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terça-feira, 21 de outubro de 2008

Trabalho em equipa



Cada vez mais é importante aprender a trabalhar em equipa.
A Inteligencia Emocional que se divide em Inteligência Intrapessoal e Interpessoal, cuida do trabalho em equipa quando aborda a inteligência Interpessoal, que é a nossa cadapacidade de nos relacionarmos com os outros, incluindo a empatia e as aptidões sociais.

Homenagem a uma mãe invisual



Que maravilha! Que coisa lindíssima essa homenagem da filha para a sua mãe invisual. Ouve-se dizer que o amor de mãe é insubstituível, é incondicional, mas reflictam também sobre o amor de filhos...também é lindíssimo!

PATRIMÓNIO PORTUGUÊS

PATRIMÓNIO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO EM IMAGENS

Portugal, tão longe é um livro de fotografia com mais de duas
centenas e meia de páginas que percorrem cinco séculos de
história da Europa à Ásia, África e América do Sul. Da autoria de
Rui Ochôa, o livro regista os projectos de intervenção e recuperação
do património português no estrangeiro, realizados pela
Fundação Gulbenkian. Captadas pelo olhar do fotógrafo, ao longo
de oito anos, as imagens mostram a sinanoga de Amesterdão, o
Palácio Vilhena (Malta), a torre de menagem de Arzila e a catedral
de Safim (Marrocos), o Forte de São João Baptista em Ajudá
(Benim), o Forte de Jesus em Mombaça (Quénia), a fortaleza de
Ormuz (Irão), os museus de Goa e de Cochim, o forte de Galle e
Batticaloa (Sri Lanka), a Igreja do Santo Rosário em Daca
(Bangladesh), cemitério e ruínas da igreja de Ayutthaya (Tailândia),
a fortaleza de Malaca (Malásia), o Palácio da Água em Yogyakarta
(Indonésia), a fortaleza e museu na Colónia de Sacramento
(Uruguai), uma pintura mural em São Luís do Maranhão (Brasil). A
obra, publicada pela Editora Alêtheia, foi lançada na Fundação, no
dia 27 de Outubro.

Fonte: Fundação Gulbenkian.
NEWSLETTER NOVEMBRO.DEZEMBRO.2008|
NÚMERO98
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Museum@ci.uc.pt
http://ml.ci.uc.pt/mailman/listinfo/museum

Salve a sua saúde e a sua VIDA



Este vídeo é uma forma bem humorada de nos lembrar que devemos manter a forma física também.

Bem-vinda...

Comecei novamente a ler o material escrito pelos meus alunos...e…neste início de ano lectivo o que encontro de maior dúvida na escrita deles é como se escreve a palavra bem-vinda ou bemvinda?

Com certeza é "Bem-vinda" no feminino e "Bem-vindo" no masculino, com o hífen obrigatório.

Usamos esta palavra para desejar que uma pessoa seja "bem"recebida", quando ela está chegando entre nós, novinha em folha ou está "vindo" de outro lugar.
Agora, Benvinda e Benvindo (tudo junto), são nomes próprios de pessoas.
Obs.:

Bemvinda (tudo junto e com "m" antes de "v", não existe meu povo!!! A letra "m" vem antes de "p" e "b", na língua portuguesa. Quando colocamos o hífen, esta regra já não se aplica.

domingo, 19 de outubro de 2008

A idade do MUNDO

Embora com algumas colocações preconceituosas, é um texto interessante e inteligente.

O mundo conforme Casciari


Li uma vez que a Argentina não é nem melhor, nem pior que a Espanha, só que mais jovem. Gostei dessa teoria e aí inventei um truque para descobrir a idade dos países baseando-me no 'sistema cão'.

Desde meninos nos explicam que para saber se um cão é jovem ou velho, deveríamos multiplicar a sua idade biológica por 7. No caso de países temos que dividir a sua idade histórica por 14 para conhecer a sua correspondência humana. Confuso? Neste artigo exponho alguns exemplares reveladores.


Argentina nasceu em 1816, assim sendo, já tem 190 anos. Se dividimos estes anos por 14, a Argentina tem 'humanamente' cerca de 13 anos e meio, ou seja, está na pré-adolescência. É rebelde, se masturba, não tem memória, responde sem pensar e está cheia de acne.

Quase todos os países da América Latina têm a mesma idade, e como acontece nesses casos, eles formam gangues. A gangue do Mercosul é formada por quatro adolescentes que tem um conjunto de rock. Ensaiam em uma garagem, fazem muito barulho, e jamais gravaram um disco.

A Venezuela, que já tem peitinhos, está querendo unir-se a eles para fazer o coro. Em realidade, como a maioria das mocinhas da sua idade, quer é sexo, neste caso com Brasil que tem 14 anos e um membro grande.

O México também é adolescente, mas com ascendente indígena. Por isso, ri pouco e não fuma nem um inofensivo baseado, como o resto dos seus amiguinhos. Mastiga coca, e se junta com os Estados Unidos, um retardado mental de 17 anos, que se dedica a atacar os meninos famintos de 6 anos em outros continentes.

