados, mapas, fotografias e ilustrações.
O acesso é gratuito e os usuários podem ingressar diretamente pela Web, sem necessidade de se registrarem.
Permite ao internauta orientar a sua busca por épocas, zonas geográficas, tipo de documento e instituição.
O sistema propõe as explicações em sete idiomas ( árabe, chinês, inglês, francês, russo, espanhol eportuguês ), embora os originais estejam na sua língua original.
É possível, por exemplo, estudar em detalhe o Evangelho de São Mateus traduzido em aleutiano pelo missionário russo Ioann Veniamiov, em 1840.
Com um simples clique, podem-se passar as páginas um livro, aproximar ou afastar os textos e movê-los em todos os sentidos.
A excelente definição das imagens permite uma leitura cômoda e minuciosa.
Entre as jóias que contem no momento a BDM está a Declaração de Independência dos Estados Unidos, assim como as Constituições de numerosos países; um texto japonês do século XVI considerado a primeira impressão da história; o jornal de um estudioso veneziano que acompanhou Fernão de Magalhães na sua viagem ao redor do mundo; o original das "Fábulas" de La Fontaine, o primeiro livro publicado nas Filipinas em espanhol e tagalog, a Bíblia de Gutemberg, e umas pinturas rupestres africanas que datam de 8.000 A.C.
Duas regiões do mundo estão particularmente bem representadas:
América Latina e Oriente Médio.
Isso deve-se à ativa participação da Biblioteca Nacional do Brasil, à biblioteca de Alexandria no Egipto e à Universidade Rei Abdulá da Arábia Saudita.
A estrutura da BDM foi decalcada no projeto de digitalização da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, que começou em 1991 e atualmente contém 11 milhões de documentos em linha.
Os seus responsáveis afirmam que a BDM está sobretudo destinada a investigadores, professores e alunos.
Mas a importância que reveste esse site vai muito além da incitação ao estudo das novas gerações que vivem num mundo audio-visual.
Já está disponível na Internet, através do site www.wdl.org
Reúne mapas, textos, fotos, gravações e filmes de todos os tempos e explica em sete idiomas as jóias e relíquias culturais de todas as bibliotecas do planeta.
Entre os documentos mais antigos há alguns códices precolombianos, graças à contribuição do México, e os primeiros mapas da América, desenhados por Diego Gutiérrez para o rei de Espanha em 1562", explicou Abid.
Os tesouros incluem o Hyakumanto darani , um documento em japonês publicado no ano 764 e considerado o primeiro texto impresso da história; um relato dos aztecas que constitui a primeira menção do Menino Jesus no Novo Mundo; trabalhos de cientistas árabes desvendando os mistérios da álgebra; ossos utilizados como oráculos e esteiras chinesas; a Bíblia de Gutenberg; antigas fotos latino-americanas da Biblioteca Nacional do Brasil e a célebre Bíblia do Diabo, do século XIII, da Biblioteca Nacional da Suécia.
Fácil de navegar:
Os documentos foram passados por scanners e incorporados no seu idioma original, mas as explicações aparecem em sete línguas, entre elas o PORTUGUÊS.
A biblioteca começa com 1200 documentos, mas foi pensada para receber um número ilimitado de textos, gravados, mapas, fotografias e ilustrações.
O acesso é gratuito e os usuários podem ingressar diretamente pela Web, sem necessidade de se registrarem.
Permite ao internauta orientar a sua busca por épocas, zonas geográficas, tipo de documento e instituição.
O sistema propõe as explicações em sete idiomas ( árabe, chinês, inglês, francês, russo, espanhol eportuguês ), embora os originais estejam na sua língua original.
É possível, por exemplo, estudar em detalhe o Evangelho de São Mateus traduzido em aleutiano pelo missionário russo Ioann Veniamiov, em 1840.
Com um simples clique, podem-se passar as páginas um livro, aproximar ou afastar os textos e movê-los em todos os sentidos.
A excelente definição das imagens permite uma leitura cômoda e minuciosa.
