FILHOS BRILHANTES ALUNOS FASCINANTES - Augusto Cury
Bons filhos conhecem o prefácio da história de seus pais. Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.
Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.
Bons jóvens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.
Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio. A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe mas no quanto ele tem consciência que não sabe.
O destino não é frequentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.
Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações. Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. Nessa matemática você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar.
Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.
Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.
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domingo, 1 de maio de 2011
sábado, 30 de abril de 2011
Numerologia
Este ano vamos experimentar quatro datas incomuns....
1/1/11,
11/1/11,
1/11/11,
11/11/11
e Tem mais
Pegue os últimos 2 dígitos do ano em que você nasceu mais a idade que você vai ter este ano e a sua soma será igual a 111 para todos
Por exemplo: João nasceu em 1981 então some: 81 + 30 = 111
ALGUEM EXPLICA O QUE É ISSO?
É o Ano do dinheiro
Este ano outubro terá 5 domingos, 5 segundas-feiras e 5 sábados.
Isto acontece uma vez a cada 823 anos.
Estes anos são conhecidos como 'moneybags'.
1/1/11,
11/1/11,
1/11/11,
11/11/11
e Tem mais
Pegue os últimos 2 dígitos do ano em que você nasceu mais a idade que você vai ter este ano e a sua soma será igual a 111 para todos
Por exemplo: João nasceu em 1981 então some: 81 + 30 = 111
ALGUEM EXPLICA O QUE É ISSO?
É o Ano do dinheiro
Este ano outubro terá 5 domingos, 5 segundas-feiras e 5 sábados.
Isto acontece uma vez a cada 823 anos.
Estes anos são conhecidos como 'moneybags'.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Medicamento natural pode ser banido da UE
Dentro de 3 dias, a União Europeia irá banir grande parte da medicina natural, forçando-nos a tomar mais remédios industrializados e alimentando os lucros das grandes empresas farmacêuticas.
A directiva da UE coloca barreiras altas em qualquer medicamento natural que não esteja no mercado há pelo menos 30 anos -- incluindo quase todo o medicamento tradicional Chinês, Ariuvédico e Africano. Esta é uma medida draconiana que ajuda a indústria farmacêutica e ignora milhares de anos de conhecimento médico.
Nós precisamos de um chamado massivo de indignação. Juntas, nossas vozes podem pressionar a Comissão Europeia a alterar a directiva, forçar os nossos governos a se recusarem a implementá-la, e dar legitimidade a uma acção legal frente aos tribunais. Assine abaixo, depois encaminhe esta campanha para todos. Vamos conseguir 1 milhão de vozes para salvar a medicina tradicional:
http://www.avaaz.org/po/eu_herbal_medicine_ban/?vl
É difícil de acreditar, mas se uma criança ficar doente e houver um medicamento natural seguro para tratar a enfermidade, poderá ser impossível encontrar o remédio.
Dia 1 de Maio a directiva irá criar grandes barreiras para os fabricantes de medicamentos herbais, demandando custos altos, anos de esforço e processos especializados intermináveis, para que cada produto seja aprovado. As empresas farmacêuticas têm os recursos para cumprir as exigências, porém centenas de pequenos e médios negócios de medicina natural por toda a Europa e pelo mundo irão à falência.
Nós podemos impedir isto. A directiva foi aprovada nas sombras da burocracia e ela não poderá sobreviver à luz dos olhos da democracia. A Comissão da UE poderá remover ou alterar a directiva, uma acção judicial já está pedindo isto. Se cidadãos Europeus de todos os países se unirem agora, nós iremos legitimizar o processo judicial, colocando mais pressão sobre a Comissão. Assine abaixo e depois divulgue para todos:
http://www.avaaz.org/po/eu_herbal_medicine_ban/?vl
Há argumentos justificados para uma regulamentação melhor de medicamentos naturais, mas esta directiva draconiana prejudica a habilidade dos Europeus tomarem decisões seguras e saudáveis. Vamos nos unir pela nossa saúde e o nosso direito de escolher tratamentos naturais.
