O Projecto TROIKA DE LIVROS permite a colocação on-line dos
livros que temos lá por casa, vendendo-os ou dando-os gratuitamente a
quem precisa.
Todos os anos os pais com filhos mais velhos fazem normalmente
transitar os seus livros para os seguintes podendo deste modo poupar um
pouco no orçamento do agregado familiar.
Com o Troikadelivros.com já é possível indicar a lista dos livros que
procuramos e esperar que alguém os tenha à venda ou até que os ofereça.
Um portal útil para todas as famílias e indivíduos que pretendam
vender, trocar ou comprar livros.
Link: www.troikadelivros.com
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sábado, 1 de dezembro de 2012
A servidão moderna - filme e livro
“Toda verdade passa por três estágios.
No primeiro, ela é ridicularizada.
No segundo, é rejeitada com violência.
No terceiro, é aceita como evidente por si própria.”
Schopenhauer
Para ler e ver mais:
http://delaservitudemoderne.org/texto-po.html
http://delaservitudemoderne.org/video-po.html
http://delaservitudemoderne.org/video-po.html#pelicula
https://docs.google.com/file/d/0BzNQixqun79DLWowNGZtZEMzaXM/edit?pli=1
A servidão moderna é um livro e um documentário de 52 minutos produzidos de maneira completamente independente; o livro (e o DVD contido) é distribuído gratuitamente em certos lugares alternativos na França e na América latina. O texto foi escrito na Jamaica em outubro de 2007 e o documentário foi finalizado na Colômbia em maio de 2009. Ele existe nas versões francesa, inglesa e espanhola. O filme foi elaborado a partir de imagens desviadas, essencialmente oriundas de filmes de ficção e de documentários.
O objetivo principal deste filme é de por em dia a condição do escravo moderno dentro do sistema totalitário mercante e de evidenciar as formas de mistificação que ocultam esta condição subserviente. Ele foi feito com o único objetivo de atacar de frente a organização dominante do mundo.
No imenso campo de batalha da guerra civil mundial, a linguagem constitui uma de nossas armas. Trata-se de chamar as coisas por seus nomes e revelar a essência escondida destas realidades por meio da maneira como são chamadas. A democracia liberal, por exemplo, é um mito já que a organização dominante do mundo não tem nada de democrático nem de liberal. Então, é urgente substituir o mito de democracia liberal por sua realidade concreta de sistema totalitário mercante e de expandir esta nova expressão como uma linha de pólvora pronta para incendiar as mentes revelando a natureza profunda da dominação presente.
Alguns esperarão encontrar aqui soluções ou respostas feitas, tipo um pequeno manual de “como fazer uma revolução?” Esse não é o propósito deste filme. Melhor dizendo, trata-se mais exatamente de uma crítica da sociedade que devemos combater. Este filme é antes de tudo um instrumento militante cujo objetivo é fazer com que um número grande de pessoas se questionem e difundam a crítica por todos os lados e sobretudo onde ela não tem acesso. Devemos construir juntos e por em prática as soluções e os elementos do programa. Não precisamos de um guru que venha explicar à nós como devemos agir: a liberdade de ação deve ser nossa característica principal. Aqueles que desejam permanecer escravos estão esperando o messias ou a obra que bastando seguir-la ao pé da letra, libertam-se. Já vimos muitas destas obras ou destes homens em toda a história do século XX que se propuseram constituir a vanguarda revolucionária e conduzir o proletariado rumo a liberação de sua condição. Os resultados deste pesadelo falam por si mesmos.
Por outro lado, condenamos toda espécie de religião já que as mesmas são geradoras de ilusões e nos permite aceitar nossa sórdida condição de dominados e porque mentem ou perdem a razão sobre muitas coisas. Todavia, também condenamos todo astigmatismo de qualquer religião em particular. Os adeptos do complot sionista ou do perigo islamita são pobres mentes mistificadas que confundem a crítica radical com a raiva e o desdém. Apenas são capazes de produzir lama. Se alguns dentre eles se dizem revolucionários é mais com referência às “revoluções nacionais” dos anos 1930-1940 que à verdadeira revolução liberadora a qual aspiramos. A busca de um bode expiatório em função de sua pertencia religiosa ou étnica é tão antiga quanto a civilização e não é mais que o produto das frustrações daqueles que procuram respostas rápidas e simples frente ao mal que nos esmaga. Não deve haver ambigüidade com respeito a natureza de nossa luta. Estamos de acordo com a emancipação da humanidade inteira, fora de toda discriminação. Todos por todos é a essência do programa revolucionário ao qual aderimos.