Entre as jóias que contem no momento a BDM está a Declaração de Independência dos Estados Unidos, assim como as Constituições de numerosos países; um texto japonês do século XVI considerado a primeira impressão da história; o jornal de um estudioso veneziano que acompanhou Fernão de Magalhães na sua viagem ao redor do mundo; o original das "Fábulas" de La Fontaine, o primeiro livro publicado nas Filipinas em espanhol e tagalog, a Bíblia de Gutemberg, e umas pinturas rupestres africanas que datam de 8.000 A.C.
Duas regiões do mundo estão particularmente bem representadas:
América Latina e Oriente Médio.
Isso deve-se à ativa participação da Biblioteca Nacional do Brasil, à biblioteca de Alexandria no Egipto e à Universidade Rei Abdulá da Arábia Saudita.
A estrutura da BDM foi decalcada no projeto de digitalização da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, que começou em 1991 e atualmente contém 11 milhões de documentos em linha.
Os seus responsáveis afirmam que a BDM está sobretudo destinada a investigadores, professores e alunos.
Mas a importância que reveste esse site vai muito além da incitação ao estudo das novas gerações que vivem num mundo audio-visual.
terça-feira, 1 de julho de 2014
Jóias Devolvidas
Narra uma antiga lenda árabe, que um Rabi, religioso dedicado, vivia muito feliz com sua família. Esposa admirável e dois filhos queridos.
Certa vez, por imperativos da religião, o Rabi empreendeu longa viagem ausentando-se do lar por vários dias.
No período em que estava ausente, um grave acidente provocou a morte dos dois filhos amados.
A mãezinha sentiu o coração dilacerado de dor. No entanto, por ser uma mulher forte, sustentada pela fé e pela confiança em Deus, suportou o choque com bravura.
Todavia, uma preocupação lhe vinha à mente: como dar ao esposo a triste notícia?
Sabendo-o portador de insuficiência cardíaca, temia que não suportasse tamanha comoção.
Lembrou-se de fazer uma prece. Rogou a Deus auxílio para resolver a difícil questão.
Alguns dias depois, num final de tarde, o Rabi retornou ao lar.
Abraçou longamente a esposa e perguntou pelos filhos...
Ela pediu para que não se preocupasse. Que tomasse o seu banho, e logo depois ela lhe falaria dos moços.
Alguns minutos depois estavam ambos sentados à mesa. A esposa lhe perguntou sobre a viagem, e logo ele perguntou novamente pelos filhos.
Ela, numa atitude um tanto embaraçada, respondeu ao marido:
- Deixe os filhos. Primeiro quero que me ajude a resolver um problema que considero grave.
O marido, já um pouco preocupado perguntou:
- O que aconteceu? Notei você abatida! Fale! Resolveremos juntos, com a ajuda de Deus.
- Enquanto você esteve ausente, um amigo nosso visitou-me e deixou duas jóias de valor incalculável, para que as guardasse. São jóias muito preciosas! Jamais vi algo tão belo!
O problema é esse! Ele vem buscá-las e eu não estou disposta a devolvê-las, pois já me afeiçoei a elas. O que você me diz?
- Ora mulher! Não estou entendendo o seu comportamento! Você nunca cultivou vaidades!... Por que isso agora?
- É que nunca havia visto jóias assim! São maravilhosas!
- Podem até ser, mas não lhe pertencem! Terá que devolvê-las.
- Mas eu não consigo aceitar a idéia de perdê-las!
E o Rabi respondeu com firmeza:
- Ninguém perde o que não possui. Retê-las equivaleria a roubo! Vamos devolvê-las, eu a ajudarei. Iremos juntos devolvê-las, hoje mesmo.
- Pois bem, meu querido, seja feita a sua vontade. O tesouro será devolvido. Na verdade isso já foi feito. As jóias preciosas eram nossos filhos. Deus os confiou à nossa guarda, e durante a sua viagem veio buscá-los. Eles se foram.
O Rabi compreendeu a mensagem. Abraçou a esposa, e juntos derramaram grossas lágrimas. Sem revolta nem desespero.
Os filhos são quais jóias preciosas que o Criador nos confia a fim de que os ajudemos a burilar-se.
