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domingo, 18 de setembro de 2011

Caminhada 22km Maia até Balazar



Olá amigos!!!
A anita e um colega de trabalho dela estão a juntar um grupo para ir a pé da Maia ate Balazar que irá acontecer no dia 25 de setembro, domingo. Irá acontecer durante a noite, partimos por volta da 1 da manha do sábado, 24 Setembro e, chegaremos ao nosso destino por volta das 7 da manha, de domingo 25 Setembro, a tempo de assistirmos á missa ( opcional claro ). Sao cerca de 22 Km com uma paragem para comer qualquer coisa. Vamos combinar e levar alguns carros em Balazar antes, de forma a assegurar o regresso.
Vai ser giro!! Pomos a conversa em dia, damos umas gargalhadas e fazemos exercicio!!!!! Que tal????
Já ando a treinar, hoje andei durante 1 e 30 e durante o resto da semana vou faze-lo todos os dias.
Vão pensando na vossa vida. Quantos mais melhor e se conhecerem alguém que queira juntar-se a nós que venha também.
envie email para m.angelaescada@gmail.com

sábado, 17 de setembro de 2011

HIV e os relatos em livros

Depois Daquela Viagem:

História real na forma de diário. Uma jovem de classe média, que contraiu o vírus HIV, aprende a conviver com a AIDS.

A autora conta como sua vida mudou depois que ela descobriu que era portadora do vírus HIV. Sem meias palavras, fala de que forma a doença mexeu com sua cabeça e sentimentos, e como sua vida passou por uma reavaliação radical. Para começar a sua história, Valéria mostra bom-humor e descontração para abordar assuntos que têm relação direta com os jovens: as farras com a turma de amigos, a dúvida entre "ficar" ou namorar, o despertar da sexualidade, a angústia diante do vestibular, além de outras coisas que atormentam a cabeça dos adolescentes, coisas que ela também vivenciou. Aos 16 anos Valéria contraiu AIDS porque, segundo ela mesma, "transou sem camisinha". Num testemunho de coragem, a jovem lançou o livro em 1999, quando estava com 23 anos, demonstrando determinação de levar adiante a vida.


Papo de Garota:

Infectada com o vírus HIV aos 16 anos, em 1998 Valéria Piassa Polizzi contou sua história no livro Depois Daquela Viagem, um grande sucesso. Agora, já com 30 anos, parte para sua segunda experiência editorial, uma compilação das crônicas publicadas na revista Atrevida. Neste novo livro, Valéria fala de maneira intimista sobre os sonhos, a turma, os namorados, a sexualidade, a família, as dúvidas, as fantasias, sobre o que acontece no dia-a- dia e na vida dos adolescentes. Lendo suas crônicas, temos a impressão de estarmos conversando com uma amiga, pois, sem dúvida, Valéria escreve com o coração! Vale a pena conferir.

Infectada com o vírus HIV aos 16 anos, em 1998 Valéria Piassa Polizzi contou sua história no livro Depois Daquela Viagem, um grande sucesso. Agora, já com 30 anos, parte para sua segunda experiência editorial, uma compilação das crônicas publicadas na revista Atrevida. Neste novo livro, Valéria fala de maneira intimista sobre os sonhos, a turma, os namorados, a sexualidade, a família, as dúvidas, as fantasias, sobre o que acontece no dia-a- dia e na vida dos adolescentes. Lendo suas crônicas, temos a impressão de estarmos conversando com uma amiga, pois, sem dúvida, Valéria escreve com o coração! Vale a pena conferir.

Sobre a autora:

Valéria Piassa Polizzi é uma jovem muito bonita - morena, cabelos longos, olhos claros e um aspecto saudável insuspeito. Aos 18 anos, apesar de passar no vestibular para o Jornalismo da PUC de São Paulo, ela sonhava em fazer cinema, em ser atriz ou cineasta. "Queria ser imortal", justificava em tom de brincadeira e sarcasmo.
Paulistana, hoje com 26 anos, ela se tornou escritora por conta de uma tragédia pessoal.

Mas seu livro, na verdade, desnuda um drama social de proporções assustadoras, que resulta de uma combinação criminosa de irresponsabilidade, repressão, ignorância e preconceito. Sua obra é aconselhável para pais, mães, jovens, professores e até mesmo autoridades públicas - se bem que, em geral, nossas autoridades públicas tenham a sensibilidade de um cascalho ou de um escaninho. Em todo caso, recomendar não ofende, ainda mais que o assunto envolve a saúde pública.

