“As férias da minha vida” (Last Holiday). É uma comédia, mas muito interessante, pois retrata a vida de muitos de nós.
Georgia é a personagem principal, uma mulher talentosa, porém com autoconfiança baixa que apenas deseja agradar aos outros, se esquecendo de si e permitindo que sua vida continue sem graça.
Ela possui um livro que chama de Livro das Possibilidades, onde estão lugares e pessoas que gostaria de conhecer, as comidas que fez (ela é uma excelente cozinheira) e que não comeu, pois vive de dieta; o homem que gostaria de se casar, mas não tem coragem de se revelar.
Até que um dia, ela recebe a notícia de que morrerá em 4 semanas e o que ela faz?
Resolve transformar todas as possibilidades em realidades para que então, possa morrer feliz. Bem, daí em diante, eu não contarei, afinal não teria graça…
Abraceijos,
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012
terça-feira, 9 de outubro de 2012
É uma ferramenta gratuita e que pode, em muitos casos, trazer excelentes resultados profissionais.
Se desejar fazer melhor uso, pode assistir este vídeo. Sucesso profissional!!!
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sexta-feira, 5 de outubro de 2012
"Podemos dizer a mesma coisa de formas diferentes."
"Podemos dizer a mesma coisa de formas diferentes."
Tamerlão, o Coxo, poderoso rei assírio do século XIII, era um soberano muito cheio de si e consciente das deferências de que se julgava credor por parte de todos os súditos. Ele tinha uma particularidade física notável: um grande e monstruoso nariz, o que muito o aborrecia. Por isso, jamais tinha se deixado retratar.
Quando, porém, já idoso, seu filho e sucessor, preocupado com a possível ausência do retrato do pai na galeria real, tanto insistiu que conseguiu dele a anuência para retratá-lo.
O monarca estabeleceu uma condição: só aceitaria o retrato, como sua estampa oficial, se encontrasse um artista que o pintasse a contento. E os artistas que tripudiassem sua imagem, seriam executados, conforme a tradição do Reino, na forca.
Aceita a condição, mensagens foram espalhadas por todo o Reino, convocando os artistas para a importante e perigosa tarefa. Não obstante os riscos, três se apresentaram, para tentar o que seria a suprema obra de sua vida e ganhar assim fama, reconhecimento e muitas moedas de ouro. Justamente os três melhores mestres da arte pictórica do Reino se apresentaram para o comedido.
O primeiro retratou o monarca tal e qual, com o narigão enorme e tudo. O rei, vendo o quadro acabado, embora admirando o gênio artístico, enfureceu-se com a figura horrenda e mandou enforcar o infeliz artista.
A franqueza rude, contundente, que não hesita em expor toda a realidade dos fatos, doa a quem doer, acabou condenando o primeiro artista. Pessoas com essa atitude podem revelar o mérito da coragem e do desinteresse, mas tiram nota zero em relações humanas.
Veio o segundo e, temeroso, pintou o rei fielmente, com exceção do aberrante apêndice nasal, em cujo lugar colocou irrepreensível narizinho. O soberano, sentindo-se ridicularizado, assinou igualmente a pena capital do segundo, sem comiseração.
Isso se chama "hipocrisia interesseira" e pode revelar inteligência e engenhosidade para distorcer os fatos, a fim de agradar aqueles a quem desejam conquistar.
Chegou a vez do terceiro artista, o qual habilidoso, conhecendo a paixão do rei pela caça, retratou-o a segurar um arco e a atirar numa raposa. E o antebraço na arma tapava-lhe justamente o nariz. Vendo o resultado do trabalho, o monarca sorriu satisfeito e recompensou-o generosamente.
Esta é a essência da verdade construtiva, evidenciando o que é útil, edificante e elegante, e, omitindo sutilmente os aspectos menos agradáveis da vida do próximo.
Códigos da Vida
Legrand
Editora Soler
Tamerlão, o Coxo, poderoso rei assírio do século XIII, era um soberano muito cheio de si e consciente das deferências de que se julgava credor por parte de todos os súditos. Ele tinha uma particularidade física notável: um grande e monstruoso nariz, o que muito o aborrecia. Por isso, jamais tinha se deixado retratar.
Quando, porém, já idoso, seu filho e sucessor, preocupado com a possível ausência do retrato do pai na galeria real, tanto insistiu que conseguiu dele a anuência para retratá-lo.
O monarca estabeleceu uma condição: só aceitaria o retrato, como sua estampa oficial, se encontrasse um artista que o pintasse a contento. E os artistas que tripudiassem sua imagem, seriam executados, conforme a tradição do Reino, na forca.
Aceita a condição, mensagens foram espalhadas por todo o Reino, convocando os artistas para a importante e perigosa tarefa. Não obstante os riscos, três se apresentaram, para tentar o que seria a suprema obra de sua vida e ganhar assim fama, reconhecimento e muitas moedas de ouro. Justamente os três melhores mestres da arte pictórica do Reino se apresentaram para o comedido.