Não percamos a oportunidade de auxiliá-los no cultivo das mais nobres virtudes. Assim, quando tivermos que devolvê-los a Deus, que possam estar ainda mais belos e mais valiosos.
Certa vez, por imperativos da religião, o Rabi empreendeu longa viagem ausentando-se do lar por vários dias.
No período em que estava ausente, um grave acidente provocou a morte dos dois filhos amados.
A mãezinha sentiu o coração dilacerado de dor. No entanto, por ser uma mulher forte, sustentada pela fé e pela confiança em Deus, suportou o choque com bravura.
Todavia, uma preocupação lhe vinha à mente: como dar ao esposo a triste notícia?
Sabendo-o portador de insuficiência cardíaca, temia que não suportasse tamanha comoção.
Lembrou-se de fazer uma prece. Rogou a Deus auxílio para resolver a difícil questão.
Alguns dias depois, num final de tarde, o Rabi retornou ao lar.
Abraçou longamente a esposa e perguntou pelos filhos...
Ela pediu para que não se preocupasse. Que tomasse o seu banho, e logo depois ela lhe falaria dos moços.
Alguns minutos depois estavam ambos sentados à mesa. A esposa lhe perguntou sobre a viagem, e logo ele perguntou novamente pelos filhos.
Ela, numa atitude um tanto embaraçada, respondeu ao marido:
- Deixe os filhos. Primeiro quero que me ajude a resolver um problema que considero grave.
O marido, já um pouco preocupado perguntou:
- O que aconteceu? Notei você abatida! Fale! Resolveremos juntos, com a ajuda de Deus.
- Enquanto você esteve ausente, um amigo nosso visitou-me e deixou duas jóias de valor incalculável, para que as guardasse. São jóias muito preciosas! Jamais vi algo tão belo!
O problema é esse! Ele vem buscá-las e eu não estou disposta a devolvê-las, pois já me afeiçoei a elas. O que você me diz?
- Ora mulher! Não estou entendendo o seu comportamento! Você nunca cultivou vaidades!... Por que isso agora?
- É que nunca havia visto jóias assim! São maravilhosas!
- Podem até ser, mas não lhe pertencem! Terá que devolvê-las.
- Mas eu não consigo aceitar a idéia de perdê-las!
E o Rabi respondeu com firmeza:
- Ninguém perde o que não possui. Retê-las equivaleria a roubo! Vamos devolvê-las, eu a ajudarei. Iremos juntos devolvê-las, hoje mesmo.
- Pois bem, meu querido, seja feita a sua vontade. O tesouro será devolvido. Na verdade isso já foi feito. As jóias preciosas eram nossos filhos. Deus os confiou à nossa guarda, e durante a sua viagem veio buscá-los. Eles se foram.
O Rabi compreendeu a mensagem. Abraçou a esposa, e juntos derramaram grossas lágrimas. Sem revolta nem desespero.
Os filhos são quais jóias preciosas que o Criador nos confia a fim de que os ajudemos a burilar-se.
Não percamos a oportunidade de auxiliá-los no cultivo das mais nobres virtudes. Assim, quando tivermos que devolvê-los a Deus, que possam estar ainda mais belos e mais valiosos.
segunda-feira, 23 de junho de 2014
O que as lembranças de infância revelam sobre você
O que as lembranças de infância revelam sobre você - e o que você pode fazer em relação a isso - Kevin Leman
É um livro muito interessante.
As lembranças de sua infância são essenciais para descobrir quem você realmente é, e não quem gostaria de ser. É no passado que estão trancafiados a sete chaves os momentos que formaram a pessoa em que você se tornou. O problema é que você pode ter deixado lá não apenas suas lembranças, mas você mesmo. Por isso, a decisão de resgatar as lembranças, por mais dolorosas que sejam, lhe permitirá conhecer-se melhor e relacionar-se melhor com as pessoas ao seu redor. Embora não se possa mudar o passado, compreendê-lo a partir das lembranças da infância, com as palavras e emoções que você usa ao descrevê-las, é a chave para descobrir quem você realmente é. Não se trata, portanto, de remoer o passado, mas de aprender a relacionar-se com ele de maneira digna e restauradora, tornando-se uma pessoa mais serena e disposta a encarar com maturidade as decepções, os enigmas e as contradições da vida. À medida que o processo de redescobrimento é posto em prática, além de poder reconciliar-se com você mesmo, saberá como melhor inserir-se no ambiente familiar, no trabalho e junto aos amigos. A correta compreensão da infância também lhe permitirá identificar e avaliar as marcas que seus filhos estarão carregando para a vida adulta, podendo, se for o caso, provocar mudanças que os beneficiem já.
