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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

O Vôo dos gansos

O ''V'' dos gansos : Exemplo de trabalho em equipa

No Outono, quando se vê bandos de gansos voando rumo ao Sul, formando um grande "V" no céu, indaga-se o que a ciência já descobriu sobre o porquê de voarem desta forma.

Sabe-se que quando cada um bate as asas move o ar para cima ajudando a sustentar a ave imediatamente de trás, a resistência do ar diminui para cada ganso a medida que mais longe fica do cume.

Em geral, o bando se beneficia de pelo menos 71% a mais de força de voo do que uma ave voando sozinha.

Pessoas que têm a mesma direcção e sentido de equipa podem atingir os objectivos da empresa de forma mais rápida e fácil pois se beneficiam do impulso mútuo.

Sempre que um ganso sai do bando, sente subitamente o esforço e a resistência necessários para continuar voando sozinho. Rapidamente, ele entra novamente em formação.

Se tivéssemos o mesmo sentido dos gansos, manter-nos-íamos em formação com
os que lideram o caminho para onde também desejamos seguir.

Quando o ganso líder se cansa, ele muda de posição dentro da formação e outro ganso assume a liderança. Assim todos se ajudam de forma a garantir a sustentabilidade até o seu destino final.

Nenhum é mais ou melhor do que o outro. Todos têm seu papel definido, ficando para os gansos de trás o trabalho de gritar encorajando os da frente para que mantenham a velocidade.

Quando um ganso adoece ou é ferido, deixa o grupo, dois outros saem da formação e o seguem para ajuda-lo e protege-lo.

O voo dos gansos rumo ao Sul no Outono é um grande exemplo de trabalho em
equipa onde todos têm o mesmo objectivo, meta e compromisso com o sucesso.

Aprendemos que, à medida que batem as suas asas, cada pássaro provoca uma elevação que está imediatamente atrás dele. Voando na formação "V", o bando inteiro consegue um rendimento 71% maior do que se cada pássaro voasse sozinho.

Verdade básica 1: As pessoas que dividem uma direcção em comum e têm senso de comunidade chegam mais rápido e mais facilmente a seu destino, porque estão viajando baseadas na confiança.

Sempre que um ganso cai, o bando sente a força de resistência ao avanço e tenta configurar com rapidez a antiga formação, para ter a vantagem da força de ascensão do pássaro que está imediatamente à frente.

Verdade básica 2: A força e o poder (a segurança também) aumentam quando se viaja na mesma direcção que outros, com os quais dividimos um objectivo em comum.

Quando fica cansado, o ganso que está na frente se atrasa e outro toma sua posição.
Verdade básica 3: Vale a pena trocar de turno em um trabalho muito árduo - com pessoas ou gansos que voam para o norte.

Os gansos de trás grasnam (gritam) para encorajar os da frente e aumentar a velocidade.
Verdade básica 4: quem exercita a liderança precisa ser encorajado com elogios e apoio.

Finalmente, Quando um ganso adoece ou é ferido, deixa o grupo, dois outros saem da formação e o seguem para ajuda-lo e protege-lo. Eles ficam com ele até que seja capaz de voar novamente ou morra, e depois começam uma nova formação ou partem em busca de seu grupo.

Verdade básica 5: Devemos apoiar quem trabalha connosco em seus momentos de necessidades.

Tente ler sem errar

Tente ler sem errar...

O gato é fez
O gato assim fez
O gato que fez
O gato se fez
O gato mantém fez
O gato um fez
O gato desocupado fez
O gato ocupado fez
O gato por fez
O gato dez fez
O gato segundos fez

Entendeu? Não?
Então leia somente a terceira palavra de cada uma das frases e... não
resistirá à vontade de reenviá-lo .

Persistência - A Lente

A LENTE

Quando eu era menino me chamavam de "o fogo-de-palha".

Estava sempre com um plano novo na cabeça e falava entusiasticamente sobre o meu novo plano com a minha família.

Imediatamente a seguir, começava a tarefa, porém logo me sentia desanimado e a largava desinteressado.

E, logo uma outra ideia magnífica surgia dentro de meu cérebro iluminado, para ter o fim de sempre.

