Olá! No dia 8 de maio, vamos SILENCIAR. Silêncio exterior para ouvir a voz interior!...
Estarei das 9hs da manhã até as 19hs recebendo as pessoas que desejem ter um momento especial para o seu silêncio.
...
Neste espaço você não encontrará luxo, materialismo e outras coisas que você pode estar muito acostumado.
No entanto, com certeza vai encontrar humildade, simplicidade, vontade de doar, respeito pelo ser humano que você é e pelo seu silêncio.
O convite é extensivo a todas as pessoas de qualquer idade, raça, nacionalidade e localidade geográfica. Eu também estarei lá a procura do meu silêncio!!!
Para quem está longe cá em Portugal, no Brasil, Espanha ou outro lugar e não pode vir fisicamente, pode vir com a sua mente e a sua energia. É simples: Esteja onde estiver, em casa, na praia, sozinho ou acompanhado, é suficiente fechar os olhos e ouvir apenas o seu interior. Defina o que você deseja silenciar na sua vida.
Como irá funcionar?
Não há um programa definido. Haverá um conjunto de técnicas que serão realizadas com as pessoas. Poderá desejar fazer a técnica de forma individual ou em grupo. Isto será falado comigo, na hora em que chegar.
Seleccionei algumas técnicas e vamos desfrutar delas ao longo do dia.
Você pode vir a hora que lhe for mais conveniente. Se já estivermos a fazer uma técnica, peço que aguarde um pouco para se integrar na próxima técnica.
Se desejar vir de manhã e voltar no final do dia, venha!!! Quanto mais silêncio... melhor!
Peço apenas que traga almofada ou manta para estar mais confortável.
O nosso encontro para o silêncio interior será no Patos no Lago - Rua do Montebelo, 116, Foz. Veja mais detalhes em www.patosnolago.com ou http://www.carlaafonso.com/?page_id=342 (mapa)
Farei uma breve pausa de 10min às 11h50m, outra pausa de 20min às 14h30m e outra pausa de 10min às 17h15m.
Usando o conceito do filme "favores em cadeia", informe e convide os seus familiares, os amigos, os colegas de trabalho, os vizinhos, as pessoas que precisam de uma "pausa".
Silencie a crítica e ouvirá a ACEITAÇÃO.
Silencie o materialismo e ouvirá a ESPIRITUALIDADE.
Silencie o luxo e ouvirá a SIMPLICIDADE.
Silencie a arrogância e ouvirá a HUMILDADE.
Qualquer dúvida, escreva para carvalhoevel@hotmail.com. - 967302010
Um abraceijo silencioso, Angela Escada
quinta-feira, 14 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
Soluções para economia no Supermercado
Em Londres existe o "The People's Supermarket" (Supermercado do Povo), que visa combater o controle dos grandes hipermercados, colocando de volta o poder nas mãos dos consumidores locais e produtores. É um mercado que faz os clientes trabalharem como caixas, faxineiros e balconistas, assim pagam mais barato. O cliente paga uma taxa anual equivalente a R$70 ou 31€, e se compromete a trabalhar cerca de 4 horas mensais no supermercado e assim ganha descontos de até 46% no produto!
O supermercado já conta com mais de 500 clientes/ colaboradores, de estudantes a empresários. Além de não gastar dinheiro com funcionários e não ter fins lucrativos, o supermercado negocia alimentos com produtores locais, barateando ainda mais o preço dos produtos, fazendo além de tudo, que o supermercado tenha preços mais justos.
O idealizador e chef Arthur Potts, gostaria de ver o supermercado em todo o Reino Unido, mas ele não vai criar uma franquia, "se isso pode ser emulado, se as pessoas querem fazer, então vamos ajudá-los, mas não podemos franquiar, porque é um projeto para a comunidade."
Leia mais em http://www.thepeoplessupermarket.org/
O supermercado já conta com mais de 500 clientes/ colaboradores, de estudantes a empresários. Além de não gastar dinheiro com funcionários e não ter fins lucrativos, o supermercado negocia alimentos com produtores locais, barateando ainda mais o preço dos produtos, fazendo além de tudo, que o supermercado tenha preços mais justos.