O primeiro retratou o monarca tal e qual, com o narigão enorme e tudo. O rei, vendo o quadro acabado, embora admirando o gênio artístico, enfureceu-se com a figura horrenda e mandou enforcar o infeliz artista.
A franqueza rude, contundente, que não hesita em expor toda a realidade dos fatos, doa a quem doer, acabou condenando o primeiro artista. Pessoas com essa atitude podem revelar o mérito da coragem e do desinteresse, mas tiram nota zero em relações humanas.
Veio o segundo e, temeroso, pintou o rei fielmente, com exceção do aberrante apêndice nasal, em cujo lugar colocou irrepreensível narizinho. O soberano, sentindo-se ridicularizado, assinou igualmente a pena capital do segundo, sem comiseração.
Isso se chama "hipocrisia interesseira" e pode revelar inteligência e engenhosidade para distorcer os fatos, a fim de agradar aqueles a quem desejam conquistar.
Chegou a vez do terceiro artista, o qual habilidoso, conhecendo a paixão do rei pela caça, retratou-o a segurar um arco e a atirar numa raposa. E o antebraço na arma tapava-lhe justamente o nariz. Vendo o resultado do trabalho, o monarca sorriu satisfeito e recompensou-o generosamente.
Esta é a essência da verdade construtiva, evidenciando o que é útil, edificante e elegante, e, omitindo sutilmente os aspectos menos agradáveis da vida do próximo.
Códigos da Vida
Legrand
Editora Soler
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Perda
(....) porque a vida é agora.
Não tenha medo do futuro.
Apenas se esforce ao máaximo para que o seu futuro seja muito parecido com o que voce desejou.
A morte não é a maior perda da vida.
A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos.
Dalai Lama
Não tenha medo do futuro.
Apenas se esforce ao máaximo para que o seu futuro seja muito parecido com o que voce desejou.
A morte não é a maior perda da vida.
A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos.
Dalai Lama
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
I ENCONTRO SOBRE BOAS PRÁTICAS NA ÁREA DA SAÚDE MENTAL - 19 DE OUTUBRO - AUDITÓRIO ENG.º EURICO DE MELO - SANTO TIRSO
I ENCONTRO SOBRE BOAS PRÁTICAS NA ÁREA DA SAÚDE MENTAL - 19 DE OUTUBRO - AUDITÓRIO ENG.º EURICO DE MELO - SANTO TIRSO
deixei de colocar esta informação importante que:
As inscrições em grupo beneficiam de desconto a partir de 3 pessoas, ficando por 25 euros/ cada e as inscrições para estudantes e associados da ASAS ficam por 20 euros/ cada.
deixei de colocar esta informação importante que:
As inscrições em grupo beneficiam de desconto a partir de 3 pessoas, ficando por 25 euros/ cada e as inscrições para estudantes e associados da ASAS ficam por 20 euros/ cada.
domingo, 30 de setembro de 2012
Bioviolência – Barry Kellman
Infligir doenças de maneira hostil. Este é o significado da palavra bioviolência, tema central deste lançamento do selo Idéias & Letras.
Na obra, o autor Barry Kellman fala da ameaça que a prática representa ao Planeta, além de relatar esquemas de organização dos bioagressores para a disseminação da bioviolência.
Como forma de conter o problema, Kellman propõe uma cooperação entre organizações de âmbito nacional e internacional, visando a elaboração de uma estratégia que promova a biociência, alertando também para seus perigos.
Na obra, o autor Barry Kellman fala da ameaça que a prática representa ao Planeta, além de relatar esquemas de organização dos bioagressores para a disseminação da bioviolência.
Como forma de conter o problema, Kellman propõe uma cooperação entre organizações de âmbito nacional e internacional, visando a elaboração de uma estratégia que promova a biociência, alertando também para seus perigos.
sábado, 29 de setembro de 2012
Escolhas
É a mente, somente a mente, e somente a nossa
mente, que nos faz sábio ou ignorante, negativo ou positivo, tristonho
ou colorido, escravo ou livre, determinado ou indeciso... é tudo uma
questão de escolha. Nascemos com o livre arbítrio, usemos esse direito
para fazer as nossas escolhas...ao escolher, que façamos as escolhas
mais benéficas para nós a cada momento. Muita paz interior também é uma
escolha. abraceijos
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Frases Angela Escada
A escolha e a função da mente
É a mente, somente a mente, e somente a nossa
mente, que nos faz sábio ou ignorante, negativo ou positivo, tristonho
ou colorido, escravo ou livre, determinado ou indeciso... é tudo uma
questão de escolha. Nascemos com o livre arbítrio, usemos esse direito
para fazer as nossas escolhas...ao escolher, que façamos as escolhas
mais benéficas para nós a cada momento. Muita paz interior também é uma
escolha. abraceijos
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