Embora o facto se repetisse constantemente, não havia, em minha casa, comentários a respeito. Parecia um processo de negação de realidade. Todo mundo sabia, mas todo mundo fingia que eu não era assim.

Um certo dia de verão, meu avô, que lia o jornal na varanda, chamou-me. Estava com uma lente na mão e me disse:

- Preste atenção e irá ver uma coisa muito interessante. É uma experiência...

Com o sol incidindo na lente, passeava com o foco de luz pela folha do jornal, porém nada acontecia de diferente. Eu estava intrigado. Fiquei mesmo a espera de que algo interessante acontecesse.

Diante da minha frustração, da espera por ver algo interessante e nada acontecer, ele finalmente deteve o movimento. Parou totalmente o movimento e manteve o ponto da luz solar imóvel por algum tempo, focalizando os raios solares no mesmo sítio. Dentro de poucos segundos o papel se incendiou e surgiu ali um furo.

Escusado é dizer que aquilo me fascinou, mas não entendi logo o significado da experiência. Então meu avô me explicou:

- Meu filho, este princípio se aplica a tudo que fazemos. Para alcançarmos qualquer êxito na vida é indispensável concentrar todos os nossos esforços na tarefa do momento. É como a concentração dos raios do sol filtrados pela lente.

Enquanto a lente percorreu às tontas a folha do jornal nada aconteceu. Mas quando se deteve e concentrou toda a energia dos raios solares, você viu o furo que a lente foi capaz de produzir.

Tudo é questão de paciência, tempo e concentração.

Desse incidente me recordei inúmeras vezes em minha vida, o que me deu sempre muita coragem para perseverar até o fim.

RODRIGUES, Wallace Leal V., in:___ "E, Para o Resto da Vida", ed. O Clarim.

Iniciativa

Álvaro trabalhava em uma empresa. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo está com seus 20 anos de casa. Um belo dia, ele vai ao dono da empresa para fazer uma reclamação:
- Meu patrão, tenho trabalhado durante esses 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. O Luis, que está connosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu.
O patrão, fingindo não ouvi-lo disse:
- Foi bom vir aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá fazê-lo. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço de hoje. Ali na esquina tem uma barraca. Vá até lá e verifique se eles têm Melão.
Álvaro, sem entender direito, saiu da sala e foi cumprir a missão. Em cinco minutos estava de volta.
- E aí Álvaro? Perguntou o patrão.
- Verifiquei como o senhor mandou, se o moço tem Melão.
- E quanto custa?
- Isso eu não perguntei, não.
- Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários do escritório? Quis saber o patrão.
- Também não perguntei isso, não.
- Há alguma outra fruta que possa substituir o Melão?
- Não sei não...Muito bem, Álvaro. Sente-se ali naquela cadeira e aguarde um pouco.
O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Luis. Deu a ele a mesma orientação que dera ao Álvaro. Em poucos minutos, o Luis voltou.
- E então, Luis? Indagou o patrão.
- Eles têm Melão sim. Em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal. E se senhor preferir, têm também laranja, banana, maçã e mamão a 1€ o quilo, o melão a 1,20€ a unidade, e a laranja a 20€ o cento, já descascadas. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles me concederam um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo, explicou o Luis.
Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou-o. Voltou-se para o Álvaro, que permaneceu sentado ao seu lado, e perguntou-lhe:
- Álvaro, o que foi que você estava mesmo me dizendo?
- Nada sério não, patrão. Esqueça, com sua licença.
E o Álvaro deixou a sala.

domingo, 23 de novembro de 2008

Ouvir a voz interior

A Corrida dos Sapos

Era uma vez uma corrida de sapinhos.

Começou a competição. Mas como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era: "Que pena !!!

Esses sapinhos não vão conseguir.

Não vão conseguir."

E os sapinhos começaram a desitir. Mas havia um que persistia e continuava a subida, em busca do topo.

A multidão continuava gritando : "Pena!!! Vocês não vão conseguir." E os sapinhos estavam mesmo desistindo um por um, menos aquele sapinho que continuava tranqüilo, embora arfante.

Ao final da competição, todos desistiram, menos ele. A curiosidade tomou conta de todos. Queriam saber o que tinha acontecido.

