Curso: Área de Formação: Modalidade de Formação: Destinatários: Objectivos: Formador: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Cronograma: | Gestão das Emoções para profissionais das áreas das Ciências Sociais 310 Ciências Sociais e do Comportamento Formação de Actualização / Aperfeiçoamento Profissionais e estudantes das áreas das Ciências Sociais Dotar os participantes com as competências necessárias à gestão das próprias emoções no exercício da sua actividade profissional. Dra. Ângela Escada 6 10 20, 24 e 31 de Janeiro; 3 de Fevereiro (19h-23h) |
Links Patrocinados
sexta-feira, 20 de janeiro de 2006
Curso Gestão Emoções
quinta-feira, 19 de janeiro de 2006
quarta-feira, 18 de janeiro de 2006
Birmânia - Mãe e Filho
Mãe e Filho (esplêndido!)
Esta é uma formação rochosa na beira de um lago na Birmânia.
Esta foto só é possível em um determinado período do ano, devido à luminosidade pela inclinação do sol.
Para conseguir melhor efeito incline a cabeça para a esquerda até ver o reflexo da imagem juntar-se à própria imagem.
Marcadores:
Curiosidades,
Reflexões
terça-feira, 17 de janeiro de 2006
Anjos
Era uma vez 20 Anjos:
10 tiraram uma soneca sobre as nuvens;
9 brincavam juntos e
1 que eu adoro,
está acabando de ler esta mensagem...
10 tiraram uma soneca sobre as nuvens;
9 brincavam juntos e
1 que eu adoro,
está acabando de ler esta mensagem...
Sawabona
O significado da palavra SAWABONA, é um cumprimento usado no sul da África e quer dizer:
"EU TE RESPEITO, EU TE VALORIZO, VOCÊ É IMPORTANTE PRA MIM."
Em resposta as pessoas dizem SHIKOBA, que é:
"ENTÃO, EU EXISTO PRA VOCÊ."
"EU TE RESPEITO, EU TE VALORIZO, VOCÊ É IMPORTANTE PRA MIM."
Em resposta as pessoas dizem SHIKOBA, que é:
"ENTÃO, EU EXISTO PRA VOCÊ."
segunda-feira, 16 de janeiro de 2006
Inversão de Valores
J O M O K E N Y A T T A
Jomo Kenyatta foi o primeiro presidente do Quênia.
Nasceu entre 1890 e 1896 e faleceu em 1978.
Ele, em poucas palavras, descreveu, magistralmente,
como ocorreu a colonização da África:
"Quando os missionários chegaram,
os africanos tinham a terra, e eles a Bíblia.
Eles nos ensinaram a orar com os olhos fechados.
Eles nos ensinaram a orar com os olhos fechados.
Quando abrimos os olhos,
eles tinham as terras e nós tínhamos a Bíblia."
Encantar o cliente
Todos falam de encantar o cliente. Isso é fundamental. Mas como encantar alguém que não conhecemos? E como conhecer alguém com quem não relacionamos?
Por Roberto Shinyashiki
Por que dois colegas de empresa não conseguem trabalhar cooperativamente? Por que clientes e fornecedores não são capazes de formar uma parceria que estimule o crescimento de ambos? Por que gerentes de departamentos diferentes não trabalham pelo mesmo objetivo? Por que o amor dos pais pelos filhos não cria adultos saudáveis?
Uma vez, na Índia, perguntei a Ramesh, um de meus mestres:
- Por que as pessoas se machucam tanto quando se amam?
Ramesh me respondeu:
- Roberto, no Ocidente, vocês pensam que as pessoas se machucam porque elas são maldosas, mas, na verdade, querem somente amar e ser amadas. Elas se machucam porque são ignorantes e não sabem o que está acontecendo. Elas ficam inseguras e acabam machucando o outro para se proteger.
Esse diálogo me influenciou muito na procura do entendimento das pessoas. Para conviver bem, é preciso conhecer o outro. Às vezes, algo é dito na melhor das intenções, mas não é assim que o interlocutor escuta isso, e aí tudo vai por água a baixo. O outro ser humano é um mistério que a maioria dos indivíduos não consegue desvendar, e esse estranho que chamamos de outro se torna fonte de sofrimentos.