As referências que inspiraram esta obra e mais propriamente dita, minha vida, estão explicitas neste filme: Diógenes de Sinope, Etienne de La Boétie, Karl Marx e Guy Debord. Não as escondo e nem pretendo haver descoberto a pólvora. A mim, reconhecerão apenas o mérito de haver sabido utilizar estas referências para meu próprio esclarecimento. Quanto àqueles que dirão que esta obra não é suficientemente revolucionária, mas bastante radical ou melhor pessimista, lhes convido a propor sua própria visão do mundo no qual vivemos. Quanto mais numerosos em divulgar estas idéias, mais rapidamente surgirá a possibilidade de uma mudança radical.
A crise econômica, social e política revelou o fracasso patente do sistema totalitário mercante. Uma brecha surgiu. Trata-se agora de penetrar mas de maneira estratégica. Porém, temos que agir rápido pois o poder, perfeitamente informado sobre o estado de radicalização das contestações, prepara um ataque preventivo sem precedentes. A urgência dos tempos nos impõe a unidade em vez da divisão pois o quê nos une é mais profundo do quê o que nos separa. É muito fácil criticar o quê fazem as organizações, as pessoas ou os diferentes grupos, todos nós reclamamos uma revolução social. Mas na realidade, estas críticas são provenientes do imobilismo que tenta convencer-nos de que nada é possível.
Não devemos deixar que o inimigo nos vença, as antigas discussões de capela no campo revolucionário devem, com toda nossa ajuda, deixar lugar à unidade de ação. Deve-se duvidar de tudo, até mesmo da dúvida.
O texto e o filme são isentos de direitos autorais, podem ser recuperados, divulgados, e projetados sem nenhuma restrição. Inclusive são totalmente gratuitos, ou seja, não devem de nenhuma maneira ser comercializados. Pois seria incoerente propor uma crítica sobre a onipresença das mercadorias com outra mercadoria. A luta contra a propriedade privada, intelectual ou outra, é nosso golpe fatal contra a dominação presente.
Este filme é difundido fora de todo circuito legal ou comercial, ele depende da boa vontade daqueles que asseguram sua difusão da maneira mais ampla possível. Ele não é nossa propriedade, ele pertence àqueles que queiram apropriar-se para que seja jogado na fogueira de nossa luta.
Jean-François Brient e Victor León Fuentes
No primeiro, ela é ridicularizada.
No segundo, é rejeitada com violência.
No terceiro, é aceita como evidente por si própria.”
Schopenhauer
Para ler e ver mais:
http://delaservitudemoderne.org/texto-po.html
http://delaservitudemoderne.org/video-po.html
http://delaservitudemoderne.org/video-po.html#pelicula
https://docs.google.com/file/d/0BzNQixqun79DLWowNGZtZEMzaXM/edit?pli=1
A servidão moderna é um livro e um documentário de 52 minutos produzidos de maneira completamente independente; o livro (e o DVD contido) é distribuído gratuitamente em certos lugares alternativos na França e na América latina. O texto foi escrito na Jamaica em outubro de 2007 e o documentário foi finalizado na Colômbia em maio de 2009. Ele existe nas versões francesa, inglesa e espanhola. O filme foi elaborado a partir de imagens desviadas, essencialmente oriundas de filmes de ficção e de documentários.
O objetivo principal deste filme é de por em dia a condição do escravo moderno dentro do sistema totalitário mercante e de evidenciar as formas de mistificação que ocultam esta condição subserviente. Ele foi feito com o único objetivo de atacar de frente a organização dominante do mundo.