A directiva da UE coloca barreiras altas em qualquer medicamento natural que não esteja no mercado há pelo menos 30 anos -- incluindo quase todo o medicamento tradicional Chinês, Ariuvédico e Africano. Esta é uma medida draconiana que ajuda a indústria farmacêutica e ignora milhares de anos de conhecimento médico.
Nós precisamos de um chamado massivo de indignação. Juntas, nossas vozes podem pressionar a Comissão Europeia a alterar a directiva, forçar os nossos governos a se recusarem a implementá-la, e dar legitimidade a uma acção legal frente aos tribunais. Assine abaixo, depois encaminhe esta campanha para todos. Vamos conseguir 1 milhão de vozes para salvar a medicina tradicional:
http://www.avaaz.org/po/eu_herbal_medicine_ban/?vl
É difícil de acreditar, mas se uma criança ficar doente e houver um medicamento natural seguro para tratar a enfermidade, poderá ser impossível encontrar o remédio.
Dia 1 de Maio a directiva irá criar grandes barreiras para os fabricantes de medicamentos herbais, demandando custos altos, anos de esforço e processos especializados intermináveis, para que cada produto seja aprovado. As empresas farmacêuticas têm os recursos para cumprir as exigências, porém centenas de pequenos e médios negócios de medicina natural por toda a Europa e pelo mundo irão à falência.
Nós podemos impedir isto. A directiva foi aprovada nas sombras da burocracia e ela não poderá sobreviver à luz dos olhos da democracia. A Comissão da UE poderá remover ou alterar a directiva, uma acção judicial já está pedindo isto. Se cidadãos Europeus de todos os países se unirem agora, nós iremos legitimizar o processo judicial, colocando mais pressão sobre a Comissão. Assine abaixo e depois divulgue para todos:
http://www.avaaz.org/po/eu_herbal_medicine_ban/?vl
Há argumentos justificados para uma regulamentação melhor de medicamentos naturais, mas esta directiva draconiana prejudica a habilidade dos Europeus tomarem decisões seguras e saudáveis. Vamos nos unir pela nossa saúde e o nosso direito de escolher tratamentos naturais.
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Responsabilidade Social
Acreditar no seu interior
A experiência mostrou-me que as pessoas têm, fundamentalmente,uma orientação positiva...
Acabei por me convencer de que quanto mais um indivíduo é compreendido e aceito, maior tendência tem para abandonar as falsas defesas que empregou para enfrentar a vida, e para progredir num caminho construtivo.
Carl R. Rogers
Acabei por me convencer de que quanto mais um indivíduo é compreendido e aceito, maior tendência tem para abandonar as falsas defesas que empregou para enfrentar a vida, e para progredir num caminho construtivo.
Carl R. Rogers
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Dia da sogra
É importante lembrar que a sogra “é alguém que passou 18, 20 anos, às vezes mais, com seu marido ou esposa. Ela sabe toda a história dessa pessoa, tudo que ela gosta e desgosta, e conhece como lidar melhor com seus defeitos e qualidades” afirma a terapeuta Denise Diniz que considera que dar-se bem com a sogra pode ser a arma secreta para um casamento feliz.
Convenhamos, a sogra merece uma homenagem. Afinal, foi ela quem colocou no mundo o homem/mulher que você escolheu para chamar de seu/sua. E já que - você querendo ou não - a sua sogra é, de fato, a outra mulher da vida dele, o melhor a fazer é levantar a bandeira branca, pedir paz e ter paciência!
Na última obra de Aluísio de Azevedo (1857-1913), "Livro de uma Sogra" é um ousado romance no qual a sogra, diferente das mulheres de seu tempo, tem opiniões pouco conservadoras sobre sexo, fidelidade e casamento.
No livro "Sogra", o escritor e ilustrador Guto Lins conta de maneira divertida e descontraída como são e os modos que elas podem ser vistas, um olhar carinhoso para a parente mal compreendida.