Cada vez mais, sucesso e felicidade estão relacionados com seres humanos. Quem paga seu salário são as pessoas - seus clientes e companheiros de trabalho -, e não exatamente seu chefe. E quem dá lucro para a empresa são as pessoas, porque são seu maior patrimônio.
Todos falam de encantar o cliente. Isso é fundamental. Mas como encantar alguém que não conhecemos? E como conhecer alguém com quem não relacionamos? O campeão tem a sensibilidade de tocar a alma das pessoas, como um poeta que nos emociona sem nunca ter visto.
Há pouco tempo, num congresso, um diretor de recursos humanos, me disse: "Apesar de todos os critérios formais de nossa companhia, o que realmente pesa para aceitar um novo sócio é saber se vamos nos sentir bem almoçando com ele." Quando uma empresa se limita a pensar nos números, esquece que em qualquer negócio há um acontecimento subjetivo: um encontro de duas pessoas com percepções diferentes. Tem gente que sabe tornar esse encontro agradável, mas outros tornam desagradável.
Por mais que alguns pesquisadores distingam o caráter lógico da administração, existe o imponderável dos sentimentos humanos. Uma empresa é um agrupamento de seres com suas particularidades, e quem souber atingir a sensibilidade desses indivíduos vai conseguir transformá-los num time. A capacidade de tocar o coração das pessoas é que vai transformar a administração numa arte e o administrador num líder de verdade.
Roberto Shinyashiki é escritor e conferencista
Por Roberto Shinyashiki
Por que dois colegas de empresa não conseguem trabalhar cooperativamente? Por que clientes e fornecedores não são capazes de formar uma parceria que estimule o crescimento de ambos? Por que gerentes de departamentos diferentes não trabalham pelo mesmo objetivo? Por que o amor dos pais pelos filhos não cria adultos saudáveis?
Uma vez, na Índia, perguntei a Ramesh, um de meus mestres:
- Por que as pessoas se machucam tanto quando se amam?
Ramesh me respondeu:
- Roberto, no Ocidente, vocês pensam que as pessoas se machucam porque elas são maldosas, mas, na verdade, querem somente amar e ser amadas. Elas se machucam porque são ignorantes e não sabem o que está acontecendo. Elas ficam inseguras e acabam machucando o outro para se proteger.
Esse diálogo me influenciou muito na procura do entendimento das pessoas. Para conviver bem, é preciso conhecer o outro. Às vezes, algo é dito na melhor das intenções, mas não é assim que o interlocutor escuta isso, e aí tudo vai por água a baixo. O outro ser humano é um mistério que a maioria dos indivíduos não consegue desvendar, e esse estranho que chamamos de outro se torna fonte de sofrimentos.
Cada vez mais, sucesso e felicidade estão relacionados com seres humanos. Quem paga seu salário são as pessoas - seus clientes e companheiros de trabalho -, e não exatamente seu chefe. E quem dá lucro para a empresa são as pessoas, porque são seu maior patrimônio.
Todos falam de encantar o cliente. Isso é fundamental. Mas como encantar alguém que não conhecemos? E como conhecer alguém com quem não relacionamos? O campeão tem a sensibilidade de tocar a alma das pessoas, como um poeta que nos emociona sem nunca ter visto.
Há pouco tempo, num congresso, um diretor de recursos humanos, me disse: "Apesar de todos os critérios formais de nossa companhia, o que realmente pesa para aceitar um novo sócio é saber se vamos nos sentir bem almoçando com ele." Quando uma empresa se limita a pensar nos números, esquece que em qualquer negócio há um acontecimento subjetivo: um encontro de duas pessoas com percepções diferentes. Tem gente que sabe tornar esse encontro agradável, mas outros tornam desagradável.
Por mais que alguns pesquisadores distingam o caráter lógico da administração, existe o imponderável dos sentimentos humanos. Uma empresa é um agrupamento de seres com suas particularidades, e quem souber atingir a sensibilidade desses indivíduos vai conseguir transformá-los num time. A capacidade de tocar o coração das pessoas é que vai transformar a administração numa arte e o administrador num líder de verdade.
Roberto Shinyashiki é escritor e conferencista
Amor de estimação
AMOR DE ESTIMAÇÃO
"Conheço uma mulher, já quase cinqüentona, que passou boa parte da sua vida
apaixonada pelo primeiro namorado.