No imenso campo de batalha da guerra civil mundial, a linguagem constitui uma de nossas armas. Trata-se de chamar as coisas por seus nomes e revelar a essência escondida destas realidades por meio da maneira como são chamadas. A democracia liberal, por exemplo, é um mito já que a organização dominante do mundo não tem nada de democrático nem de liberal. Então, é urgente substituir o mito de democracia liberal por sua realidade concreta de sistema totalitário mercante e de expandir esta nova expressão como uma linha de pólvora pronta para incendiar as mentes revelando a natureza profunda da dominação presente.
Alguns esperarão encontrar aqui soluções ou respostas feitas, tipo um pequeno manual de “como fazer uma revolução?” Esse não é o propósito deste filme. Melhor dizendo, trata-se mais exatamente de uma crítica da sociedade que devemos combater. Este filme é antes de tudo um instrumento militante cujo objetivo é fazer com que um número grande de pessoas se questionem e difundam a crítica por todos os lados e sobretudo onde ela não tem acesso. Devemos construir juntos e por em prática as soluções e os elementos do programa. Não precisamos de um guru que venha explicar à nós como devemos agir: a liberdade de ação deve ser nossa característica principal. Aqueles que desejam permanecer escravos estão esperando o messias ou a obra que bastando seguir-la ao pé da letra, libertam-se. Já vimos muitas destas obras ou destes homens em toda a história do século XX que se propuseram constituir a vanguarda revolucionária e conduzir o proletariado rumo a liberação de sua condição. Os resultados deste pesadelo falam por si mesmos.
Por outro lado, condenamos toda espécie de religião já que as mesmas são geradoras de ilusões e nos permite aceitar nossa sórdida condição de dominados e porque mentem ou perdem a razão sobre muitas coisas. Todavia, também condenamos todo astigmatismo de qualquer religião em particular. Os adeptos do complot sionista ou do perigo islamita são pobres mentes mistificadas que confundem a crítica radical com a raiva e o desdém. Apenas são capazes de produzir lama. Se alguns dentre eles se dizem revolucionários é mais com referência às “revoluções nacionais” dos anos 1930-1940 que à verdadeira revolução liberadora a qual aspiramos. A busca de um bode expiatório em função de sua pertencia religiosa ou étnica é tão antiga quanto a civilização e não é mais que o produto das frustrações daqueles que procuram respostas rápidas e simples frente ao mal que nos esmaga. Não deve haver ambigüidade com respeito a natureza de nossa luta. Estamos de acordo com a emancipação da humanidade inteira, fora de toda discriminação. Todos por todos é a essência do programa revolucionário ao qual aderimos.
As referências que inspiraram esta obra e mais propriamente dita, minha vida, estão explicitas neste filme: Diógenes de Sinope, Etienne de La Boétie, Karl Marx e Guy Debord. Não as escondo e nem pretendo haver descoberto a pólvora. A mim, reconhecerão apenas o mérito de haver sabido utilizar estas referências para meu próprio esclarecimento. Quanto àqueles que dirão que esta obra não é suficientemente revolucionária, mas bastante radical ou melhor pessimista, lhes convido a propor sua própria visão do mundo no qual vivemos. Quanto mais numerosos em divulgar estas idéias, mais rapidamente surgirá a possibilidade de uma mudança radical.
A crise econômica, social e política revelou o fracasso patente do sistema totalitário mercante. Uma brecha surgiu. Trata-se agora de penetrar mas de maneira estratégica. Porém, temos que agir rápido pois o poder, perfeitamente informado sobre o estado de radicalização das contestações, prepara um ataque preventivo sem precedentes. A urgência dos tempos nos impõe a unidade em vez da divisão pois o quê nos une é mais profundo do quê o que nos separa. É muito fácil criticar o quê fazem as organizações, as pessoas ou os diferentes grupos, todos nós reclamamos uma revolução social. Mas na realidade, estas críticas são provenientes do imobilismo que tenta convencer-nos de que nada é possível.
Não devemos deixar que o inimigo nos vença, as antigas discussões de capela no campo revolucionário devem, com toda nossa ajuda, deixar lugar à unidade de ação. Deve-se duvidar de tudo, até mesmo da dúvida.
