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domingo, 3 de dezembro de 2006

Estresse e sono resultam em menos neurônios

28/11/2006

Agência FAPESP - Hormônios associados ao estresse, induzidos pela falta de sono, podem prejudicar a produção de neurônios. A conclusão vem de um estudo feito por pesquisadores do Departamento de Psicologia da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos.

A pesquisa, conduzida em ratos, indicou que a privação do sono inibe a produção de novas células cerebrais no hipocampo, a região ligada à formação de novas memórias. Os resultados estão em artigo que será publicado esta semana no site e em seguida na versão impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas).

Apesar de não esclarecerem os mecanismos que levaram à falha na produção de neurônios, os autores do estudo apontam que os resultados reforçam o papel importante do sono nos processos de aprendizado e memória.

Como a falta de sono por longos períodos é considerada um forte componente estressante, a equipe liderada por Elizabeth Gould decidiu examinar o papel do hormônio corticosterona (principal hormônio do estresse em ratos) na produção celular.

Os autores do estudo descobriram que uma privação do sono por 72 horas elevou os níveis de corticosterona e provocou uma redução significativa no número de novas células cerebrais produzidas no hipocampo. Quando os níveis de corticosterona foram mantidos em níveis constantes, a redução não ocorreu.

O artigo Sleep deprivation inhibits adult neurogenesis in the hippocampus by elevating glucocorticoids, de Elizabeth Gould e outros, pode ser lido por assinantes da Pnas em www.pnas.org.

Aparências

Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com
o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega
e, de forma ríspida, pergunta:
- Vocês sabem onde está o médico do hospital?
Com tranquilidade o médico respondeu:
- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?
Ríspida, insistiu:
- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?
Mantendo-se calmo, contestou:
- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la?
- Como! O senhor! Com essa roupa!...
- Ah! Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta...
- Oh! Desculpe, doutor! Boa tarde! É que... vestido assim, o senhor nem parece um médico...
- As vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegar, tão bem vestida, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um "boa tarde". Disse o médico.
Como se vê, as roupas nem sempre dizem muito...
Um dos mais belos trajes da alma é a educação.

Converse com Pai Natal

Que bom poder voltar a ser criança e sonhar!

Entre nessa página, chame as crianças e volte no tempo!

www.natalbauducco.com.br

Demora um pouquinho a abrir, mas vale a pena!

domingo, 26 de novembro de 2006

Pequeno Príncipe...reflexão

Era uma vez um pequeno príncipe que morava em um país muito distante.

Era um dos príncipes mais felizes que já existira, cantava e brincava o dia
inteiro.

Sua voz era doce como música, seus passos levavam alegria aonde quer que fosse.

Todos pensavam que era alguma magia.

O príncipe levava ao pescoço uma corrente de ouro com um maravilhoso coração
feito de ouro e enfeitado com pedras preciosas.

A madrinha do pequeno príncipe lhe dera de presente esse coração quando ele
era bem pequenininho.

Quando passou a corrente pela cabeça cacheada do príncipe, ela disse:

- Usando esse coração, o príncipe vai ser sempre feliz. Cuidado para que não
o perca!

Todas as pessoas que cuidavam do príncipe vigiavam muito para que a corrente
estivesse sempre segura.

Mas, um dia, encontraram o príncipe no seu jardim, muito triste e lacrimoso,
franzindo o rosto numa careta feia.

- Vejam! - disse ele, apontando para o pescoço.

E todos viram o que havia acontecido.

O coração feliz havia sumido!

Ninguém conseguiu encontrá-lo, e a cada dia o príncipe ficava mais triste.

Um dia, perderam-no de vista.

Ele havia partido, sozinho, para procurar o coração feliz de que tanto
precisava.

O pequeno príncipe procurou o dia todo, pelas ruas da cidade e pelas estradas
do campo.

Procurou nas lojas, nas portas das casas onde moravam os ricos.

O coração feliz que ele havia perdido não estava em lugar algum.

