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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Novas abordagens com os jovens nas Escolas

A psicóloga e “coach" Ângela Escada foi a protagonista de um “workshop”, organizado pelo ISAVE – Instituto Superior de Saúde do Alto Ave, que pretendeu motivar professores, psicólogos e educadores para novas abordagens das relações com os jovens das escolas. 

Foi ainda debatida a problemática do “bullying” Homo(trans)fóbico nas escolas portuguesas, por Liliana Rodrigues, docente do ISAVE, tema com cada vez maior pertinência nos dias de hoje. Este “workshop” contou com a participação de vários professores, psicólogos de diferentes escolas e instituições da região. 



http://www.oamarense.com/noticia.php?id=11536

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Idosos trocam "lares" por "REPÚBLICAS"

Estou a caminho da minha bela versão 6.5... e já começo a pensar nesta realidade.
Olha só que coisa linda!!!
Nada de um lar de idosos e sim uma comunidade com atividades de lazer, cultura, cuidados com saúde, reflexões e eu fico responsável pelos relaxamentos em grupo!!!

http://www.hypeness.com.br/2016/11/idosos-trocam-lares-por-republicas-para-envelhecerem-junto-com-os-amigos/

Sabe aquele sonho que você tinha quando criança, de morar junto com todos os seus amigos?Pois vários idosos de Cuenca, na Espanha, tornaram isso realidade. 
Como uma saída para não irem morar nem com seus filhos nem numa casa de repouso onde não conheceriam ninguém, Victor Gómez e Cruz Roldán, que se conheceram durante uma excursão há 46 anos, resolveram inovar, e fundaram uma espécie de república da terceira idade.
E foi assim que, há quinze anos, surgiu a Convivir, gerida pelos próprios idosos. E o sucesso entre os amigos e familiares foi tão grande que vários se entusiasmaram, e hoje são 87 idosos morando por lá.

O local funciona num espaço de mais de 7 mil m², e conta com jardim, pomar, bar, ginásio, biblioteca e diversas oficinas para distrair os moradores. ”Ajuda a não pensar quando chegará a nossa hora depois de termos parado de trabalhar”, contou Cruz.
E esse tipo de moradia é tendência na Europa. Somente num popular escritório de arquitetura espanhol, há mais de mil pedidos de informação sobre esse modelo de república, que precisa cumprir pré-requisitos como móveis sem quinas e botões de emergência nos quartos. Uma ótima ideia para implantar por aqui!

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Procurar emprego na internet com o Jooble


       


Procurar emprego na internet não precisa ser dor de cabeça. Jooble é equivalente aos conhecidos motores de pesquisa tipo Google, Bing ou Yahoo, mas especializado na procura de emprego, onde estão todas as ofertas de emprego disponíveis em Portugal e não só.



Está em busca de emprego? Então esta publicação é para Você.

O Jooble é um motor de busca de emprego gratuito criado com objectivo de simplificar o processo de procura de emprego em Portugal e no estrangeiro, porque o Jooble agrega e organiza as ofertas publicadas em diversos portais e websites. 

A base de vagas em Jooble de Portugal contém mais de 50000 vagas pelo País inteiro.
Pode encontrar emprego em Part-time, freelance ou efectivo. Funciona em dezenas de países e está em várias línguas.

Por isso se estiver interessado(a) num emprego no estrangeiro poderá fazer uma busca de motor de pesquisa emprego criado para o usuário poupar tempo e energia. 
O uso do serviço é completamente gratuito.
Além disso pode subescrever-se para receber o alerta de vagas de Jooble diretamente para o seu e-mail. 
Assim vai estar sempre a par das vagas novas que irão aparecer na internet de acordo com as solicitações de interesse.

 https://pt.jooble.org/css/images/logos/jooble_135x110.png

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

A Arte De Se Entregar À Vida E Confiar Em Si Mesmo

A Arte De Se Entregar À Vida E Confiar Em Si Mesmo 
ISBM 978-85-3161-371-5

Com sua mente lúcida e palavras de imensa sabedoria, Osho vai aos poucos destruindo a desconfiança inculcada em você sobre si mesmo e lhe transmitindo o sentimento de que você é amado e respeitado pela existência. Quando começar a sentir esse enorme respeito, amor e confiança do Todo por você, a confiança em si mesmo brota naturalmente. E você começa a confiar mais nas outras pessoas. Começa a confiar na vida. Simplesmente passa a viver na confiança. Não é mais uma questão de confiar nisto ou aquilo, você apenas confia.

