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domingo, 16 de novembro de 2008

ONENESS UNIVERSITY - Vivências da Consciência de Unidade

Jairo Mancilha é Diretor do INAp, Brasil, onde eu ministro palestras e cursos sempre que vou ao Brasil. A minha experiência na Índia também foi muiiiiiiiito gratificante e, apesar de não ter vivido a experiência que o Jairo viveu, eu divulgo a todos o que ele me enviou porque tenho certeza que será de grande valia para quem sentir vontade deste trabalho.

Estive na Índia em setembro, onde participei de um processo/retiro na ONENESS UNIVERSITY de 9 dias visando o despertar da consciência para o Agora e para a Unidade. Valeu a pena! Lá assisti um vídeo do Anthony Robbins, que é parceiro de Bhagaván, criador da Oneness University. Tony Robbins está divulgando e participando do movimento nos EUA e Europa. Estamos apoiando o movimento no Brasil, onde já temos cerca de 200 brasileiros que participaram do processo. Em janeiro de 2009 haverá outro grupo de brasileiros. Seguem abaixo informações para os interessados. Recomendo com empenho!

Vivências da Consciência de Unidade- Oneness University ◊ Índia - Centro de aprendizado e crescimento ◊

O movimento mundial para o despertar da consciência humana, fica mais próximo de nós através dessa experiência única. A Oneness University oferece uma atmosfera para as pessoas despertarem a consciência, levando-as à “felicidade” individual e familiar. Dedicado a pessoas de todas as crenças e religiões.

◊ O Processo da Unidade (Oneness Process) - é uma integração bem equilibrada de coração e intelecto, de conhecimento e devoção, de esforço humano e graça divina, que culmina com o descobrimento e a experiência da Presença Divina na vida dos que a buscam.

Guiados pela meditação e a contemplação pelos ensinamentos de Sri Amma Bhagaván, os participantes fazem uma viagem interior que os conduz por vários pontos do caminho espiritual - aceitação de si mesmo, aceitação do outro, compreensão da mente, de si mesmo e do Divino.

◊ Benção da Unidade - o Processo é potencializado pela Benção da Unidade (Oneness Blessings ou Dikshas) de Sri Amma Bhagaván, outorgadas pelos Guias que vivem em estado desperto de consciência.

Uma auspiciosa cerimônia de iniciação capacita os participantes a converterem-se em canais para que as Energias da Benção da Unidade fluam através deles. A partir daí, eles adquirem o poder de efetuar a transformação em outros seres humanos e compartilhar a visão de Sri Amma Bhagaván, para a transformação e elevação da Consciência da humanidade (“A Global Oneness Age”).

◊ Próxima Turma – 15 a 23 de Janeiro de 2009.

O Processo de Unidade (9 dias) é conduzido pela Oneness University – Índia, no campus da Cidade Dourada (Golden City) , Bathalavallam, a 90 km da metrópole de Chennai – Índia. A participação no Processo de Unidade é possível através do registro prévio (grupos limitados).

(21) 2551-1032; (21)2551-7647 - www.pnl.med.br -inap@pnl.med.br

INAp - Instituto de Neurolingüística Aplicada
Praia do Flamengo, 278 / 2º andar - Flamengo
Rio de Janeiro/RJ - CEP 22.210-030

Terapia para quem tem vício de comprar

Um hospital universitário alemão anunciou ter desenvolvido uma terapia bem sucedida para tratar pessoas viciadas em fazer compras.
Segundo o hospital da Universidade de Erlangen, no sudoeste da Alemanha, quase metade de um grupo de 60 pacientes tratados conseguiu controlar a compulsão excessiva para compras, mesmo seis meses após o fim do tratamento.
Foram tratados no hospital 51 mulheres e nove homens entre 20 e 61 anos.
Todos eles sofriam de oneomania (mania de comprar), a doença se caracteriza pela compulsão em comprar coisas desnecessárias em excesso e até repetidamente.
O ato de adquirir as mercadorias é acompanhado, então, de forte excitamento e sensação de felicidade, transformando-se, geralmente, em posterior arrependimento. O mal atinge, segundo sondagens, até um entre 12 cidadãos alemães.