O idealizador e chef Arthur Potts, gostaria de ver o supermercado em todo o Reino Unido, mas ele não vai criar uma franquia, "se isso pode ser emulado, se as pessoas querem fazer, então vamos ajudá-los, mas não podemos franquiar, porque é um projeto para a comunidade."
Leia mais em http://www.thepeoplessupermarket.org/
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Lutar e vencer
"Existem homens que lutam um dia e são bons; existem outros que lutam um ano e são melhores; existem aqueles que lutam muitos anos e são muito bons. Porém, existem os que lutam toda a vida. Estes são os imprescindíveis."
Bertolt Brecht
Bertolt Brecht
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Como tudo funciona
Para as pessoas que gostam de entender como tudo funciona, este site tem algumas explicações interessantes. É um passatempo cultural, veja em http://www.hsw.uol.com.br/
domingo, 3 de abril de 2011
Eu sou um bom aluno?
Na Escola – Um guia de sobrevivência para o aluno do Ensino Médio
http://educarparacrescer.abril.com.br/na-escola/
Clique no cantinho direito em cima e vai aparecer a opção de voce virar a página com o rato.
http://educarparacrescer.abril.com.br/guias-da-educacao/cartilha-jovem/flip-page/index.html
Ta,bém pode acompanhar
http://twitter.com/amigos_escola
http://educarparacrescer.abril.com.br/na-escola/
Clique no cantinho direito em cima e vai aparecer a opção de voce virar a página com o rato.
http://educarparacrescer.abril.com.br/guias-da-educacao/cartilha-jovem/flip-page/index.html
Ta,bém pode acompanhar
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sábado, 2 de abril de 2011
Livro de Freud ganha tradução segura
Livro de Freud ganha tradução segura
Durante décadas, o público leitor brasileiro foi obrigado a conviver com péssimas traduções dos textos de Sigmund Freud (1856-1939), um dos pensadores mais decisivos do século 20.
Agora, com a disponibilização da obra freudiana para o domínio público, a Companhia das Letras oferece uma tradução segura das obras completas, feita por um tradutor que já havia mostrado sua competência com textos de Nietzsche (1844-1900) e Brecht (1898-1956), Paulo César de Souza.
O novo volume da coleção traz, além das “Novas Conferências Introdutórias à Psicanálise”, o fundamental “O Mal-Estar na Civilização”.
Não seria exagero dizer que este é certamente um dos textos mais influentes da contemporaneidade.
Sua maneira de descrever as patologias do processo civilizatório e o preço que pagamos para socializar nossas pulsões e desejos encontrou eco profundo na maneira de compreendermos a estrutura de nossas formas de vida.
Isto demonstra que, independentemente do fato de acreditarmos ou não na psicanálise como prática clínica, boa parte dos esquemas de autocompreensão das sociedades ocidentais são profundamente marcados por uma cultura psicanalítica.
Se nos perguntarmos sobre a razão para tamanha influência, talvez a melhor resposta seria: com a noção de “mal-estar”, Freud nomeou uma modalidade de sofrimento social que parece assombrar a modernidade.
SOFRIMENTO
Duas ideias aqui são importantes. Primeiro, a noção de que aquilo que chamamos de “sofrimento psíquico” está profundamente vinculado ao impacto, em nossas vidas, dos imperativos da vida social. Daí a ideia de que todo sofrimento psíquico é um modo de expor experiências sociais malogradas.
Segundo, através da análise deste mal-estar, Freud demonstrou que o verdadeiro risco da civilização ocidental não vem de fora.
Na verdade, seu maior inimigo é ela mesma. Como dirá Walter Benjamin (1892-1940), profundamente inspirado por Freud: “Todo documento de civilização é um documento de barbárie”.
Isto significa, entre outras coisas, que o próprio processo de formação das individualidades impõe cisões (entre, por exemplo, pulsões e vontade racional), petrifica comportamentos, cria expectativas de reparação (através da constituição de figuras fantasmáticas de autoridade) que explicam boa parte do comportamento regressivo que, periodicamente, submerge nossas sociedades.
No entanto, o ensinamento de Freud nunca foi abandonar a civilização em prol de alguma moral naturalista.
Ele nos ensinou, na verdade, a tentar manejar uma dialética complicada onde o que é perdido inicialmente pelo processo civilizatório deve ser posteriormente reintegrado em um novo patamar.