No livro "Como Lidar com a Sogra", escrito pelo conselheiro matrimonial Gary Chapman, apresenta sete princípios que poderão restaurar o bom relacionamento familiar.
Para buscar uma convivência pacífica, "O Desafio do Relacionamento: Nora e Sogra" reúne histórias e fatos de mulheres cujos relacionamentos com suas sogras variam do bom ao péssimo, com questões no final de cada capítulo que objetivam encorajar a reflexão sobre o assunto
Com certos cuidados, um pouco de distância, inteligência e educação é possível tornar a relação com a sogra menos delicada. É sobre isto que o livro "A Sogra (e a Nora) Ideal", Luz María de la Fuente - Ed. Quadrante, 1998, São Paulo aborda
Luz María de la Fuente, também ela nora e sogra, apresenta aqui algumas regras de ouro para um bom relacionamento entre noras e sogros.
De nada nos adianta saber a teoria, se os conhecimentos e boas intenções não se cristalizam em propósitos claros e firmes. O bem deve ser praticado já. Em que consiste então, do ponto de vista prático, o amor da nora pelos sogros? Vejamos algumas regras de ouro que, de certa forma, o resumem:
* Aceitar a ajuda dos sogros, pedir-lhes que "dêem uma mão" cuidando dos filhos, nas compras, na escolha de um bom lugar para passar os fins de semana, etc... Ou seja, deixar-se ajudar por eles. Os sogros, avós ou não, sentem-se muito honrados de que as noras e genros precisem deles... até onde for razoável precisar.
* Acompanhá-los, fazer-lhes companhia. Quando a nora está com os sogros, eles devem sentir a sua companhia. Não dá na mesma estar de qualquer maneira, por simples obrigação, pensando em outra coisa, desejando ir-se embora, assistindo à televisão ou ocupando-se em alguma tarefa na cozinha, e estar de verdade, centrando todo o afeto e atenção neles. Pode-se estar com os sogros durante várias horas no fim de semana, ou apenas uns breves minutos em que se passa pela casa deles para cumprimentá-los... Tanto faz. O essencial não é o tempo, é demonstrar-lhes que se tem afeto por eles.
Fazer companhia é uma bela maneira de conviver e de alegrar a solidão dos pais e dos sogros. Não esqueçamos que a palavra companhia (do latim cum e panis) significa compartilhar o pão. Haverá algo mais íntimo e expressivo para manifestar a afeição que nos une àqueles que necessitam de nós?
* Aconselhar-se com os sogros, pedir-lhes conselho com frequência sobre os mais diversos assuntos, mesmo que em princípio se saiba muito bem o que fazer; afinal, ninguém é obrigado a pôr em prática sempre o que lhe recomendam. Por outro lado, porém, quantas vezes não se descobrem "dicas" de grande valia e utilidade prática onde nem sequer se suspeitava que elas podiam ser encontradas! Portanto, quanto mais conselhos - e poucos haverá tão desinteressados como os dos sogros -, melhor.
* Ajudá-los. No relacionamento com os sogros, deve-se evitar procurá-los principalmente por motivos utilitários. A melhor maneira de sanar essa tendência, tão em voga hoje em dia pela insegurança que caracteriza os casais jovens, é "virar o jogo". Explico-me. Por que não poderia a nora perguntar de vez em quando à sua sogra: "Em que posso ajudá-la?" E não se trata, obviamente, de uma mera fórmula de cortesia: é, antes, uma atitude de serviço. Porque deve estar disposta a meter ombros, se essa pergunta receber resposta...
Nota especial destinada às sogras: a nós, os "jovens velhos" - que formamos na atualidade a ingente multidão de avós e sogros animados por uma grande vontade de viver e de continuar na linha de frente -, talvez nos repugne especialmente a perspectiva de deixar-nos ajudar pelos nossos filhos e seus cônjuges, porque "nos sentiríamos inúteis". De certa forma, toda a nossa vida transcorreu com a preocupação de servir os outros, e agora... Mas devemos fazê-lo, mesmo que seja apenas para dar ocasião aos nossos filhos por natureza ou afins de demonstrarem o seu carinho...
