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domingo, 23 de novembro de 2008
Truque
http://hk.youtube.com/watch?v=voAntzB7EwE
Depressão de pais influenciam os filhos?
Pedopsiquiatras portugueses vão investigar a influência da depressão paterna no comportamento e desenvolvimento emocional das crianças nos primeiros anos de vida, uma vez já ter sido comprovado que o estado emocional das mães pode afectar o bebé.
A experiência vivida na consulta de «Bebés Irritáveis» da Unidade de Primeira Infância do Hospital D. Estefânia levou os médicos a quererem investigar a relevância que poderá ter os sentimentos depressivos vividos pelo pai quando a criança nasce no comportamento do filho.
«Uma das situações que temos verificado e que tem um peso importante é que muitos dos bebés irritáveis têm uma relação com a depressão materna», disse em entrevista à agência Lusa o pedopsiquiatra Pedro Caldeira da Silva, responsável pela unidade de saúde mental para crianças, criada há 25 anos.
Os efeitos da depressão paterna ainda são pouco conhecidos, mas Pedro Caldeira da Silva adiantou que a equipa já constatou essa influência nalguns casos que chegaram à consulta.
«Se a depressão materna é pouco considerável, a depressão paterna então é completamente desqualificada e parece-nos que tem alguma relevância como temos vindo a verificar nas consultas e que queremos confirmar através de uma investigação», sustentou.
O médico argumentou que «o sentimento depressivo e de exclusão que os pais experienciam quando um bebé nasce pode ter mais relevância, directa ou indirectamente através da mãe, no desencadear destas situações».
Mas, segundo o pedopsiquiatra, é mais difícil chegar aos homens, porque têm «mais dificuldade em aceitar ou reconhecer que possam ter algum tipo de problema emocional ou afectivo».
Apesar de os pais terem um papel cada vez mais interveniente na vida dos filhos, «em termos teóricos e clínicos, há muito a tendência para esquecê-los», acrescentou o médico à Lusa.
Fonte: Diário Digital / Lusa.
Homens mais felizes depois dos 48 anos
Os homens tendem a se sentir mais felizes com suas vidas do que as mulheres, a partir dos 48 anos de idade, segundo um estudo publicado no Journal of Happiness Studies que examinou dados colhidos nacionalmente, nos Estados Unidos, durante décadas.
O nível de felicidade é medido através das aspirações e realizações em relação à vida familiar e financeira, ao longo do tempo.
Apesar de estarem mais satisfeitas com sua situação familiar e suas finanças no início da vida, o nível de satisfação das mulheres tende a diminuir com o tempo, enquanto o dos homens tende a aumentar, afirmam os pesquisadores Anke Plagnol – da Universidade de Cambridge – e Richard Easterlin – da University of Southern California.
Segundo os pesquisadores, um dos fatores que podem estar por trás desta “inversão” é o fato de as mulheres se casarem mais cedo, e com isso estarem mais satisfeitas com a vida familiar e financeira no início da fase adulta do que os homens.
Aspirações e realizações
O estudo analisou dados que mediram as aspirações e as realizações de mulheres e homens no casamento, vida familiar com filhos e no campo material, analisando finanças e bens de consumo considerados desejáveis para uma “vida ideal”, como carro, casa própria, casa de veraneio e férias no exterior, entre outros.
Os pesquisadores afirmam que tanto homens como mulheres têm forte desejo de um casamento feliz durante toda a vida. No início, as aspirações femininas são um pouco mais altas que as masculinas, mas com a idade, essas aspirações diminuem mais rapidamente entre as mulheres.
Aos 42 anos de idade, a proporção de mulheres que desejam um casamento feliz é inferior a dos homens e essa diferença tende a aumentar nos anos seguintes.
A vida familiar também é apontada como um fator mais importante para a felicidade feminina, mas elas demonstram estar menos satisfeitas com sua vida familiar do que os homens a partir dos 64 anos.
No campo financeiro, os homens estariam menos satisfeitos no início de suas vidas, mas a situação se inverte a partir dos 43 anos.
