Cientistas comprovam efeitos analgésicos da acupunctura, identificando a molécula que intervém na acupunctura.
Testes em ratos comprovam que efeito das agulhas pode reduzir até 2/3 a dor
Apesar da longa historia no Oriente e da rápida aceitação pelo Ocidente, ainda existem muitas questões por responder acerca do funcionamento da acupunctura, como os mecanismos que causam efeitos analgésicos.
Um trabalho, publicado recentemente na Nature Neuroscience http://www.nature.com/neuro/journal/vaop/ncurrent/abs/nn.2562.html, revela as bases fisiológicas para os efeitos desta técnica a nível local.
Várias investigações demonstraram que a aplicação de agulhas activa de forma duradoura os tecidos sensíveis ascendentes e, em consequência, liberam-se endorfinas (péptidos opióides) no sistema nervoso central.
Esta técnica, que se realiza em sessões de 30 minutos em que as agulhas giram ou estimulam com calor ou electricidade a cada cinco minutos o corpo, é, para muitas pessoas, um alívio para a dor.
No entanto, a simples libertação de endorfinas “não pode explicar só por si a causa da acupunctura se aplicar convencionalmente muito próximo do foco de dor nem porque os seus efeitos analgésicos estão restringidos ao lado ipsilateral”, assinalam os autores do Centro de Medicina Translacional da Universidade de Rochester, em Nova Iorque.
Se a libertação de endorfinas no cérebro fosse a única razão do efeito analgésico da acupunctura, então bastava que as agulhas fossem enfiadas em qualquer ponto e não nos que estão próximos da zona a ser tratada. O grupo de investigadores centrou a atenção nos fenómenos que tinham lugar nas proximidades do lugar de inserção das agulhas.
A molécula que inibe a dor
O estudo foi centrado na adenosina, um derivado do ATP − a molécula que confere energia às células − que intervém em processos como a regulação do sono ou da função cardíaca e que tem propriedades anti-inflamatórias e analgésicas. Este péptido é libertado na pele depois de se sofrer uma ferida e inibe os impulsos nervos, aliviando a dor.
Como objectos de estudo, os autores submeteram vários ratos com feridas em uma das patas à acupunctura num ponto concreto do joelho em sessões standard e monitorizaram os níveis de adenosina na zona. Deste modo, os cientistas comprovaram que a dor diminuía em dois terços graças às agulhas.
Durante o tratamento, os níveis de adenosina próximos do ponto de inserção aumentaram até 24 vezes o nível base. Curiosamente, num grupo de roedores alterados geneticamente para serem insensíveis a esta molécula, a acupunctura não teve qualquer efeito, reforçando a ideia de que o papel desta molécula é crucial para aliviar a dor.
“Este estudo identifica a adenosina como parte do processo. É uma contribuição interessante para o nosso conhecimento crescente de uma intervenção tão complexa como a acupunctura”, salientou Josephine Briggs, director do Centro Nacional de Medicina Complementar e Alternativa dos Estados Unidos, que financiaram o projecto.
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segunda-feira, 31 de maio de 2010
A genialidade de Gary Chang
O arquiteto chinês Gary Chang tem bons motivos para pensar em soluções
que utilizem pouco espaço com muita eficiência. Ele mora em Hong Kong,
um dos maiores centros urbanos do país mais populoso do mundo.
Por ali, a ordem é aproveitar cada mínimo espaço. Por isso mesmo, as
casas costumam ser minúsculas. Enquanto morava com a família, Gary
vivia em um apartamento de dois cômodos: os pais ficavam em um quarto,
as irmãs em outro e ele, no corredor, que também fazia as vezes de
sala.
Hoje, ele vive em um apartamento com 24 cômodos! Revolta? Ostentação?
Não. O lar de Gary Chang tem pouco mais de 30m². Sua grande sacada foi
fazer paredes móveis que possuem rodinhas e se deslocam por trilhos
instalados no teto. “A casa se move para mim”, diz Chang.