* Autonomia. Um jovem casal deve estar empenhado em construir o seu próprio lar, ou seja, em buscar quanto antes a autonomia. Aceitar a ajuda dos sogros, acabamos de vê-lo, é uma forma de caridade, mas nada tem que ver com depender deles por tempo indeterminado, sobretudo em matéria econômica. Um casal jovem tem de buscar a sua autonomia em todos os âmbitos, e quanto antes.
Hoje, são cada vez mais comuns os casos em que os sogros de um ou de ambos os lados têm de ir em socorro dos recém-casados, primeiro para pagarem o apartamento ou a casa, depois para não se atrasarem com as prestações do carro, depois para montarem um negócio próprio... E chega-se a uma situação em que esses "filhinhos de papai" acham simplesmente "natural" que "os velhos" deixem de sair de férias ou adiem uns consertos na casa para acudir aos seus gastos.
Li em algum lugar que "a boa sogra deve ter a boca fechada e a bolsa aberta". Penso que este é um dos casos em que a sabedoria popular se equivoca. É evidente que pode haver situações inesperadas em que seja necessária uma ajuda "extra", mas isso não pode tornar-se um incentivo habitual, digamo-lo com todas as letras, para a indolência, a imprevidência ou a ambição dos jovens. Do ponto de vista dos sogros, é preciso que vençam a timidez e aprendam a dizer "não", ou "basta", de maneira amável, porém decidida; mas a iniciativa deveria partir - sejamos honestos - da jovem geração, tão ciosa de moldar a própria vida.
O que digo da ajuda econômica aplica-se igualmente a todos os outros "subsídios" que se solicitam aos sogros: transformar-lhes a casa em "pensão", enquanto ainda não se tem moradia própria; ou em "berçário", deixando habitualmente o filho pequeno com eles nos fins de tarde ou fins-de-semana, só para se poder "curtir" com tranquilidade o curso de cerâmica ou o cineminha; ou ainda em "restaurante" ("Mamãe, vim jantar aqui hoje porque a Laurinha resolveu fazer compras com as amigas e só volta tarde", ou, pior ainda: "A gente veio jantar hoje porque a Patrícia aqui não estava com vontade de cozinhar hoje"), etc.
Prezadas candidatas a noras ideais, este é um ponto que eu desejaria que todas tivessem muito presente. Amar é o contrário de ser um fardo!
Outras dicas de outros autores:
Uma boa nora jamais…
* Esquece que, um dia, também será sogra;
* Esquece de elogiar os pratos da sogra;
* Fala ao marido mal da mãe dele;
* Esquece o aniversário da sogra e de lhe comprar um presente;
* Tenta demover o marido de ir a casa da mãe quando lhe apetece;
* Recusa pedir a sogra a receita do prato preferido do marido;
* Faz queixas do marido à sogra;
* Recusa deixar os filhos em casa da avó paterna.
Uma boa sogra jamais:
* Contraria a nora por tudo e/ou por nada;
* Critica a nora em frente ao filho;
* Aparece sem ser convidada;
* Tem as chaves da casa do filho;
* Esquece de que também já foi nora;
* Interfere numa discussão entre o filho e a mulher;
* Dá conselhos sem que peçam;
* Pergunta ao filho se ele tem saudades da comida da mãe;
* Elogia as ex-namoradas do filho em frente à nora;
* Se mostra indisponível para tomar conta dos netos;
* Dá palpites sobre a educação dos netos.
Convenhamos, a sogra merece uma homenagem. Afinal, foi ela quem colocou no mundo o homem/mulher que você escolheu para chamar de seu/sua. E já que - você querendo ou não - a sua sogra é, de fato, a outra mulher da vida dele, o melhor a fazer é levantar a bandeira branca, pedir paz e ter paciência!
