Links Patrocinados

domingo, 7 de junho de 2009

Empatia


Este vídeo SEM PALAVRAS nos remete para reflexões variadas.

1- O rapaz foi empático com a miúda, colocando-se no lugar dela e imaginando o que ele devia sentir com a perda do seu “brinquedo” que voou.

2- A miúda ficou fascinada por encontrar alguém que a compreendesse, ajudasse e procurasse reduzir o sofrimento dela.

3- A mãe (pode ser tia), por não ter participado desse momento único, com trocas de olhares entre o rapaz e a miúda, fez uma interpretação precipitada e errada de toda aquela envolvência empática.

E você? Alguma vez já se precipitou e fez julgamentos errados?

Quando o rapaz chega a casa, vemos que ele tem outras bolas, que nos induzem a pensar que ele tentou ajudar outras crianças e acabou ficando com a bola na mão.

O que ele precisa mudar nele, considerando que quando queremos mudar os resultados mudamos o que acreditamos?

Será que é ele quem deve mudar?

O que nós devemos mudar em nós?


sábado, 6 de junho de 2009

Mudar o pensamento e o sentimento

O mundo mudou ontem, está em mudança hoje e mudará amanhã, de forma lenta, apesar de toda a corrida que a gente enfrenta todos os dias, porém pequenas mudanças podem acontecer em fração de segundos.

Eu costumo dizer que mudamos comportamentos com alguma facilidade, porém mudamos a nossa personalidade com alguma lentidão.

No entanto, quando assistimos uma cema ou ouvimos um relato ou lemos um texto, pensamos sobre o que está diante de nós e ao pensar...também podemos sentir... e esse sentir pode nos conduzir a uma mudança estrutural.

Essas mudanças acontecem devido ao cair do véu e rompermos com a forma como pensavamos, como víamos o nosso mundo.

Vamos reflectir sobre esta metáfora e observar o que podemos "mudar" em nós diante deste texto:

As pessoas estavam calmamente sentadas, lendo jornais, divagando...
Era uma cena calma, tranqüila.De repente um homem entrou no vagão com os filhos.
As crianças faziam algazarra e se comportavam mal e o clima mudou na hora!
O homem sentou e fechou os olhos, aparentemente ignorando a situação.
As crianças corriam de um lado para o outro, atiravam coisas incomodando a todos.
Mesmo assim o homem não fazia nada.
Ficou impossível evitar a irritação. Os passageiros não conseguiam acreditar que ele pudesse ser tão insensível!
A certa altura, um passageiro, tentando manter a calma, virou para ele e disse:
- Senhor, os seus filhos estão perturbando muito. Será que não poderia dar um jeito neles?
O homem olhou e disse calmamente:
- Acho que o senhor tem razão. Eu deveria mesmo fazer alguma coisa. Acabamos de sair do hospital, onde a mãe deles morreu há uma hora. Eu não sei o que pensar, e parece que eles também não conseguem lidar com isso.*
Podem imaginar o que todos sentiram naquele momento?
De repente, todos que estavam ali passaram a ver aquela situação de um modo diferente.
E a irritação desapareceu.
E os sentimentos de compaixão e solidariedade fluíram.

Então! O que mudou no seu pensamento? Vai ver algumas coisas deste nosso mundo de forma diferente a partir deste texto?
Um abraceijo

Brasil

Recebi este texto da minha amiga querida Carminha e partilho convosco.

'Estou velho.

Não gosto dos sem terra. Dizem que isto é ser reacionário, mas não gosto de vê-los invadindo fazendas, parando estradas, ocupando linhas de trens, quebrando repartições públicas, tentando parar o lento progresso do Brasil. Estou velho.

Não acredito em cotas para negros e índios. Dizem que sou racista. Mas para mim racista é quem julga negros e índios incapazes de competir com os brancos em pé de igualdade. Eu acho que a cor da pele não pode servir de pretexto para discriminar, mas também não devia ser fonte para privilégios imerecidos, provocando cenas ridículas de brancos querendo se passar por negros.

Estou muito velho.

Não quero ouvir mais noticias de pessoas morrendo de dengue. Tapo os ouvidos e fecho os olhos, mas continuo a ouvir e ver. Não quero saber de crianças sendo arrastadas em carros por bandidos, ou de uma menininha jogada pela janela em plena flor de idade. Ou de meninos esquartejados pelos pais por serem muito 'levados'...