Além de ocupar pouco espaço, a ideia também contribui com o meio
ambiente graças aos espelhos instalados no teto que, não só disfarçam
os trilhos e dão a impressão de que o ambiente é maior, como
aproveitam melhor a luz natural que entra pela única janela.
Um filtro alaranjado nas venezianas também intensifica o efeito da luz
que vem de fora e torna o local mais aconchegante. “Quase nunca
preciso acender as luzes”, conta.
A genialidade de Gary Chang foi descoberta pelo programa World’s
Greenest Homes, que, como o nome já diz, vai atrás dos inventores das
casas mais verdes do mundo.
Veja como funciona o “lar doce lar” chinês:
que utilizem pouco espaço com muita eficiência. Ele mora em Hong Kong,
um dos maiores centros urbanos do país mais populoso do mundo.
Por ali, a ordem é aproveitar cada mínimo espaço. Por isso mesmo, as
casas costumam ser minúsculas. Enquanto morava com a família, Gary
vivia em um apartamento de dois cômodos: os pais ficavam em um quarto,
as irmãs em outro e ele, no corredor, que também fazia as vezes de
sala.
Hoje, ele vive em um apartamento com 24 cômodos! Revolta? Ostentação?
Não. O lar de Gary Chang tem pouco mais de 30m². Sua grande sacada foi
fazer paredes móveis que possuem rodinhas e se deslocam por trilhos
instalados no teto. “A casa se move para mim”, diz Chang.
Além de ocupar pouco espaço, a ideia também contribui com o meio
ambiente graças aos espelhos instalados no teto que, não só disfarçam
os trilhos e dão a impressão de que o ambiente é maior, como
aproveitam melhor a luz natural que entra pela única janela.
Um filtro alaranjado nas venezianas também intensifica o efeito da luz
que vem de fora e torna o local mais aconchegante. “Quase nunca
preciso acender as luzes”, conta.
A genialidade de Gary Chang foi descoberta pelo programa World’s
Greenest Homes, que, como o nome já diz, vai atrás dos inventores das
casas mais verdes do mundo.
Veja como funciona o “lar doce lar” chinês:
domingo, 30 de maio de 2010
EXPOXANGAI
Também pode saborear este vídeo
http://static.publico.clix.pt/docs/mundo/expoxangai/
Aqui temos o pavilhão do Brasil
E aqui temos o Pavilhão de Portugal
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quinta-feira, 27 de maio de 2010
Testemunho espectacular de Steve Jobs
Eu sou uma mãe orgulhosa dos filhos que trouxe ao mundo. Eles escolheram uma profissão que não tem nada a ver com a minha profissão. Eles gostam das máquinas. No início foi mais difícil aceitar assim tão simples, porém aos poucos comecei a aprender a me relacionar melhor com eles através das máquinas.
Isto é, eu que entendo pouco (quase nada) de máquinas, comecei a admirar a capacidade deles de lidar com algo tão estranho para mim.
Passei a depositar neles toda a responsabilidade pelas minhas máquinas. E isto foi excelente durante muito tempo. No entanto, eles escolheram agora um novo caminho. O Rapahel mora na Suécia e o Ricardo na Espanha e eu me vi diante das máquinas. Ui!!!
Bem, em homenagem a eles, deixo aqui o testemunho de alguém muito bom na área dos meus filhos, com a certeza de que vale a pena ouvir e reflectir sobre estas palavras, em especial os nossos jovens, todos, inclusive os meus filhos.
Se preferir assistir directamente do you tube, vá em
http://www.youtube.com/watch?v=yplX3pYWlPo
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terça-feira, 25 de maio de 2010
Tudo ou Nada
Tudo ou Nada: Acorde para a vida
Por Roberto Shinyashiki
Lembre-se: na vida, há sempre muitas placas de sinalização. É fundamental estar atentos a essas placas, pois elas orientam nossa caminhada. Não adianta tentar destruí-las, trocá-las de lugar nem fingir que não as vemos.