Na última obra de Aluísio de Azevedo (1857-1913), "Livro de uma Sogra" é um ousado romance no qual a sogra, diferente das mulheres de seu tempo, tem opiniões pouco conservadoras sobre sexo, fidelidade e casamento.
No livro "Sogra", o escritor e ilustrador Guto Lins conta de maneira divertida e descontraída como são e os modos que elas podem ser vistas, um olhar carinhoso para a parente mal compreendida.
No livro "Como Lidar com a Sogra", escrito pelo conselheiro matrimonial Gary Chapman, apresenta sete princípios que poderão restaurar o bom relacionamento familiar.
Para buscar uma convivência pacífica, "O Desafio do Relacionamento: Nora e Sogra" reúne histórias e fatos de mulheres cujos relacionamentos com suas sogras variam do bom ao péssimo, com questões no final de cada capítulo que objetivam encorajar a reflexão sobre o assunto
Com certos cuidados, um pouco de distância, inteligência e educação é possível tornar a relação com a sogra menos delicada. É sobre isto que o livro "A Sogra (e a Nora) Ideal", Luz María de la Fuente - Ed. Quadrante, 1998, São Paulo aborda
Luz María de la Fuente, também ela nora e sogra, apresenta aqui algumas regras de ouro para um bom relacionamento entre noras e sogros.
De nada nos adianta saber a teoria, se os conhecimentos e boas intenções não se cristalizam em propósitos claros e firmes. O bem deve ser praticado já. Em que consiste então, do ponto de vista prático, o amor da nora pelos sogros? Vejamos algumas regras de ouro que, de certa forma, o resumem:
* Aceitar a ajuda dos sogros, pedir-lhes que "dêem uma mão" cuidando dos filhos, nas compras, na escolha de um bom lugar para passar os fins de semana, etc... Ou seja, deixar-se ajudar por eles. Os sogros, avós ou não, sentem-se muito honrados de que as noras e genros precisem deles... até onde for razoável precisar.
* Acompanhá-los, fazer-lhes companhia. Quando a nora está com os sogros, eles devem sentir a sua companhia. Não dá na mesma estar de qualquer maneira, por simples obrigação, pensando em outra coisa, desejando ir-se embora, assistindo à televisão ou ocupando-se em alguma tarefa na cozinha, e estar de verdade, centrando todo o afeto e atenção neles. Pode-se estar com os sogros durante várias horas no fim de semana, ou apenas uns breves minutos em que se passa pela casa deles para cumprimentá-los... Tanto faz. O essencial não é o tempo, é demonstrar-lhes que se tem afeto por eles.
Fazer companhia é uma bela maneira de conviver e de alegrar a solidão dos pais e dos sogros. Não esqueçamos que a palavra companhia (do latim cum e panis) significa compartilhar o pão. Haverá algo mais íntimo e expressivo para manifestar a afeição que nos une àqueles que necessitam de nós?
* Aconselhar-se com os sogros, pedir-lhes conselho com frequência sobre os mais diversos assuntos, mesmo que em princípio se saiba muito bem o que fazer; afinal, ninguém é obrigado a pôr em prática sempre o que lhe recomendam. Por outro lado, porém, quantas vezes não se descobrem "dicas" de grande valia e utilidade prática onde nem sequer se suspeitava que elas podiam ser encontradas! Portanto, quanto mais conselhos - e poucos haverá tão desinteressados como os dos sogros -, melhor.
* Ajudá-los. No relacionamento com os sogros, deve-se evitar procurá-los principalmente por motivos utilitários. A melhor maneira de sanar essa tendência, tão em voga hoje em dia pela insegurança que caracteriza os casais jovens, é "virar o jogo". Explico-me. Por que não poderia a nora perguntar de vez em quando à sua sogra: "Em que posso ajudá-la?" E não se trata, obviamente, de uma mera fórmula de cortesia: é, antes, uma atitude de serviço. Porque deve estar disposta a meter ombros, se essa pergunta receber resposta...
