A Arte De Se Entregar À Vida E Confiar Em Si Mesmo
ISBM 978-85-3161-371-5
Com sua mente lúcida e palavras de imensa sabedoria, Osho vai aos poucos destruindo a desconfiança inculcada em você sobre si mesmo e lhe transmitindo o sentimento de que você é amado e respeitado pela existência. Quando começar a sentir esse enorme respeito, amor e confiança do Todo por você, a confiança em si mesmo brota naturalmente. E você começa a confiar mais nas outras pessoas. Começa a confiar na vida. Simplesmente passa a viver na confiança. Não é mais uma questão de confiar nisto ou aquilo, você apenas confia.
http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/2017/01/1850597-livro-reune-ensinamentos-de-osho-para-aprimorar-a-confianca.shtml
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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
sábado, 14 de janeiro de 2017
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
A triste geração que tudo idealiza e nada realiza
Esta também é uma preocupação que tenho e que não consigo chama-la de PRÉ-ocupação. É uma situação REAL....que pode evoluir, o que vai significar que as pessoas desta geração podem estar na verdade, a INvoluir. Será que cada um de nós pode fazer algo para minimizar esta "tendência"?
http://www.criacionismo.com.br/2016/09/a-triste-geracao-que-tudo-idealiza-e.html?m=1
http://www.criacionismo.com.br/2016/09/a-triste-geracao-que-tudo-idealiza-e.html?m=1
A triste geração que tudo idealiza e nada realiza
Futuro comprometido? |
Demorei sete anos (desde que saí da casa dos meus pais) para ler o saquinho do arroz que diz quanto tempo ele deve ficar na panela. Comi muito arroz duro fingindo estar “al dente”, muito arroz empapado dizendo que “foi de propósito”. Na minha panela esteve por todos esses anos a prova de que somos uma geração que compartilha sem ler, defende sem conhecer, idolatra sem porquê. Sou da geração que sabe o que fazer, mas erra por preguiça de ler o manual de instruções ou simplesmente não faz. Sabemos como tornar o mundo mais justo, o planeta mais sustentável, as mulheres mais representativas, o corpo mais saudável. Fazemos cada vez menos política na vida (e mais no Facebook), lotamos a internet de selfies em academias e esquecemos de comentar que na última festa todos os nossos amigos tomaram bala para curtir mais a noite. Ao contrário do que defendemos compartilhando o post da cerveja artesanal do momento, bebemos mais e bebemos pior.
Entendemos que as BICICLETAS podem salvar o mundo da poluição e a nossa rotina do estresse. Mas vamos de carro ao trabalho porque sua, porque chove, porque sim. Vimos todos os vídeos que mostram que os fast-foods acabam com a nossa saúde – dizem até que tem minhoca na receita de uns. E mesmo assim lotamos as filas do drive-thru porque temos preguiça de ir até a esquina comprar pão. Somos a geração que tem preguiça até de tirar a margarina da geladeira.
Preferimos escrever no computador, mesmo com a letra que lembra a velha Olivetti, porque aqui é fácil de apagar. Somos uma geração que erra sem medo porque conta com a tecla apagar, com o botão excluir. Postar é tão fácil (e apagar também) que opinamos sobre tudo sem o peso de gastar papel, borracha, tinta ou credibilidade.
Somos aqueles que acham que empreender é simples, que todo mundo pode viver do que ama fazer. Acreditamos que o sucesso é fruto das ideias, não do suor. Somos craques em planejamento Canvas e medíocres em perder uma noite de sono trabalhando para realizar.
Acreditamos piamente na co-criação, no crowdfunding e no CouchSurfing. Sabemos que existe gente bem intencionada querendo nos ajudar a crescer no mundo todo, mas ignoramos os conselhos dos nossos pais, fechamos a janela do carro na cara do mendigo e nunca oferecemos o nosso sofá que compramos pela internet para os filhos dos nossos amigos pularem.
Nos dedicamos a escrever declarações de amor públicas para amigos no seu aniversário que nem lembraríamos não fosse o aviso da rede social. Não nos ligamos mais, não nos vemos mais, não nos abraçamos mais. Não conhecemos mais a casa um do outro, o colo um do outro, temos vergonha de chorar.