Meu coração não tem mais força para sentir emoções. Me sinto mais velho que o Oscar Niemeyer. Ele, velho como é, ainda acredita em comunismo, coisa que deixou de existir. Eu não acredito em nada.

Estou cansado de quererem me culpar por não ser pobre, por ter casa, carro, e outros bens, todos adquiridos com honestidade, por ser amado por minha mulher e filhos. Nada mais me comove... Estou bem envelhecido.

E acabo de cometer mais um erro! Descobri que ainda sou capaz de me comover e de me emocionar. O patriotismo de uma jovem de Joinville usando a letra do Hino Nacional para mostrar o seu amor pelo Brasil me comoveu.

Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na rede municipal de ensino. O título recomendado pela professora foi: 'Dai pão a quem tem fome'.

Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 anos de idade. E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir um texto, que demonstra que os brasileiros verde amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo. Leiam o que escreveu essa jovem. É uma demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que é este sentimento cívico.

'Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil chorar:

O que houve, meu Brasil brasileiro? Perguntei-lhe!

E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas: Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo...

Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores.

Meu povo era heróico e os seus brados retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante.

Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes?

Eu era a Pátria amada, idolatrada. Havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil.

Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula.

Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim.

Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado. Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes? Pensei mais... Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?

Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido.'

Mesmo que ela seja a última brasileira patriota, valeu a pena viver para ler o texto. Por isso estou enviando para vocês.

Detesto correntes na Internet...mas agora que me tornei um velho emocionado, vou romper com este hábito.

De alguém que ama muito o Brasil.'

Cidade tecnológica «Planit Valley» nasce em Paredes até 2013

Esta “cidade avançada” poderá gerar “dezenas de milhares” de postos de trabalho e pretende reunir 12 mil parceiros, muitos dos quais pequenas e médias empresas da área da tecnologia, garantiu Steve Lewis,presidente da empresa Living Planit que irá gerir a Planit Valley, em entrevista exclusiva ao Ciência Hoje.

Contamos com a capacidade de iniciativa, visão, empreendedorismo da Câmara de Paredes... Em tempos de crise, esta é uma notícia que dá um grande alento!!!
Um projecto desta dimensão é de celebrar, pois com certeza vai movimentar a região norte!
Fiquem atentos e aproveitem a oportunidade!!! Confiram:
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=32105&op=all

http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Cidade-inteligente-Planit-Valley-vai-ser-construida-em-Paredes-ate-2013.rtp&article=223635&visual=3&layout=10&tm=6

http://www.ionline.pt/conteudo/6891-cidade-inteligente-planit-valley-vai-ser-construida-em-paredes-ate-2013

http://www.netmadeira.com/noticias/economia/2009/6/5/planit-valley-comeca-a-ser-erguido-este-ano-em-paredes

http://jpn.icicom.up.pt/2009/05/25/silicon_valley_portuguesa_vai_ser_lancada_perto_do_porto.html

http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/518134


http://www.millenniumbcp.pt/site/transaccoes/article.jhtml?articleID=560079


http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId={71D6CF74-009F-420B-9AC8-D116AB77E63B}


PlanIT Valley, a "primeira cidade inteligente e auto-sustentável do mundo" vai ser construída em Paredes. O projecto, que visa atrair centros de investigação internacionais é da Living PlanIT, e da Cisco System, vai ser anunciado formalmente no próximo dia 5, no decorrer da World Investment Con- ference, em França. Prevê-se que possam ser criados entre três a quatro mil postos de trabalho.

Na semana passada, Steve Lewis, Chairman da Living PlanIT, de passagem por Portugal, havia já levantado a ponta do véu, dando conta que o projecto PlanIT Valley ocupará uma área de 17 quilómetros quadrados que irá acolher vários centros de pesquisa e desenvolvimento. "Trata-se de uma comunidade urbana, sustentável, para todos os apaixonados da inovação, sustentabilidade, educação, diversidade e emprego com significado", disse. O objectivo é juntar "as empresas líderes na área da investigação". A Mclaren poderá ser uma delas, falando-se na hipótese de construir uma pista de testes.

Na rede twitter, colaboradores da Cisco referiram-se ao projecto como "a primeira cidade inteligente e auto-sustentável do mundo". Vai ocupar três freguesias - Baltar, Recarei e Sobreira - mas o autarca de Paredes não dá mais pormenores, invocando o dever de confidencialidade, normal "quando se negoceiam mega-projectos", diz. Até à hora de fecho, não foi possível contactar com o AICEP, o organismo responsável pelos investimentos em Portugal.

