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sexta-feira, 8 de setembro de 2006
Vida - Henfil
"Por muito tempo eu pensei que a minha vida
fosse se tornar uma vida de verdade.
Mas sempre havia um obstáculo no caminho,
algo a ser ultrapassado antes de começar a
viver, um trabalho não terminado, uma conta
a ser paga. Aí sim, a vida de verdade começaria.
Por fim, cheguei a conclusão de que esses
obstáculos eram a minha vida de verdade.
Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não
existe um caminho para a felicidade.
A felicidade é o caminho!
Assim, aproveite todos os momentos
que você tem. E aproveite-os mais se você tem
alguém especial para compartilhar, especial o
suficiente para passar seu tempo; e
lembre-se que o tempo não espera ninguém.
Portanto, pare de esperar até que você termine a faculdade;
Até que você volte para a faculdade;
até que você perca 5 quilos;
até que você ganhe 5 quilos;
até que você tenha tido filhos;
até que seus filhos tenham saído de casa;
até que você se case;
até que você se divorcie;
até sexta à noite;
até segunda de manhã;
até que você tenha comprado um carro
ou uma casa nova;
até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos;
até o próximo verão, outono, inverno;
até que você esteja aposentado;
até que a sua música toque;
até que você tenha terminado seu drink;
até que você esteja sóbrio de novo;
até que você morra;
E decida que não há hora melhor para ser feliz do
que AGORA MESMO...
Lembre-se:
"Felicidade é uma viagem, não um destino".
quinta-feira, 7 de setembro de 2006
Os sábios
Proporcial e valioso
Certa vez meu pai voltou de uma viagem do exterior e me trouxe de presente um trenzinho elétrico. Fiquei exultante. Meu pai me observava brincando com o trem.
Um dia eu perguntei: por que você me olha tanto quando brinco com este trem?.
Ele respondeu: quando eu era criança construía os trens com caixinha de fósforo. Cada caixinha era um vagão e as caixinhas ficavam amarradas por um pedaço de barbante. Este era o meu trem. Os fósforos eram utilizados para fazer os trilhos. No entanto, havia épocas em que não podia utilizar as caixinhas e os fósforos para os trenzinhos e trilhos. Minha família necessitava deles para iluminar e aquecer a casa e não tinha recursos para adquirir mais caixinhas de fósforos. Prosseguiu meu pai: quando fomos enviados para o gueto imposto pelos nazistas quem me dera que houvesse uma caixinha de fósforo. Na época não hesitaria em trocar este trenzinho elétrico por uma simples caixinha de fósforo. Na minha ingenuidade questionei: mas este trenzinho custa muito mais do que uma caixinha de fósforo? Meu pai respondeu: custa mais, mas nem sempre vale mais. No escuro e no frio uma simples caixa de fósforos vale mais do que um sofisticado trenzinho elétrico.
E para você? O que é mais valioso?
O legal e o ilegal na cópia de CD e DVD
Não se sinta intimidado antes de por no gravador o CD que gostaria de ouvir no carro. Entre os piratas que copiam ou descarregam da Internet os últimos êxitos de discoteca para os venderem em feiras e o consumidor que, ao fazer uma cópia, já pagou os direitos de autor quando comprou o CD original (estão incluídos no preço), há uma grande diferença.
Quando se compra um CD de áudio para gravar, 0,13 euros do valor que desembolsa são para remunerar os aut0res, valor que varia por suporte. Por exemplo, nos DVD, são 0,14 euros. Esta lei estende-se ao preço das fotocópias, quando se reproduz parte de um livro. Já nos materiais de reprodução, o valor que reverte para os direitos é de 3% do preço de venda, antes de se aplicar o IVA. Quando compra uma aparelhagem compacta, por exemplo, pode estar a pagar taxas por todos os apetrechos, como leitor de DVD, rádio e colunas, com ou sem função de gravação.
Mas as novas tecnologias de gravação digital, aliadas às possibilidades do mundo da Internet, lançaram a discussão: como conciliar os direitos de autor e a protecção das suas obras com o direito à cópia privada do consumidor que paga um produto e é livre de utilizá-lo?
Segundo a DECO, a Lei é clara: desde que se reproduza uma obra, comprada legalmente, para uso privado e sem fins comerciais, o consumidor pode fazê-lo. Quem compra um CD de música pode copiá-lo para ouvir no carro ou no trabalho. Mas nem sempre consegue. Em alguns casos, a cópia é barrada e quem tentar desbloquear esses mecanismos, comete um crime. Para resolver o impasse, a Lei aconselha o consumidor a contactar a Inspecção-geral das Actividades Culturais (IGAC), para aceder à obra sem reservas e exercer um direito que é seu. Mas não proíbe a utilização desses truques.
Nas redes de partilha na Internet, como o eMule, o caso muda de figura, diz a associação na edição de Setembro/Outubro da revista «Dinheiro & Direitos». Não é permitido descarregar ou trocar ficheiros de obras registadas, excepto se tal for autorizado pelo autor.
É o caso de alguns artistas e suas editoras que, antes de lançarem um CD, colocam algumas faixas num sítio na net, para abrir o apetite das vendas.
Situação menos problemática é a de algumas lojas de música online, como o iTunes, pois o utilizador paga por cada faixa que descarrega e, dentro desse valor, remunera o autor. Mas mesmo aqui os direitos do consumidor são atropelados: os ficheiros são protegidos por Digital Rights Management (DRM), que limitam, por exemplo, o número de transferências e de cópias de uma música.
Quanto às redes de partilha, não há desculpas. Estas são meras trocas de ficheiros com utilização legítima, como trocar fotografias de viagem com amigos espalhados por todo o país. Logo, o consumidor não pode ser privado delas.
Maria de Lourdes Pintasilgo - Memórias na Internet
O Centro de Documentação e de Publicações da Fundação Cuidar O Futuro vem, apresenta
o projecto Memória na Internet de Maria de Lourdes Pintasilgo.
Marta Costa
Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens
http://www.demulherparamulher
Telf: 22 2010250 / 91 7818727
Rua Ramalho Ortigão, 14, 1ª sala 2
4000-407 Porto
quarta-feira, 6 de setembro de 2006
Orientações sobre multibanco
Eu preferia não ter que divulgar este tipo de informação, mas é melhor prevenir. Um abraceijo, Angela