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domingo, 1 de abril de 2012
Augusto Cury - Análise da Inteligência de Cristo
Vol 1: O Mestre dos mestres
Ao longo da
história, muitas pessoas conseguiram com suas idéias mudar o curso da política,
da filosofia, da ciência ou da religião. Houve um homem, no entanto, que foi
capaz não só de abalar os alicerces do pensamento como de alterar para sempre a
trajetória da humanidade.
Esse
homem foi Jesus Cristo e seus ensinamentos geram frutos há mais de dois mil
anos. Suas incomparáveis inteligência e personalidade tornaram-no o perfeito
ponto de partida para uma investigação sobre o funcionamento da mente e sua
surpreendente capacidade de superação.
Em
O Mestre dos Mestres, primeiro volume da coleção Análise da Inteligência de
Cristo, Augusto Cury faz uma original abordagem da vida desse grande
personagem, revelando que sua inteligência era bem mais grandiosa do que
imaginamos.
Sob
o ponto de vista da psicologia, Cury apresenta um fascinante estudo do
comportamento de Jesus, iluminando os aspectos mais notáveis de suas atitudes.
Quando se esperava que ele falasse, ele silenciava; quando se imaginava que ele
puniria, perdoava; quando se achava que ele ostentaria seus feitos, mostrava-se
humilde. Quando soube que seria preso, em vez de fugir, Jesus entregou-se ao
destino e à morte.
Ele
viu de perto a fome, a miséria e a dor, mas manteve-se firme em seus
propósitos. Tamanha era sua capacidade de gerenciar as emoções que, apesar das
inúmeras provações por que passou, Jesus tornou-se o símbolo maior da
esperança, do amor, da dignidade e da compaixão.
Nestas
páginas, você fará uma viagem pelos mistérios da mente do Mestre dos Mestres.
Não importam quais sejam suas crenças, sua religião, posição social ou condição
financeira, a mensagem de Cristo é universal e fala ao coração de todas as
pessoas.
Vol 2: O mestre da sensibilidade
Em O Mestre
da Sensibilidade, segundo livro da coleção Análise da Inteligência de Cristo,
Augusto Cury apresenta um estudo sobre as emoções de Jesus e explica como ele
foi capaz de suportar as maiores provações em nome da fé. Jesus demonstrou ser
um grande mestre na escola da vida diante das angústias que antecederam sua
morte, como a traição de Judas, a falta de apoio dos discípulos e a consciência
do cálice que iria beber. O sofrimento, em vez de abatê-lo, expandiu sua
inteligência. As perdas, em vez de destruí-lo, refinaram-lhe a arte de pensar.
As frustrações, em vez de desanimá-lo, renovaram suas forças. Através de sua
história, Jesus provou que é possível encarar a dor com sabedoria. Ele tinha
todos os motivos para desistir de seu chamado e tornar-se uma pessoa fechada e
agressiva, mas, apesar disso, foi um ícone de celebração à alegria, à liberdade
e à esperança. Ele não se perturbava com o mau comportamento dos outros - pelo
contrário, aproveitava cada momento de fraqueza para ensinar importantes
virtudes como a paciência, a tolerância, o perdão e a humildade. O exemplo de
Jesus nos ajuda a melhorar a qualidade de vida e a prevenir doenças psíquicas
como a depressão, a ansiedade e o estresse. Analisar seu brilhante
comportamento acende as luzes de nossa consciência e nos torna pessoas mais
abertas para as infinitas maravilhas da existência.
Análise da Inteligência de Cristo Vol. 3: O Mestre da Vida
Este é o 3º
livro da Coleção "Análise da Inteligência de Cristo". É um livro que
tocará as profundezas de nosso ser. Jesus Cristo nos deixou lições de vida não
apenas quando estava livre, mas também quando viveu o mais dramático julgamento
da história. Ele nos ensinou a viver até mesmo ao passar pelo topo da dor
física e psicológica. Neste livro analisa-se detalhadamente a prisão,o
julgamento e a condenação do Mestre da Vida.
sábado, 31 de março de 2012
A idade do meu avô
Uma tarde, o neto conversava com seu avô sobre os acontecimentos e, de repente, perguntou:
- Quantos anos você tem, vovô?
E o avô respondeu:
- Bem, deixa-me pensar um pouco… Nasci
antes da televisão, das vacinas contra a pólio, das comidas congeladas,
da fotocopiadora, das lentes de contato e da pílula anticoncepcional.
Não existiam radares, cartões de crédito, raios laser nem patins online.
