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domingo, 6 de maio de 2012

Humildade

Era uma vez um jovem. Ele sabia que, se se tornasse humilde, seria uma pessoa melhor, mais feliz e mais conectada a Deus e ao sagrado.
Um dia, esse jovem foi a um mosteiro e perguntou a um velho sábio que lá vivia:

- Sábio, o que devo fazer para me tornar uma pessoa humilde?

- Se quiser realmente encontrar essa resposta, deve ir ao cemitério e criticar os mortos – disse-lhe o sábio.

Sem questionar, o jovem foi ao cemitério e pôs-se a criticar os mortos.

Depois, voltou à presença do sábio, que lhe disse:

- O que os mortos fizeram diante de suas críticas?

- Nada. Não aconteceu absolutamente nada enquanto eu os criticava – respondeu o jovem.

- Muito bom – disse o sábio. - Agora você deve voltar ao cemitério e elogiá-los bastante.

Novamente, seguindo a orientação do sábio, o jovem foi ao cemitério e passou várias horas elogiando os mortos.

Depois, voltou à presença do sábio, que lhe perguntou:

- O que os mortos fizeram diante de seus elogios?

- Nada. Não aconteceu absolutamente nada enquanto eu os elogiava – respondeu o jovem.

Então, o sábio disse-lhe:

- Se quiser ser um homem humilde, vai precisar aprender a reagir como os mortos reagiram aos elogios e às críticas que você lhes fez.
Ou seja, deve manter-se indiferente perante elogios ou críticas, mantendo, porém, a capacidade de perceber a verdade que pode existir na crítica sem deixar que isso lhe traga sofrimento.

Autor desconhecido
Do livro: Valores Humanos – a revolução necessária


quinta-feira, 3 de maio de 2012

Músicas dos Beatles


     Nesta imagem voce encontra sugestão para +/- 30 músicas dos Beatles.
Para começar a brincadeira veja no canto superior direito - o bobo da corte = The fool on the hill. lembra desta música?
Agora encontre uma piscina e uma pessoa se afogando - e temos então a música "Help". boa diversão!!!!

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Envolvido ou comprometido?



Este vídeo aborda a diferença entre o estar envolvido e o estar comprometido.
Assista-o e defina para si mesmo como se sente em relação ao projecto que está presente na sua vida hoje em dia.

Homem-memória brasileiro


Conhecido como "o Homem-memória brasileiro", Alberto Dell'Isola nos mostra, utilizando um método 100% desenvolvido por ele, como explorar a memória, a imaginação e o dinamismo.
O autor, que já participou de desafios e entrevistas nos programas Charme (Adriane Galisteu), Programa do Jô (Jô Soares), Fantástico e Caldeirão do Huck, garante que qualquer pessoa, do empresário à dona-de-casa, possui uma supermemória escondida dentro de si, e que basta cultivá-la com persistência e exercícios simples para adquirir agilidade e habilidades mentais invejáveis.

Por meio deste livro, saiba como desenvolver sua memória e ser capaz de:>/b>
- Decorar nomes de pessoas e compromissos
- Números dos mais variados tipos
- Sequências binárias
- Ler com maior velocidade e compreensão

Título: Super Memória: Você Também Pode Ter Uma
ISBN: 9788578730307
Páginas: 128
Editora: Digerati Editorial
Ano: 2009
Assunto: Psicologia

terça-feira, 1 de maio de 2012

A pontuação na nossa vida


“Tem dias que a gente põe uma vírgula quando ele termina, tem dias que colocamos reticências, tem dias que colocamos ponto final, outros dias colocamos ponto final com parágrafo e tem dias que temos a necessidade de virar a página.”

quarta-feira, 25 de abril de 2012

O ESTRANHO - Tv, Computador e telemóvel


O ESTRANHO- muito interessante!
Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu um estranho, recém-chegado à nossa pequena cidade.
Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com este encantador personagem, e em seguida o convidou a viver com nossa família.
O estranho aceitou e desde então tem estado conosco.
Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha família; na minha mente jovem já tinha um lugar muito especial.
Meus pais eram instrutores complementares:
Minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau e meu pai me ensinou a obedecer.
Mas o estranho era nosso narrador.
Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias.

Ele sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política, história ou ciência.
Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro!
Levou minha família ao primeiro jogo de futebol.
Fazia-me rir, e me fazia chorar.
O estranho nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava.
Às vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de nós ficava escutando o que tinha que dizer, mas só ela ia à cozinha
para ter paz e tranquilidade. (Agora me pergunto se ela teria rezado alguma vez, para que o estranho fosse embora).
Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas o estranho nunca se sentia obrigado a honrá-las.

As blasfêmias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa… Nem por parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquer
um que nos visitasse. Entretanto, nosso visitante de longo prazo, usava sem problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se ruborizar.
Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas o estranho nos animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente.
Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos.
Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.
Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência pelo estranho.
Repetidas vezes o criticaram, mas ele nunca fez caso aos valores de meus pais, mesmo assim, permaneceu em nosso lar.
Passaram-se mais de cinquenta anos desde que o estranho veio para nossa família. Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como era ao principio.
Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus pais, ainda o encontraria sentado em seu canto, esperando que alguém quisesse escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia...
Seu nome?
Nós o chamamos Televisor...
Nota:
Pede-se que este artigo seja lido em cada lar.
Agora ele tem uma esposa que se chama Computador e um filho que se chama Telemóvel!

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Inteligência e Integridade - Robert Happé

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"Uma vela nada perde quando, com sua chama, acende uma outra que está apagada."
(Orison S.Marden)