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quarta-feira, 24 de março de 2010
Hora do Planeta - 27 Março
No dia 27 de Março, entre as 20H30 e as 21H30, cidadãos e empresas em todo o mundo apagarão as suas luzes durante uma hora, a Hora do Planeta, para mostrar como unidos se pode fazer a diferença na luta contra alterações climáticas. O evento simbólico pretende estimular indivíduos, empresas e comunidades a tomarem medidas para reduzir as suas emissões de carbono numa base contínua e diária. A Hora do Planeta aspira conseguir a adesão de mil milhões de pessoas em 1,000 cidades para ilustrar o apoio das comunidades mundiais à luta contra as alterações climáticas.
A campanha é conduzida pela maior e mais experiente organização de conservação independente do mundo, a WWF-Brasil (“World Wildlife Fund” o que foi traduzido como Fundo Mundial da Natureza em português).
Você pode participar do projeto de forma simples, cooperando consigo e connosco espalhando a mensagem para o maior número possível de pessoas, convidar amigos, colegas e familiares.
Quando estiver com as luzes apagadas, acenda velas ou lanternas. Se estiver num lugar onde tenha visão global, registre o momento com uma foto ou vídeo. Deve ser muito bonito olhar e "sentir" a adesão de muitas pessoas nesse momento. É uma forma de sabermos que aquelas pessoas, naquele momento, estão em sintonia connosco.
Leia mais em http://www.wwf.pt/?190543/Empresas-Portuguesas-Apoiam-Iniciativa-da-WWF-Hora-do-Planeta
Neste site você pode se cadastrar como participante da hora do planeta http://www.horadoplaneta.org.br/
Marcadores:
Ecologia,
Responsabilidade Social
terça-feira, 23 de março de 2010
domingo, 14 de março de 2010
Exemplo de transparência - Parlamento Sueco
Gosto de conhecer essa realidade.
Como o meu filho está morando na Suécia acutalmente, eu vou me dando conta de que essas reportagens são verdadeiras.
É um exemplo a seguir:
Como o meu filho está morando na Suécia acutalmente, eu vou me dando conta de que essas reportagens são verdadeiras.
É um exemplo a seguir:
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Responsabilidade Social
CALENDÁRIO HISTÓRICO
Clicar sobre uma data do calendário, por exemplo o dia do vosso aniversário, e mostram-se acontecimentos de há séculos até ao dia de hoje - é uma verdadeira enciclopédia.
http://www.lessignets.com/signetsdiane/calendrier/index.htm
http://www.lessignets.com/signetsdiane/calendrier/index.htm
Paris
Recém-lançada, a obra “Paris Under Water: How The City Of Light Survived The Great Flood Of 1910” narra uma das mais brutais lutas de uma cidade contra a natureza das chuvas.
Água por todos os lados, esgotos transbordando, túneis submersos, pânico, pessoas perdidas nas ruas, polícia ajudando, bombeiros salvando, barcos de resgate…
Há 100 anos, Paris conheceu uma das maiores inundações de sua história. O belo Sena, invadiu a cidade atingindo 20 metros acima do seu nível normal. Em 28 de janeiro de 1910 Paris parou, e literalmente afundou.
Depois de uma chuva intensa durante quase todo o mês, a capital francesa foi saturada pelo Sena e simplesmente imergiu como não se via desde o ano de 1650.
Segundo dados da época, a força das águas subterrâneas destruiu mais de 20 mil edifícios deixando mais de 200 mil parisienses sem teto.
A eletricidade (nova na época) desapareceu, os túneis do metrô (novos para a época) foram inundados e a cidade ficou em ruínas, mesmo depois de semanas do dilúvio de 28 de janeiro.
Tudo começou em 20 de janeiro, quando a navegação no rio foi interrompida.
No sábado, 22, o metrô foi inundado e dois dias depois o nível das águas chega a mais de 7 metros . Na noite de 24, usinas químicas em Ivry explodem em contato com as águas, e em 25 de janeiro todas as bombas de água do rio estão completamente paralisadas.
Só em 2 de fevereiro a praça Palais Bourbon conseguiu emergir.