A vida sempre nos avisa quando estamos no caminho errado. Às vezes, no entanto, nossa inconsciência nos impede de perceber o que estamos fazendo connosco mesmos.
Adianta insistir em ir de São Paulo ao Rio de Janeiro pela rodovia Fernão Dias, que leva a Minas Gerais? É claro que não! Mas quantas vezes vemos isso acontecer com um motorista?
Ele está lá, concentrado no volante, e as placas, durante o tempo todo, apontam a distância que falta para chegar a Belo Horizonte. Nem uma só vez aparece a distância que falta para chegar ao Rio de Janeiro. Mas ele segue em frente até que, de repente, a ficha cai: - Puxa! Peguei a estrada errada!
Quantas vezes você fez algo parecido com sua vida?
Você afundou o pé no acelerador e foi em frente. As placas de sinalização mostravam que estava na direcção errada, mas você nem percebeu os sinais. Insistiu naquela estrada sem se dar conta de que estava entrando numa fria. Quando, enfim, percebeu que havia tomado o rumo errado, você ficou extremamente irritado e precisou pegar o primeiro retorno que encontrou.
É sem dúvida raro o fato de que alguém permaneça dirigindo em uma estrada de rodagem errada por muito tempo, mas há quem fique eternamente em um caminho de vida que não lhe traz felicidade. Muitas placas mostram o caminho errado, mas a pessoa continua insistindo. Os filhos avisam, a insónia avisa, a vontade de beber, que cresce dia após dia, avisa... Mas ela permanece naquele caminho como um robô teleguiado. Ignora os sinais da vida e procura justificar o seu comportamento.
Existe um comportamento ainda pior: a destruição das placas de sinalização. É como se o viajante destruísse todas as placas que indicam que está a caminho de Belo Horizonte. Prefere destruí-las a parar e perguntar. Afasta-se dos verdadeiros amigos, que o avisam sobre o caminho errado, afasta-se do filho, que insiste em lhe mostrar que não está bem, isola-se do mundo, abandona a terapia. Lembre-se: a destruição das placas não elimina a dificuldade de criar felicidade em sua vida!
Quando você decide trilhar um caminho, é importante escolhe-lo bem e manter-se nele com persistência. Se você, porém, perceber que está no caminho errado, será melhor mudar de rota. Faça o retorno mais próximo e comece tudo de novo! É muito mais proveitoso fazer isso do que seguir sofrendo eternamente.
Lembre-se: na vida, há sempre muitas placas de sinalização. São enxaquecas ou insónias frequentes, distúrbios alimentares, dificuldades sexuais, pessoas que se aproximam ou se afastam, brigas eternas no casamento, um filho que apresenta problemas de desenvolvimento emocional, enfim, uma infinidade de ocorrências - algumas aparentemente banais, outras avassaladoras - que nos oferecem indícios do caminho que estamos trilhando.
É fundamental estarmos atentos a essas placas, pois elas orientam nossa caminhada. Não adianta tentar destruí-las, trocá-las de lugar nem fingir que não as vemos.
Todas essas são tentativas infantis de nos iludir, pois, se estivermos seguindo um caminho que não leva à plenitude, os avisos se tornarão cada vez mais frequentes e intensos. No começo, sentimos uma angústia que se transforma em insónia e, de repente, torna-se depressão. E não adianta adiar o momento de mudar de estrada. Por mais que tentemos destruir os sinais, eles continuarão a aparecer à frente até tomarmos uma decisão e escolhermos outro rumo.
Roberto Shinyashiki é conferencista e escritor.
