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terça-feira, 31 de janeiro de 2006

Ciência Biochip ajuda a tratar doenças intestinais crónicas

http://ciberia.aeiou.pt/?st=4119

Ciência Biochip ajuda a tratar doenças intestinais crónicas

Uma empresa de biotecnologia do País Basco criou um biochip que promete melhorar o diagnóstico e ajudar a prever a evolução da Doença de Crohn e da Colite Ulcerativa, duas patologias inflamatórias intestinais crónicas.

A Progenika Biopharma, empresa de biotecnologia Basca, criou um biochip que promete melhorar a qualidade de vida de quem sofre de Doença de Crohn ou de Colite Ulcerativa, duas patologias intestinais crónicas que afectam muitos adultos e crianças.
A eficácia deste chip de ADN, denominado IBD (Inflamatory Bowel Disease DNA Chip), foi comprovada através de um estudo realizado em 579 doentes - destes 335 sofriam de Doença de Crohn e 244 de Colite Ulcerosa - em quatro instituições hospitalares de Barcelona, Oviedo, Santiago de Compostela e Saragoça.
Os resultados positivos garantiram a obtenção de um certificado da UE que autoriza a sua comercialização junto dos especialistas e dos hospitais.
Com este biochip, os gastroenterologistas conseguem obter informações muito valiosas para definir o tratamento e até prever com precisão a forma como a patologia se vai desenvolver, asseguram os seus promotores.
Desta forma, poder-se-à evitar acções terapêuticas de prevenção, por vezes muito agressivas, que passam a ser desnecessárias, garantem os responsáveis da Progenika.

«A partir de uma pequena amostra de sangue consegue obter-se o ADN do paciente. Posteriormente, a amostra é colocada sobre um suporte de vidro, capaz de detectar 61 mutações, mediante uma análise com recurso a tecnologia laser», explicou Miguel Sans, especialista do Hospital de Barcelona, envolvido no desenvolvimento do IBDchip.

Estimativas recentes revelam que cerca de um milhão de pessoas sofre destas doenças, só no continente europeu.
As suas causas não são ainda completamente conhecidas, embora se saiba que existem predisposições genéticas, já que 15 por cento das pessoas afectadas têm pelo menos um familiar que sofre do mesmo mal.
Esta empresa tinha desenvolvido anteriormente um outro chip de ADN, o Lipochip, que permitia diagnosticar a hipercolesterolemia de origem genética.

Mais Informações:
Progenika Biopharma S.A. ha presentado en Derio (Vizcaya) el IBDchip
IBDCHIP Inflammatory Bowel Disease DNA Array (em PDF)
Sobre a Progenika
Informações sobre a Doença de Crohn

Artigos Relacionados:

Detectada bactéria relacionada com a doença de Crohn - DC, 2006/01/20

Bom dia!!!

BOM DIA!!!
Bom dia, de passarinhos
de bem-te-vi, beija-flor
de pardaizinhos brincando
de frutos de muito sabor.
Perfume de laranjeiras
Cheiro de mato no ar
de sabiá na palmeira
cantando pra te alegrar.
Bom dia de sol de verão
de melodia a tocar
uma cantiga antiga
que fala de amor e de amar.
Bom dia de muitos sorrisos
da alegria de viver
de criança pelas ruas
a brincar e a correr.
Bom dia, sonhos sonhados
desejos realizados
esperança no amanhã.
Bom dia felicidade
bom dia, meu grande amor
bom dia, também, saudade
bom dia, prados em flor.
Bom dia, a você, tristeza
que está agora a partir
deixando muita beleza
abrindo o meu sorrir.
Bom dia, a ti, amigo
que pelos caminhos da vida
segura a minha mão.
Bom dia, de coração.
Bom dia rios e regatos
montanhas, vales e mar
bom dia, céu fulgurante
bom dia, sol a brilhar.
Bom dia, para o passado
e a este presente, bom dia
ao futuro, que já chega
BOM DIA, MUITO BOM DIA!
Waldemar
(Maricell)

A diferença entre TU e VOCÊ!!!

Segue um pequeno exemplo que ilustra muito bem essa diferença:

O Director-geral de um Banco estava preocupado com um jovem e brilhante Director, que depois de ter trabalhado durante algum tempo com ele, sem parar nem para almoçar, começou a ausentar-se ao meio-dia.

Então, o Director-geral do Banco chamou um detective e disse-lhe:
- Siga o Director Lopes durante uma semana no horário de almoço.

O detective, após cumprir o que lhe havia sido pedido, voltou e informou:
- O Director Lopes sai normalmente ao meio-dia, pega o seu carro, vai a sua casa almoçar, faz amor com a sua mulher, fuma um dos seus excelentes cubanos e regressa ao trabalho.

Responde o Director Geral:
- Ah, bom, antes assim. Não há nada de mal nisso.
Logo em seguida, o detective pergunta:
- Desculpe. Posso tratá-lo por tu?

- Sim, claro! Respondeu o Director surpreendido!

– Bom, então vou repetir: O Director Lopes sai normalmente ao meio-dia, pega o teu carro, vai a tua casa almoçar, faz amor com a tua mulher, fuma um dos teus excelentes cubanos e regressa ao trabalho.