A inundação durou 45 dias e os prejuízos superaram 400 milhões de francos (algo perto de 1,5 bilhão de dólares em moeda recente).
Por ocasião do centésimo aniversário do dilúvio, o escritor e professor Jeffrey H. Jackson capturou, pela primeira vez, o drama dos acontecimentos daquele 28 de janeiro.
http://historic-cities.huji.ac.il/france/paris/photos/flood/flood_1910_paris.html
Água por todos os lados, esgotos transbordando, túneis submersos, pânico, pessoas perdidas nas ruas, polícia ajudando, bombeiros salvando, barcos de resgate…
Há 100 anos, Paris conheceu uma das maiores inundações de sua história. O belo Sena, invadiu a cidade atingindo 20 metros acima do seu nível normal. Em 28 de janeiro de 1910 Paris parou, e literalmente afundou.
Depois de uma chuva intensa durante quase todo o mês, a capital francesa foi saturada pelo Sena e simplesmente imergiu como não se via desde o ano de 1650.
Segundo dados da época, a força das águas subterrâneas destruiu mais de 20 mil edifícios deixando mais de 200 mil parisienses sem teto.
A eletricidade (nova na época) desapareceu, os túneis do metrô (novos para a época) foram inundados e a cidade ficou em ruínas, mesmo depois de semanas do dilúvio de 28 de janeiro.
Tudo começou em 20 de janeiro, quando a navegação no rio foi interrompida.
No sábado, 22, o metrô foi inundado e dois dias depois o nível das águas chega a mais de 7 metros . Na noite de 24, usinas químicas em Ivry explodem em contato com as águas, e em 25 de janeiro todas as bombas de água do rio estão completamente paralisadas.
Só em 2 de fevereiro a praça Palais Bourbon conseguiu emergir.
A inundação durou 45 dias e os prejuízos superaram 400 milhões de francos (algo perto de 1,5 bilhão de dólares em moeda recente).
Por ocasião do centésimo aniversário do dilúvio, o escritor e professor Jeffrey H. Jackson capturou, pela primeira vez, o drama dos acontecimentos daquele 28 de janeiro.
http://historic-cities.huji.ac.il/france/paris/photos/flood/flood_1910_paris.html
sábado, 13 de março de 2010
Poesia para a Infância
QUEREM SABER QUEM É QUE EU SOU?
XaTa – Projecto de Poesia para a Infância por Xana Miranda e Tânia Dinis
O XaTa é um projecto de poesia teatral. Existe para adultos e para crianças. Especialmente para ti escolhemos textos do plano nacional de leitura, que deves conhecer muito bem, e outras brincadeiras à volta da nossa língua e da nossa cultura. Temos a certeza que te vais divertir e descobrir que a poesia não é chata, mas é XaTa. No fim vais poder participar connosco e dar o teu contributo para o nosso espectáculo.
Tenda de Saias
xata.tendadesaia@gmail.com
912071503
inf:919633287 ou 224639463
http://tendadesaias.blogspot.com
Projecto inserido na Variação da Cultura
inf:919917835
Sala - Estúdio Latino ( ao Sá da Bandeira )
www.variacaodacultura.blogspot.com
Todos os fins de semana do mês de Março ás 16h e
durante a semana por marcações para escolas ( manhãs e tardes )
Preço: Ao fim de semana: 10 euros adultos
5 euros criança
Durante a semana: 3 euros por criança
Aparece!
XaTa – Projecto de Poesia para a Infância por Xana Miranda e Tânia Dinis
O XaTa é um projecto de poesia teatral. Existe para adultos e para crianças. Especialmente para ti escolhemos textos do plano nacional de leitura, que deves conhecer muito bem, e outras brincadeiras à volta da nossa língua e da nossa cultura. Temos a certeza que te vais divertir e descobrir que a poesia não é chata, mas é XaTa. No fim vais poder participar connosco e dar o teu contributo para o nosso espectáculo.