E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, descobriram que ele era surdo.

Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas, derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seu coração.

Lembre-se sempre:
Há poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos.

Truque

Um truque bem feito...com as cartas e as cores das cartas

http://hk.youtube.com/watch?v=voAntzB7EwE

Depressão de pais influenciam os filhos?

Pedopsiquiatras portugueses vão investigar a influência da depressão paterna no comportamento e desenvolvimento emocional das crianças nos primeiros anos de vida, uma vez já ter sido comprovado que o estado emocional das mães pode afectar o bebé.

A experiência vivida na consulta de «Bebés Irritáveis» da Unidade de Primeira Infância do Hospital D. Estefânia levou os médicos a quererem investigar a relevância que poderá ter os sentimentos depressivos vividos pelo pai quando a criança nasce no comportamento do filho.

«Uma das situações que temos verificado e que tem um peso importante é que muitos dos bebés irritáveis têm uma relação com a depressão materna», disse em entrevista à agência Lusa o pedopsiquiatra Pedro Caldeira da Silva, responsável pela unidade de saúde mental para crianças, criada há 25 anos.

Os efeitos da depressão paterna ainda são pouco conhecidos, mas Pedro Caldeira da Silva adiantou que a equipa já constatou essa influência nalguns casos que chegaram à consulta.

«Se a depressão materna é pouco considerável, a depressão paterna então é completamente desqualificada e parece-nos que tem alguma relevância como temos vindo a verificar nas consultas e que queremos confirmar através de uma investigação», sustentou.

O médico argumentou que «o sentimento depressivo e de exclusão que os pais experienciam quando um bebé nasce pode ter mais relevância, directa ou indirectamente através da mãe, no desencadear destas situações».

Mas, segundo o pedopsiquiatra, é mais difícil chegar aos homens, porque têm «mais dificuldade em aceitar ou reconhecer que possam ter algum tipo de problema emocional ou afectivo».

Apesar de os pais terem um papel cada vez mais interveniente na vida dos filhos, «em termos teóricos e clínicos, há muito a tendência para esquecê-los», acrescentou o médico à Lusa.

Fonte: Diário Digital / Lusa.

Homens mais felizes depois dos 48 anos

Os homens tendem a se sentir mais felizes com suas vidas do que as mulheres, a partir dos 48 anos de idade, segundo um estudo publicado no Journal of Happiness Studies que examinou dados colhidos nacionalmente, nos Estados Unidos, durante décadas.

O nível de felicidade é medido através das aspirações e realizações em relação à vida familiar e financeira, ao longo do tempo.

Apesar de estarem mais satisfeitas com sua situação familiar e suas finanças no início da vida, o nível de satisfação das mulheres tende a diminuir com o tempo, enquanto o dos homens tende a aumentar, afirmam os pesquisadores Anke Plagnol – da Universidade de Cambridge – e Richard Easterlin – da University of Southern California.

Segundo os pesquisadores, um dos fatores que podem estar por trás desta “inversão” é o fato de as mulheres se casarem mais cedo, e com isso estarem mais satisfeitas com a vida familiar e financeira no início da fase adulta do que os homens.

Aspirações e realizações

O estudo analisou dados que mediram as aspirações e as realizações de mulheres e homens no casamento, vida familiar com filhos e no campo material, analisando finanças e bens de consumo considerados desejáveis para uma “vida ideal”, como carro, casa própria, casa de veraneio e férias no exterior, entre outros.

Os pesquisadores afirmam que tanto homens como mulheres têm forte desejo de um casamento feliz durante toda a vida. No início, as aspirações femininas são um pouco mais altas que as masculinas, mas com a idade, essas aspirações diminuem mais rapidamente entre as mulheres.

Aos 42 anos de idade, a proporção de mulheres que desejam um casamento feliz é inferior a dos homens e essa diferença tende a aumentar nos anos seguintes.

A vida familiar também é apontada como um fator mais importante para a felicidade feminina, mas elas demonstram estar menos satisfeitas com sua vida familiar do que os homens a partir dos 64 anos.

No campo financeiro, os homens estariam menos satisfeitos no início de suas vidas, mas a situação se inverte a partir dos 43 anos.

Fonte: BBC Brasil.