Somos a geração que se mostra feliz no Instagram e soma pageviews em sites sobre as frustrações e expectativas de não saber lidar com o tempo, de não ter certeza sobre nada. Somos aqueles que escondem os aplicativos de meditação numa pasta do celular porque o chefe quer mesmo é saber de produtividade.
Somos a geração que se mostra feliz no Instagram e soma pageviews em sites sobre as frustrações e expectativas de não saber lidar com o tempo, de não ter certeza sobre nada. Somos aqueles que escondem os aplicativos de meditação numa pasta do celular porque o chefe quer mesmo é saber de produtividade.
Sou de uma geração cheia de ideais e de ideias que vai deixar para o mundo o plano perfeito de como ele deve funcionar. Mas não vai ter feito muita coisa porque estava com fome e não sabia como fazer arroz.
(Marina Melz, revista Pazes)
domingo, 8 de janeiro de 2017
Yoga pode reduzir a necessidade de fármacos
https://yogaemcasa.net/2016/11/28/tecnicas-respiratorias-do-yoga-tem-efeitos-similares-a-medicamentos-psiquiatricos/
Inspire profundamente, expandindo a barriga. Faça uma breve pausa e em seguida solte o ar bem devagar. Repita esse procedimento 5 vezes. Parabéns. Você acabou de acalmar o seu sistema nervoso.
Está cada vez mais provado que a respiração controlada, como essa que você praticou agora, reduz o estresse, aumenta o estado de alerta e melhora o sistema imunológico. Por séculos, os yogis vêm usando técnicas de controle da respiração, ou pranayamas, para promover a concentração e melhorar a vitalidade.
Estudos descobriram, por exemplo, que as práticas de respiração podem ajudar a reduzir os sintomas associados com a ansiedade, a insônia, o transtorno de estresse pós-traumático, a depressão e o déficit de atenção.
A maneira como a respiração controlada promove a cura ainda é motivo de estudo científico. Uma teoria é que ela pode mudar a resposta do sistema nervoso autônomo do corpo, que controla processos inconscientes como a frequência cardíaca e a digestão, assim como a resposta do corpo ao estresse, explica Richard Brown, professor clínico associado de Psiquiatria da Universidade de Colúmbia e coautor de “The Healing Power of the Breath” (O Poder de Cura da Respiração).
Mudar conscientemente a maneira como você respira parece mandar sinais para o cérebro ajustar o ramo parassimpático do sistema nervoso, que pode diminuir a frequência cardíaca e a velocidade da digestão e promover uma sensação de calma, e também do sistema simpático, que controla a liberação de hormônios do estresse como o cortisol.
Muitas doenças, como a ansiedade e a depressão, são desencadeadas ou agravadas pelo estresse. “Já vi pacientes transformados depois de adotar práticas regulares de respiração”, conta Brown e complementa afirmando “Quando você respira de maneira lenta e constante, seu cérebro recebe a mensagem de que está tudo bem e ativa a resposta parassimpática. Quando você respira de maneira curta e rápida ou segura a respiração, a resposta simpática é ativada.
Chris Streeter, professora associada de Psiquiatria e Neurologia da Universidade de Boston, recentemente completou um pequeno estudo no qual mediu os efeitos da prática diária de yoga e respiração controlada em pessoas com diagnóstico de depressão grave.
Depois de 12 semanas de yoga e técnicas de respiração adequadas, os sintomas de depressão dos participantes diminuíram significativamente e seus níveis de ácido gama-aminobutírico, uma substância química do cérebro que possui efeitos calmantes e que controlam a ansiedade, aumentou.
A pesquisa foi apresentada em maio no Congresso Internacional de Medicina e Saúde Integrativa em Las Vegas. “Os resultados nos deixaram empolgados. Eles mostram que uma intervenção comportamental pode ter efeitos de magnitude semelhante a um antidepressivo.”
Fonte: The New York Times
Aprenda três exercícios básicos para fazer por conta própria e experimentar seus efeitos. Realize as propostas com bom senso.
Respiração calmante | Adhama Pranayama
- Apoie as mãos sobre o abdômen, em cima do umbigo, para levar a consciência para a musculatura abdominal e sentir sua relação com os movimentos do diafragma durante a respiração.
