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quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

O Edifício do Povo (nome de código: REN)

Dois corpos arqueados emergem - um do solo, outro da água - em direcção ao céu, unindo-se no topo e fundindo-se num monumental edifício único, de formas arrojadas, semelhante a um tubo de aço perfurado e dobrado por uma força imensa. O seu perfil sugere o caracter do alfabeto chinês que significa "pessoas". Assim será o Edifício do Povo na Expo 2010, em Shanghai, na China.

O Edifício do Povo (nome de código: REN) é um projecto de um colectivo de arquitectos e designers dinamarquês intitulado BIG < http://www.big.dk/> (Bjarke Ingels Group). A forma peculiar deste edifício não é gratuita e comporta, na perspectiva da filosofia oriental, um simbolismo que vai para além da semelhança com o sinal caligráfico com o qual se identifica. Assim, o corpo que emerge da água é dedicado a actividades de cultura física, desportos, etc.; já o corpo emergente da terra tem como destino actividades de "enriquecimento espiritual" - centro de conferências e outras. No ponto de encontro, onde o edifício se torna um só, situa-se um hotel de 1000 quartos! 250 000m2 de área construída...

Vejam o vídeo http://www.youtube.com/watch?v=rdy0kamf-gY

"Movimento Pijaminha"

Nesta altura em que finalmente o frio começa a dar um arzinho da sua graça e as luzes na rua anunciam o Natal à porta, venho mais uma vez fazer-vos um convite especial.

A maioria já saberá do que se trata mas, de entre todos vós, sei que haverá alguém para o qual esta será uma novidade.
Por isso passo (mais uma vez) a explicar:

Entre uma série de amigos temos conseguido angariar, para entregar no IPO, pijamas que tanta falta fazem às crianças que, infelizmente, lá passam tanto tempo das suas vidas.
Esta ideia surgiu há dois anos e hoje já me atrevo a apelidá-la de "Movimento Pijaminha" pelo sucesso que têm tido os esforços conseguidos! :)
Pela 3ª vez consecutiva, venho apelar à vossa boa-vontade e pedir-vos que se juntem a mim no esforço de tornar o Natal de algumas crianças mais quentinho.
As necessidades existentes passam pela falta de pijamas, pantufas, chinelos, meias, robes e fatos de treino .
Sei que a vida não está fácil mas, dentro das vossas possibilidades peço-vos que participem, comprando ou obtendo, junto de amigos e familiares, agasalhos que já não sirvam.

E já agora, se acharem que sim, espalhem a palavra! :)

À partida todos devem ter os meus contactos, mas aí ficam mais uma vez:
96 247 26 88
carla.fiscogal@netcabo.pt

Falem comigo... escrevam-me, liguem-me e combinamos.

Aguardo as vossas respostas.

Beijinhos e abraços, e muito merci :)
Carla Pereira

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

O voo dos gansos

Quando os gansos selvagens voam em formação "V"
Eles o fazem a uma velocidade 70% maior do que se estivessem sozinhos.
Eles trabalham em Equipe.
Quando o ganso que estiver no ápice do "V" se cansa
ele passa para trás da formação e outro se adianta para assumir a ponta.
Eles partilham a Liderança.
Quando algum ganso diminui a velocidade
os que vão atrás grasnam encorajando os que estão à frente
Eles são Amigos.
Quando um deles, por doença ou fraqueza, sai de formação
outro, no mínimo, se junta a ele, passando a ajudá-lo e protegê-lo.
Eles são Solidários.
Sendo parte de uma equipe
nós podemos produzir muito mais e mais rapidamente.
A qualquer instante também
podemos estar sendo indicados para liderar o grupo.
Palavras de encorajamento e apoio inspiram
e energizam aqueles que estão na linha de frente,
ajudando-os a se manter no comando
mesmo com as pressões e o cansaço do dia-a-dia.
E, finalmente
mostrar compaixão e carinho afetivo por nossos semelhantes
é uma virtude que devemos cultivar em nossos corações.
Da próxima vez, ao ver uma formação de gansos voando,
lembre-se
É uma recompensa
Um desafio
E um privilégio ser membro
da maior e mais importante equipe do Universo
A HUMANIDADE

Decidi Triunfar...