A língua portuguesa é mesmo fascinante!

PROPOSTA INÉDITA PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PROPOSTA INÉDITA PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

e-Aprender® | Ensinar a Aprender: O Desafio do Educador Contemporâneo

e-MBA® em Educação e Novas Modalidades de Ensino

José Pacheco, da inovadora Escola da Ponte, apresenta o Curso de Especialização para Professores e Educadores, o qual terá aulas semanais com importantes formadores nacionais e estrangeiros


O grande desafio deste programa é tornar acessível, para milhares de educadores (portugueses, brasileiros e africanos), uma formação contínua de alta qualidade a baixo custo, integrando-os numa rede de troca de conhecimentos

O curso será realizado simultaneamente em Portugal, no Brasil e em África, estando acreditado pelo Ministério da Educação de Portugal.

A P R E S E N T A Ç Ã O

ABERTA A PROFESSORES E EDUCADORES DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO 10 de FEVEREIRO de 2006

18.30 HORAS

ESCOLA E.B. 2,3 NAPOLEÃO DE SOUSA MARQUES - TROFA

ESCOLA E.B. 2,3 DE S. ROMÃO DO CORONADO

ESCOLA DA PONTE – VILA DAS AVES

ESCOLA E.B. 2.3 JÚLIO SAÚL DIAS – VILA DO CONDE

Os interessados deverão dirigir-se aos locais da apresentação

ou informar-se pelos telefones: 914 545 103 - 96 26 40 508 – 93 95 57 376

e através de e-mail para: prof468@hotmail.com

segunda-feira, 30 de janeiro de 2006

O computador na escola e o pensamento crítico na sala de aula

Quando se fala em computadores na escola sempre surgem as inevitáveis menções à merenda escolar, às janelas quebradas e aos baixos salários dos professores. Sem pretender entrar nessa discussão, pelo menos neste texto, não podemos deixar de levantar que é apenas com muita e da melhor tecnologia que evitaremos uma clivagem social ainda maior entre a escola pública e a privada (ou entre o Brasil e as nações desenvolvidas). Como disse Seymour Pappert, criador da linguagem Logo, a um interlocutor: "não morda meu dedo, olhe para onde estou apontando".

Nos parágrafos abaixo vamos nos deter exclusivamente nas possibilidades do uso da informática na criação de um ambiente não só facilitador, mas principalmente instigador, da reflexão crítica, do prazer pela pesquisa e da aprendizagem contínua e autônoma – mas o mesmo pode ser feito com outros recursos ou, preferencialmente, trabalhando com a junção deles.

A maioria dos computadores existentes nas escolas, quando não para uso administrativo, destinam-se ao ensino da informática propriamente dita – até por uma estratégia de marketing dessas escolas. Mas poucas, com honrosas exceções, usam as possibilidades multimídia do computador na educação. Por que não levar o micro para dentro da sala de aula? Usá-lo como um instrumento do dia-a-dia do ambiente de estudo, uma ferramenta quotidiana de aprendizagem, um gerenciador de simulações e jogos na sala de aula, cruzando dados para pesquisas e fornecendo material para discussões e levantamento de hipóteses.

Imaginemos um professor de biologia usando um computador em sua classe, instigando uma pesquisa sobre felinos e seus hábitos. Os alunos pesquisando os animais, suas velocidades em corrida, seus hábitos alimentares, predadores etc. Ao invés das tradicionais redações de "pesquisa" as informações alimentariam um banco de dados, no computador da sala de aula. A pesquisa não terminaria aí, pelo contrário, iniciar-se-ia. A classe, estimulada pelo professor, levantaria hipóteses – por exemplo, quem corre mais: os felinos de hábitos noturnos ou diurnos? A pesquisa no computador apontaria para uma velocidade maior dos felinos de hábitos diurnos e o professor instigaria a discussão sobre o resultado. A classe discutiria a camuflagem natural da noite, a maior importância da velocidade à luz do dia etc.

Num mundo em que a quantidade de informação produzida diariamente supera a que pode ser absorvida por um ser humano durante toda a sua vida, há que preparar a relação com o saber na escola em bases completamente diferentes das que, hoje, são praticadas. Não basta que os alunos simplesmente se lembrem das informações: eles precisam ter a habilidade e o desejo de utilizá-las, precisam saber relacioná-las, sintetizá-las, analisá-las e avaliá-las. Juntos, estes elementos constituem o que se pode chamar de pensamento crítico. Este aparece em cada sala de aula quando os alunos se esforçam para ir além de respostas simples, quando desafiam ideias e conclusões, quando procuram unir eventos não relacionados dentro de um entendimento coerente do mundo.

Mas sua aplicação mais importante está fora da sala de aula – e é para lá que a escola deve voltar seu esforço. A habilidade de pensar criticamente pouco valor tem se não for exercitada no dia-a-dia das situações da vida real. É aí que as simulações, feitas em computador ou não, têm seu papel, fornecendo o cenário para interessantes aventuras do intelecto. Existem simulações para quase todas as áreas: viagens por dentro do corpo humano, construção de cidades, viagens marítimas ou interplanetárias, aventuras em diversas épocas da história etc.