Isto impõe uma desconfiança prudente a respeito de nossos próprios valores, uma necessidade de fazer coisas que sabemos que, posteriormente, deverão ser feitas de outra forma.
Assim, Freud será sempre aquele que nos lembrou que nosso “mal-estar” diante da civilização é talvez nosso sentimento mais verdadeiro. (Diário do Pará)
Durante décadas, o público leitor brasileiro foi obrigado a conviver com péssimas traduções dos textos de Sigmund Freud (1856-1939), um dos pensadores mais decisivos do século 20.
Agora, com a disponibilização da obra freudiana para o domínio público, a Companhia das Letras oferece uma tradução segura das obras completas, feita por um tradutor que já havia mostrado sua competência com textos de Nietzsche (1844-1900) e Brecht (1898-1956), Paulo César de Souza.
O novo volume da coleção traz, além das “Novas Conferências Introdutórias à Psicanálise”, o fundamental “O Mal-Estar na Civilização”.
Não seria exagero dizer que este é certamente um dos textos mais influentes da contemporaneidade.
Sua maneira de descrever as patologias do processo civilizatório e o preço que pagamos para socializar nossas pulsões e desejos encontrou eco profundo na maneira de compreendermos a estrutura de nossas formas de vida.
Isto demonstra que, independentemente do fato de acreditarmos ou não na psicanálise como prática clínica, boa parte dos esquemas de autocompreensão das sociedades ocidentais são profundamente marcados por uma cultura psicanalítica.
Se nos perguntarmos sobre a razão para tamanha influência, talvez a melhor resposta seria: com a noção de “mal-estar”, Freud nomeou uma modalidade de sofrimento social que parece assombrar a modernidade.
SOFRIMENTO
Duas ideias aqui são importantes. Primeiro, a noção de que aquilo que chamamos de “sofrimento psíquico” está profundamente vinculado ao impacto, em nossas vidas, dos imperativos da vida social. Daí a ideia de que todo sofrimento psíquico é um modo de expor experiências sociais malogradas.
Segundo, através da análise deste mal-estar, Freud demonstrou que o verdadeiro risco da civilização ocidental não vem de fora.
Na verdade, seu maior inimigo é ela mesma. Como dirá Walter Benjamin (1892-1940), profundamente inspirado por Freud: “Todo documento de civilização é um documento de barbárie”.
Isto significa, entre outras coisas, que o próprio processo de formação das individualidades impõe cisões (entre, por exemplo, pulsões e vontade racional), petrifica comportamentos, cria expectativas de reparação (através da constituição de figuras fantasmáticas de autoridade) que explicam boa parte do comportamento regressivo que, periodicamente, submerge nossas sociedades.
No entanto, o ensinamento de Freud nunca foi abandonar a civilização em prol de alguma moral naturalista.
Ele nos ensinou, na verdade, a tentar manejar uma dialética complicada onde o que é perdido inicialmente pelo processo civilizatório deve ser posteriormente reintegrado em um novo patamar.
Isto impõe uma desconfiança prudente a respeito de nossos próprios valores, uma necessidade de fazer coisas que sabemos que, posteriormente, deverão ser feitas de outra forma.
Assim, Freud será sempre aquele que nos lembrou que nosso “mal-estar” diante da civilização é talvez nosso sentimento mais verdadeiro. (Diário do Pará)
Física quântica e espiritualidade
O VÍDEO TEM UMA ABORDAGEM ESPIRITUAL E ENVOLVE ATÉ FÍSICA QUÂNTICA ENTRE OUTROS TEMAS TRANSCENDENTAIS. NÃO DEIXEM DE ASSISTÍ-LO ATÉ O FIM, POIS SERÁ UMA NOVA EXPERIÊNCIA, ESPECIALMENTE, PARA QUEM NÃO ESTÁ FAMILIARIZADO COM O ASSUNTO. PARA OS INICIADOS, UM DEPOIMENTO PRECIOSO, UMA AMPLIDÃO DA CONSCIÊNCIA CÓSMICA.
PRECISA SER VISTO COM MUITA CALMA E TEMPO.
A DURAÇÃO DO VÍDEO É DE 1 HORA OU MAIS E DEVE SER CLICADA EM TELA CHEIA.
SÓ ABRA QUANDO TIVER TEMPO PARA VER PORQUE MERECE SER VISTO COM ATENÇÃO.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
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