http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/2017/01/1850597-livro-reune-ensinamentos-de-osho-para-aprimorar-a-confianca.shtml




quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

A triste geração que tudo idealiza e nada realiza

Esta também é uma preocupação que tenho e que não consigo chama-la de PRÉ-ocupação. É uma situação REAL....que pode evoluir, o que vai significar que as pessoas desta geração podem estar na verdade, a INvoluir. Será que cada um de nós pode fazer algo para minimizar esta "tendência"?

http://www.criacionismo.com.br/2016/09/a-triste-geracao-que-tudo-idealiza-e.html?m=1

A triste geração que tudo idealiza e nada realiza

Futuro comprometido?
Demorei sete anos (desde que saí da casa dos meus pais) para ler o saquinho do arroz que diz quanto tempo ele deve ficar na panela. Comi muito arroz duro fingindo estar “al dente”, muito arroz empapado dizendo que “foi de propósito”. Na minha panela esteve por todos esses anos a prova de que somos uma geração que compartilha sem ler, defende sem conhecer, idolatra sem porquê. Sou da geração que sabe o que fazer, mas erra por preguiça de ler o manual de instruções ou simplesmente não faz. Sabemos como tornar o mundo mais justo, o planeta mais sustentável, as mulheres mais representativas, o corpo mais saudável. Fazemos cada vez menos política na vida (e mais no Facebook), lotamos a internet de selfies em academias e esquecemos de comentar que na última festa todos os nossos amigos tomaram bala para curtir mais a noite. Ao contrário do que defendemos compartilhando o post da cerveja artesanal do momento, bebemos mais e bebemos pior.

Entendemos que as BICICLETAS podem salvar o mundo da poluição e a nossa rotina do estresse. Mas vamos de carro ao trabalho porque sua, porque chove, porque sim. Vimos todos os vídeos que mostram que os fast-foods acabam com a nossa saúde – dizem até que tem minhoca na receita de uns. E mesmo assim lotamos as filas do drive-thru porque temos preguiça de ir até a esquina comprar pão. Somos a geração que tem preguiça até de tirar a margarina da geladeira.

Preferimos escrever no computador, mesmo com a letra que lembra a velha Olivetti, porque aqui é fácil de apagar. Somos uma geração que erra sem medo porque conta com a tecla apagar, com o botão excluir. Postar é tão fácil (e apagar também) que opinamos sobre tudo sem o peso de gastar papel, borracha, tinta ou credibilidade.

Somos aqueles que acham que empreender é simples, que todo mundo pode viver do que ama fazer. Acreditamos que o sucesso é fruto das ideias, não do suor. Somos craques em planejamento Canvas e medíocres em perder uma noite de sono trabalhando para realizar.

Acreditamos piamente na co-criação, no crowdfunding e no CouchSurfing. Sabemos que existe gente bem intencionada querendo nos ajudar a crescer no mundo todo, mas ignoramos os conselhos dos nossos pais, fechamos a janela do carro na cara do mendigo e nunca oferecemos o nosso sofá que compramos pela internet para os filhos dos nossos amigos pularem.

Nos dedicamos a escrever declarações de amor públicas para amigos no seu aniversário que nem lembraríamos não fosse o aviso da rede social. Não nos ligamos mais, não nos vemos mais, não nos abraçamos mais. Não conhecemos mais a casa um do outro, o colo um do outro, temos vergonha de chorar.

Somos a geração que se mostra feliz no Instagram e soma pageviews em sites sobre as frustrações e expectativas de não saber lidar com o tempo, de não ter certeza sobre nada. Somos aqueles que escondem os aplicativos de meditação numa pasta do celular porque o chefe quer mesmo é saber de produtividade.

Sou de uma geração cheia de ideais e de ideias que vai deixar para o mundo o plano perfeito de como ele deve funcionar. Mas não vai ter feito muita coisa porque estava com fome e não sabia como fazer arroz.

(Marina Melz, revista Pazes)