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Revolucionando o aprendizado - Gordon Dryden e Jeannette Vos

O mundo atravessa um momento decisivo na história. Estamos passando por uma revolução que vem mudando nossa forma de viver, de pensar, de nos comunicar e de prosperar.

Agora temos a possibilidade de armazenar todas as informações do mundo e torná-las disponíveis, quase instantaneamente, de quase todas as formas, a praticamente qualquer pessoa.

O uso dessa possibilidade, na íntegra, mudará o seu mundo tanto quanto o alfabeto, a imprensa, a máquina a vapor, o automóvel ou a televisão.

O mundo precisa de uma revolução paralela em aprendizado vitalício não só para fazer jus à revolução da Informática, mas também para que todos compartilhem os frutos de uma era de pleno potencial.

Felizmente, essa revolução também vem ganhando velocidade. Este livro conta sua história.

Em parte, esta é a história de grandes avanços em conhecimento sobre o maior de todos os recursos humanos: o poder quase ilimitado de bilhões de células e ligações que compõem o cérebro humano.

Também é a história de conquistas extraordinariamente simples em novas técnicas de aprendizagem e ensino: métodos que tornam Revolucionando o Aprendizado um recurso inestimável para pais, estudantes, administradores escolares, professores e líderes das "organizações de aprendizagem" que formarão as comunidades e as empresas do futuro.

Revolucionando o Aprendizado também se constitui em uma combinação rara: um livro que, apesar de meticulosamente pesquisado, foi escrito de forma tão concisa e clara como a mensagem de um beep eletrônico.

Os autores, Jannette Vos e Gordon Dryden, representam uma mistura incomum de talento internacional.

Quociente de Adversidade

Fatores que interferem nas reações desproporcionais seriam a personalidade (Neuroticismo, Extroversão, Amabilidade, Abertura a experiência e a Conscienciosidade ), código de valores, capacidade de lidar com a impotência, resiliência entre outros. Hoje em dia fala-se no QA (Quociente de Adversidade)… há um traço na personalidade que se chama amabilidade, pode ser desenvolvido pela solidariedade, compaixão, receptividade ao outro, generosidade e tolerância ao que é diferente de nós.

 

No traço de personalidade chamado AMABILIDADE, temos a confiança, retidão, altruísmo, complacência, humildade ou modéstia e sensibilidade, que juntamente com um outro traço que é a EXTROVERSÃO, onde temos o acolhimento caloroso, gregariedade, assertividade, atividade, procura de excitação e emoções positivas., nos conduzem no melhor caminho para desenvolver a capacidade de lidar com adversidades, lidar com o outro, aceitar-se e aceitar o outro diferente de si.

     

Livro Escute o Seu Corpo - Lise Bourbeau

Lise Bourbeau dedica a sua vida a superar seus próprios limites e a transmitir às pessoas o que aprendeu para as ajudar a realizar a sua busca interior.

Os ensinamentos contidos neste livro fornecem os instrumentos para isso. No fim de cada capítulo, você encontrará exercícios práticos que o ajudarão a tornar-se mais consciente da sua maneira de amar-se e amar aos outros.

Nada é impossível, para quem se aceita e se ama. A filosofia de amor que Lise Bourbeau transmite neste livro nos conduz a uma nova forma de vida. Mais do que conhecimentos, ela oferece instrumentos que, usados corretamente, produzirão transformações concretas e duradouras na nossa vida.

Todos desejamos a saúde, a paz, a serenidade, e a realização dos nossos sonhos e aspirações. Mas é indispensável ter consciência de nós mesmos e experienciar de forma consciente o que nos acontece no nível físico, emocional, mental e espiritual.

Já que você colhe o que semeia, semeando amor você colherá amor!

Lise Bourbeau fundou em 1982 o Centro Escute o seu Corpo que

é hoje o maior centro de auto-ajuda de Quebeque, com representações nos Estados Unidos e na Europa.

As suas obras, que ja venderam 2 milhões de copias e foram traduzidas em 12 línguas, todas revolucionárias no campo da auto-ajuda por sua inovadora filosofia de vida, tornaram-se best-sellers no Canadá, Itália, Suíça, Bélgica, Alemanha e França.

Capacidade para "ver" os próprios erros

Inteligência emocional – já há muitos pesquisadores a nos dizer que as pessoas que fazem meditação conseguem melhores resultados nas tarefas que requerem autocontrole. E a explicação é de que elas estão/são mais abertas a suas próprias emoções.

Para o psicólogo Michael Inzlicht e seus colegas da Universidade de Toronto (Canadá) o autocontrole ("controle executivo") é a capacidade de regulação que é prestar atenção aos estímulos apropriados e iniciar comportamentos apropriados, ao mesmo tempo inibindo os comportamentos inapropriados.

É o autocontrole que o mantém estudando quando você gostaria de ir assistir TV, ou o faz levantar-se de manhã para ir caminhar, mesmo que você preferisse continuar dormindo.

Os resultados sugerem que a força de vontade ou o autocontrole podem ser mais apurados em pessoas que são sensíveis e abertas às suas próprias experiência emocionais. A força de vontade, em outras palavras, está relacionada com a inteligência emocional.

Está provado que a prática em manter a atenção no agora reforça o controle executivo, mas os pesquisadores queriam aferir a influência da aceitação emocional sobre o controle de si mesmo e por isto eles analisaram a chamada "Negatividade Relacionada ao Erro", um sinal elétrico que surge no cérebro 100 milissegundos depois que uma pessoa comete um erro, o que é bem antes que ela possa estar consciente do erro. É uma espécie de 'ops' cerebral, um sinal de alarme cortical.

Os resultados mostraram que o cérebro dos participantes do estudo que praticavam meditação toca esse alarme cerebral muito mais fortemente do que os demais. O resultado foi ainda melhor entre aqueles que praticam técnicas de meditação voltadas à aceitação de suas emoções do que entre praticantes daquelas voltadas para a atenção, que privilegiam aspectos mais cognitivos do que emocionais.

O sinal da Negatividade Relacionada ao Erro possui um componente motivacional ou afetivo. Em outras palavras, ele traz uma sensação ruim quando cometemos uma falha, e essa sensação pode motivar a pessoa a fazer melhor as coisas, desde que a pessoa esteja consciente de suas emoções, para conseguir detectar essa sensação sutil.

Como as pessoas que fazem meditação estão mais conscientes de suas emoções, elas capturam a sensação mais rapidamente, aceitam-na sem se culpar, e partem para fazer melhor.