- Inicialmente não tente fazer nada, apenas observe a respiração do jeito que ela estiver, inspirando e expirando somente pelas narinas. Faça isso por 10 respirações que estarão acontecendo sem o seu comando.
- Então, sem esforço excessivo, você vai assumir o processo respiratório. Quando estiver esvaziando os pulmões, procure sugar um pouquinho mais a barriga, contraindo o ventre. Em seguida, inspire com calma relaxando conscientemente o abdômen, permitindo sua expansão.
- Prossiga respirando dessa forma, na expiração contraia e recolha o abdômen e na inspiração, relaxe e permita sua expansão.Faça no mínimo 20 ciclos respiratórios e para aprofundar o efeito relaxante, ao invés da contagem, acompanhe a respiração dizendo mentalmente para si mesmo: “estou inspirando” durante a entrada do ar, e na saída, “estou expirando”.
Respiração antidepressiva | Kapalabhati
- Inspire lentamente pelas narinas relaxando o abdômen de maneira que o umbigo se projete à frente a medida que o ar entra nos pulmões.
- Em seguida, expire de uma vez só, expulsando todo o ar pelas narinas, puxando o umbigo pra dentro.
- Após essa expiração vigorosa, já inicie a próxima inspiração lenta seguida da próxima expiração vigorosa e assim sucessivamente.Evite tensionar os músculos do rosto durante a expiração. você expulsa o ar com o diafragma auxiliado pela leve contração abdominal e não franzindo a testa e o nariz!
Comece fazendo 10 expirações vigorosas. Descanse um pouco, então faça mais um ciclo de 10 expirações.
Respiração meditativa | Samavritti Pranayama
- Sente-se com a coluna confortavelmente ereta seja com as pernas cruzadas apoiando o quadril sobre uma almofada ou numa cadeira, apoiando os pés no chão.
- Observe a respiração acontecendo livremente por alguns instantes.
- Progressivamente alongue a entrada e a saída do ar sem contar o tempo.
- Encontrando uma forma de respirar profunda e agradável, conte o tempo da próxima entrada de ar nos pulmões.
- Guarde o ar nos pulmões o mesmo tempo.
- Esvazie no mesmo tempo.
- Fique com os pulmões vazios pelo mesmo tempo.
Verifique se esse tempo não está causando nenhum tipo de perturbação na sua mente ou fisiologia. Se estiver, ajuste-o para menos. Sugiro que faça primeiro 5 quadrados. Sentindo-se bem passe para 10 quadrados.
Boa prática!
Por Gilberto Schulz
Por Gilberto Schulz
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Plataforma que informa doentes sobre investigação em medicamentos chega a Portugal
É do interesse geral, não somente para médicos, enfermeiros, mas em especial para as pessoas portadoras de doença.
http://www.newsfarma.pt/noticias/4610-plataforma-que-informa-doentes-sobre-investigação-em-medicamentos-chega-a-portugal.html
Plataforma que informa doentes sobre investigação em medicamentos chega a Portugal
http://www.newsfarma.pt/noticias/4610-plataforma-que-informa-doentes-sobre-investigação-em-medicamentos-chega-a-portugal.html
Plataforma que informa doentes sobre investigação em medicamentos chega a Portugal
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
A tartaruga eu sabe tudo...boa reflexão!!!
Uma tartaruga (será que era mesmo tartaruga???? as vezes também somos parecidos) que vivia numa vila, era muito interessada, pesquisava sobre tudo, tinha uma cultura geral fantástica!!!
Com o passar dos tempos, os vizinhos iam a procura de informações com a Tartaruga e quando ela não sabia, ela pesquisava e dava a resposta que procuravam.
Gostava de aprender e transmitir. Era feliz assim, a oferecer o que os outros precisavam.
Ganhou a fama de ser a SABE-TUDO.
Essa alcunha correu mundo e um dia o Rei também foi fazer uma pergunta para a tartaruga sabe-tudo.
Ela ficou a se sentir tãooooo poderosa (com o rei na barriga) e essa vaidade passou a ser prejudicial para ela.
Quem a procurava, recebia a informação, porém levavam um puxão de orelha...como aquelas pessoas não sabiam coisas tão óbvias.
Perdeu a paciência.
As pessoas se afastaram dela.
