Links Patrocinados

domingo, 2 de julho de 2006

Cientistas americanos criaram molécula capaz de eliminar células cancerosas

Estudo liderado por Andrei Gartel

Andrei Gartel

Cientistas norte-americanos criaram um composto químico que causa a morte das células cancerosas sem danificar as células normais, indica um estudo hoje publicado na revista "Cancer Research". Trata-se de uma molécula, conhecida como ARC, que também tem capacidade para inibir a formação de vasos capilares nos tumores, segundo os autores do estudo, todos investigadores da Universidade de Illinois.

Os cientistas descobriram o ARC numa análise de mais de 2.000 compostos capazes de inibir um passo chave no ciclo celular. Estudos anteriores já tinham indicado que o bloqueio desse passo desencadeia a apoptose, ou "suicídio" das células cancerosas. Ao serem tratadas com ARC, entre 50 e 70 por cento das células cancerosas sofreram apoptose passadas 24 horas, enquanto as células normais ficaram incólumes.

Fernando Ferreira: Um Professor muito empenhado!!!

Bom dia alegria!!!
Agradeço e retribuo a gentileza do meu amigo Fernando Ferreira. Conheçam um pouco mais sobre ele e o empenho na carreira docente, em http://altaharmonia.blogs.sapo.pt

Ao longo destes anos em que me dediquei a investigação da empatia de uma forma geral e em especial, para o doutoramento em Coimbra, investiguei a Empatia dos Professores para com os alunos no ensino secundário e a influência nos resultados, recebi muito apoio deste amigo, tanto na divulgação quanto na participação de muitos eventos realizados por mim. Obrigada! Valeu mesmo!

Um abraceijo carinhoso, Angel(a)

Bondade x Atenção!

Devemos ser atenciosos. Mesmo que pensemos estar agindo com bondade, se não formos atenciosos, não estaremos manifestando plenamente a bondade. É preciso que a bondade seja manifestada plenamente, do fundo do coração.
Do livro Ko-fuku no Genri(3) – Masaharu Taniguchi

Bailado Japonês

http://www.youtube.com/watch?v=-_CUhQP2lJ4

sábado, 1 de julho de 2006

Inteligência Emocional para crianças por Judith Zamith

ACTIVIDADES PONTUAIS - Às segundas-feiras 10h30

"Inteligência emocional: sessão de sensibilização para crianças" por Judith Zamith (psicóloga e professora no Instituto de estudos da Criança da Universidade do Minho) - Marcação prévia pelo telefone 253 205 970.

Propõe o exercício de emoções positivas, mediante jogos e truques psicológicos. Serão enviados a pais ou encarregados de educação "exercícios" destinados ao desenvolvimento de capacidades emocionais e sociais com que todos podem brincar nas férias, o que aproxima a família e a orienta para novas formas de pensar, sentir e agir. A inteligência emocional não se baseia, portanto, no nível de inteligência, ainda que afecte o bem-estar subjectivo e, inclusive, o sucesso escolar, a actividade profissional e a capacidade de debelar e superar doenças.

quarta-feira, 28 de junho de 2006

Devemos nos importar com o outro

Bertold Brecht

Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro

Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário

Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável

Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei

Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.

Computadores que interpretam EMOÇÕES

26/06/2006 - 13h10m
Em breve, chegarão os computadores que interpretam sentimentos

Reuters

LONDRES - Uma sobrancelha levantada, um olhar intrigante ou um sinal com a cabeça são apenas algumas das expressões faciais que os computadores podem em breve usar para ler a mente das pessoas.

Cientistas britânicos e americanos estão desenvolvendo um computador "emocionalmente consciente", que será capaz de interpretar os pensamentos de um indivíduo. Para tanto, analisará uma combinação de movimentos faciais que representam sentimentos implícitos.

- O sistema que nós desenvolvemos permite a identificação de uma ampla variação de estados mentais ao apenas se apontar uma câmera de vídeo para alguém - afirmou o cientista da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, Peter Robinson.

Ele e seus colaboradores acreditam que as aplicações deste computador vão de melhorar a habilidade de dirigir de um motorista a ajudar empresas a lidar com o temperamento de seus funcionários.

- Imagine um computador que escolhesse o momento emocional certo para tentar vender alguma coisa, um futuro em que telefones celulares, carros e sites da internet pudéssem ler nossa mente e reagir ao nosso humor - acrescentou ele.