No outro extremo, está a China milenária. Se dividirmos os seus 1.200 anos por 14 obtemos uma senhora de 85, conservadora, com cheiro a xixi de gato, que passa o dia comendo arroz porque não tem - ainda - dinheiro para comprar uma dentadura postiça. A China tem um neto de 8 anos, Taiwan, que lhe faz a vida impossível. Está divorciada faz tempo de Japão, um velho chato, que se juntou às Filipinas, uma jovem pirada, que sempre está disposta a qualquer aberração em troca de grana.

Depois, estão os países que são maiores de idade e saem com o BMW do pai. Por exemplo, Austrália e Canadá. Típicos países que cresceram ao amparo de papai Inglaterra e mamãe França, tiveram uma educação restrita e antiquada e agora se fingem de loucos. A Austrália é uma babaca de pouco mais de 18 anos, que faz topless e sexo com a África do Sul. O Canadá é um mocinho gay emancipado, que a qualquer momento pode adotar o bebê Groenlândia para formar uma dessas famílias alternativas que estão de moda.

A França é uma separada de 36 anos, mais puta que uma galinha, mas muito respeitada no âmbito profissional. Tem um filho de apenas 6 anos: Mônaco, que vai acabar virando puto ou bailarino... ou ambas coisas. É a amante esporádica da Alemanha, um caminhoneiro rico que está casado com Áustria, que sabe que é chifruda, mas que não se importa.

A Itália é viúva faz muito tempo. Vive cuidando de São Marino e do Vaticano, dois filhos católicos gêmeos idênticos. Esteve casada em segundas núpcias com Alemanha (por pouco tempo e tiveram a Suíça), mas agora não quer saber mais de homens. A Itália gostaria de ser uma mulher como a Bélgica: advogada, executiva independente, que usa calças e fala de política de igual para igual com os homens (A Bélgica também fantasia de vez em quando que sabe preparar espaguete).

A Espanha é a mulher mais linda de Europa (possivelmente a França se iguale a ela, mas perde espontaneidade por usar tanto perfume). É muito tetuda e quase sempre está bêbada. Geralmente se deixa foder pela Inglaterra e depois a denuncia. A Espanha tem filhos por todas as partes (quase todos de 13 anos), que moram longe. Gosta muito deles, mas a perturbam quando têm fome, passam uma temporada na sua casa e assaltam sua geladeira.

Outro que tem filhos espalhados no mundo é a Inglaterra. Sai de barco de noite, transa com alguns babacas e nove meses depois, aparece uma nova ilha em alguma parte do mundo. Mas não fica de mal com ela. Em geral, as ilhas vivem com a mãe, mas a Inglaterra as alimenta. A Escócia e a Irlanda, os irmãos de Inglaterra que moram no andar de cima, passam a vida inteira bêbados e nem sequer sabem jogar futebol. São a vergonha da família.

A Suécia e a Noruega são duas lésbicas de quase 40 anos, que estão bem de corpo, apesar da idade, mas não ligam para ninguém. Transam e trabalham, pois são formadas em alguma coisa. Às vezes, fazem trio com a Holanda (quando necessitam maconha, haxixe e heroína); outras vezes cutucam a Finlândia, que é um cara meio andrógino de 30 anos, que vive só em um apartamento sem mobília e passa o tempo falando pelo celular com Coréia.

A Coréia (a do sul) vive de olho na sua irmã esquizóide. São gêmeas, mas a do Norte tomou líquido amniótico quando saiu do útero e ficou estúpida. Passou a infância usando pistolas e agora, que vive só, é capaz de qualquer coisa. Estados Unidos, o retardadinho de 17 anos, a vigia muito, não por medo, mas porque quer pegar as suas pistolas.


Irã e Iraque eram dois primos de 16 que roubavam motos e vendiam as peças, até que um dia roubaram uma peça da motoca dos Estados Unidos e acabou o negocio para eles. Agora estão comendo lixo. O mundo estava bem assim até que, um dia, a Rússia se juntou (sem casar) com a Perestroika e tiveram uma dúzia e meia de filhos. Todos esquisitos, alguns mongolóides, outros esquizofrênicos.

Faz uma semana, e por causa de um conflito com tiros e mortos, os habitantes sérios do mundo, descobrimos que tem um país que se chama Kabardino-Balkaria. É um país com bandeira, presidente, hino, flora, fauna... e até gente! Eu fico com medo quando aparecem países de pouca idade, assim de repente. Que saibamos deles por ter ouvido falar e ainda temos que fingir que sabíamos, para não passar por ignorantes.

Mas aí, eu pergunto: por que continuam nascendo países, se os que já existem ainda não funcionam?

NOTA SOBRE O AUTOR:
Hernán Casciari nasceu em Mercedes (Buenos Aires), a 16 de março de 1971. Escritor e jornalista argentino. É conhecido por seu trabalho ficcional na Internet, onde tem trabalhado na união entre literatura e blog, destacado na blognovela. Sua obra mais conhecida na rede, 'Weblog de una mujer gorda', foi editada em papel, com o título: 'Más respeto, que soy tu madre'.

As coisas sempre foram assim... vamos mudar?

Como nasce um paradigma

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, bananas bem apetitosas.

Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jacto de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros davam-lhe uma tareia.

Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas. Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos.

A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram.

Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.

Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato.

Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato.

Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas.

Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..."

"É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO".

Albert Einstein

Para além das palavras

“À medida que vou amadurecendo, presto menos atenção ao que os homens dizem. Simplesmente vejo o que fazem.”

Andrew Carnegie