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quinta-feira, 20 de maio de 2010
Profissionalismo
Em uma grande e importante companhia aérea, ocorreu um dos muitos voos internacionais, mas aquele era especial, pois uma turma de novos tripulantes estava fazendo sua primeira viagem. Na cabine apenas uma comissária tinha anos de experiência, os outros comissários estavam estreando. O voo transcorria normal apesar de estar completamente lotado. Como a viagem era de longa duração e havia muitas crianças e idosos com muitos pedidos, em algum momento o serviço começou a ficar atrasado. A escala em um movimentado aeroporto estava ameaçada, pois se a cabine não estivesse organizada em poucos minutos, a aeronave teria de sobrevoar e esperar no final da fila para pousar, o que atrasaria todo o resto do voo. Vendo a situação que se passava uma comissária que fazia a viagem de volta como passageira, levantou-se da poltrona e começou a ajudar a recolher as bandejas, com sua grande habilidade tudo estava no lugar e a aeronave pousou sem atraso. Já em terra, com a cabine quase vazia a comissária chefe se aproximou da despojada funcionária que acreditava que iria receber um agradecimento, um elogio, ao que responderia que não havia feito mais que sua obrigação. Mas a comissária em vez de agradecer criticou:
- Espero que nunca mais você faça uma coisa assim, disse a comissária chefe.
- O que eu fiz? Só ajudei a equipe, a empresa, eu fui profissional, respondeu.
- Negativo, sua ação atrapalhou enormemente nossa empresa. Aqui estava claro que houve inúmeros problemas em vários setores da empresa, escalas, dimensionamento da equipe, provavelmente o impacto do atraso faria com que os setores envolvidos nunca mais cometessem os mesmos erros. Já com a sua interferência... haverá meu relatório, claro, mas como o resultado foi alterado, levará mais tempo para ser corrigido. Desta vez você não foi profissional.
- Espero que nunca mais você faça uma coisa assim, disse a comissária chefe.
- O que eu fiz? Só ajudei a equipe, a empresa, eu fui profissional, respondeu.
- Negativo, sua ação atrapalhou enormemente nossa empresa. Aqui estava claro que houve inúmeros problemas em vários setores da empresa, escalas, dimensionamento da equipe, provavelmente o impacto do atraso faria com que os setores envolvidos nunca mais cometessem os mesmos erros. Já com a sua interferência... haverá meu relatório, claro, mas como o resultado foi alterado, levará mais tempo para ser corrigido. Desta vez você não foi profissional.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Assentir e soltar
Assentir e soltar
Bert Hellinger
Que significa aqui vazio? Qual é o processo interno que leva a esse vazio e como ele é sentido? Muito ao contrário das imagens que relacionamos ao vazio, alcançamos aquele vazio que leva à sintonia com o espírito criador, assentindo totalmente a tudo o que é tal qual é. E por quê? Porque esse espírito é a força criadora original que a tudo impregna. Através desse assentimento nos abarrotamos de tudo o que esse espírito cria, ordena e anima. E assim, através do assentimento a tudo tal como é, alcançamos tanto a plenitude como o vazio. Porque só podemos assentir totalmente quando soltamos aquilo que é próprio em grande medida. Entretanto, ao soltá-lo, não nos esvaziamos, ao contrário. Como não enfrentamos aquilo que é como nada próprio, nos esvaziamos para a plenitude e nos tornamos um com a força que o move.
Só conseguimos soltar quando assentimos, e só conseguimos assentir quando também soltamos. Só nos esvaziamos quando nos abrimos a essa plenitude. O vazio e a plenitude se condicionam mutuamente. Ambas as coisas alcançamos em um mesmo processo.
(Texto extraído do livro: La verdad en movimiento, Bert Hellinger, ed Alma Lepik, 2008.)
Bert Hellinger
Que significa aqui vazio? Qual é o processo interno que leva a esse vazio e como ele é sentido? Muito ao contrário das imagens que relacionamos ao vazio, alcançamos aquele vazio que leva à sintonia com o espírito criador, assentindo totalmente a tudo o que é tal qual é. E por quê? Porque esse espírito é a força criadora original que a tudo impregna. Através desse assentimento nos abarrotamos de tudo o que esse espírito cria, ordena e anima. E assim, através do assentimento a tudo tal como é, alcançamos tanto a plenitude como o vazio. Porque só podemos assentir totalmente quando soltamos aquilo que é próprio em grande medida. Entretanto, ao soltá-lo, não nos esvaziamos, ao contrário. Como não enfrentamos aquilo que é como nada próprio, nos esvaziamos para a plenitude e nos tornamos um com a força que o move.