E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar...

Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.

Decidi ver cada problemacomo uma oportunidade de encontrar uma solução.

Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.

Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.

Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.

Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de superá-las.

Naquele dia, descobri que eu não era o melhor E que talvez eu nunca tenha sido.

Deixei de me importar com quem ganha ou perde.

Agora, me importa simplesmente saber melhor o que fazer.

Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.

Aprendi que o melhor triunfo que posso ter é ter o direito de chamar a alguém de Amigo".

Descobri que o amor é mais que um simples estado e enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida".

Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser a minha própria tênue luz deste presente.

Aprendi que de nada serve ser luz se não vai iluminar o caminho dos demais.

Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...

Naquele dia, aprendi que os sonhos são somente para fazer-se realidade.

E desde aquele dia já não durmo para descansar...
Agora simplesmente durmo para sonhar.

(Walt Disney)

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

A VIAGEM - Metáfora

De alguma forma de todas as viagens voltamos diferentes. Quando uma pessoa vai viajar, ela pode esperar algumas coisas com alguma certeza. Outras, com toda certeza e outras virão como surpresa. Outras ainda, colocam o viajante em novos lugares, nunca encontrados antes e ele se torna então um pioneiro de si mesmo. Todas as viagens são cheias de surpresas onde há mudanças de cenário e de pessoas e momentos para crescimento.

Se o viajante é do tipo que se motiva com a busca da sabedoria ele a procura em sua viagem, sabendo que pode ultrapassar os seus limites, saindo de onde está.

Ele se empenha na preparação, em colher informações sobre a jornada a ser feita, sobre as condições do caminho, do clima e que tipos diversos de pessoas ele poderá encontrar. Da mesma forma, conversa com pessoas que retornaram de viagens semelhantes e se lembra de jornadas passadas e principalmente do aprendizado que teve nelas.

Feitos então os preparativos, o viajante parte excitado, percebendo cada mudança e detalhe no terreno... no clima... na vegetação... hábitos dos animais... e costumes dos lugares que visita. Como é inevitável, põe todos estes fatores na malha de sua compreensão que dali sairão como memórias, crescimento pessoal e reservas para o enriquecimento de sua vida.

Não importa o que você encontre ou ache: destas viagens você volta mais apto a experienciar o mundo de um jeito novo. Novos espaços e trilhas foram abertos, novas ferramentas descobertas pois você aprendeu a viver melhor e a vencer de uma forma que ainda não conhecia.

Arrumar as malas com economia de espaço e movimentos, buscando maior conforto na viagem. E de volta, saberá que pode permanecer ali e apreciar sua participação naquele mundo antigo, agora já mudado e mais enriquecido; ou talvez partir para novas viagens, aprendendo que mais caminhos podem ser aprendidos, infinitamente partindo... chegando... e partindo de encruzilhadas multiplicadas a cada fim ou começo, sem que haja um último degrau ou uma última encruzilhada.

E terá fundado uma sabedoria confiante e cuidadosa, transformada em ensinamentos úteis, histórias a serem contadas... pois nós somos os ancestrais do futuro...

Traduzido e adaptado do livro Practical Magic

sábado, 24 de novembro de 2007

Arrogância de quem pensa que sabe mais

No Curso de Medicina, o professor dirige-se ao aluno e pergunta:
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? - Replica o professor, arrogante, daqueles que têm prazer em gozar sobre os erros dos alunos.
- Traga um molho de feno, pois temos um asno na sala - ordena o professor ao seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! - Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.


O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era, o humorista
Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o 'Barão de Itararé' .


Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
O senhor perguntou-me quantos rins "nós temos".
"Nós" temos quatro: dois meus e dois seus. Tenha um bom apetite e delicie-se com o feno.

A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento!
Ás vezes as pessoas, por terem mais um pouco de conhecimento ou acreditarem que o tem, acham-se
no direito de subestimar os outros...

Haja feno