É um livro muito interessante.
As lembranças de sua infância são essenciais para descobrir quem você realmente é, e não quem gostaria de ser. É no passado que estão trancafiados a sete chaves os momentos que formaram a pessoa em que você se tornou. O problema é que você pode ter deixado lá não apenas suas lembranças, mas você mesmo. Por isso, a decisão de resgatar as lembranças, por mais dolorosas que sejam, lhe permitirá conhecer-se melhor e relacionar-se melhor com as pessoas ao seu redor. Embora não se possa mudar o passado, compreendê-lo a partir das lembranças da infância, com as palavras e emoções que você usa ao descrevê-las, é a chave para descobrir quem você realmente é. Não se trata, portanto, de remoer o passado, mas de aprender a relacionar-se com ele de maneira digna e restauradora, tornando-se uma pessoa mais serena e disposta a encarar com maturidade as decepções, os enigmas e as contradições da vida. À medida que o processo de redescobrimento é posto em prática, além de poder reconciliar-se com você mesmo, saberá como melhor inserir-se no ambiente familiar, no trabalho e junto aos amigos. A correta compreensão da infância também lhe permitirá identificar e avaliar as marcas que seus filhos estarão carregando para a vida adulta, podendo, se for o caso, provocar mudanças que os beneficiem já.
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domingo, 1 de junho de 2014
sábado, 31 de maio de 2014
O Poder de Ser Diferente
Singular: O Poder de Ser Diferente - Jacob Pétry, Valdir R. Bündchen
O que você está fazendo hoje garantirá seu sucesso daqui a cinco anos? O conhecimento que está adquirindo será o suficiente para obter aquilo que você mais deseja da vida? Como você está preparando seus filhos para enfrentar o futuro?
Nos dias atuais, não é segredo que os bons empregos estão cada vez menos acessíveis à maioria. Daqui para frente, você será reconhecido pela forma como pensa, pelo que produz, por sua iniciativa, criatividade e poder de inovação. Ou seja: pelo que você tem de singular para oferecer. Neste livro provocativo e inspirador, os autores abordam três questões vitais para quem busca sucesso financeiro nos próximos anos. Por que é essencial explorar sua singularidade? Por que aperfeiçoar a singularidade é algo tão raro? O que você pode fazer para desenvolver e usar a sua singularidade?
Jacob Pétry e Valdir R. Bündchen irão ajudá-lo a descobrir sua singularidade, desenvolvê-la e oferecê-la ao mundo. Analisando exemplos de cientistas, inventores, atletas, grandes líderes e empresários, os autores ensinam a estabelecer objetivos sobre sua singularidade e saber o que é preciso fazer para realizá-los. Você vai descobrir como lidar com obstáculos e adversidades, e como criar uma mentalidade que o ajude a superar seus limites, romper suas barreiras e realizar seus sonhos.
O que você está fazendo hoje garantirá seu sucesso daqui a cinco anos? O conhecimento que está adquirindo será o suficiente para obter aquilo que você mais deseja da vida? Como você está preparando seus filhos para enfrentar o futuro?
Nos dias atuais, não é segredo que os bons empregos estão cada vez menos acessíveis à maioria. Daqui para frente, você será reconhecido pela forma como pensa, pelo que produz, por sua iniciativa, criatividade e poder de inovação. Ou seja: pelo que você tem de singular para oferecer. Neste livro provocativo e inspirador, os autores abordam três questões vitais para quem busca sucesso financeiro nos próximos anos. Por que é essencial explorar sua singularidade? Por que aperfeiçoar a singularidade é algo tão raro? O que você pode fazer para desenvolver e usar a sua singularidade?
