Links Patrocinados
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Se há tanta PAZ - Luna Fernandes
SE HÁ TANTA PAZ
(Luna Fernandes)
Se há tanta paz no azul que o céu abriga,
E há tanto azul que tanto bem nos faz,
Se há tanto azul e há tanto céu, me diga
Por que é que o homem não encontra paz?
Se há tanta paz no verde-mar da onda
Que faz-se verde e em branco se desfaz,
Se há tanta onda pelo mar, responda:
Por que é que o homem não encontra paz?
Se há tanta paz no odor das multicores
Flores: orquídeas, rosas, manacás ...
Se há tanta paz em flor e há tantas flores,
Por que é que o homem não encontra paz?
Se há tanta paz nos cânticos suaves
Que entoam na alvorada os sabiás,
Se há paz num canto de ave e há tantas aves,
Por que é que o homem não encontra paz?
Se há tanta paz na brisa que desliza
Sobre as folhagens, tímida e fugaz;
Se há tanta paz na brisa e há tanta brisa,
Por que é que o homem não encontra paz?
Se há tanta paz nas expressões tão mansas
Que ao vir ao mundo uma criança traz,
E cada dia existem mais crianças,
Por que é que o homem não encontra paz?
Se há tanta paz nos corações com fé
Que atrai o bem e afasta as coisas más,
Então oremos JUNTOS e de pé,
Para que o homem um dia encontre a PAZ !
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Equilibrar a balança na educação dos filhos
Um marido não queria mais viver com a mulher e resolveu se divorciar. Mas o casal tinha um filho recém-nascido, e tanto o pai quanto a mãe queriam ficar com o bebê. Foram consultar o juiz e a mulher argumentou:
- Carreguei a criança no ventre nove meses. Amamentei-o em meu seio, cantei para ele dormir no meu colo embalei-o todas as noites. Consolei-o quando chorava, cuidei dele quando adoecia. Estou com ele dia e noite e o amo mais que a vida. Deixe-me ficar com ele.
Então foi a vez do homem:
- Dei a semente que fez a criança. Portanto, o filho é meu e devo ficar com ele.
O juiz olhou para o homem e falou:
- Então você deu a semente?
- Isso mesmo! – respondeu ele com orgulho. – Só precisou de uma semente.
- Entendo – disse o juiz. – Então o pai dá a semente, a mãe carrega e alimenta a criança. Sendo assim, acho que posso dar uma decisão ao caso. Mas primeiro precisamos pesar umas coisas.
Mandou trazer uma balança e pesou a criança.
- O menino pesa quatro quilos e meio – disse o juiz ao pai. – Se contribuiu com apenas uma semente, pode-se concluir que a mãe deu quatro quilos e meio menos o peso de uma semente. Se quer ficar com a criança, tem que pagar a sua mulher o valor de quatro quilos e meio de comida.
O homem olhou para o juiz como se estivesse na presença de um louco varrido.
- Espere, não acabei – continuou o juiz. – Vamos consultar um carregador de bagagem.
Mandou chamar um carregador e perguntou:
- Quanto cobra para levar uma carga?
- Uma moeda por dia por cada quilo de peso ¾ respondeu ele.
- Muito bem – disse o juiz. – Vamos calcular que essa mulher tenha carregado meio quilo no primeiro mês de gravidez, terminando com quatro quilos e meio no nono mês. Portanto, calculando uma moeda por quilo a cada dia durante nove meses, ela tem direito a mil e quatrocentas moedas. O marido deve pagar a ela mil e quatrocentas moedas por levar a carga para ele.
O homem esbugalhou os olhos.
- Mais uma coisa – disse ainda o juiz. – Se custou tudo isso para trazer a criança ao mundo, pense quanto vai custar para criá-la.
O homem ficou em silêncio, começando a entender.
- Agora entendo, senhor juiz, disse por fim. – Preciso é dividir a carga com minha mulher para equilibrar a balança.
Do livro: O Livro das Virtudes II – O compasso moral
William J. Bennett – Ed. Nova Fronteira
O Livro das Virtudes II – a beleza interior
Adaptada de Lawton B. Evans
À beira de um riacho, algumas mocinhas conversavam, contando vantagens de suas lindas mãos. Uma delas mergulhou as mãos na água cintilante, e as gotas que caíam de suas palmas até pareciam diamantes.
- Olhem como minhas mãos são lindas! A água corre nelas como jóias preciosas ¾ disse ela, levantando as mãos para as outras admirarem.
Eram muito macias e brancas, pois a única coisa que fazia com elas era lavá-las em água limpa e fria.
Outra mocinha correu para colher morangos e esmagou-os nas palmas das mãos. O suco escorreu pelos dedos como vinho pisado, até os dedos ficarem rosados como o céu ao sol nascente.
- Vejam que lindas mãos as minhas! O suco de morango escorre por elas como vinho – disse ela, levantando as mãos para as outras admirarem.
