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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

A libertação

Esta parábola do aquário foi utilizada com uma família com dificuldade de se libertar de pesos, histórias e dramas.
O efeito foi maravilhoso e eu me senti muito gratificada.

Era uma vez um aquário onde viviam peixes grandes, médios e pequenos. Ali imperava a lei do mais forte. Os alimentos atirados pelo Criador eram disputados. Primeiro comiam os maiores. O que sobrava destes era devorado pelos médios. E o que sobrava dos médios era devorado pelos pequenos. Na falta de outro alimento, os grandes devoravam os médios e estes, por sua vez, devoravam os pequenos. Nada parecido com o nosso mundinho humanizado!

Ora, havia um peixe muito pequenino, que morava no fundo do aquário, onde estava a salvo da fome e da gula dos demais. Vamos chamá-lo de PP (peixe pequeno). Ali, naquelas profundezas, poucas vezes caía algum alimento. Mas, o nosso PP, ao invés de maldizer a sorte, era emocionalmente inteligente e distraía-se a contemplar os desenhos dos azulejos, as plantinhas, a areia branca e as pedrinhas brilhantes que enfeitavam o fundo do aquário. E, claro, nem pensava tanto na fome!

Um belo dia, o nosso PP descobriu um ralo, por onde saía a água do aquário. Admirado, exclamou: "Ué! Então este aquário não é tudo? Existe outro lugar onde se pode viver? Para onde irá essa água que não pára de correr?

E, curioso, tentou passar pelo ralo. Como os vãos fossem muito estreitos, ele se dispôs a fazer sacrifícios e emagrecer até passar para o outro lado. Foi assim que, dias mais tarde, bem mais magro e ainda assim perdendo algumas escamas na travessia, ele conseguiu seu intento. E foi assim que ele conheceu, pela primeira vez na vida, o que é a água corrente. - Uma delícia! Uma maravilha! O nosso PP ia pulando feliz pelo rego da água, deslumbrado com tudo. E o rego da água levou-o até uma enxurrada...

Na enxurrada, mais água ainda. E a correnteza mais forte. Não era preciso nadar. Bastava soltar o corpo. Que maravilha! Quantos peixes livres! Quantos barquinhos de papel! E o sol??? Que coisa linda! E aqueles bobos, lá no aquário, pensando que aquilo fosse tudo, aquela água suja e parada. Coitados!!! E a enxurrada levou o nosso PP a um riacho.

Ele nunca pudera imaginar tanta água de uma vez. Nunca vira crianças nadando. Nunca vira mulheres lavando roupa e cantando. Nunca pudera ver tantas plantas, tantas flores, tanta beleza junta! E julgou que estivesse delirando. Quanta comida, quanta água, quanto lugar onde viver em paz, quanta felicidade para todos! Ah! Aqueles pobres de espírito lá no aquário ... se vissem tudo isto! E o riacho levou o nosso PP até o rio.

Não. Não é possível! Isto não existe! Olha quanta água! Parece não ter fim. Quanta comida! Quanto sol, quanta luz, quanta beleza! E foi assim, extasiado, maravilhado, deslumbrado, quase não acreditando em seus próprios olhos, que o peixinho, levado pelo grande rio, chegou enfim ao mar.

Ali, diante daquele infinito de águas, de alimentos, de luz, de cores, de plantas, de um mundo de coisas maravilhosas, diante daquela majestade toda, o nosso PP chorou. Chorou comovido, agradecido, porque a alegria era tanta que não cabia dentro de si. E chorou, sobretudo, de pena de seus coleguinhas, grandes e pequenos, que haviam ficado lá no aquário, naquelas águas poluídas, escuras, pardas, estragadas, espremidos, pensando viver no melhor dos mundos. E o nosso PP, então resolveu voltar e contar a boa nova a todos. (ele também tinha o mesmo pensamento que o Fernando Capelo Gaivota)

E o nosso PP voltou. Do mar para o rio (sacrifício, porque agora a viagem era contra a correnteza). Ele nadou para o riacho, para a enxurrada e da enxurrada para o rego e do rego para o fundo do aquário. E atravessou o ralo de volta...