Valéria não é homossexual, nem promíscua, nem drogada. Não integra, portanto, nenhum dos grupos de risco mais suscetíveis à Aids. Mas há dez anos é soropositiva. Foi infectada pelo vírus letal na primeira e única relação sexual com o primeiro namorado. Seu livro, Depois daquela viagem - diário de bordo de uma jovem que aprendeu a viver com Aids, que acaba de ser lançado, é um relato de 279 páginas desde o dia em que se descobriu contaminada. Aos 17 anos recebeu uma sentença de morte com vencimento definido: não resistiria mais do que oito anos. Em 1989 entrou para a estatística do Ministério da Saúde como uma das 736 brasileiras contaminadas pelo HIV.

Apesar de tudo está resistindo. É uma das mais antigas portadoras do Brasil e, com o tratamento do coquetel anti-Aids, leva uma vida quase normal, mesmo que convivendo com a opção da abstinência sexual. Os exames atuais nem chegam a detectar o vírus no seu organismo. Obviamente, não esteja curada. É que a mistura de drogas do coquetel, associada a uma boa qualidade de vida reduz a presença do vírus a padrões indetectáveis.

A história de Valéria revela uma incrível dignidade, mas sobretudo um alerta. "Foi burrice transar sem camisinha", declarou à jornalista Eliane Trindade, em entrevista publicada na revista Isto É.

No livro, com ironia, depõe o que sabia sobre sexo aos 15 anos: sua mãe lhe havia lido o livro De onde vêm os bebês, estudara nas aulas de Ciências o espermatozóide, o óvulo, a vagina e o pênis, assistira na televisão cenas românticas e alguns filmes nacionais mais picantes.

Ao transar com o primeiro namorado, à bordo de um navio, no Natal de 1986, ao reclamar pela camisinha, recebeu a resposta: "camisinha é coisa de P.... Você não é, não precisa". Este namorado, usuário de drogas e desequilibrado - costumava espancá-la - já morreu, de Aids.

Valéria não é uma moça pobre, jamais morou na periferia. Estudou em boas escolas, seu pai é empresário e sua mãe relações publicas. É uma típica jovem de classe média. Teve razoável acesso à informação e à cultura. Mas não escapou do preconceito, da ignorância e da proibição tácita quando o assunto é sexualidade.

Valéria é uma vítima da repressão sexual travestida de um conjunto de tabus que se disfarçam atrás de valores morais ambíguos.

No dia 2 de dezembro, manifestações programadas no mundo inteiro assinalam o Dia mundial de luta contra a Aids. Mas é evidente que a luta contra a epidemia começa na prevenção, que por sua vez inicia na adequada orientação sexual de jovens e adolescentes como Valéria Piassa Polizzi.

Felizmente, como verifica reportagem de capa de Extra Classe desta edição, a educação para a sexualidade sadia, não apenas do ponto de vista biológico, mas psicológico, emocional e afetivo, já ingressou na sala de aula.

Bem antes que a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação brasileira determinasse a adoção do conteúdo, a curiosidade dos estudantes pressionou os limites morais que cercam o assunto. Obrigou os professores a buscarem as respostas que, desgraçadamente, ainda constrangem as conversas na sala de estar, mas que, talvez, se fossem enfrentadas com menos preconceito, teriam feito de Valéria Piassa Polizzi uma escritora de outro gênero.

Fonte: http://www.sinpro-rs.org.br/extra/nov97/editoria.htm

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata.

Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata. O Livro do www.areadetreino.com.br

VEJA ALGUNS CAPITULOS DO LIVRO :

• Sistema imune e exercício físico
• Endotélio e exercício físico
• Perfusão miocárdica e exercício físico
• Alterações do eletrocardiograma com o treinamento físico
• Ecocardiografia e exercício físico
• Teste ergométrico (avaliação física e prescrição de treinamento físico)
• Avaliação cardiopulmonar (ergoespirometria e limiares ventilatórios)
• Genética e exercício físico
• Anabolizantes e exercício físico
• Reabilitação cardiovascular e condicionamento físico (envelhecimento e atividade física)
• Sistema cardiovascular e exercícios resistidos (musculação e treinamento físico)
• Obesidade, síndrome metabólica e exercício físico
• Hipertensão arterial e exercício físico
• Diabetes e exercício físico
• Saúde da mulher
• Transplante Cardíaco e exercício físico
• Síncope e morte súbita nos atletas
• Nutrição esportiva
• Lesões esportivas