Nota especial destinada às sogras: a nós, os "jovens velhos" - que formamos na atualidade a ingente multidão de avós e sogros animados por uma grande vontade de viver e de continuar na linha de frente -, talvez nos repugne especialmente a perspectiva de deixar-nos ajudar pelos nossos filhos e seus cônjuges, porque "nos sentiríamos inúteis". De certa forma, toda a nossa vida transcorreu com a preocupação de servir os outros, e agora... Mas devemos fazê-lo, mesmo que seja apenas para dar ocasião aos nossos filhos por natureza ou afins de demonstrarem o seu carinho...
* Autonomia. Um jovem casal deve estar empenhado em construir o seu próprio lar, ou seja, em buscar quanto antes a autonomia. Aceitar a ajuda dos sogros, acabamos de vê-lo, é uma forma de caridade, mas nada tem que ver com depender deles por tempo indeterminado, sobretudo em matéria econômica. Um casal jovem tem de buscar a sua autonomia em todos os âmbitos, e quanto antes.
Hoje, são cada vez mais comuns os casos em que os sogros de um ou de ambos os lados têm de ir em socorro dos recém-casados, primeiro para pagarem o apartamento ou a casa, depois para não se atrasarem com as prestações do carro, depois para montarem um negócio próprio... E chega-se a uma situação em que esses "filhinhos de papai" acham simplesmente "natural" que "os velhos" deixem de sair de férias ou adiem uns consertos na casa para acudir aos seus gastos.
Li em algum lugar que "a boa sogra deve ter a boca fechada e a bolsa aberta". Penso que este é um dos casos em que a sabedoria popular se equivoca. É evidente que pode haver situações inesperadas em que seja necessária uma ajuda "extra", mas isso não pode tornar-se um incentivo habitual, digamo-lo com todas as letras, para a indolência, a imprevidência ou a ambição dos jovens. Do ponto de vista dos sogros, é preciso que vençam a timidez e aprendam a dizer "não", ou "basta", de maneira amável, porém decidida; mas a iniciativa deveria partir - sejamos honestos - da jovem geração, tão ciosa de moldar a própria vida.
O que digo da ajuda econômica aplica-se igualmente a todos os outros "subsídios" que se solicitam aos sogros: transformar-lhes a casa em "pensão", enquanto ainda não se tem moradia própria; ou em "berçário", deixando habitualmente o filho pequeno com eles nos fins de tarde ou fins-de-semana, só para se poder "curtir" com tranquilidade o curso de cerâmica ou o cineminha; ou ainda em "restaurante" ("Mamãe, vim jantar aqui hoje porque a Laurinha resolveu fazer compras com as amigas e só volta tarde", ou, pior ainda: "A gente veio jantar hoje porque a Patrícia aqui não estava com vontade de cozinhar hoje"), etc.
Prezadas candidatas a noras ideais, este é um ponto que eu desejaria que todas tivessem muito presente. Amar é o contrário de ser um fardo!
Outras dicas de outros autores:
Uma boa nora jamais…
* Esquece que, um dia, também será sogra;
* Esquece de elogiar os pratos da sogra;
* Fala ao marido mal da mãe dele;
* Esquece o aniversário da sogra e de lhe comprar um presente;
* Tenta demover o marido de ir a casa da mãe quando lhe apetece;
* Recusa pedir a sogra a receita do prato preferido do marido;
* Faz queixas do marido à sogra;
* Recusa deixar os filhos em casa da avó paterna.
Uma boa sogra jamais:
* Contraria a nora por tudo e/ou por nada;
* Critica a nora em frente ao filho;
* Aparece sem ser convidada;
* Tem as chaves da casa do filho;
* Esquece de que também já foi nora;
* Interfere numa discussão entre o filho e a mulher;
* Dá conselhos sem que peçam;
* Pergunta ao filho se ele tem saudades da comida da mãe;
* Elogia as ex-namoradas do filho em frente à nora;
* Se mostra indisponível para tomar conta dos netos;
* Dá palpites sobre a educação dos netos.