Fonte: BBC Brasil.
Sono - Cérebro - Memória
O sono tem um papel importante na hora do cérebro selecionar o que a memória armazena e o que é esquecido, sugere um estudo realizado nos Estados Unidos.
Segundo a pesquisa da Universidade de Harvard e do Boston College, um período de sono ajuda o cérebro na hora de preservar as lembranças mais emocionais e “eliminar” aquelas mais neutras e menos significativas. “Para preservar o que considera mais importante, o cérebro faz uma troca, fortalecendo o foco da emoção e diminuindo o seu cenário neutro”, diz Jessica Payne, principal autora do estudo.
A pesquisa foi publicada na revista científica Psychological Science.
Teste de memória
Para chegar aos resultados, foram feitos testes com 88 estudantes universitários. Os pesquisadores mostraram aos participantes cenas que traziam objetos neutros em cenários neutros – um carro estacionado em frente a algumas lojas em uma rua – ou objetos com aparência negativa em um cenário comum – um carro estraçalhado estacionado em uma rua parecida.
Para avaliar o impacto do sono na seleção da memória, os pesquisadores dividiram os participantes em três grupos. O primeiro realizou um teste de memória depois de 12 horas acordados durante o dia; os estudantes do segundo grupo foram submetidos aos testes depois de 12 horas noturnas que incluíam o período normal de sono e o terceiro grupo fez o teste apenas 30 minutos depois de ver as imagens.
Os resultados sugerem que a maioria dos estudantes do grupo que fez o teste depois de 12 horas acordados não se lembrou do aspecto negativo das imagens e o esquecimento dos objetos centrais e neutros aconteceu no mesmo ritmo.
No entanto, entre os estudantes que fizeram o teste de memória depois de um período de sono, a maioria tinha lembrado dos objetos negativos e portanto, de maior impacto emocional, com detalhes. “Depois de uma noite de sono, os participantes lembraram dos objetos emocionais – o carro estraçalhado – com a mesma precisão do que aqueles que fizeram o teste 30 minutos depois de terem visto as imagens”, afirmou Elizabeth Kesinger, co-autora do estudo.
Além de guardar melhor as lembranças mais importantes, os estudantes que dormiram antes dos testes não haviam retido muitos detalhes sobre as cenas neutros, como os detalhes da rua em que o carro estava estacionado. Isso demonstraria que o sono ajuda na seleção das memórias.
Sono
“Dormir é um processo inteligente e sofisticado. É possível dizer que dormir é como trabalhar à noite para decidir que memórias devemos armazenar e quais devemos esquecer”, disse Payne.
A pesquisadora cita como exemplo dessa “troca” feita pelo cérebro o efeito conhecido como focagem de arma, no qual as testemunhas oculares de um crime conseguem lembrar com precisão detalhes da arma usada pelo criminoso, mas não se recordam de outros aspectos importantes da cena.
Segundo ela, o cérebro consegue “desatar” os componentes emocionais da memória durante o sono e esse “desligamento” permite ao cérebro fazer uma operação seletiva e armazenar apenas as informações que considera mais salientes e que devem ser lembradas.
Fonte: BBC Brasil.
Música com açucar!!!
Num futuro próximo os leitores de mp3 alimentar-se-ão de uma solução glucosa, similar à das bebidas energéticas. A Sony apresentou um protótipo de baterias para leitores de portáteis e outros dispositivos similares à base de uma solução açucarada, capaz de produzir uma potência de 50 mW. Trata-se de uma bateria não contaminante já que o resultado final, para além da energia gerada, é uma molécula de água, tal como se sucede com certos tipos de pilhas que aproveitam o hidrogénio, como as de metanol. A empresa anunciou que se encontra a trabalhar neste desenvolvimento com esperanças de poder comercializar este produto, porém ainda não há datas previstas para que tal aconteça.
http://pt.shvoong.com/internet-and-technologies/news/1682229-m%C3%BAsica-com-a%C3%A7%C3%BAcar/
Alzheimer - Ômega 6
Uma nova pesquisa sobre o mal de Alzheimer encontrou evidências de que um ácido graxo presente em ovos, nozes e óleos vegetais - ômega 6 - pode prejudicar a função cerebral da memória.