Eram muito rosadas e macias, pois a única coisa que fazia com elas era lavá-las com suco de morango todas as manhãs.
Outra mocinha colheu violetas e esmagou-as nas mãos, até ficarem muito perfumadas.
- Olhem que lindas as minhas mãos! São perfumadas como as violetas dos bosques da primavera – disse ela, levantando as mãos para que as outras admirassem.
Eram muito macias e brancas, pois a única coisa que fazia com elas era lavá-las com violetas todas as manhãs.
A Quarta mocinha não mostrou as mãos, deixando-as no colo. Uma velha veio andando pela estrada e parou perto das mocinhas. Elas lhe mostraram as mãos, perguntando quais eram as mais belas. Para cada uma, ela balançou a cabeça e depois pediu para ver as mãos da última mocinha, que as mantinha no colo. Ela levantou as mãos timidamente.
- Hum, estas mãos estão bem limpinhas – disse a mulher -, mas estão endurecidas pelo trabalho. Estas mãos ajudam os pais lavando a louça, varrendo o chão, limpando as janelas e semeando a horta. Estas mãos tomam conta do bebê, levam chá quente para a vovó e ensinam ao irmãozinho menor como empilhar os toquinhos e empinar pipa. Sim, estas mãos andam muito ocupadas fazendo da casa um lar feliz, cheio de amor e carinho.
Então a velha remexeu no bolso e retirou um anel de diamantes, com rubis mais vermelhos que o morango e turquesas mais azuis que as violetas.
- Tome, use este anel, querida. Você merece o prêmio pelas mais belas mãos, pois são as mais úteis.
E a mulher desapareceu, deixando as mocinhas sentadas à beira do riacho.
Do livro: O Livro das Virtudes II – O compasso moral
William J. Bennett – Ed. Nova Fronteira
Brokerage Mobile World Congress
Mais de 250 empresas e centros de investigação já confirmaram a sua participação no Brokerage Mobile World Congress de 15 a 18 de Fevereiro em Barcelona.
Com cerca de 265 perfis de colaboração já publicados no catálogo on-line, o evento permiti-lhe seleccionar reuniões com os participantes com potencial de cooperação e garante-lhe o acesso imediato a uma vasta rede de contactos internacionais.
O evento de brokerage decorre em paralelo com a feira Mobile World Congress , a maior feira mundial no sector das comunicações móveis e pretende ajudar start-ups, PME's e centros de investigação a encontrarem parcerias tecnológicas internacionais através de reuniões bilaterais.
Registe-se já em: www.mobile.b2bmatchmaking.com
Registo e Submissão de perfis até 11 Janeiro 2010
A participação no brokerage Mobile World Congress é gratuita e inclui uma entrada para a feira no valor aprox. de 600 Euros (max. de uma entrada por empresa, expositores MWC não incluídos).
Mais informações:
Alexandre Ulisses, Carina Araújo (eenetwork@adi.pt)
Enterprise Europe Network - Portugal
Tel.:22 616 78 20
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Diálogo não é a soma de palavras
As mulheres queixam-se que os homens nõ conversam com elas.
E os homens fazem esforços para mostrarem a elas que as amam, porém nem sempre esses esforços convergem para a necessidade de cada mulher.
Convide o seu marido a assistir este vídeo e C-O-N-V-E-R-S-E-M sobre a mensagem que ele transmite de que um diálogo não é apenas a soma de palavras, sejam poucas ou muitas. Precisamos també saber ouvir e aí sim teremos um verdadeiro diálogo.
domingo, 27 de dezembro de 2009
IMAGINE, de John Lennon, versão para surdos, interpretada pelo Clube de Coral "Novas Direções", da série Glee.
IMAGINE, de John Lennon, versão para surdos, interpretada pelo Clube de Coral "Novas Direções", da série Glee.
Glee é uma série de televisão americana do gênero comédia musical, produzida pela FOX. É transmitida pelo Canal FOX no Brasil e pelo FOX Life em Portugal. A série foi criada por Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan.
A história da série é focada nos esforços do professor de espanhol Will Schuester, em reerguer o coral da escola fictícia William McKinley em Lima, Ohio, chamado de "Glee Club" (Clube do Coral), que no passado foi motivo de grande orgulho para todos os alunos na instituição. No entanto, a escola não tem recursos para sustentar o coral, que a princípio só atrai os alunos pouco populares e estigmatizados.
Assim, eles precisam chegar à final do campeonato regional de corais para garantir a verba para continuar funcionando. No meio disso, a professora Sue Sylvester, que treina o time de líderes de torcida da escola, que já venceu inúmeros campeonatos, está disposta a tudo para atrapalhar o sucesso do coral "Novas Direções", já que ele pode resultar em menos prestígio e dinheiro para seu time de líderes de torcida.