Terapia
Durante a terapia, os participantes se reuniram em grupos semanalmente, para analisar seus comportamentos de consumo e trocar experiências entre si e com os terapeutas. As sessões, com duração de 90 minutos, foram realizadas durante 12 semanas.
“Analisamos os acessos de compras dos pacientes como que através de um microscópio”, diz a psicóloga Astrid Müller, diretora do projeto, inédito na Europa.
De acordo com a terapeuta, esse “consumo patológico” é, na maioria das vezes, acompanhado por outros problemas psíquicos, como depressão, ataque de ansiedade, alcoolismo ou disfunção alimentar.
“Embora entre 6% e 8% dos alemães tenham forte propensão à compra compulsória, o problema continua a ser ignorado”, diz Müller.

“Reorientação”
Estratégias individualmente elaboradas ou mudanças de hábitos, como leitura ou encontros com amigos, podem ajudar a evitar a compulsão para comprar, de acordo com a psicóloga.
“Mas o pensamento nas compras geralmente não pode ser esquecido”, afirma a diretora do estudo. Por isso, não é possível se falar em uma cura para a ânsia de consumir e sim em uma reorientação para as reais necessidades dos pacientes.
O importante, diz a psicóloga, é que a pessoa faça um protocolo de compras que ajude no autocontrole. Muitas vezes os pacientes têm que reaprender a lidar com dinheiro.
Estudos demonstram que o vício afeta pessoas sem distinção de classe social ou faixa de renda. Jovens parecem ser mais passíveis que os mais velhos, e mulheres mais que homens.
A compra compulsiva é conhecida desde o início do século passado, tendo sido descrita em 1909 pelo psiquiatra alemão Emil Kraeplin, que associou o mal a um grupo de distúrbios compulsivos incluindo a cleptomania (mania de furto) e a piromania (mania de brincar com fogos).
Até hoje, os poucos estudos controlados para tratamento da doença com medicamentos (antidepressivos, por exemplo) não tiveram sucesso comprovado.

Fonte: BBC Brasil.

Ser positiva é uam arma contra o cancro de mama


Uma pesquisa realizada por especialistas israelenses sugere que se sentir feliz e ter uma atitude positiva diante da vida pode ser uma arma eficaz na prevenção contra o câncer de mama. A equipe, da Universidade de Ben-Gurion, afirma que mulheres que se dizem felizes têm menos chances de desenvolver a doença, enquanto as que viveram eventos traumáticos estão mais vulneráveis a desenvolver o tumor.

Os especialistas entrevistaram mais de 250 mulheres com idades entre 25 e 45 anos, diagnosticadas com câncer de mama.
As pacientes responderam a perguntas sobre sua atitude em relação à vida e se tinham passado por episódios tristes, como a morte de um membro da família ou outro acontecimento traumático.
Os resultados foram comparados com as de um outro grupo de voluntárias saudáveis.

Os cientistas observaram que as mulheres que se declararam mais otimistas tinham 25% menos chances de apresentar câncer de mama. “Descobrirmos que o sentimento de felicidade e otimismo tem um efeito de proteção”, disseram os pesquisadores.
Ainda segundo eles, um único evento traumático não influencia no desenvolvimento da doença, mais duas ou mais crises pessoais aumentam os riscos da doença em dois terços.

Os cientistas esclareceram que o fato de as entrevistas terem ocorrido pouco depois do diagnóstico pode ter levado as pacientes a darem respostas “mais nostálgicas e negativas sobre o seu passado”. Mas insistiram que vivenciar mais de um evento traumático é um fator de risco para o câncer de mama.

