Este vídeo SEM PALAVRAS nos remete para reflexões variadas.
1- O rapaz foi empático com a miúda, colocando-se no lugar dela e imaginando o que ele devia sentir com a perda do seu “brinquedo” que voou.
2- A miúda ficou fascinada por encontrar alguém que a compreendesse, ajudasse e procurasse reduzir o sofrimento dela.
3- A mãe (pode ser tia), por não ter participado desse momento único, com trocas de olhares entre o rapaz e a miúda, fez uma interpretação precipitada e errada de toda aquela envolvência empática.
E você? Alguma vez já se precipitou e fez julgamentos errados?
Quando o rapaz chega a casa, vemos que ele tem outras bolas, que nos induzem a pensar que ele tentou ajudar outras crianças e acabou ficando com a bola na mão.
O que ele precisa mudar nele, considerando que quando queremos mudar os resultados mudamos o que acreditamos?
Será que é ele quem deve mudar?
O que nós devemos mudar em nós?
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