O LIVRO POSSUI 30 CAPÍTULOS COM 725 PÁGINAS - Editora Manole
PROF. DR. NEWTON NUNES: nnunesusp2010@hotmail.com

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Pais brilhantes, Professores fascinantes

Formar crianças e adolescentes sociáveis, felizes, livres e empreendedores é um belo desafio nos dias de hoje.
A solidão nunca foi tão intensa: os pais escondem seus sentimentos dos filhos, os filhos escondem suas lágrimas dos pais, os professores se ocultam atrás do giz.
Estes são alguns dos temas fundamentais que você encontrará neste livro: os sete hábitos dos pais brilhantes; os sete hábitos dos professores fascinantes; os sete pecados capitais dos educadores; as dez técnicas pedagógicas que podem revolucionar a sala de aula e a de casa.
A quem interessa este livro? Aos pais, aos professores da pré-escola, do ensino fundamental, médio e universitário, aos psicólogos, aos profissionais de recursos humanos, aos jovens e a todos os que desejam conhecer alguns segredos da personalidade e enriquecer suas relações sociais.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Quem mexeu no meu queijo?

Eu já indiquei este livro para muitas pessoas, desde crianças (existe a versão infantil do livro), adolescentes e adultos. Spencer Johnson é autor de vários best sellers, entre eles cinco livros da série Minutos; Sim ou Não. Escreveu também livros infantis tais como Value Tales e O presente precioso.

De fácil leitura e compreensão, QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO? é uma parábola que retrata a vida, suas mudanças e os objetivos (queijos) que muitos buscam. O “LABIRINTO”, onde os personagens vivem a história, representa o local onde ocorrem as buscas incessantes pelos seus objetivos. Seja no emprego, na família ou mesmo nos relacionamentos pessoais. É uma analogia ao cotidiano do ser humano, sujeito a mudanças inesperadas.

O autor utiliza-se de quatro personagens: Os ratos Sniff e Scurry, e os duendes Hem e Haw para retratar as diversas características do ser humano. Seu lado simples e complexo. Em alguns momentos o homem pode agir como Sniff, aquele que percebe rápido as mudanças. Ou então, como Scurry, que sai em atividade, é mais pró-ativo. Ou Hem, um dos duendes, que não aceita as mudanças, resistindo a elas. Ele acredita que algo pior pode acontecer. E finalmente Haw, o outro duende: Adapta-se em tempo a nova realidade e acredita que as mudanças podem levar a algo melhor.

Os quatro personagens acima descritos vivem um desafio em busca de seus queijos. O queijo, representado como sendo aquilo que se gostaria de ter, é o objetivo principal da busca dos personagens: Emprego, dinheiro, saúde e até um bom relacionamento amoroso.
O labirinto representa o lugar onde essa busca acontece. Seja na empresa onde se trabalha, na família ou então na comunidade em que está inserido, onde vive. Cheio de corredores e divisões, o labirinto tem em alguns lugares, queijos deliciosos. Porém em outros, corredores escuros e até becos sem saída. Os personagens viviam correndo atrás de queijo para se alimentarem e ficarem felizes. Aqueles que encontravam o caminho eram premiados com uma vida mais tranqüila.
“A vida não é um corredor reto e tranqüilo que nós percorremos livres e sem empecilhos, mas um labirinto de passagens, pelas quais nós devemos procurar nosso caminho, perdidos e confusos, de vez em quando presos em um beco sem saída”.

