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terça-feira, 2 de dezembro de 2008

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Teu filho

TEU FILHO(a)
Quando te procurar com sua boca,
BEIJA-O.
Quando teu filho te procurar com o olhar, OLHA-O.
Quando te estender os braços, ABRAÇA-O.
Quando quiser te falar, ESCUTA-O.
Quando se sentir desamparado,
AMPARA-O.
Quando se sentir só, ACOMPANHA-O.
Quando se sentir triste, CONSOLA-O.
Quando te pedir para deixá-lo, DEIXA-O.
Quando te pedir para voltar, RECEBE-O.
Quando estiver no esforço, ANIMA-O.
Quando estiver no fracasso, PROTEGE-O.
Quando perder toda a esperança,
ALENTA-O...

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Lidar com a incerteza

Tendência à neurose

Nós nos defrontamos com a incerteza o tempo todo. Será que nossos investimentos terão retorno? Será que vou conseguir a promoção que desejo?

Quando se depara com a incerteza, a maioria das pessoas experimenta uma certa dose de ansiedade e desconforto. Exatamente quanta ansiedade alguém experimenta durante um período de incertezas depende de sua personalidade. É o traço da personalidade que mostra a tendência da pessoa à neurose que aponta o quão estressada ela ficará quando se deparar com o desconhecido.

Uma incerteza ou um não? - Em um novo estudo, publicado da revista Psychological Science, os psicólogos Jacob Hirsh e Michael Inzlicht, da Universidade de Toronto (Canadá), avaliaram se indivíduos neuróticos reagiriam de forma mais forte a uma incerteza do que a uma resposta negativa direta.

Os pesquisadores criaram uma tarefa de estimativa de tempo, realizada em computador, na qual os participantes tinham que indicar quando eles acreditavam que havia se passado um segundo do aparecimento de um símbolo na tela.

Feedbacks positivo, negativo e incerto - Os participantes recebiam um feedback claramente positivo, claramente negativo ou incerto - um sinal de mais, um sinal de menos ou um ponto de interrogação. Enquanto passavam pelo teste, os pesquisadores mediam a atividade cerebral dos participantes utilizando a eletroencefalografia.

Hirsh e Inzlicht centraram sua atenção na ativação do córtex cingulado anterior, uma área do cérebro associada com o monitoramento de erros e com a ansiedade relacionada a conflitos, um instrumento importante na regulação do nosso comportamento frente a mudanças no ambiente.

Ansiedade frente à incerteza - Os resultados foram claros: foram observadas reações muito mais fortes nesta região do cérebro dos indivíduos neuróticos quando eles recebiam um feedback incerto em comparação com as informações claramente positivas ou negativas.

Em outras palavras, os indivíduos neuróticos experimentam uma reação imediata e desconfortável frente à incerteza, muito maior do que quando eles se defrontam com uma resposta claramente negativa.

"Melhor um demônio conhecido" - Isto sugere que é preferível que esses indivíduos recebam um feedback claramente negativo do que um feedback incerto, ainda que a incerteza possa apontar para uma avaliação mais positiva do que negativa.

"A incerteza pode ser muito estressante," afirma Hirsh, "e altos níveis de tendência à neurose contribuem para essa aversão ao desconhecido."

Os resultados deste estudo têm importantes implicações para o comportamento humano, uma vez que eles sugerem que alguns indivíduos, principalmente aqueles com elevada tendência à neurose, "preferem o demônio que eles conhecem do que o demônio desconhecido," afirmam os pesquisadores.

Tempo de ser feliz

É tempo de ser feliz!


Lisiê Silva.


Quando na minha vida,
se faz necessário superar tristezas,
eu olho para cima, e agradeço a Deus, por viver.
Depois olho para dentro de mim,
e vejo os meus próprios valores.

Recordo as minhas conquistas,
e esqueço as minhas dores.
Que foram necessárias,
para engrandecer a minha caminhada.

Lembro que todos nós, possuímos uma força interior,
que nos dá um poder extraordinário, de superar tristezas,
de curar feridas, recuperar-se dos choques da vida,
renascer sempre, erguer-se, ultrapassar, elevar.

Sempre teremos a chance de conquistar os verdadeiros tesouros.
Somos privilegiados, podemos ver a luz!
Essa luz que vem de Deus, e ilumina as nossas vidas.
Privilegiados somos por fazer parte desse mundo,
e compartilharmos tantos sentimentos,
vivendo bons momentos.