Porto, 01 Jun (Lusa) - O concelho de Paredes vai acolher uma cidade tecnológica, denominada Planit Valley, que até 2013 pretende recrutar 12 mil parceiros entre empresas líderes de mercado e gerar "dezenas de milhar" de postos de trabalho.

A garantia foi hoje dada por Steve Lewis, presidente da empresa Living Planit, que vai gerir a Planit Valley, em declarações ao site Ciência Hoje e à Lusa.

Para já apenas se sabe que a Cisco Systems vai ser parceira no projecto mas mais nomes serão conhecidos, quinta-feira, durante a World Investment Conference em La Boule, França.

A nova cidade inteligente, que vai ocupar uma área de 17 quilómetros quadrados, pretende ser um "laboratório vivo à escala urbana", no qual serão implementadas, de forma sustentável, "tecnologias que melhoram a qualidade de vida", referiu Lewis.

A Planit Valley terá "edifícios inteligentes, soluções avançadas de mobilidade, transportes e comunicações", salientou.

Além de espaços dedicados à investigação e desenvolvimento, na Planit Valley vão nascer também espaços de retalho, hotéis, centros de conferência, uma pista de testes, um centro de entretenimento e habitação.

Ao governo português os responsáveis da Living Planit não pediram qualquer tipo de investimento que, segundo Steve Lewis, rondará "muitos biliões de euros".

A quantia está, segundo o responsável, a ser angariada em mercados de capitais e instituições bancárias.

As razões que levaram à escolha de Portugal para a instalação desta cidade sustentável prendem-se não só com as políticas nacionais sobre o ambiente, mas também com o apoio que a Living Planit encontrou junto do autarca de Paredes Celso Ferreira, da CCDR-N e da agência de investimento AICEP.

A construção da nova cidade deverá começar este ano, apesar da crise económica mundial.

Porém, o presidente da Living Planit está convencido que "a crise cria oportunidades" e que, em termos de mercado, a altura é "perfeita".

Na construção serão aplicadas "novas e avançadas técnicas para reduzir o impacto da infraestrutura no ambiente".


sexta-feira, 5 de junho de 2009

Reflexão sobre o valor do dinheiro

Numa pequena vila e estância na costa sul da França, chove, e nada de especial acontece.

A crise sente-se.

Toda a gente deve a toda a gente, carregada de dívidas.
Subitamente, um rico turista russo, chega ao foyer do pequeno hotel local. Pede um quarto e coloca uma nota de €100 sobre o balcão, pede uma chave de quarto e sobe ao 3º andar para inspeccionar o quarto que lhe indicaram, na condição de desistir se lhe não agradar.

O dono do hotel pega na nota de €100 e corre ao fornecedor de carne a quem deve €100, o talhante pega no dinheiro e corre ao fornecedor de leitões a pagar €100 que devia há algum tempo, este por sua vez corre ao criador de gado que lhe vendera a carne e este por sua vez corre a entregar os €100 a uma prostituta que lhe cedera serviços a crédito. Esta recebe os €100 e corre ao hotel a quem devia €100 pela utilização casual de quartos à hora para atender clientes.

Neste momento o russo rico desce à recepção e informa o dono do hotel que o quarto proposto não lhe agrada, pretende desistir e pede a devolução dos €100. Recebe o dinheiro e sai.

Não houve neste movimento de dinheiro qualquer lucro ou valor acrescido.

Contudo, todos liquidaram as suas dividas e este elementos da pequena vila costeira encaram agora optimisticamente o futuro.

Dá que pensar....

1º Congresso Internacional de Sincronização com o Planteta Terra

www.congressoterra2009.mtp.pt

Um congresso que é bastante interessante, está ligado à influência do pensamento colectivo.

Entre vários oradores de renome encontram-se o Dr. Masaru Emoto, é um investigador reconhecido internacionalmente, que se tornou famoso ao demonstrar como a água está profundamente ligada à nossa consciência individual e colectiva....atenção: é já neste fim de semana!