A tomada de decisões, "motor" básico de quase toda a simulação, pode levar o aluno a se colocar uma série de perguntas, visando algumas abordagens que a resolução de problemas implica: análise da situação (o que eu sei? o que preciso saber?); definição de metas e objectivos (o que é mais importante para mim? como eu quero que a situação se defina?); procura de analogias (quais são algumas situações semelhantes e quais são diferentes? como elas se ajustam?); consideração de opções (quais são as consequências de minhas opções? o que me levará em direcção às minhas metas?); enfrentar as consequências (estou disposto a correr o risco? estou preparado para enfrentar as consequências?); rever decisões (me aproximei mais de minhas metas? este resultado exige uma acção posterior?); avaliação (como decidi o que fazer? o que posso aprender através destes resultados?); transferência de conhecimentos (como posso usar este processo novamente? o quanto isto é significativo para minha vida?).

Claro que tudo isto não ocorre espontaneamente, e aí entra o papel do professor, encorajando os alunos a fazerem conexões com eventos externos ao mundo da simulação, descobrindo a ligação entre a situação vivida e os conteúdos curriculares. Existem muitas tácticas simples que o professor pode utilizar e que podem ser enormemente motivadoras, estimulando processos de transferência, tais como: encorajar os alunos a dramatizarem papéis que tenham diferentes perspectivas, para ver a situação por outros pontos de vista; elaborar vocabulários (incluindo palavras como objectivos, analogias, prioridades, consequências etc.) que os alunos possam usar em outras ocasiões; solicitar historietas pessoais que possam servir como analogias úteis e ajudem os alunos a tomar decisões.

É importante não cair nas "armadilhas" que a rotina do ensinar tantas vezes impõe. Dar todo o tempo para as respostas (o silêncio é um grande aliado), pois respostas pensadas, não apressadas, são as metas do pensamento crítico. Encorajar os alunos a explicarem como chegaram a suas conclusões, pedindo para eles verbalizarem como estão pensando sobre um problema enquanto raciocinam. Essas são algumas abordagens possíveis, mas a principal é usar a imaginação – sempre visando fazer do ambiente da sala de aula um estímulo que promova uma sensação de prazer pelo uso do intelecto.

Não só o uso do computador na sala de aula permite lidar com novas tecnologias, como também promove uma efectiva "subversão" das tépidas rotinas da didáctica – qual um cavalo de Tróia que carrega em seu bojo o novo e o desconhecido.

Além de poder usar programas em outras línguas, para ensiná-las – tornando assim em qualidade o que poderia ser um limitador de uso – o computador também permite uma interessante utilização de programas feitos com outras finalidades que não as educacionais. Destacam-se nesse campo os jogos. Geralmente muito bem feitos e motivacionais, podem tornar-se uma interessante ferramenta didáctica nas mãos de um professor, criando um ambiente lúdico que pode ser a base para uma abordagem diferenciada da matéria.

Dois exemplos de jogos que permitem a criação de interessantes contextos de aprendizagem são a série Where is Carmen Sandiego (para geografia e história) e SimCity (urbanismo e meio-ambiente) – ambos possuem capacidade de utilização ao longo de várias aulas, rico material de apoio, possibilidade de integração com outras mídias (vídeos, desenhos, redacções) e permitem actividades multidisciplinares envolvendo professores de diversas áreas.

Esse uso do computador exige, mais que nunca, um professor preparado, dinâmico e investigativo, pois as perguntas e situações que surgem na classe fogem do controle pré-estabelecido do currículo. Essa é a parte mais difícil desta tecnologia.

BIBLIOGRAFIA

  1. "A Sociedade Informática", de Adam Schaff (Unesp e Brasiliense)
  2. "Powershift - As Mudanças do Poder", de Alvin Toffler (Record)
  3. "Educação Para o Futuro", Edmée Nunes Salgado et al (Senac)
  4. "Na Vida Dez, Na Escola Zero", David Carraher et al (Paz e Terra)
  5. "Critical Thinking in Classroom", de David Dockterman (Tom Snyder Productions)

Texto publicado no livro "A Revolução Tecnológica e os Novos Paradigmas da Sociedade", IPSO 1994.


Mais espaço para grandes ideias

"Quanto menos informações inúteis colocarmos na cabeça de nossos alunos, mais espaço sobrará para as grandes idéias", disse o físico russo Lev Landau quando propôs a mudança dos conteúdos de ensino de física em seu país – de cerca de 150 itens curriculares ele os reduziu para apenas cinco!

Certificado de Amizade

Se eu pudesse agarrar um arco-íris
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domingo, 29 de janeiro de 2006

Tecnologia Educacional

Tecnologia educacional é, por exemplo, usar uma lata de água, um pedaço de madeira e uma pedra para explicar a flutuação dos corpos.... porém....... apertar a tecla de um vídeo sobre o assunto e deixar os alunos o assistirem passivamente, nada tem de tecnologia.


Este debate será realizado na próxima sessão.
Um abraceijo
Angela