Os especialistas disseram, entretanto, que a ligação entre o estado mental e os sistemas imunológico e hormonal ainda não é clara e que outros estudos são necessários.
Pesquisas anteriores sugeriram que o estresse pode aumentar os níveis de estrogênio em mulheres, um hormônio que pode desencadear e alimentar o câncer.

Fonte: BBC Brasil.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Bebés e as emoções

Um estudo realizado por pesquisadores britânicos sugere que bebês de quatro meses já são capazes de reconhecer expressões de emoção em adultos.

A equipe, do Centro Cerebral e Desenvolvimento Cognitivo da Universidade de Birkbeck, em Londres, descobriu que bebês conseguem captar os sinais não-verbais utilizados pelo ser humano para se comunicar, como sorriso e sobrancelhas levantadas.

Os especialistas utilizaram métodos de imagens para verificar se as regiões cerebrais implicadas nas percepções dos adultos de comunicação facial também eram ativadas nas crianças.

Nas imagens, um adulto olha fixamente para os bebês e em seguida levanta a sobrancelha e sorri.

Ao medir o nível de oxigênio no cérebro das crianças, os cientistas observaram a ativação das regiões temporal e pré-frontal do córtex, as mesmas que reagem em adultos quando confrontados com sinais não-verbais.

A pesquisa foi publicada na revista especializada Proceedings of The Royal Society, Biological Sciences.

Autismo

Segundo os especialistas, os resultados sustentam a tese de que os bebês nascem com os cérebros já preparados para interagir com outros seres humanos.

O co-autor do estudo, Tobias Grossman, disse que o próximo passo será analisar a importância deste aspecto no desenvolvimento das habilidades humanas de interação social.

“O principal objetivo do estudo é entender os mecanismos cerebrais que sustentam o desenvolvimento das relações sociais”, disse Grossman.

“Mas espero que assim que entendermos melhor esses primeiros passos possamos usar este conhecimento para investigar o que pode dar errado nos casos de desordens do desenvolvimento neurológico.”

Ainda para os pesquisadores, as técnicas aplicadas no estudo podem ser utilizadas no futuro para diagnosticar os primeiros sinais de autismo.

“Não garantimos que isso possa diagnosticar a doença, mas pode ser uma maneira eficiente de lançar o alerta”, disse Mark Johnsnon, um dos autores do trabalho.

Fonte: BBC Brasil.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

INOV CONTACTO - Nova fase de candidatura

http://live.networkcontacto.com/pt/Paginas/default.aspx

Olá jovens de Portugal, foi prorrogada esta fase de candidaturas ao projecto INOV Contacto, excepcionalmente entre os dias 10 e 18 novembro 2008.

Divulguem isto entre os jovens, é uma excelente oportunidade para eles.

Pesquisem em http://live.networkcontacto.com/pt/Paginas/default.aspx

Sono x Sonho!

As mulheres têm tendência a ter mais pesadelos e um sono menos descansado que os homens, concluiu um estudo realizado por cientistas britânicos. O ciclo menstrual é responsável pelo fenómeno

Um estudo da University of the West of England, que envolveu 170 voluntários, revelou que as mulheres têm o sono mais agitado que os homens.

Inquiridos quanto ao mais recente sonho que recordavam, 30% das mulheres respondeu que teve um pesadelo, contra apenas 19% dos homens. A maioria destas voluntárias disse ter sonhado com uma experiência emocional traumática, como a perda de um ente querido.

Segundo a psicóloga Jennifer Parker, uma das autoras do estudo, o ciclo menstrual pode ser responsável pelo fenómeno, devido às variações da temperatura do corpo sofridas pelas mulheres, que também levam preocupações para a cama mais frequentemente que os homens.

«Em termos de processamento da informação emocional, as mulheres são mais propensas em levar assuntos por resolver para a cama», disse à BBC.

