VIVER É UM ESPETÁCULO IMPERDÍVEL
Você pode ter defeitos, viver curioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo. Só você pode evitar que ela vá à falência.
Lembre-se sempre de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas reflectir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da alma. ´
É agradecer a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.
Ser feliz é deixar viver a criança viver alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.
É ter maturidade para falar "eu errei".
É ter ousadia para dizer "me perdoe".
É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você".
É ter a capacidade de dizer "eu te amo".
Faça da sua vida um canteiro de oportunidades.
Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.
Que os seus Invernos, você seja amante da sabedoria. E quando você errar o caminho, comece tudo de novo.
Pois assim, você será cada vez mais apaixonado pela vida e descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas é usar as lágrimas para irrigar a tolerância, usar as perdas para refinar a paciência, usar as falhas para esculpir a serenidade, usar a dor para lapidar o prazer, usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo, jamais desista das pessoas que você ama, jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espectáculo imperdível!!!!
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sexta-feira, 29 de setembro de 2006
Viver é um espectáculo imperdível
Aos que casaram... não casaram...
Aos que casaram...vão casar...não casaram
Aos que não casaram,
Aos que vão casar,
Aos que acabaram de casar,
Aos que pensam em se separar,
Aos que acabaram de se separar,
Aos que pensam em voltar...
Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio, seis espécies de inveja.
O amor é único, como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus.
A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue, a sedução tem que ser ininterrupta.
Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, e de cobrança em cobrança acabamos por sepultar uma relação que poderia ser eterna.
Casaram. Te amo pra lá, te amo pra cá. Lindo, mas insustentável. O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas. Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo tecto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes nem necessita de um amor tão intenso.
É preciso que haja, antes de mais nada, respeito.
Agressões zero.
Disposição para ouvir argumentos alheios. Alguma paciência... Amor, só, não basta. Não pode haver competição.
Nem comparações. Tem que ter jogo de cintura para acatar regras que não foram previamente combinadas. Tem que haver bom humor para enfrentar imprevistos, acessos de carência, infantilidades.
Tem que saber levar. Amar, só, é pouco.
Tem que haver inteligência. Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas, contas pra pagar.
Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar. Tem que ser um bom psicólogo. Não adianta, apenas, amar. Entre casais que se unem visando à longevidade do matrimónio tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo pra cada um. Tem que haver confiança.
Uma certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou. É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão. E que amar, "solamente", não basta.
Entre homens e mulheres que acham que o amor é só poesia, tem que haver discernimento, pé no chão, racionalidade. Tem que saber que o amor pode ser bom, pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado.
O amor é grande, mas não é dois.
É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ónus da omnipotência.
O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta.
Um bom Amor aos que já têm!
Um bom encontro aos que procuram!
E felicidades a todos nós!
segunda-feira, 25 de setembro de 2006
Significado das Flores
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domingo, 24 de setembro de 2006
Aprendizagem
Irlandês chamado Belker. Os proprietários do animal, Ron, sua esposa
Lisa,e seu garotinho Shane, eram todos muito ligados a Belker e esperavam
por um milagre.
Examinei Belker e descobri que ele estava morrendo de câncer. Eu disse
à família que não haveria milagres no caso de Belker, e me ofereci para
proceder a eutanásia para o velho cão em sua casa. Enquanto fazíamos os
arranjos, Ron e Lisa me contaram que estavam pensando se não seria bom
deixar que Shane, de quatro anos de idade, observasse o procedimento.
Eles achavam que Shane poderia aprender algo da experiência.
No dia seguinte, eu senti o familiar "aperto na garganta" enquanto a
família de Belker o rodeava. Shane, o menino, parecia tão
calmo,acariciando o velho cão pela última vez, que eu imaginei se ele entendia o que
estava se passando. Dentro de poucos minutos, Belker foi-se,
pacificamente. O garotinho parecia aceitar a transição de Belker sem dificuldade
ou confusão.
Nós nos sentamos juntos um pouco após a morte de Belker, pensando
alto sobre o triste fato da vida dos animais serem mais curtas que as dos
seres humanos. Shane, que tinha estado escutando silenciosamente,
saltou, "Eu sei porque." Abismados, nós nos voltamos para ele. O que saiu de
sua boca me assombrou. Eu nunca ouvira uma explicação mais
reconfortante
Ele disse:
-"As pessoas nascem para que possam aprender a ter uma boa vida, como
amar todo mundo todo o tempo e ser bom, certo?"
o garoto de quatro anos continuou...
-"Bem, cães já nascem sabendo como fazer isto, portanto não precisam
ficar por tanto tempo."
-Os Seres Humanos têm muuuuito que aprender com eles!!!
www.turmadobem.org.br
Existe um projeto social chamado "Correspondente do Bem", que intermedia troca de cartas entre crianças e adolescentes residentes em abrigos (ou, em menor número, freqüentadores de Núcleos Sócio Educativos) e voluntários que se inscrevem no projeto.
O maior objetivo é fazer com que estas crianças e adolescentes, por meio do vínculo estabelecido com seus voluntários, possam contar sobre sua vida e dar um novo significado à ela, além de também possibilitar a troca de experiências entre realidades completamente distintas, o que se torna enriquecedor para ambas as partes. Os responsáveis pelo projeto também observam uma melhora acentuada na leitura e escrita dos correspondentes (crianças e jovens).
Atualmente, a demanda do projeto está muito alta. Sobram crianças e adolescentes querendo participar, mas faltam voluntários para se corresponder. Além de pedir que quem possa inscreva-se para participar, gostaria que vocês divulgassem este e-mail para seus contatos. Esta é uma forma relativamente simples de fazer um trabalho voluntário, já que requer apenas alguns momentos do dia para escrever (ou digitar) a cartinha. O projeto trabalha com voluntários a partir de 25 anos, aproximadamente, podendo residir em qualquer localidade, inclusive no exterior.
Em meu computador, tenho o manual sobre como e quem pode participar. Para quem interessar, eu envio por e-mail também.
Mais informações estão no site: www.turmadobem.org.br
sexta-feira, 22 de setembro de 2006
sábado, 16 de setembro de 2006
A gratidão
No mês de agosto de 2001, Moshê (nome fictício), um bem sucedido empresário judeu, viajou para Israel a negócios.
Na quinta-feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George no centro de Jerusalém.
O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo.
Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu.
Percebendo a angústia do estrangeiro, um Israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente.
Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direcção à sua próxima reunião. Menos de dois minutos após ter saído ele ouviu um estrondo terrorizador.
Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s. Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado.
Imediatamente lembrou do homem Israelense que lhe oferecera o lugar na fila. Certamente ele ainda estava na pizzaria.
Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto.
Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local.
Moshê procurou seu "salvador" entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo. Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o Israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por causa dele. Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida.
O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava.
Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado. Finalmente encontrou o Israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida.
Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida. Depois de alguns momentos, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo.
Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório
Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias. Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar o seu amigo em Massachussets, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque.
Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito "Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila ..."
Mas não Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor.
Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar o seu amigo - e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001. Moshê não estava no seu escritório no 101º andar do World Trade Center Twin Towers.
( Relatado em palestra do Rabino Issocher Frand)