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Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho, o
Estado, e muito bem, tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a
Segurança Social.
O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho,
é obrigado a dar ao Estado, e muito bem, mais 23,75 euros para a
Segurança Social.
E por cada 100 euros de lucro que eu dê ao meu patrão, o Estado, e muito
bem, retira 33 euros.
Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 69 euros que me sobraram dos
100 que o meu patrão me pagou, o Estado, e muito bem, fica com 14,49
euros para si.
Em resumo: - Cada vez que eu ganho 100 euros, o Estado recebe 56,75
euros. - Quando gasto o dinheiro remanescente o Estado cobra mais
14,49. Ou seja, por cada 100 euros que por mim passam o Estado recebe
71,24 euros. Sem esquecer que quando lucro 100 euros, o Estado enriquece
mais 33 euros .
Quando compro um carro ou uma casa, quando herdo um quadro, quando
registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito bem,
fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.
Eu pago e acho muito bem, portanto exijo:
Um sistema de Ensino que garanta cultura, civismo e futuro emprego
para os meus filhos.
Serviços de Saúde exemplares.
Um hospital bem equipado a menos de 20 km da minha casa.
Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país.
Auto-estradas sem portagens.
Pontes que não caiam.
Tribunais com capacidade para decidir processos em menos de um ano.
Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos.
Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar, a reforma garantida
e jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.
Polícia eficiente e equipada.
Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público. Uma
orquestra sinfónica.
Filmes criados em Portugal.
E, no mínimo, que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra.
Portanto, Sr. Primeiro-ministro, governe-se com o dinheirinho que lhe dou
porque eu quero e tenho direito a tudo isto.
Um português contribuinte.
Estudo liderado por Andrei Gartel
Cientistas norte-americanos criaram um composto químico que causa a morte das células cancerosas sem danificar as células normais, indica um estudo hoje publicado na revista "Cancer Research". Trata-se de uma molécula, conhecida como ARC, que também tem capacidade para inibir a formação de vasos capilares nos tumores, segundo os autores do estudo, todos investigadores da Universidade de Illinois.
Os cientistas descobriram o ARC numa análise de mais de 2.000 compostos capazes de inibir um passo chave no ciclo celular. Estudos anteriores já tinham indicado que o bloqueio desse passo desencadeia a apoptose, ou "suicídio" das células cancerosas. Ao serem tratadas com ARC, entre 50 e 70 por cento das células cancerosas sofreram apoptose passadas 24 horas, enquanto as células normais ficaram incólumes. Devemos ser atenciosos. Mesmo que pensemos estar agindo com bondade, se não formos atenciosos, não estaremos manifestando plenamente a bondade. É preciso que a bondade seja manifestada plenamente, do fundo do coração. |
Do livro Ko-fuku no Genri(3) – Masaharu Taniguchi |
ACTIVIDADES PONTUAIS - Às segundas-feiras 10h30
"Inteligência emocional: sessão de sensibilização para crianças" por Judith Zamith (psicóloga e professora no Instituto de estudos da Criança da Universidade do Minho) - Marcação prévia pelo telefone 253 205 970.
Propõe o exercício de emoções positivas, mediante jogos e truques psicológicos. Serão enviados a pais ou encarregados de educação "exercícios" destinados ao desenvolvimento de capacidades emocionais e sociais com que todos podem brincar nas férias, o que aproxima a família e a orienta para novas formas de pensar, sentir e agir. A inteligência emocional não se baseia, portanto, no nível de inteligência, ainda que afecte o bem-estar subjectivo e, inclusive, o sucesso escolar, a actividade profissional e a capacidade de debelar e superar doenças.