Jacob Pétry e Valdir R. Bündchen irão ajudá-lo a descobrir sua singularidade, desenvolvê-la e oferecê-la ao mundo. Analisando exemplos de cientistas, inventores, atletas, grandes líderes e empresários, os autores ensinam a estabelecer objetivos sobre sua singularidade e saber o que é preciso fazer para realizá-los. Você vai descobrir como lidar com obstáculos e adversidades, e como criar uma mentalidade que o ajude a superar seus limites, romper suas barreiras e realizar seus sonhos.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
quinta-feira, 15 de maio de 2014
EXPRESSO PARA A ÍNDIA
“O trabalho de Airton Ortiz vai além dos limites dos relatos de viagens.”
Revista Terra
Desde os tempos que lia os livros de Rudyard Kipling, o criador de Mogli, Ortiz é fascinado pela Índia. Sempre disposto a viver novas aventuras e experiências, o jornalista, depois de conhecer as grandes capitais do mundo, resolveu viajar para um lugar onde pudesse encontrar uma cultura nativa, uma comida exótica, um tempero diferente etc. “A Índia é única, não pode ser comparada a nada que conhecemos.”, revela o autor. Planejando dar continuidade a viagem de Vasco da Gama, Ortiz viajou mais de sete mil km de trem — o transporte mais popular da Índia — nas classes inferiores e teve a oportunidade de conhecer os verdadeiros indianos, que representam mais de 95% da população. Assim, acompanhando-os, foi possível conhecer a Índia que normalmente não é mostrada aos estrangeiros.
Segundo o autor, além da arquitetura deslumbrante, culinária riquíssima e tradições religiosas milenares, a cultura indiana revela uma surpresa ainda mais emocionante a cada dia. Mesmo diante desta verdadeira overdose de cores, cheiros e sabores, o que mais impressionou o jornalista foi a simplicidade do povo indiano.
Aventura, emoção e aprendizado se misturam em EXPRESSO PARA A ÍNDIA. Airton Ortiz convida o leitor para uma viagem emocionante através de um país misterioso e encantador. Uma experiência que pode levar ao tão sonhado autoconhecimento e realização.
Revista Terra
Desde os tempos que lia os livros de Rudyard Kipling, o criador de Mogli, Ortiz é fascinado pela Índia. Sempre disposto a viver novas aventuras e experiências, o jornalista, depois de conhecer as grandes capitais do mundo, resolveu viajar para um lugar onde pudesse encontrar uma cultura nativa, uma comida exótica, um tempero diferente etc. “A Índia é única, não pode ser comparada a nada que conhecemos.”, revela o autor. Planejando dar continuidade a viagem de Vasco da Gama, Ortiz viajou mais de sete mil km de trem — o transporte mais popular da Índia — nas classes inferiores e teve a oportunidade de conhecer os verdadeiros indianos, que representam mais de 95% da população. Assim, acompanhando-os, foi possível conhecer a Índia que normalmente não é mostrada aos estrangeiros.
Segundo o autor, além da arquitetura deslumbrante, culinária riquíssima e tradições religiosas milenares, a cultura indiana revela uma surpresa ainda mais emocionante a cada dia. Mesmo diante desta verdadeira overdose de cores, cheiros e sabores, o que mais impressionou o jornalista foi a simplicidade do povo indiano.
Aventura, emoção e aprendizado se misturam em EXPRESSO PARA A ÍNDIA. Airton Ortiz convida o leitor para uma viagem emocionante através de um país misterioso e encantador. Uma experiência que pode levar ao tão sonhado autoconhecimento e realização.
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quarta-feira, 7 de maio de 2014
segunda-feira, 5 de maio de 2014
sexta-feira, 2 de maio de 2014
quinta-feira, 1 de maio de 2014
Homenagem àas mulheres
Em homenagem às mulheres, bonitas por dentro e outras bonitas por fora, dependendo do conceito de beleza.
sábado, 12 de abril de 2014
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