Devemos ter esperanças sempre,
pois a felicidade, todos nós poderemos encontrar!
Basta acreditar!

E para começar a viver um novo tempo,
o mais importante, para mim, é saber,
que eu estou de bem com a vida!

Retomarei o leme do meu barco, que estava à deriva.
A previsão do tempo indica que a tempestade logo vai passar...

Neste roteiro, quero cruzar os meus mares, rios e oceanos,
pois ainda tenho muito o que velejar!

Antes de partir, escrevo na areia, uma mensagem:

"Sempre haverá no céu, um arco-íris,
depois que a chuva passar..."

"Toalha de Mesa"

"Toalha de Mesa"


**Uma história real**
(Infelizmente recebi sem autoria!!!)


Um novo pastor, recentemente formado, e sua esposa, que foram encarregados de reabrir uma igreja no bairro de Brooklyn, NY, chegaram no início de outubro, entusiasmados com a oportunidade.
Quando viram a igreja, observaram que havia muitos estragos e um grande trabalho a ser feito.
Sem se deixar abater, estabeleceram como meta deixar tudo pronto para o primeiro serviço: o culto de Natal.
Trabalharam sem descanso, consertando o telhado... refazendo o piso...pintando... e, muito antes do Natal, em 18 de dezembro, tudo estava pronto!
Mas... No dia seguinte, 19 de dezembro, desabou uma terrível
tempestade que durou por dois dias.
No dia 21, o pastor foi até a igreja. Seu coração doeu... viu que o telhado tinha quebrado e que uma grande área do revestimento de gesso decorado, da parede do santuário, logo atrás do púlpito, havia caído.
O pastor, enquanto limpava o chão,pensava em como resolver a situação.
No caminho de casa, pensando em adiar o culto de Natal, observava as vitrines, enfeitadas para a época, quando notou um
bazar beneficente e parou por instantes.
Uma linda toalha de mesa, de crochet, na cor marfim, com um crucifixo delicadamente bordado no centro chamou-lhe a atenção. Era do tamanho exato para cobrir o estrago atrás do púlpito. Comprou-a e voltou para a igreja.

Começou a nevar. Apressou seus passos e quando chegava à porta da igreja uma velha senhora vinha correndo em direção contrária tentando pegar o ônibus, o que não conseguiu.
O pastor convidou-a a entrar para esperar pelo próximo, abrigando-se do frio, que viria 45 minutos depois.
Ela sentou-se num banco e nem prestava atenção no pastor que já providenciava a instalação da toalha de mesa na parede. Ao terminar afastou-se e pôde admirar o quanto a toalha era linda e servia perfeitamente para esconder o estrago.
Então, o pastor notou a velha encaminhando-se para ele. Seu rosto estava lívido e perguntou:
- Pastor, onde o senhor encontrou essa toalha de mesa?
O pastor contou a história. A mulher pediu-lhe que examinasse o canto direito inferior para encontrar as iniciais EBG, bordadas.
O pastor fez o que a mulher pediu e,intrigado, confirmou.
A mulher disse:
- Essas são as minhas iniciais.

Ela havia feito essa toalha de mesa há 35 anos, na Áustria.
Contou que, antes da guerra, ela e seu marido estavam "bem-de-vida". Quando os nazistas invadiram seu país combinaram
fugir; ela iria antes e seu marido a seguiria uma semana depois.
Ela foi capturada, trancada numa prisão e nunca mais viu seu marido e sua casa.

O pastor ofereceu a toalha, mas, ela recusou, dizendo que estava num lugar muito apropriado. Insistindo, ofereceu-se para levá-la até sua casa; era o mínimo que poderia fazer. Ela morava em Staten Island e tinha passado o dia no Brooklin para um serviço de faxina.

No dia de Natal a igreja estava quase cheia. Foi um lindo trabalho.
Ao final, o pastor e sua esposa cumprimentaram os fiéis um a um à porta e muitos diziam que retornariam.
Um velho homem, que o pastor reconheceu pela vizinhança, permaneceu sentado, atônito.
O pastor aproximou-se e, antes que dissesse palavra, o velho perguntou:
- Onde o senhor conseguiu a toalha de mesa da parede? Ela é idêntica à uma que minha mulher fez, muitos anos atrás, quando vivíamos na Áustria, antes da guerra. Como poderiam existir duas toalhas tão parecidas?
Imediatamente, o pastor entendeu o que tinha acontecido e disse:
- Venha... eu vou levá-lo a um lugar que o senhor vai gostar muito.
No caminho o velho contou a mesma história da mulher. Ele, antes de poder fugir, também havia sido preso e nunca mais pôde ver sua mulher e sua casa, por 35 anos.
Ao chegar à mesma casa onde deixara a mulher, três dias antes, ajudou o velho a subir os três lances de escadas e bateu na porta.