Eles tiveram um romance caliente lá nos seus 18 anos, depois se separaram e
cada um tomou seu rumo.
Ele casou e teve filhos, ela casou e teve filhos.
Nas raras vezes em que se cruzavam pelas ruas da cidade, cumprimentavam-se,
perguntavam como andava a vida de um e de outro, mas nada além disso.
A verdade é que ela preservou o sentimento que tinha por ele por muitos
anos, mesmo sendo feliz no seu casamento.
Era um amor de estimação.
Até que esse amor, tão sem ressonância, tão sem retribuição, tão sem
aditivos, um dia evaporou.
Perdeu o prazo de validade. Expirou.
Dia desses esta mulher recebeu um telefonema.
Era ele. Oi, tudo bom? Há quanto tempo? Trivialidades de quem não se fala
há anos.
Ela perguntou: o que você conta?
Ele respondeu que estava ligando para dizer uma única coisa: eu te amo.
Corta. Não teve happy end.
Ela agradeceu o telefonema, desligaram e ambos seguiram suas vidas.
Conversando com ela sobre isso, senti sua felicidade e desilusão ao mesmo
tempo.
Felicidade, logicamente, por ter deixado marcas profundas no coração dele:
nem em sonhos ela imaginou que ele também tivesse levado esse sentimento
tão adiante.
E a tristeza veio da falta de ressonância, mais uma vez.
Por que a demora?
Por que a falta de sincronia? Como teria sido se ele houvesse dito isso
alguns anos antes? Agora já não adiantava.
A beleza e a tristeza da vida podem estar em situações como esta:
descobrir, tarde demais, que se ama uma pessoa.
Pode acontecer até com quem está ao nosso lado neste instante.
Parece que é um amor morno e sem graça, e que se acabar, tanto faz, e só
daqui a muitos anos descobrir que nada era mais forte e raro do que este
sentimento.
Tarde demais é uma expressão cruel.
Tarde demais é uma hora morta.
Tarde demais é longe à beça.
Não é lá que devemos deixar florescer as nossas descobertas."
Martha Medeiros
"Conheço uma mulher, já quase cinqüentona, que passou boa parte da sua vida
apaixonada pelo primeiro namorado.
Eles tiveram um romance caliente lá nos seus 18 anos, depois se separaram e
cada um tomou seu rumo.
Ele casou e teve filhos, ela casou e teve filhos.
Nas raras vezes em que se cruzavam pelas ruas da cidade, cumprimentavam-se,
perguntavam como andava a vida de um e de outro, mas nada além disso.
A verdade é que ela preservou o sentimento que tinha por ele por muitos
anos, mesmo sendo feliz no seu casamento.
Era um amor de estimação.
Até que esse amor, tão sem ressonância, tão sem retribuição, tão sem
aditivos, um dia evaporou.
Perdeu o prazo de validade. Expirou.
Dia desses esta mulher recebeu um telefonema.
Era ele. Oi, tudo bom? Há quanto tempo? Trivialidades de quem não se fala
há anos.
Ela perguntou: o que você conta?
Ele respondeu que estava ligando para dizer uma única coisa: eu te amo.
Corta. Não teve happy end.
Ela agradeceu o telefonema, desligaram e ambos seguiram suas vidas.
Conversando com ela sobre isso, senti sua felicidade e desilusão ao mesmo
tempo.
Felicidade, logicamente, por ter deixado marcas profundas no coração dele:
nem em sonhos ela imaginou que ele também tivesse levado esse sentimento
tão adiante.
E a tristeza veio da falta de ressonância, mais uma vez.
Por que a demora?
Por que a falta de sincronia? Como teria sido se ele houvesse dito isso
alguns anos antes? Agora já não adiantava.
A beleza e a tristeza da vida podem estar em situações como esta:
descobrir, tarde demais, que se ama uma pessoa.
Pode acontecer até com quem está ao nosso lado neste instante.
Parece que é um amor morno e sem graça, e que se acabar, tanto faz, e só
daqui a muitos anos descobrir que nada era mais forte e raro do que este
sentimento.
Tarde demais é uma expressão cruel.
Tarde demais é uma hora morta.
Tarde demais é longe à beça.
Não é lá que devemos deixar florescer as nossas descobertas."
Martha Medeiros
Subscrever:
Mensagens (Atom)