Não se havia inventado ar condicionado, lavadora, secadora (as roupas simplesmente secavam ao vento).
O homem nem havia chegado à lua e rapazes não usavam piercings.
Nasci antes do computador, das duplas carreiras universitárias e das terapias de grupo.
Até completar 25 anos, chamava cada homem de “senhor” e cada mulher de “senhora” ou “senhorita”.
Ensinaram-nos a diferenciar o bem do mal, a sermos responsáveis pelos nossos atos.
Acreditávamos que “comida rápida” era o que a gente comia quando estava com pressa.
Ter um bom relacionamento era dar-se bem com os primos e amigos.
Tempo compartilhado significava que a família compartilhava férias com todos juntos.
Não se conhecia telefone sem fio e muito menos celulares.
Nunca havíamos ouvido falar de música
estereofônica, rádios FM, fitas cassete, CDs, DVDs, máquinas de escrever
elétricas, calculadoras (nem as mecânicas, quanto mais as portáteis).
“Notebook” era um livreto de anotações.
Aos relógios se dava corda a cada dia.
Não existia nada digital, nem relógios nem indicadores com números luminosos dos marcadores de jogos, nem as máquinas.
Falando em máquinas, não existiam cafeteiras automáticas, microondas nem rádio-relógios-despertadores.
Para não falar dos videocassetes ou das filmadoras de vídeo.
As fotos não eram instantâneas e nem
coloridas. Havia somente em branco e preto e a revelação demorava mais
de três dias. As de cores não existiam e, quando apareceram, sua
revelação era muito cara e demorada.
Se em algo lêssemos “Made in Japan”, não
se considerava de má qualidade e não existia “Made in Korea”, nem “Made
in Taiwan”, nem “Made in China”. Não se havia ouvido falar de “Pizza
Hut”, “McDonald’s”, nem de café instantâneo.
Havia casas onde se compravam coisas por
5 e 10 centavos. Os sorvetes, as passagens de ônibus e os
refrigerantes, tudo custava 10 centavos.
“Hardware” era uma ferramenta e “software” não existia.
Fomos a última geração que acreditou que uma senhora precisava de um marido para ter um filho.
Agora me diga, quantos anos acha que tenho?
- Ih, vovô… mais de 200! – falou o neto.
- Não, querido, somente 58…
(Autor desconhecido)
sexta-feira, 30 de março de 2012
Marketing Participativo
Partilho
um site onde nos podemos inscrever para experimentar e dar opinião sobre
produtos que vão ser lançados no mercado, e gratuitamente...
Baseia-se
no passa a palavra e de dar conhecer ao maior número de pessoas, visto que é
uma comunidade nova em Portugal!
É
Marketing Participativo e não envolve publicidade descarada e directa, mas sim
estabelecer contacto com as marcas e ser sinceros com a nossa opinião!
Acessem
a este link abaixo e registem-se, o site é muito intuitivo e simples!
http://www.trnd.com/pt/convidar/1325320007935715827
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Podemos
experimentar novos produtos em 1ª mão, dar a nossa opinião e ainda recebemos
amostras para partilhar com amigos, familiares e colegas de trabalho,
interessante não acham?
O
primeiro projecto foi uma caixa dos novos snacks de chocolate Milka, com muitas
amostras para oferecer a conhecidos/amigos/colegas de trabalho de modo a
conhecer a opinião/sugestões deles :)
Este
novo projecto é para testar a fritadeira Philips que frita sem óleo, que tal
tentarem ??
Marcadores:
Utilidade Doméstica
quinta-feira, 29 de março de 2012
Para calcular a distância entre cidades e países
http://pt.distance.to/
Podem experimentar porque vale a pena. Calcula-se a distância entre qualquer cidade e entre qualquer país.
tem também o http://pt.distanciasquilometricas.himmera.com/
http://www.gosur.com/es/mapa/?distances=1&gclid=CP24yaKapsACFQcHwwodFY4Akw#
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quarta-feira, 28 de março de 2012
Sun Tzu - A Arte da Guerra
A Arte da Guerra reúne observações importantes realizadas
por Sun Tzu sobre os vários aspectos que envolvem uma guerra, tais como o
gerenciamento de recursos, ações importantes para manter o moral das tropas e
estratégias para vencer os inimigos com o mínimo de perdas.
Embora o tema inicial seja relacionado a guerras, os vários
aspectos abordados também podem ser aplicados nas relações humanas do dia a dia
e principalmente em cenários competitivos, destacando-se principalmente para a
aplicação no mundo corporativo, tanto na carreira quanto para a empresa.
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