Descrição: Acesso ao CAP de Formador; Homologada pelo IEFP; Plataforma de eLearning; Filmes Pedagógicos feitos com Actores Profissionais para os Participantes.
Locais e Datas: Porto (30/06 a 10/08/07) e Lisboa (30/06 a 10/08/07). Todo o País!
Duração: 108 horas (40 horas presenciais, 64 horas auto-formação e 4 horas síncronas).
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terça-feira, 3 de julho de 2007
segunda-feira, 2 de julho de 2007
"O Segredo"
Nos 4 últimos cursos que ministrei, assistimos ao filme “O segredo” e debatemos a lei da atracção. O filme faz tanto sucesso no Brasil que eu achei interessante trabalhar os conteúdos dele com os meus formandos. Como nem todo mundo pode os cursos comigo, por motivos vários, indico para download do filme, videos e documentos e, claro, sugiro colocar em prática o segredo http://osegredo.erikafocke.com.br/download.php
para ler http://osegredorevelado.blogspot.com
Como Psicóloga tenho um comentário que julgo importante: Somente o pensamento positivo sozinho não faz milagres, precisamos de ACÇÃO…isto é, tomar as atitudes correctas, agir em nosso próprio benefício.
para ler http://osegredorevelado.blogspot.com
Como Psicóloga tenho um comentário que julgo importante: Somente o pensamento positivo sozinho não faz milagres, precisamos de ACÇÃO…isto é, tomar as atitudes correctas, agir em nosso próprio benefício.
Diferença...Sucesso...e críticas
O sucesso é ser você mesmo. Para ser você mesmo, com certeza fará a diferença. Ao fazer a diferença vai receber elogios, críticas, apoios ou obstáculos. Tudo isto faz parte da diferença e do sucesso alcançado com a diferença.
Se você não quer ser criticado, é simples: não faça nada, não fale nada, não seja diferente. No momento em que você fala algo diferente, faz algo diferente ou torna-se alguém diferente, sempre haverá alguém para julgar, criticar e algumas vezes até prejudicar. Se não for capaz de enfrentar as críticas é porque ainda não está preparado para ser bem-sucedido. Continue a aprendizagem!
Angela Escada
Se você não quer ser criticado, é simples: não faça nada, não fale nada, não seja diferente. No momento em que você fala algo diferente, faz algo diferente ou torna-se alguém diferente, sempre haverá alguém para julgar, criticar e algumas vezes até prejudicar. Se não for capaz de enfrentar as críticas é porque ainda não está preparado para ser bem-sucedido. Continue a aprendizagem!
Angela Escada
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Frases Angela Escada
A história do martelo!
Um homem queria pendurar um quadro. O prego ele já tinha, só faltava o martelo. O vizinho possuía um, e o nosso homem resolveu ir até lá pedi-lo emprestado.
Mas ficou em dúvida:
"E se o vizinho não quiser me emprestar o martelo? Ontem ele me cumprimentou meio secamente. Talvez estivesse com pressa. Mas isso devia ser só uma desculpa. Ele deve ter alguma coisa contra mim. Mas por quê? eu não fiz nada! Ele deve estar imaginando coisas. Se alguém pedisse emprestada alguma ferramenta minha eu emprestaria imediatamente. Por que ele não quer me emprestar o martelo? Como é que alguém pode recusar um simples favor desses a um semelhante? Gente dessa laia só complica a nossa vida. Na certa, ele imagina que eu dependo dele só porque ele tem um martelo. Mas, agora chega!"
E correu até o apartamento do vizinho, tocou a campainha, o vizinho abriu a porta. Mas antes que pudesse dizer "Bom Dia", o nosso homem berrou:
"Pode ficar com o seu martelo, seu imbecil!"
Do livro: Sempre Pode Piorar ou A Arte de Ser (In) Feliz - Uma abordagem psicológica
Paul Watzlawick - Editora Pedagógica e Universitária Ltda
Mas ficou em dúvida:
"E se o vizinho não quiser me emprestar o martelo? Ontem ele me cumprimentou meio secamente. Talvez estivesse com pressa. Mas isso devia ser só uma desculpa. Ele deve ter alguma coisa contra mim. Mas por quê? eu não fiz nada! Ele deve estar imaginando coisas. Se alguém pedisse emprestada alguma ferramenta minha eu emprestaria imediatamente. Por que ele não quer me emprestar o martelo? Como é que alguém pode recusar um simples favor desses a um semelhante? Gente dessa laia só complica a nossa vida. Na certa, ele imagina que eu dependo dele só porque ele tem um martelo. Mas, agora chega!"
E correu até o apartamento do vizinho, tocou a campainha, o vizinho abriu a porta. Mas antes que pudesse dizer "Bom Dia", o nosso homem berrou:
"Pode ficar com o seu martelo, seu imbecil!"