O valor de cada um

O colégio onde eu estudava, em menina, costumava encerrar o ano lectivo com um espectáculo teatral. Eu adorava aquilo, porém nunca fora convidada para participar, o que me trazia uma secreta mágoa.
Quando fiz onze anos avisaram-me que, finalmente, ia ter um papel para representar. Fiquei felicíssima, mas esse estado de espírito durou pouco: escolheram uma colega minha para o desempenho principal. A mim coube uma ponta, de pouca importância.
Minha decepção foi imensa. Voltei para casa em pranto. Mamãe quis saber o que se passava e ouviu toda a minha história, entre lágrimas e soluços. Sem nada dizer ela foi buscar o bonito relógio de bolso de papai e colocou-o em minhas mãos, dizendo:
- O que é que você vê?
- Um relógio de ouro, com mostrador e ponteiros.
Em seguida, mamãe abriu a parte traseira do relógio e repetiu a pergunta:
- E agora, o que vê?
- Ora, mamãe, aí dentro parece haver centenas de rodinhas e parafusos.
Mamãe me surpreendia, pois aquilo nada tinha a ver com o motivo do meu aborrecimento. Entretanto, calmamente ela prosseguiu:
Este relógio, tão necessário ao seu pai e tão bonito, seria absolutamente inútil se nele faltasse qualquer parte, mesmo a mais insignificante das rodinhas ou o menor dos parafusos.
Nós nos olhamos e, no seu olhar calmo e amoroso, eu compreendi sem que ela precisasse dizer mais nada. Essa pequena lição tem me ajudado muito a ser mais feliz na vida. Aprendi, com a máquina daquele relógio, quão essenciais são mesmo os deveres mais ingratos e difíceis, que nos cabem a todos.
Não importa que sejamos o mais ínfimo parafuso ou a mais ignorada rodinha, desde que o trabalho, em conjunto, seja para o bem de todos. E percebi, também, que se o esforço tiver êxito o que menos importa são os aplausos exteriores. O que vale mesmo é a paz de espírito do dever cumprido...

Aproveite bem o seu dia

Recebi da minha amiga Aparecida de Brasília, que saudades!!!

Aproveite bem o seu dia
Por Adriano Silva | 04/06/2009 - 14:00
Aí um dia você toma um avião para Paris, a lazer ou a trabalho, em um vôo da Air France, em que a comida e a bebida têm a obrigação de oferecer a melhor experiência gastronômica de bordo do mundo, e o avião mergulha para a morte no meio do Oceano Atlântico. Sem que você perceba, ou possa fazer qualquer coisa a respeito, sua vida acabou. Numa bola de fogo ou nos 4 000 metros de água congelante abaixo de você naquele mar sem fim. Você que tinha acabado de conseguir dormir na poltrona ou de colocar os fones de ouvido para assistir ao primeiro filme da noite ou de saborear uma segunda taça de vinho tinto com o cobertorzinho do avião sobre os joelhos. Talvez você tenha tido tempo de ter a consciência do fim, de que tudo terminava ali. Talvez você nem tenha tido a chance de se dar conta disso. Fim.
Tudo que ia pela sua cabeça desaparece do mundo sem deixar vestígios. Como se jamais tivesse existido. Seus planos de trocar de emprego ou de expandir os negócios. Seu amor imenso pelos filhos e sua tremenda incapacidade de expressar esse amor. Seu medo da velhice, suas preocupações em relação à aposentadoria. Sua insegurança em relação ao seu real talento, às chances de sobrevivência de suas competências nesse mundo que troca de regras a cada seis meses. Seu receio de que sua mulher, de cuja afeição você depende mais do que imagina, um dia lhe deixe. Ou pior: que permaneça com você infeliz, tendo deixado de amá-lo. Seus sonhos de trocar de casa, sua torcida para que seu time faça uma boa temporada, o tesão que você sente pela ascensorista com ar triste. Suas noites de insônia, essa sinusite que você está desenvolvendo, suas saudades do cigarro. Os planos de voltar à academia, a grande contabilidade (nem sempre com saldo positivo) dos amores e dos ódios que você angariou e destilou pela vida, as dezenas de pequenos problemas cotidianos que você tinha anotado na agenda para resolver assim que tivesse tempo. Bastou um segundo para que tudo isso fosse desligado. Para que todo esse universo pessoal que tantas vezes lhe pesou toneladas tenha se apagado. Como uma lâmpada que acaba e não volta a acender mais. Fim.
Então, aproveite bem o seu dia. Extraia dele todos os bons sentimentos possíveis. Não deixe nada para depois. Diga o que tem para dizer. Demonstre. Seja você mesmo. Não guarde lixo dentro de casa. Não cultive amarguras e sofrimentos. Prefira o sorriso. Dê risada de tudo, de si mesmo. Não adie alegrias nem contentamentos nem sabores bons. Seja feliz. Hoje. Amanhã é uma ilusão. Ontem é uma lembrança. No fundo, só existe o hoje.