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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Intuição

Título : VOCÊ JÁ SABE O QUE FAZER
Autor : Sharon Franquemont
ISBN : 8501057436
Páginas : 416




Exercícios para desenvolver a intuição

A intuição é algo verdadeiramente valioso.
Albert Einstein

Sharon Franquemont leciona na Universidade J. F. Kennedy, nos Estados Unidos, e há anos é consultora sobre o papel da intuição no trabalho, na educação e na vida diária. Em sua metodologia e treinamentos, Sharon incentiva a busca da intuição nas atitudes e decisões do dia-a-dia, afirmando que o poder intuitivo não é um recurso do qual se deve lançar mão apenas em escolhas cruciais, mas uma forma de comunicação com nosso verdadeiro conhecimento, uma linguagem que deve ser exercitada e desenvolvida em todos os momentos da vida.
Você já sabe o que fazer pretende ajudar o leitor a identificar e confiar nas orientações de sua alma, distinguindo a intuição autêntica das projeções e desejos que confundem nossas escolhas e emoções. A autora sugere vários exercícios, cada um ligado a um aspecto do desenvolvimento intuitivo, como a necessidade de se ampliar os sentidos, cultivar o silêncio e descobrir o verdadeiro propósito de sua vida.

Ao completar as práticas do livro, o leitor terá descoberto que a intuição é muito mais um exercício de curiosidade e concentração em objetivos do que um dom ou uma questão mística. Basta que se aprenda a entrar em contato com a mente intuitiva e a seguir suas orientações de forma lógica e verdadeira.

Sharon Franquemont é colaboradora da revista Intuition e Você já sabe o que fazer é seu primeiro livro publicado no Brasil. Ela reside em Oakland, Califórnia.

http://www.record.com.br/novaera
novaera@record.com.br

Melhorar a Inteligência

É possível melhorar a inteligência?

Seriam os seres humanos capazes de incrementar seus quocientes de inteligência, ou teriam eles que se contentar com seus QIs setados pelos seus genes quando eles nascem? Até recentemente, a parecia que a natureza era a vencedora clara nesta batalha contra a educação.

Mas uma nova pesquisa, coordenada pelos suíços Susanne M. Jaeggi e Martin Buschkuehl, trabalhando na Universidade de Michigan, Estados Unidos, sugere que ao menos um aspecto do QI de uma pessoa pode ser melhorado treinando-se um determinado tipo de memória.

Inteligência cristalizada e inteligência fluida

A maioria dos testes de QI tenta medir dois tipos de inteligência - a inteligência cristalizada e a inteligência fluida. A inteligência cristalizada se baseia nos talentos, no conhecimento e na experiência, para resolver problemas, acessando informações na memória de longo prazo.

A inteligência fluida, por outro lado, se baseia na capacidade para entender relações entre vários conceitos, independentemente de qualquer conhecimento prévio ou treinamento, para resolver novos problemas. A pesquisa mostra que esta parte da inteligência pode ser aprimorada por meio do treinamento da memória.

"Quando o assunto é melhorar a inteligência, muitos pesquisadores pensavam que isto não era possível," diz Jaeggi. "Nossas descobertas mostram claramente que não é este o caso. Nosso cérebro é mais plástico do que nós podemos imaginar."

Memória de curto prazo ou memória de trabalho

Jaeggi, Buschkuehl e Walter Perrig, da Universidade de Berna, Suíça, juntamente com com seu colega Jon Jonides, da Universidade de Michigan, Estados Unidos, consideraram que, da mesma forma que a inteligência cristalizada se baseia na memória de longo prazo, a inteligência fluida se baseia na memória de curto prazo, ou memória de trabalho, como ele é chamada de forma mais precisa.

Este é o mesmo tipo de memória que as pessoas usam para lembrar um número de telefone ou um endereço de e-mail por um curto período de tempo. Mas, além disso, a memória de trabalho se refere à capacidade tanto de manipular quanto de usar a informação armazenada brevemente na mente em face de qualquer distração.

Treinamento para a memória

Os voluntários receberam treinamento para executar uma tarefa na qual lhes eram apresentadas informações sonoras e visuais, que eles tinham que guardar e se lembrar. O treinamento foi feito durante seções de meia hora, uma vez por dia, durante oito, 12, 17 ou 19 dias.

Para cada um desses períodos de treinamento, os pesquisadores avaliaram os ganhos dos participantes em inteligência fluida. Eles compararam os resultados com os grupos de controle para se certificar de que os voluntários realmente melhoraram sua inteligência fluida, e não meramente sua capacidade de passar pelos testes.

É possível melhorar a memória e a inteligência

Os resultados foram surpreendentes. Ainda que o grupo de controle tenha tido ganhos, presumivelmente por terem adquirido prática com os testes de inteligência fluida, os grupos treinados melhoraram consideravelmente mais do que os grupos de controle. Mais ainda, quanto maior a duração do treinamento, maiores foram os ganhos em inteligência fluida.