Finalmente, veio chegando a noite.

Ele estava muito cansado e com fome.

Nunca havia andado para tão longe, nem se sentido tão infeliz.

Quando o sol já estava quase morrendo, o pequeno príncipe chegou a uma casinha
pequenina.

Muito pobrezinha e marcada pelo tempo, ficava na beira da floresta.

Mas pela janela passava uma luz muito brilhante.

Assim ele abriu a porta, como faziam os príncipes, e entrou.

Viu uma mãe ninando um bebê.

O pai lia uma história em voz alta.

A filhinha arrumava a mesa para o jantar.

Um menino da idade do príncipe estava cuidando do fogo.

O vestido da mãe era velho, o jantar seria só mingau com batatas, e a lareira
era muito pequena.

Mas a família toda estava tão feliz quanto o pequeno príncipe queria estar.

Como o rosto das crianças era risonho!

Como era doce a voz da mãe!

- Quer jantar conosco? - convidaram.

Pareciam não ter reparado na expressão feia do príncipe.

- Onde estão os corações felizes de vocês? - perguntou ele.

- Não estamos entendendo o que você quer dizer - disseram o menino e a menina.

- Ora - disse o príncipe - para rir e ser feliz como vocês, é preciso usar
uma corrente de ouro no pescoço. Onde está a de vocês?

Ah, como as crianças riram!

- Nós não precisamos usar corações de ouro - disseram. Nós todos nos amamos
muito e brincamos que essa casa é um castelo e que vamos ter peru e sorvete
para jantar. Depois, mamãe conta histórias. Só precisamos disso para ser
felizes.

- Vou jantar com vocês - resolveu o pequeno príncipe.

Assim, ele jantou na casinha pequenina que era um castelo.

Brincou que o mingau com batatas era peru e sorvete.

Ajudou a lavar os pratos e depois todos se sentaram perto da lareira.

Brincaram que o pequeno fogo era alto e ouviram as histórias de fadas que a
mãe contava.

Logo o pequeno príncipe começou a sorrir.

Era o mesmo riso feliz de sempre.

Sua voz voltou a ser doce como música.

Ele passou horas bem agradáveis, e depois o menino acompanhou-o uma parte do
caminho de volta.

Quando chegando aos portões do palácio, o príncipe disse:

- É muito estranho, mas eu me sinto exatamente como se tivesse encontrado meu
coração feliz.

O menino riu.

- Ora essa, você encontrou sim! - disse ele. Só que agora você o está usando
por dentro!

(texto encontrado sem autoria)

sexta-feira, 24 de novembro de 2006

Bazar Caritativo

O BAZAR ALEMÃO tem o prazer de convidar todos os amigos do Grupo Portuense de Montanhismo - GPM para a s/festa que se realiza nos próximos dias 2/3 de Dezembro 2006 a partir das 16 h no Colégio Alemão na Rua Guerra Junqueiro 160, Porto.
Este Bazar com a denominação 'Ass. Caritativa do Bazar Alemão do Porto' existe à 39 anos e está aberto a todos aqueles que queiram ajudar com o seu contributo, cujo proveito é entregue a diversas instituições caritativas no Porto e arredores.
Tem grande apoio do Consulado Alemão, o Colégio Alemão, diversas Firmas portuguesas e alemãs, que entregam donativos atractivos que são sorteados ou vendidos, assim como produtos para as festas que se avizinham. Faz parte deste Bazar a parte culinária com diversas docerias, cachorros, Leberkaese, vinho quente, e demais bebidas.
Para mais informações contactar p.f. com: Beatriz Zickermann 914 090 473

quinta-feira, 23 de novembro de 2006

O poder da doçura

O viajante caminhava pela estrada, quando observou o pequeno rio que começava tímido por entre as pedras.

Foi seguindo-o por muito tempo.

Aos poucos, ele foi tomando volume e se tornando um rio maior.

O viajante continuou a seguí-lo.