Só conseguimos soltar quando assentimos, e só conseguimos assentir quando também soltamos. Só nos esvaziamos quando nos abrimos a essa plenitude. O vazio e a plenitude se condicionam mutuamente. Ambas as coisas alcançamos em um mesmo processo.
(Texto extraído do livro: La verdad en movimiento, Bert Hellinger, ed Alma Lepik, 2008.)
quarta-feira, 12 de maio de 2010
V JORNADAS PORTUGUESAS DE MEDICINA E ESPIRITUALIDADE
Pelo 5º ano consecutivo, Lisboa vai ser palco, em Maio, das V Jornadas Portuguesas de Medicina e Espiritualidade, uma organização conjunta da Associação Médico-Espírita Internacional e da “Verdade e Luz”, Editora e Distribuidora Espírita, contando ainda com a participação da Associação Médico-Espírita de Portugal.
Destinadas a divulgar um novo paradigma para o século XXI, aquele que integra Saúde e Espiritualidade, as Jornadas terão lugar nos próximos dias 29 e 30 de Maio, em Lisboa, no Auditório da Faculdade de Medicina Dentária (metro Cidade Universitária), contando com a participação de 12 conferencistas, dos quais 10 são médicos e 2 psicólogos, um especialista em saúde mental e o outro em neurociências.
Quanto aos temas deste ano, falar-se-à sobre a verdadeira cura da alma; as revelações sobre as funções do cérebro e a acção do espírito sobre a matéria; o poder terapêutico das radiações humanas; a maneira de envelhecer com qualidade de vida espiritual; o auxílio para superar as compulsões; a verdadeira percepção do que são as epidemias e as doenças cardiovasculares; a ajuda efectiva para superar os transtornos mentais, especialmente, o TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo); e a compreensão do que é, realmente, a relação médico-paciente.
O preço da inscrição é de € 35,00 (trinta e cinco euros), podendo esta ser feita e paga pela internet, através do site www.verdadeluz.com, ou então por correio, para a seguinte morada: rua Marcos Portugal, 12-A – 1495-091 Algés.
Para mais informações, contactar pelo email jornadas@verdadeluz.pt, pelos telefones 214 121 062; 916 943 625; 962 315 659 e 934 300 778 ou directamente na morada acima, entre as 13h e as 19h30, de 2ª a 6ª-feira.
Fonte: Verdade e Luz
Destinadas a divulgar um novo paradigma para o século XXI, aquele que integra Saúde e Espiritualidade, as Jornadas terão lugar nos próximos dias 29 e 30 de Maio, em Lisboa, no Auditório da Faculdade de Medicina Dentária (metro Cidade Universitária), contando com a participação de 12 conferencistas, dos quais 10 são médicos e 2 psicólogos, um especialista em saúde mental e o outro em neurociências.
Quanto aos temas deste ano, falar-se-à sobre a verdadeira cura da alma; as revelações sobre as funções do cérebro e a acção do espírito sobre a matéria; o poder terapêutico das radiações humanas; a maneira de envelhecer com qualidade de vida espiritual; o auxílio para superar as compulsões; a verdadeira percepção do que são as epidemias e as doenças cardiovasculares; a ajuda efectiva para superar os transtornos mentais, especialmente, o TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo); e a compreensão do que é, realmente, a relação médico-paciente.
O preço da inscrição é de € 35,00 (trinta e cinco euros), podendo esta ser feita e paga pela internet, através do site www.verdadeluz.com, ou então por correio, para a seguinte morada: rua Marcos Portugal, 12-A – 1495-091 Algés.
Para mais informações, contactar pelo email jornadas@verdadeluz.pt, pelos telefones 214 121 062; 916 943 625; 962 315 659 e 934 300 778 ou directamente na morada acima, entre as 13h e as 19h30, de 2ª a 6ª-feira.
Fonte: Verdade e Luz
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