Sentiu solidão, vazio...por escolha dela.
Nós somos assim?
Ensinamos isto para as nossas crianças?
Saber mais é ser melhor que o outro?
Com o passar dos tempos, os vizinhos iam a procura de informações com a Tartaruga e quando ela não sabia, ela pesquisava e dava a resposta que procuravam.
Gostava de aprender e transmitir. Era feliz assim, a oferecer o que os outros precisavam.
Ganhou a fama de ser a SABE-TUDO.
Essa alcunha correu mundo e um dia o Rei também foi fazer uma pergunta para a tartaruga sabe-tudo.
Ela ficou a se sentir tãooooo poderosa (com o rei na barriga) e essa vaidade passou a ser prejudicial para ela.
Quem a procurava, recebia a informação, porém levavam um puxão de orelha...como aquelas pessoas não sabiam coisas tão óbvias.
Perdeu a paciência.
As pessoas se afastaram dela.
Sentiu solidão, vazio...por escolha dela.
Nós somos assim?
Ensinamos isto para as nossas crianças?
Saber mais é ser melhor que o outro?
texto adaptado da metáfora infantil A tartaruga Sabe-Tudo.
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
SCALAR HEART CONNECTION® – AO RITMO DO CORAÇÃO – 03 A 05 DE FEVEREIRO DE 2017
http://www.deoutrolugar.com/scalar-heart-connection-ao-ritmo-do-coracao/
SCALAR HEART CONNECTION® – AO RITMO DO CORAÇÃO – 03 A 05 DE FEVEREIRO DE 2017
Stephen Linsteadt, pela primeira vez em Portugal, apresenta: Scalar Heart Connection® – Ao Ritmo do Coração
Junta-te a Stephen Linsteadt, fundador da Scalar Heart Connection® e autor do livro ‘The Heart of the Hero’, para um dia de profunda cura interior.
Simone Arrojo, do Brasil, facilitadora de constelações familiares irá unir-se a este círculo de cura para ajudar os participantes a ultrapassar traumas familiares / ancestrais herdados, doenças ou outros comportamentos condicionados.
Nós tendemos a repetir padrões comportamentais da nossa família, às vezes sem estar consciente de que o fazemos. Através da Scalar Heart Connection® e da constelação familiar, esses emaranhamentos podem ser descobertos e resolvidos. Não é obrigatório partilhar um problema com o grupo. A cura profunda pode ocorrer simplesmente por estar presente no campo de cura ou por agir como um representante nas constelações de outros.
Este é um processo poderoso que revela e cura feridas familiares de amor.
Não há experiência prévia necessária para participar no círculo de cura.
domingo, 1 de janeiro de 2017
Palavras para 2017
Estas são algumas das palavras que eu quero trazer no coração, no pensamento e nas minhas atitudes em 2017.
Nesta foto eu trago também na calça cumprida e olho para elas com um sorriso genuíno. Que ele, o sorriso, se mantenha comigo, em serenidade!
Há quem faça uma tatuagem no corpo para se lembrar.
Há quem escreva na tela do telemovel.
O importante é que cada um de nós, decida quais delas vão acompanhar as suas ações e, se observar para ter certeza de que está a cumprir com o que combinou consigo mesmo no dia 1/Janeiro.
Nesta foto eu trago também na calça cumprida e olho para elas com um sorriso genuíno. Que ele, o sorriso, se mantenha comigo, em serenidade!
Há quem faça uma tatuagem no corpo para se lembrar.
Há quem escreva na tela do telemovel.
O importante é que cada um de nós, decida quais delas vão acompanhar as suas ações e, se observar para ter certeza de que está a cumprir com o que combinou consigo mesmo no dia 1/Janeiro.
Eu quero que eu continue a ser simples como sou, que eu tenha boas ações com as pessoas que já estão no comboio da minha vida, com as que vão entrar, com as que vão sair e também com aquelas que já saíram.
Que na minha vida profissional, as pessoas que entram no meu consultório, saiam sempre sentindo-se muito melhor do que quando entrou.
Eu desejo para todas as essas pessoas, o mesmo que eu desejo para mim mesma.
Foto: pintura de rua na parede, com a assinatura de "O Maria", na baixa do Porto.
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