O texto e o filme são isentos de direitos autorais, podem ser recuperados, divulgados, e projetados sem nenhuma restrição. Inclusive são totalmente gratuitos, ou seja, não devem de nenhuma maneira ser comercializados. Pois seria incoerente propor uma crítica sobre a onipresença das mercadorias com outra mercadoria. A luta contra a propriedade privada, intelectual ou outra, é nosso golpe fatal contra a dominação presente.
Este filme é difundido fora de todo circuito legal ou comercial, ele depende da boa vontade daqueles que asseguram sua difusão da maneira mais ampla possível. Ele não é nossa propriedade, ele pertence àqueles que queiram apropriar-se para que seja jogado na fogueira de nossa luta.
Jean-François Brient e Victor León Fuentes
Lago de Genebra
Há dias em que nos sentimos pesados, cansados a arrastar. Pode ser apenas cansaço físico, porém pode ser queda energética.
Outras vezes passam por nós pensamentos desnecessários.
Podemos utilizar a imaginação para nos lavar por dentro e por fora.
A água é condutora de energia, imagine-se a receber energia purificante, revitalizante e faça isto durante apenas 5 minutos e regresse ao seu trabalho.
bom proveito com esta imagem linda do Jet D´Eau
Foi um "logo" em 2008 UEFA Championships. É uma das maiores fontes do mundo. Fica no ponto onde deságua o Lago de Genebra no rio Ródano, é visível em toda a cidade e do ar, mesmo quando voando sobre Genebra a uma altitude de 10 km.
500 litros de água por segundo são jorrados a uma altitude de 140 metros.
Quando o vento muda de direção o efeito é lindíssimo e nos molhamos todos.
A noite, quando está iluminado é uma beleza rara!!!
Mont Blanc - Genebra
O Monte, aliás o Mont Blanc, é um símbolo em Genebra. vê-se com nitidez estando na ponte do mesmonome, que é uma das pontes mais frequentadas de Genebra, não só porque se encontra em pleno centro da cidade, como por ser a primeira passagem, entre as duas margens, do fim do lago. Apesar de se ver com total nitidez, ele está localizado na França. Do alto, pode-se desfrutar de uma vista extraordinária sobre a cidade de Genebra e o lago, a cadeia dos Alpes, as montanhas majestosas do Jura e claro, o famoso Mont blanc. O teleférico nos leva a uma altitude de 1.100 metros.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Não há praga que sempre dure!!!
Todos
nós podemos ser tangerinas docinhas e.... nós todos juntos podemos
adoçar o nosso mundo...e cada um adoçando o mundo que está a sua volta,
somando, teremos muitos mundos docinhos.... é um excelente convite! Mãos
a obra pessoal!!!!
Há
uns anos, comprei umas pequenas tangerineiras numa feira. Tardaram em
crescer e tiveram de lutar contra uma miríade de inimigos - de ácaros a
moscas, de fungos a geadas - para sobreviver. Este inverno, atingiram a
sua maioiridade e devolveram-me
orgulhosas uma colecção invejável dos frutos mais perfumados e doces de
que me lembro. Vamos seguir-lhes o exemplo, pessoal: não baixar os
braços e fazer de 2013 o ano da reacção à nacional-depressão. Não há
praga que sempre dure !
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Rio Danúbio Budapeste e a energia da água (gelada)
Eu acredito na força da natureza, na energia que ela nos transmite e que somos merecedores dessa energia.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Casamento blindado
Numa fase em que há tantas discórdias no mundo, nas famílias, nas empresas, devemos conhecer formas de PROTEGER o casamento/relacionamento.
O livro "casamento blindado" é interessante
O que você faria se tivesse de proteger um grande tesouro? Guardaria esses bens mais preciosos num simples armário ou entregaria tudo aos cuidados de um banco com cofre bem seguro? Se a resposta é óbvia no que diz respeito a bens materiais, mais ainda quando se trata de uma riqueza muito maior: o casamento.
