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domingo, 4 de maio de 2008
O Homem e as viagens
http://br.youtube.com/watch?v=hsGP-fVuhtc&feature=related
Uma brincadeira no espelho
NAO EXISTE ESPELHO...
Uma brincadeira feita por duas gémeas. Dá para se divertir um pouco…
clique aqui
sábado, 3 de maio de 2008
Santiago de Compostela
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Superação
VALE A PENA VER...
http://br.youtube.com/watch?v=yRM0c6wEBdY
terça-feira, 29 de abril de 2008
O Diamante
Hindu chegou aos arredores de certa aldeia e aí sentou-se para dormir debaixo de uma árvore. Chega correndo, então, um habitante daquela aldeia e diz, quase sem fôlego:
"Aquela pedra! Eu quero aquela pedra."
"Mas que pedra?" pergunta-lhe o Hindu.
"Ontem à noite, eu vi meu Senhor Shiva e, num sonho, ele disse que eu viesse aos arredores da cidade, ao pôr-do-sol; aí devia estar o Hindu que me daria uma pedra muito grande e preciosa que me faria rico para sempre."
Então, o Hindu mexeu na sua trouxa e tirou a pedra e foi dizendo:
"Provavelmente é desta que ele lhe falou; encontrei-a numa trilha da floresta, alguns dias atrás; podes levá-la!" E assim falando, ofereceu-lhe a pedra.
O homem olhou maravilhado para a pedra. Era um diamante e, talvez, o maior jamais visto no mundo.
Pegou, pois, o diamante e foi-se embora. Mas, quando veio a noite, ele virava de um lado para o outro em sua cama sem conseguir dormir. Então, rompendo o dia, foi ver novamente o Hindu e o despertou dizendo:
"Eu quero que me dê essa riqueza que lhe tornou possível desfazer-se de um diamante tão grande assim tão facilmente!"
Edições Dervish
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Olhos...juntos!!!!!!!!
Hoje estou fazendo umas gravações de relaxamento e fico sempre muito reflexiva nesses momentos. E estive a pensar nos olhos. Sim, esses que nós temos no rosto, que vêm tudo…ou quase tudo… risos. Já pensou na sinergia deles? Os nossos olhos piscam juntos, eles se movem juntos, eles choram juntos, eles vêem coisas juntos e eles dormem juntos.
domingo, 27 de abril de 2008
Boa viagem
sábado, 26 de abril de 2008
O PERIGO DAS PRE-SUPOSIÇÕES
Abriu a porta e viu uma pessoa amiga que há muito não via. Estranhou que ele viesse acompanhado de um cão. Cão forte, saltitante e com ar agressivo. Cumprimentou o amigo efusivamente.
- Quanto tempo!
- Quanto tempo – ecoou o outro.
O cão aproveitou a saudação e entrou casa adentro. Logo um barulho na cozinha demonstrava que ele tinha virado qualquer coisa. O dono da casa encompridou as orelhas. O amigo visitante, porém, nada comentou.
- A última vez que nos vimos foi em... e a conversa continuava animada.
O cão passou pela sala, entrou no quarto, e novo barulho, desta vez de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo do dono da casa, mas perfeita indiferença do visitante.
- Há um tempo atrás encontrei com... você se lembra dele?
O cão saltou sobre um móvel, derrubou um objecto, logo trepou as patas sujas no sofá e deixou a marca digital e indelével de seu crime. Os dois amigos, tensos, agora fingiram não perceber, sem saber exactamente o que deviam fazer.
Por fim, o visitante despediu-se e já ia saindo quando o dono da casa perguntou:
- Não vai levar o seu cão?
- Cão? Ah, cão! Não é meu não. Quando eu entrei, ele entrou comigo tão naturalmente que pensei que fosse seu. Do livro: Histórias da Tradição Sufi - Editora Dervish