Desse dia em diante, começou a circular pelo aquário um boato de que havia um peixe contando coisas mirabolantes, falando de um lugar muito melhor para viver, um lugar de amor e paz, um lugar de fartura infinita, onde ninguém precisa fazer sacrifício, nem se devorar uns aos outros. E todos acorreram ao fundo do aquário para saber da novidade. Os grandes, os médios, os pequenos, todos os peixes queriam saber o que era preciso fazer para chegar a esse mundo maravilhoso...

E o nosso PP, mostrando-lhes o ralo, explicou, que para chegar ao outro mundo, era preciso algum sacrifício, pois a passagem era realmente estreita. Segundo o tamanho, uns teriam de sacrificar-se mais, outros menos. E os peixes pequenos passaram, a seguir, a escutar o nosso PP, enquanto os médios e os grandes, sobretudo, consideravam-no maluco, um visionário. Onde já se viu? Impossível passar por aquele vão tão estreito! Só um louco mesmo!

E a história do nosso PP se alastrou. De tal maneira se alastrou e pegou, que modificou a vida no aquário e perturbou o sossego dos peixes grandes e médios, que estes acabaram por engolir o nosso PP para acabar com aquelas besteiras. Mas o nosso PP não morreu. Continuou vivendo, pois a sua mensagem imortal, passava de geração em geração...

Até hoje, a história do nosso PP é lembrada no aquário. Até hoje, há os que crêem. E até hoje há os passam pelo ralo e os que terão maior dificuldade em passar, porque, quanto maior e mais poderoso, tanto maior será o sacrifício exigido. Como tudo na vida.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Revista Super Interessante

A minha amiga Eveline, tbm psicóloga informou que os editores da Revista Super Interessante, em um gesto incomum, liberaram, para leitura e consulta, todo o conteúdo das edições antigas da revista, de 1988 a 2006.

http://super.abril.com.br/super2/superarquivo/

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Inveja

A cabra e o asno
Esopo
Uma cabra e um asno comiam ao mesmo tempo no estábulo. A cabra começou a invejar o asno porque acreditava que ele estava melhor alimentado, e lhe disse:
- Tua vida é um tormento inacabável. Finge um ataque e deixa-te cair num fosso para que te dêem umas férias.
Aceitou o asno o conselho, e deixando-se cair, machucou todo o corpo.
Vendo-o o amo, chamou o veterinário e lhe pediu um remédio para o pobre. Prescreveu o curandeiro que necessitava uma infusão com o pulmão de uma cabra, pois era muito eficiente para devolver o vigor. Para isso então degolaram a cabra e assim curaram o asno.
Moral da Estória:
Em todo plano de maldade, a vítima principal sempre é seu próprio criador.

350...dia internacional de ação climática

Ao longo de 20 anos o mundo conseguiu fazer muito pouco em relação ao maior problema que alguma vez enfrentou.

Tudo indica que o Dia Internacional de Ação Climática neste sábado 24 de Outubro será o mais abrangente dia de ação ambientalista que este planeta alguma vez viu - estamos esperando mais de 3.700 eventos em 170 países. Há algo acontecendo perto de você - se não sabe bem o quê, clique aqui http://www.350.org/pt/action-list para descobrir rápida e facilmente.

As pessoas em todas estas aldeias e cidades por todo o mundo vão estar dizendo a mesma coisa: a ciência nos diz que não poderemos ter mais de 350 partes por milhão de CO2 na atmosfera se queremos um planeta como este em que nascemos. Parece complicado, mas não é - 350 é o limite para a vida na Terra.

E para o entusiasmar, veja só este poderoso vídeo que chegou dos nossos amigos nas Maldivas no final da semana passada:

http://www.youtube.com/watch?v=deZvKG4xOzk

Mesmo se você não perceber inglês (ou maldivo) vai fazer sentido - lembre-se apenas que este é um país que vai literalmente desaparecer se não conseguirmos resolver a crise climática.