Alvo de ataques, ele precisa ser devidamente protegido. Em Casamento Blindado, o casal Renato e Cristiane Cardoso apresenta orientações para todo casal que reconhece o valor da vida conjugal e deseja resguardá-la do risco do divórcio. Para isso, eles se valem da longa experiência adquirida durante os anos em que aconselharam e ministraram cursos a milhares de casais, e que compartilham também como apresentadores do programa The Love School - A Escola do Amor. leia mais em http://www.casamentoblindado.com/
O livro "casamento blindado" é interessante
O que você faria se tivesse de proteger um grande tesouro? Guardaria esses bens mais preciosos num simples armário ou entregaria tudo aos cuidados de um banco com cofre bem seguro? Se a resposta é óbvia no que diz respeito a bens materiais, mais ainda quando se trata de uma riqueza muito maior: o casamento.
Alvo de ataques, ele precisa ser devidamente protegido. Em Casamento Blindado, o casal Renato e Cristiane Cardoso apresenta orientações para todo casal que reconhece o valor da vida conjugal e deseja resguardá-la do risco do divórcio. Para isso, eles se valem da longa experiência adquirida durante os anos em que aconselharam e ministraram cursos a milhares de casais, e que compartilham também como apresentadores do programa The Love School - A Escola do Amor. leia mais em http://www.casamentoblindado.com/
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Termas de Széchenyi - Um mergulho psicológico
A deliciosa estadia nas Termas de Széchenyi que faz parte dum imenso complexo de lazer e tratamento,
Possui spa, banhos e piscinas públicas, "hospital"
fisioterápico, diversos tipos de massagem e de
relaxamento para o corpo. Vale a pena, uma delícia!!! Uma pena que acabou na 2ªf.
Recomendo vivamente. Visitar Budapeste é algo muito interessante. vou colocar algumas coisinhas interessantes para vocês se deliciarem.
Szechenyi, o maior complexo de banhos termais da Europa. É um lugar para usufruir e aproveitar o dia todo! A melhor parte, é literalmente "mergulhar" neste universo!
Budapeste é muito famosa por estes banhos termais, sendo que na cidade existem mais de 50. É algo típico e muito utilizado entre os habitantes como lazer e por suas propriedades curativas e revigorantes.
Ficar envolto em águas minerais quentes, variando entre 28-38 graus de temperatura! Quentinhooooo!!!!
Esse aconchego na água é uma viagem psicológico, temos a sensação de um regresso ao útero materno. Fantástico!
Apesar de ter muita gente, foi possivel abstrair-me completamente.
O cheiro no ar é diferente, não é aquele cheiro fresco de cloro. Pelo que entendi há lençóis de água debaixo da terra, e as águas são comprovadamente curativas e utilizadas para relaxamento. Eu confirmo que saí revigorada, descarregada, com uma disposição para todo o dia, para além daquela minha disposição que vocês já conhecem. Muiiiiito bom!!!
Localização: Fica no lado de Peste, dentro do Parque da Cidade. Dá para descer na estação de metrô que recebeu o mesmo nome: Széchenyi.
abraceijos energizados
Recomendo vivamente. Visitar Budapeste é algo muito interessante. vou colocar algumas coisinhas interessantes para vocês se deliciarem.
Szechenyi, o maior complexo de banhos termais da Europa. É um lugar para usufruir e aproveitar o dia todo! A melhor parte, é literalmente "mergulhar" neste universo!
Budapeste é muito famosa por estes banhos termais, sendo que na cidade existem mais de 50. É algo típico e muito utilizado entre os habitantes como lazer e por suas propriedades curativas e revigorantes.
Ficar envolto em águas minerais quentes, variando entre 28-38 graus de temperatura! Quentinhooooo!!!!
Esse aconchego na água é uma viagem psicológico, temos a sensação de um regresso ao útero materno. Fantástico!
Apesar de ter muita gente, foi possivel abstrair-me completamente.
O cheiro no ar é diferente, não é aquele cheiro fresco de cloro. Pelo que entendi há lençóis de água debaixo da terra, e as águas são comprovadamente curativas e utilizadas para relaxamento. Eu confirmo que saí revigorada, descarregada, com uma disposição para todo o dia, para além daquela minha disposição que vocês já conhecem. Muiiiiito bom!!!
Localização: Fica no lado de Peste, dentro do Parque da Cidade. Dá para descer na estação de metrô que recebeu o mesmo nome: Széchenyi.
abraceijos energizados
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Relaxamento
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