A HISTÓRIA
Parte 1: Todos os dias, ratos e duendes saiam pelo labirinto em busca de queijo. Os ratos, Sniff e Scurry, saiam procurando de um corredor para outro. Se não encontravam num, logo iam para outro. Lembravam dos locais que já haviam passado e que não tinham conseguido nenhum queijo e logo iam para outro lugar. Sniff, usando seu faro aguçado, farejava a direção, Scurry por sua vez, saía na frente. Apesar de se perderem e até acabarem batendo nas paredes, logo achavam o caminho.
Após algumas buscas, finalmente todos eles encontram, em um local dos corredores do labirinto, denominado de “Posto C”, o queijo que cada um procurava. Ambos já não se preocupavam mais, já tinham o que buscavam. Todos os dias eles acordavam e se dirigiam para o Posto C para se alimentarem.
Sniff e Scurry mantinham a mesma rotina, acordavam cedo todos os dias e seguiam o mesmo caminho do labirinto. Porém Hem e Haw passaram a estabelecer uma outra rotina. Como já sabiam onde estava o queijo e qual seria o caminho que deveriam seguir, passaram a acordar um pouco mais tarde. Arrumavam-se sem muita pressa e seguiam para o Posto C.
Hem e Haw sentiam-se felizes com a nova situação. Achavam-se os donos do queijo, embora nem soubessem quem o havia colocado ali. Como havia muito queijo, chegaram inclusive a mudar-se para próximo do Posto C.
Sniff e Scurry seguiam em suas rotinas normalmente, acordando cedo todos os dias. Chegavam ao Posto C, e antes de se alimentarem, cheiravam o queijo e faziam uma vistoria no posto para ver se havia ocorrido alguma mudança em relação ao dia anterior.

Parte 2: Um belo dia, ao chegarem no Posto C, Sniff e Scurry descobrem que o queijo havia sumido. Eles não se surpreendem, pois já algum tempo percebiam que o estoque de queijo estava acabando e já estavam preparados para o que pudesse vir a acontecer. Por instinto e sem complicar muito, eles percebem que a situação no Posto C havia mudado, logo eles também teriam que mudar. Sniff fareja para outras direções do labirinto e sinaliza para Scurry que logo em seguida sai correndo pelo labirinto. Sniff o segue e ambos partem em busca de um novo queijo.
Hem e Haw, que geralmente chegavam mais tarde no Posto, levam um susto ao perceberem que o queijo que os alimentava todos os dias não estava mais no lugar onde durante um bom tempo tinha estado. Ao contrário de Sniff e Scurry, Hem e Haw não tinham percebido as pequenas mudanças que estavam ocorrendo no dia-a-dia. Eles acreditavam que ao chegarem no Posto C o queijo estaria esperando por eles. Inconformado, Hem passa a gritar: Não há queijo? QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?
Haw também não estava preparado para o que estava acontecendo. Ele também achava que o queijo estaria no Posto C. Para ambos, o queijo era muito importante. Eles ficaram durante um bom tempo, pensando no queijo que havia sumido, esperando que alguém o colocasse de volta no mesmo lugar. Enquanto Hem e Haw ficavam indecisos, esperando para decidir o que fazer, já que suas realidades tinham mudado, Sniff e Scurry seguiam rapidamente adiante em busca de um novo queijo.
E lá ficaram os duendes, pensativos e sofrendo com a perda do queijo. Haw, inclusive havia feito planos para o futuro, confiando no queijo do Posto C. Cansados e com fome, voltam para casa .
No dia seguinte voltam ao Posto com esperança de encontrarem o queijo, como que de repente alguém o tivesse colocado de volta. Mas nada havia mudado, o queijo realmente havia desaparecido. Haw cai em si e questiona a falta de Sniff e Scurry: Onde eles poderiam estar? O que poderiam eles, dois ratos, saberem o que dois duendes não o poderiam? E ficaram, discutindo e comparando suas capacidades em relação às capacidades de Sniff e Scurry. Estes, que já estavam longe, a procura de outro queijo.
Durante algum tempo Sniff e Scurry procuraram em vários corredores, inclusive em lugares onde nunca haviam entrado antes. De repente, chegam ao Posto N de Queijo e se deparam com o maior estoque de queijo que já haviam encontrado. Enquanto isso, no Posto C, Hem e Haw ainda não haviam se decidido. Haw ficava imaginando seus amigos Sniff e Scurry saboreando um novo queijo que haviam encontrado. E ele também se imaginando, saindo pelo labirinto em busca de um novo queijo. Este sentimento desperta em Haw uma vontade de sair pelo labirinto, porém Hem, demonstra-se desanimado, acomodado e com medo do que poderia encontrar lá fora. Então Haw, pensando que, se seus amigos ratos podem, ele também pode. Em seguida ele parte sozinho pelo labirinto em busca de um novo queijo. Ele começou a se desprender de seus medos e a acreditar mais.
Finalmente Haw encontra o que tanto procurava, porém se surpreende ao encontrar seus amigos ratos que lá também estavam. Já haviam encontrado o queijo algum tempo. E Haw fica a pensar em seu amigo Hem: Será que ele havia mudado de idéia e entrado no labirinto?
O livro QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO é recomendável para a leitura, tanto para estudantes, bem como para profissionais das mais variadas áreas, entre outros. A mensagem do texto apresenta as mudanças as quais todos estão sujeitos, e que devemos estar preparados para elas. Não se deve acomodar diante das situações.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Cortex pré-frontal