"Nossas descobertas mostram claramente que o treinamento de certas memórias se transferem para a inteligência fluida," diz Jaeggi. "Nós também descobrimos que indivíduos com baixos níveis de inteligência fluida nos testes prévios podem lucrar com o treinamento."

Os resultados são significantes porque a melhoria da inteligência fluida pode se traduzir numa melhoria da inteligência geral, como medida pelos testes de QI. A inteligência geral é um elemento chave para determinar questões como o sucesso acadêmico, o desempenho no trabalho e melhorias profissionais.

Ética para os filhos

"O que você é" é tão importante quanto "o que você faz".

Era uma tarde ensolarada de sábado em Oklahoma City. Meu amigo e pai orgulhoso, Bobby Lewis estava levando seus dois garotos para jogar minigolfe. Ele foi até o sujeito na bilheteria e disse:

- Quanto é a entrada?
O jovem respondeu:
- Três dólares para o senhor e três dólares para cada garoto acima de seis anos. A entrada é livre para as crianças de seis anos ou menos. Quantos anos eles têm?
Bobby respondeu:
- O mais novo tem três e o mais velho tem sete, então, acho que eu lhe devo seis dólares.
O homem da bilheteria disse:
- Ei, o senhor acabou de ganhar na loteria ou coisa parecida? O senhor poderia ter economizado três dólares. Poderia ter dito que o mais velho tinha seis anos e eu não saberia a diferença.
Bobby respondeu:
- É, pode ser, mas os meus filhos saberiam.

Em tempos desafiadores, quando a ética é mais importante que nunca, certifique-se de dar um bom exemplo a todos com quem trabalha e vive.

Extraído do livro "Canja de Galinha para a Alma" de Jack Canfield & Mark Victor Hanse

Medo

Você ganha força, coragem e confiança através de cada experiência em que você realmente para e encara o medo de frente.

Eleanor Roosevelt

Apenas decida ser feliz

Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas:

- "Seu marido lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz de verdade?"

Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento. Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro "NÃO", daqueles bem redondos!

- "Não, o meu marido não me faz feliz"!

"Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz".
E continuou:

"O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas.

Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável. Eu decido ser feliz! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz! Sou feliz casada, mas também era feliz quando estava solteira.

Eu sou feliz por mim mesma.As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de "experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza". Quando alguém que eu amo morre, eu decido ser uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza. Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar.

Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem feliz, porque meus amigos não me fazem feliz, porque meu emprego é medíocre e por aí vai.

Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade. Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros. A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos.

Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover a sua felicidade!

Seja feliz se estiver calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que alguém tenha lhe machucado, mesmo que alguém não lhe ame ou não lhe dê o devido valor.

Procure serenidade para aceitar as coisas que você não pode mudar, coragem para modificar aquelas que podem ser mudadas e sabedoria para conseguir reconhecer a diferença que existe entre elas.

Mantras

Há pessoas que conseguem relaxar com mais facilidade utilizando este tipo de som. Quem preferir por fazer o download e saborear.
http://www.mistico.com/p/mantras/mantrasesons.html

Casais e a Internet

1. Descobrir e explorar a Internet em conjunto
Tanto para a criança como para os pais é uma vantagem a descoberta em conjunto da Internet. Pesquisem sites animados e divertidos. Tentem, em conjunto, desenvolver uma atitude positiva e consciente face à exploração da Internet, que facilite a partilha, no futuro, de experiências positivas e negativas.

2. Concertar uma abordagem e definir regras para a utilização da Internet em casa
Em conjunto com as crianças, tentem chegar a um acordo sobre as regras a aplicar na navegação on-line.
Aqui ficam algumas dicas para começar:
- Como tratar a informação pessoal (nome, morada, telefone, e-mail).
- Como se comportar face aos outros utilizadores on-line (chat, e-mail, messenger).
- Quais os sites e actividades que podem ser acedidos e explorados.

3. Encorajar a cautela quando são solicitados dados pessoais
É importante que os adultos tenham consciência que muitas páginas da world wide web para as crianças requerem o fornecimento de dados pessoais para o acesso a conteúdos. Estar consciente de quando e de que forma é apropriados revelar informação pessoal é vital. Uma norma simples que poderá ser instituída: não fornecer o nome, morada, número de telefone ou imagem sem prévio consentimento dos pais.


4. Falar sobre os riscos que se correm ao conhecer pessoalmente os "e-amigos".
Os adultos devem compreender que a Internet pode ser um espaço positivo para as crianças fazerem contactos e novos amigos. No entanto, para evitar experiências desagradáveis é importante que as crianças não se encontrem com estranhos que conheceram on-line sem o devido acompanhamento de um adulto, amigos ou outras pessoas de confiança. Em qualquer caso a criança deve sempre ter a aprovação dos pais.

5. Promover uma atitude crítica face aos conteúdos
A maior parte das crianças utiliza a Internet para ampliar os seus conhecimentos sobre os conteúdos programáticos abordados na escola e ainda para pesquisar informações relacionadas com os seus interesses pessoais. Os utilizadores da Internet devem ter a consciência que nem toda a informação disponibilizada está correcta. Eduque as crianças para saberem como verificar a informação, comparando-a com fontes alternativas sobre o mesmo tema.