Do livro: Sempre Pode Piorar ou A Arte de Ser (In) Feliz - Uma abordagem psicológica
Paul Watzlawick - Editora Pedagógica e Universitária Ltda
Psicoterapia "on-line"
Preocupado com o crescimento do número de psicólogos que oferecem serviços terapêuticos pela Internet, e embasado nos poucos estudos já feitos sobre o tema, o Conselho Federal de Psicologia elaborou uma resolução que servirá como um filtro para pacientes e profissionais. A partir deste mês, fica proibido o atendimento psicoterapêutico pelo computador. Todos os outros serviços tornam-se permitidos, como orientação psicológica e afectivo sexual, orientação profissional, de aprendizagem, reabilitação, consultorias e processos de selecção empresariais.
domingo, 1 de julho de 2007
Ansiedade
Pessoas que sofrem de ansiedade tendem a interpretar situações ambíguas – circunstâncias com potencial para serem perigosas, mas que não necessariamente o são – como ameaçadoras. O processo que desencadeia tal comportamento é pouco conhecido, mas um estudo acaba de oferecer novos caminhos para investigação.
Cientistas do Laboratório Europeu de Biologia Molecular, com sede na Itália, descobriram a base neural para tal comportamento, em estudo feito em camundongos. Em artigo publicado na revista Nature Neuroscience, os pesquisadores descrevem que um receptor para o neurotransmissor serotonina e um circuito neural envolvendo o hipocampo têm papéis fundamentais na mediação das respostas de medo em situações ambíguas.
Um camundongo submetido a um estímulo determinado e frequente, como um som agudo precedido por um choque eléctrico, sentirá medo toda vez que ouvir o som, ainda que não leve um choque em seguida. Mas fora dos laboratórios a situação nem sempre segue esse padrão. Um estímulo pode ou não ser seguido por ameaça, sem uma sequência lógica de causa e efeito.
No novo estudo, o grupo liderado por Cornelius Gross verificou que a resposta a situações ambíguas exige o receptor 1A para a setoronina. Segundo os cientistas, camundongos sem esse receptor específico têm problemas para processar estímulos ambíguos e apresentam menos respostas de medo. O motivo seriam conexões erróneas nos circuitos neurais – a sinalização nervosa da serotonina é muito importante para o desenvolvimento cerebral.
“Em humanos, a sinalização da serotonina tem sido implicada em distúrbios como depressão e ansiedades e pacientes que sofrem dessas condições também reagem de forma exagerada a situações ambíguas”, disse Gross.
Por meio de uma nova técnica capaz de desligar a actividade de neurónios específicos em camundongos, os pesquisadores identificaram que uma parte do hipocampo é necessária para o processamento correcto de estímulos ambíguos.
O hipocampo é conhecido principalmente como uma região cerebral importante no aprendizado e na memória, mas os resultados da nova pesquisa, segundo os autores, revelam um papel mais geral na avaliação de informação e na avaliação de contingências.
Segundo Gross, a próxima etapa do trabalho de pesquisa será identificar as regiões cerebrais que são responsáveis por esse “complexo comportamento de medo e pelo processamento de sinais ambíguos”.
Fonte: Mente & Cérebro
Cientistas do Laboratório Europeu de Biologia Molecular, com sede na Itália, descobriram a base neural para tal comportamento, em estudo feito em camundongos. Em artigo publicado na revista Nature Neuroscience, os pesquisadores descrevem que um receptor para o neurotransmissor serotonina e um circuito neural envolvendo o hipocampo têm papéis fundamentais na mediação das respostas de medo em situações ambíguas.
Um camundongo submetido a um estímulo determinado e frequente, como um som agudo precedido por um choque eléctrico, sentirá medo toda vez que ouvir o som, ainda que não leve um choque em seguida. Mas fora dos laboratórios a situação nem sempre segue esse padrão. Um estímulo pode ou não ser seguido por ameaça, sem uma sequência lógica de causa e efeito.
No novo estudo, o grupo liderado por Cornelius Gross verificou que a resposta a situações ambíguas exige o receptor 1A para a setoronina. Segundo os cientistas, camundongos sem esse receptor específico têm problemas para processar estímulos ambíguos e apresentam menos respostas de medo. O motivo seriam conexões erróneas nos circuitos neurais – a sinalização nervosa da serotonina é muito importante para o desenvolvimento cerebral.
“Em humanos, a sinalização da serotonina tem sido implicada em distúrbios como depressão e ansiedades e pacientes que sofrem dessas condições também reagem de forma exagerada a situações ambíguas”, disse Gross.
Por meio de uma nova técnica capaz de desligar a actividade de neurónios específicos em camundongos, os pesquisadores identificaram que uma parte do hipocampo é necessária para o processamento correcto de estímulos ambíguos.
O hipocampo é conhecido principalmente como uma região cerebral importante no aprendizado e na memória, mas os resultados da nova pesquisa, segundo os autores, revelam um papel mais geral na avaliação de informação e na avaliação de contingências.
Segundo Gross, a próxima etapa do trabalho de pesquisa será identificar as regiões cerebrais que são responsáveis por esse “complexo comportamento de medo e pelo processamento de sinais ambíguos”.