As conclusões do estudo britânico vão também em linha com outras pesquisas que revelam que as mulheres dormem pior e têm mais insónias.

Fonte: SOL, com agências.

Acabar com dinheiro de plástico - cartão de crédito

Quatro estudos americanos sugerem que consumidores acabam gastando menos quando pagam à vista, em relação a quando pagam usando crédito.
Além disso, elas também gastam menos quando precisam estimar seus gastos de forma mais detalhada, indicam as pesquisas.
“Quanto mais transparente o fluxo de dinheiro, maior a aversão ao gasto, ou maior a ‘dor do gasto’”, resumiram os pesquisadores, em um artigo na revista científica Journal of Experimental Psychology: Applied.
Os cientistas da Stern Business School, da Universidade de Nova York, e da Smith School of Business, da Universidade de Maryland, ambas nos Estados Unidos, pediram aos participantes dos estudos que examinassem vários cenários e respondessem a quanto gastariam pagando à vista ou usando outras formas de pagamento.
No primeiro estudo, em que 114 pessoas se depararam com o cenário de uma refeição em um restaurante, os resultados sugeriram que “as pessoas estão mais dispostas a gastar (ou pagar) mais quando usam cartão de crédito que quando pagam à vista”, diz o estudo.
Para os cientistas, pagar à vista ressalta a “dor de gastar”.

Dinheiro de brincadeira
No segundo estudo, 57 participantes estimaram os gastos com alimentos para um almoço de Dia de Ação de Graças, de maneira geral e item por item.
Os pesquisadores notaram que, independentemente da forma de pagamento, as pessoas tenderam a gastar menos ao detalhar seus gastos minuciosamente.
No terceiro estudo, 28 participantes que receberam uma lista de compras detalhada pareceram gastar mais se usassem um vale-compras no valor de US$ 50, em vez de US$ 50 em dinheiro.
No quarto estudo, 130 pessoas receberam uma nota de US$ 1 e um vale-compras no valor de US$ 1. No início, elas pareciam mais dispostas a gastar o vale-compras, disseram os pesquisadores, mas diminuíram seu impulso ao manter o vale-compras na carteira por uma hora – tratando-o como dinheiro em espécie.
“Os estudos sugerem que formas menos transparentes de pagamento tendem a ser tratadas como dinheiro de brincadeira e são, portanto, mais facilmente usadas”, escreveram os autores.
Para eles, esta conclusão reforça a necessidade de autoridades advertirem consumidores para “manipulações” capazes de “alterar o comportamento de gastos”.

Fonte: BBC Brasil.

Crise....tire o "S" e crie

Todos nós falamos em crise, porém podemos ter consciência de tempos menos fáceis sem no entanto nos influenciarmos pela negativa e passarmos a ter um comportamento que de facto nos levará a uma crise.


Um homem vivia na beira da estrada e vendia cachorros-quentes. Não tinha rádio e, por deficiência de visão, não podia ler jornais. Em compensação, vendia bons cachorros-quentes.

Colocou um cartaz na beira da estrada, anunciando a mercadoria, e ficou por ali gritando quando alguém passava: "Olha o cachorro-quente especial!!!"

E as pessoas compravam. Com isso, aumentou os pedidos de pão e salsicha, e acabou construindo uma mercearia. Então, ao telefonar para o filho que morava em outra cidade e contar as novidades, o filho disse:

- "Pai, o senhor não tem ouvido rádio? Não tem lido jornais? Há uma crise muito séria e a situação internacional é perigosíssima!"

Diante disso, o pai pensou:

- "Meu filho estuda na universidade! Ouve rádio e lê jornais... portanto, deve saber o que está dizendo!"

Então, reduziu os pedidos de pão e salsichas, tirou o cartaz da beira da estrada, e não ficou por ali apregoando os seus cachorros-quentes. As vendas caíram do dia para a noite e ele disse ao filho:

- "Você tinha razão, meu filho, a crise é muito séria!"