O idiota
"O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um
idiota que banca de inteligente."
*O idiota*
Conta-se que num determinado lugar um grupo de pessoas se
divertiam com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência,
vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam
a ele a escolha entre duas moedas:
- uma grande de 400 réis e outra menor, de 2.000 réis.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos
para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda
não havia percebido que a moeda maior valia menos.
- Eu sei, respondeu o não tão tolo assim. Ela vale cinco vezes menos,
mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais
ganhar minha moeda."
*Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:
A primeira:
Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda:
quais eram os verdadeiros babacas da história?
Terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas, a conclusão mais interessante é a percepção de que podemos estar
bem,mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, o que
realmente somos.
Obs.: Atenção que idiota é uma pessoa cheia de ideias...
idiota que banca de inteligente."
*O idiota*
Conta-se que num determinado lugar um grupo de pessoas se
divertiam com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência,
vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam
a ele a escolha entre duas moedas:
- uma grande de 400 réis e outra menor, de 2.000 réis.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos
para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda
não havia percebido que a moeda maior valia menos.
- Eu sei, respondeu o não tão tolo assim. Ela vale cinco vezes menos,
mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais
ganhar minha moeda."
*Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa:
A primeira:
Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda:
quais eram os verdadeiros babacas da história?
Terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas, a conclusão mais interessante é a percepção de que podemos estar
bem,mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, o que
realmente somos.
Obs.: Atenção que idiota é uma pessoa cheia de ideias...
terça-feira, 26 de abril de 2011
Pense também nos outros
"O homem disse que tinha de ir embora – antes queria me ensinar uma coisa muito importante:
- Você quer conhecer o segredo de ser um menino feliz para o resto de sua vida?
- Quero – respondi.
O segredo se resume em quatro palavras, que ele pronunciou com intensidade, mãos nos meus ombros e olhos nos meus olhos:
- Pense também nos outros."
Adaptado do Livro: "O menino no Espelho" de Fernando Sabino
- Você quer conhecer o segredo de ser um menino feliz para o resto de sua vida?
- Quero – respondi.
O segredo se resume em quatro palavras, que ele pronunciou com intensidade, mãos nos meus ombros e olhos nos meus olhos:
- Pense também nos outros."
Adaptado do Livro: "O menino no Espelho" de Fernando Sabino
Oportunidades de Emprego na Alemanha
Oportunidades de emprego na Alemanha
Face a economias de outros países europeus, a economia alemã aparenta estar já a recuperar do embate sofrido com a crise económica e financeira mundial iniciada em 2008. Após uma quebra de 4.7% do PIB em 2009, este país registou uma taxa de crescimento real de 3.6% em 2010. Esta recuperação dá também sinais visíveis no mercado de trabalho, no qual se denota um aumento na criação de novos empregos e, até, a emergência de défices de mão-de-obra em alguns sectores e áreas profissionais mais qualificados - nos quais o Governo Federal anunciou recentemente a intenção de recrutar nos países do Sul da Europa.
As regiões mais dinâmicas na criação de emprego são, nos últimos anos, os Länder do Sudoeste da Alemanha: Bavária, Baden-Württenberg, Rhineland-Palatinate e Hesse.
De entre as profissões com maiores défices de mão-obra, destacam-se, pela maior abertura dos empregadores ao recrutamento transnacional:
* as engenharias: mecânica, automóvel, electrotécnica, electrónica e outras;
* a área da saúde, sobretudo médicos, enfermeiros e farmacêuticos;
* as profissões ligadas aos transportes aéreos;
* outras profissões especializadas, como trabalhadores metalomecânicos, canalizadores, electricistas ou mecânicos auto;
* e, embora em menor escala, a área do turismo, hotelaria e restauração.