Ômega 6 vem sendo promovido como parte de uma dieta saudável porque reduz colesterol, mas pesquisadores do Instituto para Doenças Neurológicas Gladstone (Gind, em inglês), na Califórnia, acharam indícios de que a substância destruiu células do cérebro de ratos de laboratórios.
Em artigo na revista Nature Neuroscience, os cientistas dizem que ômega 6 interferiu na membrana que pretege o cérebro de toxinas. O resultado foi que as células responsáveis pela memória nos ratos foram destruídas.
A pequisa sugere que a redução da quantidade de ômega 6 pode, portanto, impedir o desenvolvimento do mal de Alzheimer.
A diretora executiva da ONG britânica Alzheimer’s Research Trust, Rebecca Wood, disse que a nova pesquisa é encorajadora, mas que as pessoas não deveriam começar a excluir ácidos graxos de sua dieta.
Wood acredita que os resultados ainda devem ser encarados com cautela. “As pessoas não deveria fazer uma mudança drástica, além de melhorar sua dieta em geral, o que sempre é bom na tentativa de se prevenir o mal de Alzheimer.”
A pesquisa está em um estágio preliminar, mas levanta a possibilidade de que mudar a dieta na meia idade pode reduzir o risco de desenvolver a doença.
Fonte: BBC Brasil.
Cérebro e a célula-tronco
Os cientistas estão longe de conseguir algo concreto. Mas dão os primeiros passos. A segurança do tratamento com células-tronco adultas, quando implantadas no cérebro de pacientes que acabaram de sofrer um AVC, está sendo testada por pesquisadores de quatro instituições brasileiras. Durante o AVC, ocorre uma hemorragia ou o bloqueio de uma artéria do cérebro. Aquela região fica sem irrigação sanguínea, e os neurônios morrem.
No caso desse estudo, apenas pacientes que não tiveram hemorragia podem participar.
Células-tronco da medula óssea do próprio paciente são injetadas na artéria femoral por um cateter que as leva até a artéria do cérebro. A pesquisa, que incluirá 50 pacientes, deverá acabar até o fim do ano. Até agora, 30 já receberam o implante. “Alguns pacientes passaram pelo tratamento há dois anos e não tiveram nenhuma complicação. É sinal de que a técnica não oferece riscos”, afirma a neurocientista Rosália Mendez-Otero, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, coordenadora do projeto. ...
Leia mais em http://biomedcenter.blogspot.com/2008/11/crebro-uma-das-grandes-promessas-das.html
UE pode banir o fumo em locais públicos até 2009
UE pode banir o fumo em locais públicos até 2009
As autoridades da União Européia (UE) apresentaram uma proposta que proíbe o fumo em locais de trabalho, meios de transporte, hotéis e restaurantes até 2009. O objetivo é fechar o cerco contra os fumantes, pelo menos em lugares públicos nos 27 países membros do grupo.
» Indústria aumentou nicotina nos cigarros
» Descoberto gene ligado à nicotina
» Vício está vinculado a parte do cérebro
Uma em cada três pessoas fuma na Europa (cerca de 480 milhões de pessoas), uma das taxas mais altas do mundo. Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, países como Irlanda, Malta, Suécia e Escócia adotaram atitudes semelhantes de restrição com sucesso. A partir de amanhã a França entrará nesse grupo. Os restaurantes de Paris devem se adaptar às regras restritivas até o final do ano.
Por enquanto a proposta da UE é apenas uma sugestão feita pelas autoridades de saúde, mas observadores da Organização Mundial de Saúde (OMS) acreditam que ela está ganhando adeptos. O maior obstáculo pode vir da Alemanha, um dos maiores centro de produção de cigarros do mundo.