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segunda-feira, 8 de março de 2010

Mulher bonita

Mulher bonita é aquela que briga pela vontade de viver. Tizuka Yamasaki

Homenagem à mulher e aos homens que estão ao lado delas

Foi pelo trabalho que as mulheres transpuseram, em grande parte , a distância intelectual e profissional que acreditavam que as separavam do homem.
Continuemos com a mesma garra!!!
Eles também estão procurando transpor a dificuldade emocional que sentem em relação à nós. JUNTOS, podemos progredir nesta caminhada. Um abraceijo, Angela

Apoio Domiciliario

Uma empresa de Apoio Domiciliario (Gaia)está a precisar de um colaborador.
Preferencialmente alguém da área das Ciências Humanas e Sociais.
Principais funções:
- Apoio aos restantes colaboradores da empresa (Auxiliares de Geriatria)
- Atendimento ao cliente (utente)
- Apoio administrativo
- Visitas surpresa aos utentes
- Divulgação dos serviços
- Pretende-se uma pessoa que seja polivalente e com a sensibilidade que a área de actuação precisa.
Caso vos interesse ou conheçam alguem passem a palavra.
Os interessados que me enviem o CV para jaelsofia@gmail.com

domingo, 7 de março de 2010

O vencedores da 82ª edição dos Óscares

Melhor Filme
Estado de Guerra de Kathryn Bigelow

Melhor Realizador
Kathryn Bigelow com Estado de Guerra

Melhor Actor
Jeff Bridges em Crazy Heart

Melhor Actriz
Sandra Bullock em Um sonho possível

Melhor Actor Secundário
Christoph Waltz em Sacanas sem lei

Melhor Acrtiz Secundária
Mo'Nique em Precious

Melhor Argumento Adaptado
Geoffrey Fletcher com Precious

Melhor Argumento Original
Mark Boal com Estado de Guerra

Melhor Filme Estrangeiro
O segredo dos seus olhos (Argentina)

Melhor Canção
The Weary Kind de Crazy Heart, música e letra de Ryan Bingham e T. Bone Burnett

Melhor Banda Sonora
Michael Giacchino em Up

Melhor Documentário em Curta Metragem
Music by Prudence de Roger Ross Williams and Elinor Burkett

Melhor Documentário em Longa Metragem
The Cove de Louie Psihoyos e Fisher Stevens

Melhor Fotografia
Mauro Fiore em Avatar

Melhor Guarda roupa
Sandy Powell em The Young Victoria

Melhor Filme Animado
Up - Altamente

Melhor Caracterização
Barney Burman, Mindy Hall e Joel Harlow em Star Trek

Melhor Efeitos Especiais
Joe Letteri, Stephen Rosenbaum, Richard Baneham and Andrew R. Jones em Avatar

Melhor Direcção Artística
Rick Carter e Robert Stromberg; Decoração de estúdios: Kim Sinclair em Avatar

Melhor Curta Metragem
The New Tenants de Joachim Back e Tivi Magnusson

Melhor Curta Metragem Animada
Logorama de Nicolas Schmerkin

Melhor edição de Som
Paul N.J. Ottosson em Estado de Guerra

Melhor Mistura de Som
Paul N.J. Ottosson e Ray Beckett em Estado de Guerra

Melhor Montagem
Bob Murawski e Chris Innis em Estado de Guerra

quinta-feira, 4 de março de 2010

Khaled Hosseini - A Cidade do Sol


Mariam tem 33 anos. Sua mãe morreu quando ela tinha 15 anos e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rashid, um sapateiro de 45 anos. Ela sempre soube que seu destino era servir seu marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: "Você pode ser tudo o que quiser." Ela vai à escola todos os dias, é considerada uma das melhores alunas do colégio e sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Confrontadas pela história, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram, absolutamente sós. E a partir desse momento, embora a história continue a decidir os destinos, uma outra história começa a ser contada, aquela que ensina que todos nós fazemos parte do "todo humano", somos iguais na diferença, com nossos pensamentos, sentimentos e mistérios.

«Partilhar Leituras & Afectos»

Dia 4, na Biblioteca Municipal:

- «Encontro com a escritora/psicóloga Angela Escada», pelas 15h30

Sessão sobre leitura e afectividade para alunos do 3º Ciclo e Secundário.

- «Partilhar Leituras & Afectos» com Angela Escada (escritora e psicóloga) e as Escolas de Mangualde, pelas 20h30

Sessão sobre leitura e afectividade destinada a pais, professores e comunidade em geral, seguida de uma intervenção dos alunos das escolas.

http://www.faroldanossaterra.net/%C2%ABladainha-da-leitura%C2%BB-no-arranque-da-%C2%ABsemana-da-leitura%C2%BB-do-municipio-de-mangualde/

quarta-feira, 3 de março de 2010

A arte de Philip Johnson - Homens e Mulheres famosas

É uma diversão para casais, famílias, amigos que gostem de cinema e ficar a brincar de identificar todos os rostos. eu ainda não consegui identificar todos.




e aqui temos também outro trabalho dele com as mulheres http://www.artgallery.lu/digitalart/women_in_art.html

terça-feira, 2 de março de 2010

Um texto sem a letra "A".

Sem nenhum tropeço posso escrever o que quiser, pois rico é o português e fértil em recursos diversos, tudo isso permitindo mesmo o que de início, e somente de início, se pode ter como impossível.
Pode dizer-se tudo, com sentido completo, como se isso fosse mero ovo de Colombo, desde que se tente. Sem se inibir, pode muito bem o leitor empreender este belo exercício dentro do nosso fecundo e peregrino dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de eterno e honroso reconhecimento.
Trechos difíceis resolvem-se com sinónimos.
Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites com este divertimento instrutivo.
Brinque-se mesmo com tudo.
É um belíssimo desporto do intelecto, pois escrevemos o que quisermos sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo, escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo sem o "P", "R" ou "F", o que quiser escolher. Podemos, em corrente estilo, repetir um som sempre ou mesmo escrever sem verbos.
Com o concurso de termos escolhidos, isso pode ir longe, escrevendo-se todo um discurso, um conto ou um livro inteiro sobre o que o leitor melhor preferir.

Porém, mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem impedimentos.
Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e oprimirem hoje o nosso português, culto e belo, querendo substituí-lo pelo inglês. Porquê?
Cultivemos o nosso polifónico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores.
Honremos o que é nosso, oh moços estudiosos, escritores e professores!
Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde, porém viril e cheio de sentimentos estéticos, púgil, de heróis e de nobres descobridores de mundos novos!

Autor: Desconhecido.