Bem mais adiante, o que era um pequeno rio, se dividiu em dezenas de cachoeiras, num espetáculo de águas cantantes.

A música das águas atraiu mais o viajante, que se aproximou e foi descendo pelas pedras, ao lado de uma das cachoeiras.

Descobriu, finalmente, uma gruta. A natureza criara, com paciência, caprichosas formas na gruta.

Ele a foi adentrando, admirando sempre mais as pedras gastas pelo tempo.

De repente, descobriu uma placa.

Alguém estivera ali antes dele. Com a lanterna, iluminou os versos, que nela estavam escritos.

Eram versos do grande escritor Tagore, prêmio Nobel de literatura de 1913:

"Não foi o martelo que deixou perfeitas estas pedras, mas a água, com sua doçura, sua dança e sua canção.
Onde a dureza só faz destruir, a suavidade consegue esculpir."

Assim também acontece na vida.

Existem pessoas que explodem por coisa nenhuma e que desejam tudo arrumar aos gritos e pancadas.

E existem as pessoas suaves, que sabem dosar a energia e tudo conseguem.
São as criaturas que não falam muito,mas agem bastante. Enquanto muitos ainda se encontram à mesa das discussões para a tomada de decisões, elas já
se encontram a postos, agindo...

segunda-feira, 20 de novembro de 2006

CHÁ DA FOLHA DA GRAVIOLA. X CANCRO

ATENÇÃO: Consulte um médico regularmente, de preferência de 6 em 6 meses. Somente ele tem condições de saber a condição real de sua saúde.

"CANCER MAGIC BULLET DISCOVERED", but drug giants hushes it up!- 10,000 times stronger than hemotherapy with no adverse side effects....."
Na reportagem eles citam o quanto o extracto da GRAVIOLA é 10.000 vezes mais forte do que a quimioterapia por drogas, e sem efeitos colaterais. Citam também a árvore como sendo encontrada na floresta Amazónica.
AQUI FICA A DICA PARA QUEM PRECISAR. SE PUDER, DIVULGUE, QUEM SABE ASSIM CONSEGUIMOS AJUDAR MAIS PESSOAS COM ESSA NOVA DESCOBERTA.
ABAIXO SEGUEM OS SITES DE CONSULTA:
- American College for the Advancement in Medicine:
http://www.acam.org/
- American Academy of Environmental Medicine:
http://www.aaem.com/
- International College of Intergrative Medicine:
http://www.icimed.com/
- Meridian Valley Laboratory:
http://www.meridianvalleylab.com/
- Tahoma Clinic and Dispensary:
http://www.tahoma-clinic.com/tahoma-clinic.com/

Pesquise também em:

http://www.hort.purdue.edu/ newcrop/proceedings1993/v2-644.html

http://www.hort.purdue.edu/ newcrop/proceedings1996/v3-609.html

http://news.uns.purdue.edu/ UNS/html4ever/9709.McLaughlin.pawpaw.html

http://www.hort.purdue.edu/ newcrop/nexus/Asimina_triloba_nex.html

http://www.quatrocantos.com/LENDAS/133_graviola.htm

http://www.todafruta.com.br/todafruta/mostra_conteudo.asp?conteudo=1496

http://pubs.acs.org/hotartcl/mdd/99/aug/mysterious.html


esses links possuem informação acessível aos pacientes:

http://www.cancertutor.com/Cancer/ Graviola.html
http://www.raysahelian.com/ graviola.html (cita diversos artigos científicos) http://www.rain-tree.com/ graviola.htm

E se você fizer uma pesquisa no Google Scholar:
http://scholar.google.com/scholar? q=graviola+ cancer&hl=en&lr= &start=10&sa=N vai ver que existem muitos trabalhos científicos sobre o assunto.

Uma coisa a ser observada é que o uso excessivo (fruta ou semente) pode causar danos neurológicos, já que ela induz apoptóse.

SOS mãos

http://jc.uol.com.br/2006/11/19/not_124431.php