Por favor perca um minuto a repassar esta mensagem para toda a gente na sua comunidade e por esse mundo fora, e peça-lhes para procurarem um evento próximo deles para que possam participar também nesse dia tão importante: www.350.org/pt/map

Obrigado por tudo o que fazem,

Bill McKibben em nome da equipe da 350.org http://www.350.org/pt

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Faça tudo que for possível

Dentro de vinte anos, você lamentará mais as coisas que não fez, do que as coisas feitas.

Por isso, solte as amarras e abandone o porto seguro.

Segure os ventos em suas velas.

Explore.
Sonhe.
Descubra!

(Mark Twain)

O valor do enfermeiro na nossa vida

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Interesse & humildade

Em uma história sufi: Um padeiro queria conhecer Uways, e este foi à padaria disfarçado de mendigo. Começou a comer um pão, o padeiro espancou-o e atirou-o na rua.
- Louco! - disse um discípulo que chegava - não vê que expulsou o mestre que queria conhecer?
Arrependido, o padeiro perguntou o que podia fazer para que o perdoasse. Uways pediu que convidasse a ele e seus discípulos para comer.
O padeiro levou-os até um excelente restaurante, e pediu os pratos mais caros.
- Assim distinguimos o homem bom do homem mau – disse Uways para os discípulos, no meio do almoço.
- Este homem é capaz de gastar dez moedas de ouro num banquete porque sou célebre, mas é incapaz de dar um pão para alimentar um mendigo com fome.

Loja de maridos e a loja de esposas

Loja de Maridos

Foi inaugurada em New York , The Husband Store, uma nova e incrível loja, onde as damas vão escolher um marido.
Na entrada, as clientes recebem instruções de como a loja funciona:
Você pode visitar a loja APENAS UMA VEZ!
São seis andares e os atributos dos maridos à venda melhoram à medida que você sobe os andares.
Mas há uma restrição - pode comprar o marido de sua escolha em um andar ou subir mais um.

MAS NÃO PODE DESCER, a não ser para sair da loja, diretamente para a rua.

Assim, uma dama foi até a Loja para escolher um marido.

No primeiro andar, um cartaz na porta:
o Andar 1 - Aqui todos os homens tem bons empregos.

Não se contentando, subiu mais um andar...

No segundo andar, o cartaz dizia:
o Andar 2 - Aqui os homens tem bons empregos e adoram crianças.

No terceiro andar, o aviso dizia:
o Andar 3 - Aqui os homens tem ótimos empregos, adoram crianças são todos bonitões.
'Uau!,' ela disse, mas foi tentada e subiu mais um andar.

No andar seguinte, o aviso:
o Andar 4 - Aqui os homens tem ótimos empregos, adoram crianças, são bonitos e adoram ajudar nos trabalhos domésticos.
'Ai, meu Deus', disse a mulher, mas continuou subindo.

No andar seguinte, o aviso:
o Andar 5 - Aqui os homens te m ótimos empregos, adoram crianças, são bonitões, adoram ajudar nos trabalhos domésticos, e ainda são extremamente românticos.

Ela insistiu, e subiu até o sexto andar e encontrou o seguinte aviso:

o Andar 6 - Você é a visitante número 31.456.012 neste andar.
Não existem homens à venda aqui.

Este andar existe apenas para provar que as mulheres são impossíveis de contentar.

Obrigado por visitar a Loja de Maridos.


* A loja das esposas

Posteriormente, abriu uma loja do outro lado da rua,
A Loja de Esposas, também com seis andares e idêntico regulamento para os compradores masculinos.

No Andar 1,
mulheres que adoram fazer sexo.

No Andar 2,
mulheres que adoram fazer sexo e são muito bonitas.

Os Andares 3, 4, 5 e 6 nunca foram visitados.
Ô raça pra se contentar com tão pouco!