Tenda de Saias
xata.tendadesaia@gmail.com
912071503
inf:919633287 ou 224639463
http://tendadesaias.blogspot.com
Projecto inserido na Variação da Cultura
inf:919917835
Sala - Estúdio Latino ( ao Sá da Bandeira )
www.variacaodacultura.blogspot.com
Todos os fins de semana do mês de Março ás 16h e
durante a semana por marcações para escolas ( manhãs e tardes )
Preço: Ao fim de semana: 10 euros adultos
5 euros criança
Durante a semana: 3 euros por criança
Aparece!
quinta-feira, 11 de março de 2010
Falta de iniciativa - mensagem a Garcia
Estou corrigindo portfólio de alunos de uma turma e provas de uma outra turma e fico preocupada com a falta de iniciativa que os nossos jovens demonstram.
Deixo este filme para que os pais, tios, padrinhos, professores comecem a desenvolver esta capacidade nos jovens que são o futuro deste país!!!
O filme é baseado numa Mensagem a Garcia. O texto abaixo foi condensado do original, de Elbert Hubbard 22/2/1899
"Quando irrompeu, no século 19, a Guerra entre a Espanha e os Estados Unidos, o que importava era comunicar-se, rapidamente, com o chefe dos revolucionários, que se chamava Garcia, que se sabia encontrar-se em alguma fortaleza do interior do sertão cubano. Mas sem que se pudesse precisar exactamente onde, era impossível comunicar-se com ele pelo correio ou telégrafo.
O presidente dos Estados Unidos tinha que assegurar-se da sua colaboração o quanto antes. O que fazer? Alguém lembrou ao presidente: - Há um homem chamado Rowan, e se alguma pessoa é capaz de encontrar Garcia, há de ser Rowan. Foi-lhe então, confiada esta incumbência.
Rowan, de imediato, tomou a carta presidencial, meteu-a num invólucro impermeável, amarrou-a sobre o peito e, após quatro dias, saltou de um barco sem coberta, alta noite, nas costas litorâneas de Cuba, embrenhou-se no sertão para, depois de três semanas surgir do outro lado da ilha, atravessando a pé o país hostil e entregando a carta a Garcia.
O que se quer frisar é isto: o presidente deu a Rowan uma carta para ser entregue a Garcia. Rowan pegou-a e nem sequer perguntou: Onde é que ele está? Não é só de ensinamentos dos livros que a juventude precisa. Precisa, sim, de muita persistência para poder mostrar-se eficaz e empreendedor no exercício de um cargo, para atuar com responsabilidade e diligência, para dar conta de uma obrigação. Para, em suma, "levar uma mensagem a Garcia".
O famoso General Garcia não é mais deste mundo, mas há outros "Garcias" no mundo de hoje, em todo lugar, em todas as empresas.
Praticamente todos os homens que se empenhem em levar avante uma empresa, uma instituição, vêem-se envolvidos em momentos de verdadeiro desespero ante a falta de responsabilidade no cumprimento de suas tarefas (para os quais são pagos), de grande número de homens e mulheres, ante a falta de disposição de concentrar a mente numa determinada tarefa e fazê-la bem feita. A normose que se observa em muitos lugares é a desatenção, indiferença irritante, trabalhos mal feitos ou deixados por terminar, não cumprimento dos prazos e horários entre outros.
Actualmente quando pedimos alguma coisa a um jovem, seja aluno ou colaborador, ele faz uma ou mais das seguintes perguntas:
O que é isto?
Onde posso encontrar elementos para executar a tarefa?
Como faço a estrutura do portfólio? ou o que é um portfólio?
Fui acaso contratado para fazer isto?
E se o Senhor pedisse a fulano para fazer?
Precisa disso com urgência?
Para que o Senhor quer isto?
E mesmo que você responda a todas as perguntas, esse jovem irá pedir a um companheiro para que o ajude a "encontrar Garcia" e, depois, voltará para lhe dizer que tal homem não existe ou não foi encontrado...
Esta incapacidade de actuar de forma autónoma, esta invalidez de vontade, esta atrofia de disposição e de iniciativa, para a acção, são as coisas que retardam a evolução do homem e da sociedade em que vivemos.