O neurocientista David Eagleman, acreditando que podemos fortalecer nossa força de vontade com exercícios, criou, junto com o neurocientista Stephen Laconte, a "academia pré-frontal", que flexiona os "músculos" mentais que regem o auto-controle, treinando o cérebro para resistir aos impulsos.



Pesquisas anteriores sugerem que maior inteligência está ligada a melhor autocontrole, mas as razões para isso são desconhecidas. Os psicólogos Noah A. Shamosh e Jeremy R. Gray, da Universidade de Yale, nos EUA, e seus colegas, se interessaram em testar a idéia de que certas regiões do cérebro que apóiam a memória de curto prazo podem ter um papel crítico nessa relação.

“Sabe-se há algum tempo que a inteligência e o autocontrole estão relacionados, mas nós não sabemos como. Nosso estudo implica a função para uma estrutura cerebral específica: o córtex pré-frontal anterior, que é uma das últimas estruturas cerebrais que se amadurece completamente”, disse Noah.



No estudo, 103 adultos saudáveis foram apresentados em uma tarefa de desconto atrasado para que fosse avaliado seu auto controle: uma série de escolhas hipotéticas onde eles tinham que escolher entre duas recompensas financeiras, uma menor que seria recebida imediatamente ou outra, maior, que seria recebida tempos depois. Os participantes então fizeram uma variedade de testes de inteligência e de memória de curta duração. Noutro dia a atividade cerebral dos voluntários foi medida usando ressonância magnética, enquanto eles realizavam tarefas de memória de curto prazo.

Os resultados mostraram que os participantes com maior ativação na região do córtex pré-frontal anterior também atingiram maiores notas nos testes de inteligência e exibiram melhor autocontrole durante o teste de escolha de prêmios financeiros. Essa foi a única região do cérebro que mostrou esta relação. Os resultados apareceram na edição de setembro da revista científica Psychological Science.



Estudos anteriores mostraram que o córtex pré-frontal anterior tem um papel em integrar uma variedade de informações. Os autores sugerem que grandes atividades nessa região do cérebro ajudam as pessoas não apenas a gerenciar problemas complexos, resultando em maior inteligência, mas também ajuda em lidar com objetivos simultâneos, levando a maior autocontrole.



O conhecimento de mecanismos neurais que fundamentam a relação entre memória de curta duração, inteligência e desconto atrasado podem resultar em melhores técnicas para aumentar o autocontrole. Isso é particularmente aplicável na regulação do comportamento relacionado à jogatina e abuso de drogas. “Entender os fatores que apóiam melhor auto-controle é relevante para uma série de comportamentos importantes, desde economizar para a aposentadoria até manter a saúde mental e física”, concluíram os autores.
leia mais em http://www.science20.com/news_releases/neural_link_between_intelligence_and_self_control

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

TOP´S N DOLLS

http://www.topsndolls.com/Products.aspx

com ou sem cris€ é fundamental fazermos economia doméstica. esta loja tem uns preços interessantes em alguns produtos para os bebés.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

“Mulheres Sem Dono“

Ambição, sucesso e prazer unem três mulheres sem dono.

Três mulheres bonitas e ambiciosas cruzam seus destinos no mundo dos sonhos cinematográficos. A vida de dada uma se transformará.

Elas conhecerão de perto uma sociedade injusta e agressiva, onde objectos e pessoas se confundem e tudo tem seu preço mas nada tem valor. Conheça essas três mulheres que perseguem sonhos e colhem decepção.

Procuram amor e prazer nos homens que amam mas sofrem preconceitos, injustiças e humilhações.

“Mulheres Sem Dono“ – Um romance de Norman Bogner, com uma narrativa forte e direta mostrando o lado dramático da destruição psicológica provocada por falsos valores sociais.