Dois factores são, contudo, particularmente importantes se pretende "tentar" o mercado alemão:
* a aprendizagem da língua alemã (sobretudo, em profissões que incluam contacto com o público);
* a formação e o reconhecimento das suas qualificações na Alemanha.
Presentemente, existem mais de 300.000 ofertas de emprego disponíveis apenas para a Alemanha no Portal do EURES. Contudo, o IEFP / EURES Portugal, em estreita articulação com o ZAV - serviço de recrutamento transnacional integrado no serviço público de emprego alemão (Bundesagentur für Arbeit), está também a iniciar a negociação de projectos bilaterais de recrutamento de trabalhadores portugueses em algumas destas áreas profissionais, estando prevista a realização de um Dia da Alemanha no início do Verão de 2011 (local e data a confirmar).
Se pretende obter mais informação sobre este evento e/ou sobre os recrutamentos previstos, consulte regularmente este site (www.iefp.pt/eures) nos próximos meses. Pode também:
* informar-se junto do seu Centro de Emprego (actualizando a sua inscrição e manifestando, em particular, o seu interesse em trabalhar na Alemanha);
* enviar-nos o seu CV em Inglês ou Alemão para: eures-germany@iefp.pt (mencionando em Assunto "Trabalhar na Alemanha").
Face a economias de outros países europeus, a economia alemã aparenta estar já a recuperar do embate sofrido com a crise económica e financeira mundial iniciada em 2008. Após uma quebra de 4.7% do PIB em 2009, este país registou uma taxa de crescimento real de 3.6% em 2010. Esta recuperação dá também sinais visíveis no mercado de trabalho, no qual se denota um aumento na criação de novos empregos e, até, a emergência de défices de mão-de-obra em alguns sectores e áreas profissionais mais qualificados - nos quais o Governo Federal anunciou recentemente a intenção de recrutar nos países do Sul da Europa.
As regiões mais dinâmicas na criação de emprego são, nos últimos anos, os Länder do Sudoeste da Alemanha: Bavária, Baden-Württenberg, Rhineland-Palatinate e Hesse.
De entre as profissões com maiores défices de mão-obra, destacam-se, pela maior abertura dos empregadores ao recrutamento transnacional:
* as engenharias: mecânica, automóvel, electrotécnica, electrónica e outras;
* a área da saúde, sobretudo médicos, enfermeiros e farmacêuticos;
* as profissões ligadas aos transportes aéreos;
* outras profissões especializadas, como trabalhadores metalomecânicos, canalizadores, electricistas ou mecânicos auto;
* e, embora em menor escala, a área do turismo, hotelaria e restauração.
Dois factores são, contudo, particularmente importantes se pretende "tentar" o mercado alemão:
* a aprendizagem da língua alemã (sobretudo, em profissões que incluam contacto com o público);
* a formação e o reconhecimento das suas qualificações na Alemanha.
Presentemente, existem mais de 300.000 ofertas de emprego disponíveis apenas para a Alemanha no Portal do EURES. Contudo, o IEFP / EURES Portugal, em estreita articulação com o ZAV - serviço de recrutamento transnacional integrado no serviço público de emprego alemão (Bundesagentur für Arbeit), está também a iniciar a negociação de projectos bilaterais de recrutamento de trabalhadores portugueses em algumas destas áreas profissionais, estando prevista a realização de um Dia da Alemanha no início do Verão de 2011 (local e data a confirmar).
Se pretende obter mais informação sobre este evento e/ou sobre os recrutamentos previstos, consulte regularmente este site (www.iefp.pt/eures) nos próximos meses. Pode também:
* informar-se junto do seu Centro de Emprego (actualizando a sua inscrição e manifestando, em particular, o seu interesse em trabalhar na Alemanha);
* enviar-nos o seu CV em Inglês ou Alemão para: eures-germany@iefp.pt (mencionando em Assunto "Trabalhar na Alemanha").
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