A tecnologia já está programada para reconhecer 24 expressões faciais feitas por atores. Robinson espera recolher mais dados da população para determinar se alguém está chateado, interessado ou confuso quando seu programa for exibido em uma exposição científica em Londres, no dia 3 de julho.

Os visitantes do evento de quatro dias, organizado pela Royal Society, principal academia britânica de cientistas, serão convidados a participar de um estudo para aprimorar o programa.

Os cientistas, que estão desenvolvendo a tecnologia com pesquisadores do MIT, dos Estados Unidos, também esperam que o programa aceite outras informações, como postura e gestos.

- Nossa pesquisa pode permitir que sites ajustem anúncios ou produtos ao nosso humor - disse Robinson. - Por exemplo, uma webcam conectada com nosso software poderia processar a imagem da pessoa, interpretar seu estado emocional e transmitir a informação para o site.

O programa também pode ser útil no ensino à distância para mostrar se o aluno compreende o que está sendo explicado e na melhoria da segurança nas estradas, ao determinar se o motorista está confuso ou cansado.

- Estamos trabalhando com uma grande montadora de carros e eles prevêem que isto possa ser empregado em carros dentro de cinco anos - afirmou Robinson, acrescentando que uma câmera poderia ser colocada dentro do painel do automóvel.

Alguém que não quissesse passar tantas informações sobre seus sentimentos, disse ele, poderia apenas cobri-la.

A pedra do Toque

A Pedra de Toque
Existe uma lenda que conta que, quando a grande biblioteca de
Alexandria foi queimada, um livro foi salvo. Mas não era um livro de muito valor, por isso um homem pobre, que pouco sabia ler, comprou-o por uns tostões.
O livro não era realmente muito bom, mas nele havia algo
interessantíssimo. Era um tipo de pergaminho, no qual estava escrito o segredo da "pedra de toque".

A pedra de toque era uma pedrinha comum, que podia transformar qualquer metal em ouro puro. No pergaminho estava escrito que era encontrada nas praias do Mar Negro, misturada a outras milhares e milhares de pedras exactamente iguais a ela. Mas o segredo era este: a pedra real era quente, enquanto as outras eram frias. Então, o homem vendeu os seus poucos
pertences, comprou alguns mantimentos e foi acampar na praia, onde começou a testar as pedras.
Esse era seu plano: ele sabia que se pegasse as pedras comuns e as jogasse de volta ao chão, poderia pegar a mesma pedra centenas de vezes.
Então, quando pegava uma fria, ele a jogava ao mar. Assim, passou uma semana um mês, um ano, três anos... e o homem não encontrava a pedra de toque.
Mas, mesmo assim, ele continuava: pegava uma pedra, era fria,
jogava-a no mar... e assim por diante. Imagine o homem fazendo isso por anos e anos: pegar uma pedra, senti-la fria, jogá-la no mar... de manhã até a noite, por anos e anos.
Mas, uma manhã, ele pegou uma pedra que estava quente, e jogou-a no mar. Ele criara o hábito de jogar as pedras no mar, vocês compreendem, e o hábito fez com que ele jogasse a pedra quente também, quando finalmente a encontrara. Pobre homem!
É assim que a mente funciona. A confiança é uma pedra de toque.
Muito raramente você encontra alguém em quem você pode confiar.
Muito raramente você encontra um coração quente, amoroso, no qual pode confiar. Normalmente, você encontra pedras que parecem a pedra de toque, quase iguais, mas São frias. Por anos, desde a infância, você pega uma pedra, sente-a fria, e a joga no mar.
Um dia é um fenómeno muito raro - , você encontra a verdadeira
pedra de toque. Você a pega, sente que é quente, mas, mesmo assim, você a joga. Então, você irá chorar, sem saber como isso pôde acontecer. É um simples mecanismo. Desde a infância, você aprende a desconfiar.
Você é educado de tal maneira que não pode confiar. A dúvida foi colocada bem fundo no seu ser. Na verdade, é uma medida de segurança: se não duvidar, não sobreviverá. Você tem que olhar o mundo com olhos hostis, como se todos fossem seus inimigos. Ninguém é quente, ninguém é uma pedra de toque. Você não pode confiar nem em seus pais.
Aos poucos, a criança percebe que não existe ninguém em quem
pode confiar. Os pais são muito contraditórios: dizem uma coisa e fazem outra. A criança sente-se confusa; é difícil para ela entender o que realmente a mãe quer. Na verdade, nem a própria mãe sabe. E, cada vez mais, a criança sente que é impossível confiar em alguém.

Osho