6. Não seja demasiado repressivo no que toca à exploração da Internet pelas crianças.
As crianças podem deparar-se, por acaso, com conteúdos destinados a adultos. Mas se uma criança intencionalmente procurar sites com conteúdos desse âmbito lembre-se que é natural a pesquisa de temas proibidos. Aproveite ambas as ocasiões para abertamente discutir esses conteúdos com os mais pequenos e estabelecer regras para esses casos. Seja realista e justo na sua avaliação de como as crianças utilizam a Internet.

7. Reporte às autoridades material que encontre e que considere ilegal ou inapropriado.
É vital que todos tenhamos responsabilidade pela world wide web e, com essa consciência, reportar matérias que consideremos ilegais. Ao fazer isto podemos prevenir actividades ilícitas on-line, como a pornografia infantil ou o aliciamento para fins de abuso sexual via chat, mail ou messager.

8. Encorajar a netetiqueta.
A netetiqueta é o código informal de conduta para a Internet. Tal como no dia-a-dia, existem regras éticas informais sobre o comportamento e comunicação entre as pessoas na Internet. Estas regras incluem a boa educação, o uso de linguagem correcta, não gritar (escrever com maiúsculas) ou perseguir os outros. Também as crianças (assim como os adultos) não devem ler as mensagens de correio electrónico de outros ou copiar material protegido.

9. Saber como a criança utiliza a Internet.
Saber guiar a criança no que respeita à utilização da Internet, salientando a importância de compreender como a utilizam e saber o que fazem on-line. Deixe que os mais pequenos lhe mostrem que sites gostam de visitar e o que neles exploram. Adquirir conhecimentos técnicos poderá também facilitar a tomada de decisões sobre o correcto funcionamento da Internet.

10. Relembrar que os aspectos positivos da Internet se sobrepõem aos negativos.
A Internet é um excelente recurso educacional e recreativo para as crianças. Encoraje as crianças a serem conscienciosas e a explorarem todo o potencial da Internet.

Fonte: http://www.saftonline.no (Safety, Awareness, Facts and Tools)

Filhos precisam de pais e professores e menos videogame

Problema social

Cerca de 90% dos jovens que procuram tratamento por se considerarem jogadores compulsivos de videogame não estão viciados, segundo o fundador da única clínica da Europa dedicada ao problema.

Keith Bakker, do Centro Smith & Jones, em Amsterdã, na Holanda, já tratou centenas de jovens desde que a clínica foi inaugurada, em 2006.

Mas o centro está mudando a maneira como cuida de seus pacientes depois de perceber que jogar videogame compulsivamente é um problema mais social do que psicológico.

Abstinência contra o vício

Usando o tradicional modelo baseado na abstinência, a clínica foi bem-sucedida na maioria dos casos em que os jovens também apresentavam outros tipos de vício, como o abuso de drogas ou álcool.

Mas Bakker diz acreditar que os vícios múltiplos afetam apenas 10% dos jogadores compulsivos. Para os outros 90% que dizem passar pelo menos quatro horas por dia diante do videogame, o fundador da clínica duvida que o aconselhamento psicológico seja o melhor tratamento.

Apoio dos pais e professores

"Esses garotos chegam ao centro com alguns sintomas parecidos com os de outros tipos de vício ou dependência química", afirma Bakker, em entrevista à BBC.

"Mas quanto mais lidamos com eles, menos tendo a crer que possamos chamar o problema de vício. O que a maioria deles precisa é dos pais e dos professores", avalia. "É um problema social."

Segundo o fundador da clínica de Amsterdã, a intervenção pode ser a única maneira de quebrar o círculo vicioso para os mais jovens. Isso às vezes significa literalmente tirar a criança do computador por um tempo até ela se dar conta de seus hábitos e começar a ver que existem outras opções na vida.

É preciso ajuda para mudar

"É uma escolha", diz Bakker. "Esses jovens sabem exatamente o que estão fazendo e simplesmente não querem mudar. Se ninguém ajudá-los, nada vai acontecer."

Ele afirma que, se houvesse um comprometimento maior dos pais e educadores em ouvir o que as crianças dizem, problemas como isolamento e frustração poderiam ser cortados pela raiz, levando esses jovens do mundo virtual de volta ao mundo real.

Habilidades sociais e comunicação

A clínica agora começou a modificar seu programa de tratamento, concentrando-se mais em realizar atividades que desenvolvam as habilidades sociais e de comunicação dos pacientes, para ajudá-los a se reintegrar à sociedade.

"O problema do jogo compulsivo é resultado da maneira como vivemos hoje em dia", afirma Bakker. "Cerca de 80% dos jovens que passam por nossa clínica sofreram abusos de colegas de escola e se sentem isolados. Muitos de seus sintomas podem ser resolvidos voltando às velhas noções de comunicação."

Ao oferecer aos pacientes um espaço onde eles se sentem aceitos e ouvidos, a clínica diz ter descoberto que a maioria conseguiu abandonar o jogo e reconstruir suas vidas.