Fonte: Mente & Cérebro
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sábado, 30 de junho de 2007
Córtex Pré-frontal
Cientistas espanhóis decifraram a estrutura de funcionamento do córtex pré-frontal, área do cérebro responsável pelo planeamento de acções e movimento.
O estudo, publicado no último número da revista americana "PNAS", pode fornecer novos dados em investigações sobre patologias psiquiátricas baseadas em uma alteração do córtex pré-frontal, como a esquizofrenia.
A pesquisa, comandada pelos cientistas da Universidade Pablo de Olavide de Sevilha (sul), Agnès Guart e José Maria Delgado, contou com a participação da equipe de Alfonso Fairén do Instituto de Neurociências de Alicante.
Durante a pesquisa, foi comprovado que o cérebro continua aprendendo enquanto a região pré-frontal está activada.
O córtex pré-frontal está relacionado à estratégia: decidir que sequências de movimento activar e em que ordem, além de avaliar seu resultado.
Segundo Fairén, a região "controla muitas actividades cerebrais que nos diferenciam como humanos, não só no aspecto cognitivo, mas também na avaliação subjectiva e afectiva do conhecimento".
Inicialmente, foram feitos testes com coelhos para observar por que os animais piscavam voluntariamente. Os cientistas chegaram à conclusão de que os animais aprendiam a discernir um som que os avisava da chegada de um sopro de ar contra seus olhos.
Para evitar lesões na córnea, os coelhos fechavam os olhos.
Posteriormente, a pesquisa interveio no córtex pré-frontal dos animais por meio de activação eléctrica, o que causou a inibição deste tipo de comportamento das cobaias.
A paralisia criada pelo córtex pré-frontal em animais como o coelho ocorre frequentemente quando um possível predador se aproxima.
No ser humano, a activação desta parte do cérebro permite adoptar importantes decisões sobre o que se deve ou se pode fazer em determinadas circunstâncias, acrescentou Fairén.
Segundo o pesquisador, "essas decisões são tomadas com plena consciência sobre o que decidimos e fazemos. Paralelamente, o cérebro continua com sua aprendizagem. Podemos, definitivamente, aprender, apesar de os efeitos externos de aprendizagem não se manifestarem".
O estudo, publicado no último número da revista americana "PNAS", pode fornecer novos dados em investigações sobre patologias psiquiátricas baseadas em uma alteração do córtex pré-frontal, como a esquizofrenia.
A pesquisa, comandada pelos cientistas da Universidade Pablo de Olavide de Sevilha (sul), Agnès Guart e José Maria Delgado, contou com a participação da equipe de Alfonso Fairén do Instituto de Neurociências de Alicante.
Durante a pesquisa, foi comprovado que o cérebro continua aprendendo enquanto a região pré-frontal está activada.
O córtex pré-frontal está relacionado à estratégia: decidir que sequências de movimento activar e em que ordem, além de avaliar seu resultado.
Segundo Fairén, a região "controla muitas actividades cerebrais que nos diferenciam como humanos, não só no aspecto cognitivo, mas também na avaliação subjectiva e afectiva do conhecimento".
Inicialmente, foram feitos testes com coelhos para observar por que os animais piscavam voluntariamente. Os cientistas chegaram à conclusão de que os animais aprendiam a discernir um som que os avisava da chegada de um sopro de ar contra seus olhos.
Para evitar lesões na córnea, os coelhos fechavam os olhos.
Posteriormente, a pesquisa interveio no córtex pré-frontal dos animais por meio de activação eléctrica, o que causou a inibição deste tipo de comportamento das cobaias.
A paralisia criada pelo córtex pré-frontal em animais como o coelho ocorre frequentemente quando um possível predador se aproxima.
No ser humano, a activação desta parte do cérebro permite adoptar importantes decisões sobre o que se deve ou se pode fazer em determinadas circunstâncias, acrescentou Fairén.
Segundo o pesquisador, "essas decisões são tomadas com plena consciência sobre o que decidimos e fazemos. Paralelamente, o cérebro continua com sua aprendizagem. Podemos, definitivamente, aprender, apesar de os efeitos externos de aprendizagem não se manifestarem".
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Onde / aonde
Ui.....terminei de corrigir algumas provas agora e preocupa-me as falhas no idioma português. A mais encontrada até agora foi: Onde / aonde
Onde: É usado junto com verbos que não transmitem idéia de movimento.
- Te procurei, mas não sabia onde você estava.
- Onde está a faca?
Aonde: Equivale a para onde. É usado para transmitir idéia de movimento.
- Aonde você vai?
- Aonde vamos?
Onde: É usado junto com verbos que não transmitem idéia de movimento.
- Te procurei, mas não sabia onde você estava.
- Onde está a faca?
Aonde: Equivale a para onde. É usado para transmitir idéia de movimento.
- Aonde você vai?
- Aonde vamos?
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