Ultimamente se tem ouvido muita expressão sentimental, externando simpatia para com os trabalhadores que realizam atividades de sol a sol e muita palavra dura para com os homens ou mulheres que estão na direção de instituições. Entretanto, se é válida a nossa compaixão para com aqueles menos aptos, vale também uma lágrima para aqueles que se esforçam por levar avante uma instituição, empresas privadas ou públicas, cujas horas de trabalho não estão limitadas ao estabelecido no Contrato de Trabalho ou ao som ou apito de encerramento do turno de trabalho, e envelhecem prematuramente, na incessante luta em que estão empenhados contra a indiferença daqueles que, sem o seu espírito empreendedor, andariam neste mundo sem trabalho e sem salário.
O que é importante exaltar, é o homem que trabalha, seja lá de que lado ele esteja (empregado ou dirigente), rico ou pobre, culto ou inculto. Quem promove o desenvolvimento, quem ajuda as instituições a realizarem bem a sua missão, quem moraliza a sociedade é o homem que, ao lhe ser confiada uma "Carta a Garcia", tranquilamente toma a missiva, sem fazer perguntas tolas e sem a intenção oculta de jogá-la na primeira lata de lixo que encontrar. Este homem nunca fica sem trabalho.
A civilização humana busca ansiosa, insistentemente, homens e mulheres nestas condições, que encarem com seriedade o papel que lhes cabe na vida ou lhes foi confiado, que atinjam o objetivo que lhes foi traçado.
Precisa-se de homens e mulheres assim em cada cidade, em cada vila, em cada lugarejo, em cada escritório ou fábrica, em cada grupo de trabalho, em cada turma na Escola ou Faculdade, assumindo plenamente o seu papel.
Precisa-se urgentemente de pessoas que levem "uma mensagem a Garcia".
Deixo este filme para que os pais, tios, padrinhos, professores comecem a desenvolver esta capacidade nos jovens que são o futuro deste país!!!
O filme é baseado numa Mensagem a Garcia. O texto abaixo foi condensado do original, de Elbert Hubbard 22/2/1899
"Quando irrompeu, no século 19, a Guerra entre a Espanha e os Estados Unidos, o que importava era comunicar-se, rapidamente, com o chefe dos revolucionários, que se chamava Garcia, que se sabia encontrar-se em alguma fortaleza do interior do sertão cubano. Mas sem que se pudesse precisar exactamente onde, era impossível comunicar-se com ele pelo correio ou telégrafo.
O presidente dos Estados Unidos tinha que assegurar-se da sua colaboração o quanto antes. O que fazer? Alguém lembrou ao presidente: - Há um homem chamado Rowan, e se alguma pessoa é capaz de encontrar Garcia, há de ser Rowan. Foi-lhe então, confiada esta incumbência.
Rowan, de imediato, tomou a carta presidencial, meteu-a num invólucro impermeável, amarrou-a sobre o peito e, após quatro dias, saltou de um barco sem coberta, alta noite, nas costas litorâneas de Cuba, embrenhou-se no sertão para, depois de três semanas surgir do outro lado da ilha, atravessando a pé o país hostil e entregando a carta a Garcia.
O que se quer frisar é isto: o presidente deu a Rowan uma carta para ser entregue a Garcia. Rowan pegou-a e nem sequer perguntou: Onde é que ele está? Não é só de ensinamentos dos livros que a juventude precisa. Precisa, sim, de muita persistência para poder mostrar-se eficaz e empreendedor no exercício de um cargo, para atuar com responsabilidade e diligência, para dar conta de uma obrigação. Para, em suma, "levar uma mensagem a Garcia".
O famoso General Garcia não é mais deste mundo, mas há outros "Garcias" no mundo de hoje, em todo lugar, em todas as empresas.
Praticamente todos os homens que se empenhem em levar avante uma empresa, uma instituição, vêem-se envolvidos em momentos de verdadeiro desespero ante a falta de responsabilidade no cumprimento de suas tarefas (para os quais são pagos), de grande número de homens e mulheres, ante a falta de disposição de concentrar a mente numa determinada tarefa e fazê-la bem feita. A normose que se observa em muitos lugares é a desatenção, indiferença irritante, trabalhos mal feitos ou deixados por terminar, não cumprimento dos prazos e horários entre outros.