Não há necessidade de se contar o resto da história.

O QUE VOCÊ É FALA MAIS ALTO

Era uma tarde de domingo ensolarada na cidade de Oklahoma. Bobby Lewis aproveitou para levar seus dois filhos para jogar mini-golf. Acompanhado pelos meninos dirigiu-se à bilheteria e perguntou:

- Quanto custa a entrada?

O bilheteiro respondeu prontamente:

- São três dólares para o senhor e para qualquer criança maior de seis anos.

- A entrada é grátis se eles tiverem seis anos ou menos. Quantos anos eles têm?

Bobby informou que o menor tinha três anos e o maior, sete.

O rapaz da bilheteria falou com ares de esperteza:

- O senhor acabou de ganhar na loteria, ou algo assim?

- Se tivesse me dito que o mais velho tinha seis anos eu não saberia reconhecer a diferença. Poderia ter economizado três dólares.

O pai, sem se perturbar, disse:

- Sim, você talvez não notasse a diferença, mas as crianças saberiam que não é essa a verdade.´

Sem a consciência que Bobby tinha da importância de sermos verdadeiros em todas as situações do cotidiano, muitos de nós apresentamos uma realidade distorcida aos nossos filhos.

Tantas vezes, para economizar pequena soma em moedas, desperdiçamos o tesouro do ensinamento nobre e justo.

Desconsiderando a grandeza da integridade e da dignidade humanas, permitimos que esses valores morais sejam arremessados fora, por muito pouco.

Nesses dias de tanta corrupção e desconsideração para com o ser humano, vale a pena refletir sobre os exemplos que temos dado aos nossos filhos.

Às vezes, não só mentimos ou falamos meias verdades, como também pedimos a eles que confirmem diante de terceiros as nossas inverdades.

Agindo assim, estaremos contribuindo para a construção de uma sociedade moralmente enferma desde hoje.

Ademais, o fato de mentirmos nos tira a autoridade moral para exigir que os filhos nos digam a verdade, e isso nos incomoda.

Pensamos que pequenas mentiras não farão diferença na formação do caráter dos pequenos, mas isso é mera ilusão, pois cada gesto, cada palavra, cada atitude que tomamos, estão sendo cuidadosamente observadas e imitadas pelas crianças que nos rodeiam.

Daí a importância da autoridade moral, tão esquecida e ao mesmo tempo tão necessária na construção de uma sociedade mais justa e digna.

E autoridade moral não quer dizer autoritarismo. Enquanto o autoritarismo dita ordens e exige que se cumpra, a autoridade moral arrasta pelo próprio exemplo, sem perturbação.

A verdadeira autoridade pertence a quem já conquistou-se a si mesmo, domando as más inclinações e vivendo segundo as regras de bem proceder.

Dessa forma, o exemplo ainda continua sendo o melhor e mais eficaz método de educação.

Sejamos, assim, cartas vivas de lições nobres para serem lidas e copiadas pelos que convivem conosco.

***

Diz o poeta americano Ralph Waldo Emerson:

Quem você é fala tão alto que não consigo ouvir o que você está dizendo.

Em tempos de desafios e lutas, quando a ética e a moral são mais importantes que nunca, assegure-se de ter deixado um bom exemplo para aqueles com quem você trabalha ou convive.

Do livro Histórias para aquecer o Coração.

Terapia do Rsio

http://hk.youtube.com/watch?v=M7Vf304YNXA

Baseado no livro de Path Adams. é um filme interessante!!!

domingo, 30 de novembro de 2008

Música para surdos

A última novidade eletrônica de Londres é a rave para surdos.
É simples: surdos, assim como todo mundo, sentem a música através da vibração.
Sim, quem não é surdo também pode "Sentir a música"!
Ondas sonoras são vibrações que, ao atingirem os tímpanos, se transformam em impulsos elétricos graças aos nervos auditivos. Esses impulsos são interpretados pelo cérebro como vozes, notas, o que for.
Uma pessoa surda não interpreta as ondas sonoras, muitas vezes por problemas nesse nervo. Mas ela sente a vibração da mesma forma que qualquer um, por meio dos graves que sacodem o chão ou batem no peito.