Actualmente quando pedimos alguma coisa a um jovem, seja aluno ou colaborador, ele faz uma ou mais das seguintes perguntas:
O que é isto?
Onde posso encontrar elementos para executar a tarefa?
Como faço a estrutura do portfólio? ou o que é um portfólio?
Fui acaso contratado para fazer isto?
E se o Senhor pedisse a fulano para fazer?
Precisa disso com urgência?
Para que o Senhor quer isto?
E mesmo que você responda a todas as perguntas, esse jovem irá pedir a um companheiro para que o ajude a "encontrar Garcia" e, depois, voltará para lhe dizer que tal homem não existe ou não foi encontrado...
Esta incapacidade de actuar de forma autónoma, esta invalidez de vontade, esta atrofia de disposição e de iniciativa, para a acção, são as coisas que retardam a evolução do homem e da sociedade em que vivemos.
Ultimamente se tem ouvido muita expressão sentimental, externando simpatia para com os trabalhadores que realizam atividades de sol a sol e muita palavra dura para com os homens ou mulheres que estão na direção de instituições. Entretanto, se é válida a nossa compaixão para com aqueles menos aptos, vale também uma lágrima para aqueles que se esforçam por levar avante uma instituição, empresas privadas ou públicas, cujas horas de trabalho não estão limitadas ao estabelecido no Contrato de Trabalho ou ao som ou apito de encerramento do turno de trabalho, e envelhecem prematuramente, na incessante luta em que estão empenhados contra a indiferença daqueles que, sem o seu espírito empreendedor, andariam neste mundo sem trabalho e sem salário.
O que é importante exaltar, é o homem que trabalha, seja lá de que lado ele esteja (empregado ou dirigente), rico ou pobre, culto ou inculto. Quem promove o desenvolvimento, quem ajuda as instituições a realizarem bem a sua missão, quem moraliza a sociedade é o homem que, ao lhe ser confiada uma "Carta a Garcia", tranquilamente toma a missiva, sem fazer perguntas tolas e sem a intenção oculta de jogá-la na primeira lata de lixo que encontrar. Este homem nunca fica sem trabalho.
A civilização humana busca ansiosa, insistentemente, homens e mulheres nestas condições, que encarem com seriedade o papel que lhes cabe na vida ou lhes foi confiado, que atinjam o objetivo que lhes foi traçado.
Precisa-se de homens e mulheres assim em cada cidade, em cada vila, em cada lugarejo, em cada escritório ou fábrica, em cada grupo de trabalho, em cada turma na Escola ou Faculdade, assumindo plenamente o seu papel.
Precisa-se urgentemente de pessoas que levem "uma mensagem a Garcia".
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terça-feira, 9 de março de 2010
Caminhõ de lixo
“Um dia peguei um taxi para o aeroporto.
Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente.
O motorista do taxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz!
O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós, nervosamente.
O motorista do taxi apenas sorriu e acenou, fazendo um sinal de positivo.
E eu quero dizer que ele o fez bastante amigavelmente.
Assim eu perguntei: 'Porque você fez isto? Aquele motorista quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!'
Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo 'A Lei do Caminhão de Lixo."
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, traumas e de desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente. Isto não é problema seu! Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente. Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas. Fique tranquilo...
O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os caminhões de lixo estragarem o seu dia. A vida é muito curta para levantar de manhã com sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais... assim...
Peça a proteção da energia da natureza para as pessoas que ainda usam o caminhão de lixo...
A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!”
Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente.
O motorista do taxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz!
O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós, nervosamente.
O motorista do taxi apenas sorriu e acenou, fazendo um sinal de positivo.
E eu quero dizer que ele o fez bastante amigavelmente.
Assim eu perguntei: 'Porque você fez isto? Aquele motorista quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!'
Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo 'A Lei do Caminhão de Lixo."
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, traumas e de desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente. Isto não é problema seu! Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente. Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas. Fique tranquilo...
O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os caminhões de lixo estragarem o seu dia. A vida é muito curta para levantar de manhã com sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais... assim...
Peça a proteção da energia da natureza para as pessoas que ainda usam o caminhão de lixo...
A vida é dez por cento o que você faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!”
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