Congresso da Felicidade
Um congressista referiu que "ao perguntar para uma pessoa o que ela faz quando
precisa de algo para a sua casa, ela responde: Compro feito! E ele
defende que o que precisamos, se sabemos fazer, devemos fazê-lo porque
me ajuda a tomar consciencia de algumas das minhas incapacidades e a me
orgulhar do bom uso que dou às minhas capacidades e, em especial porque
enqauto eu faço o que preciso, esqueço de mim."
Eu completo que devemos viver, conviver, saborear, desligar o
complicômetro, aprender uma forma de viver por viver, viver com
intensidade cada momento....quanto mais intenso, maior é o registo que
fazemos daquela ocorrência, daquele determinado momento.
3
palestrantes falaram sobre o quanto as emoções negativas têm mais
intensidade em nós do que as positivas, no entanto, na minha opinião,
temos a capacidade de aprender a intensificar as emoções positivas. Uma
das formas que a Inteligencia Emocional ensina é a tomar consciencia do
que estamos vivendo, na hora em que estamos vivendo e identificar que
aquilo é bom e decidir saborear, desfrutar, intensificar.
Podemos também reforçar essa vivência positiva através daquele estilo de
"sonho acordado" em que nós nos aquietamos, fechamos os olhos e nos
transportamos para aquele lugar de paz que estivemos, aquela situação e
re-lembramos aquele momento positivo consciente que vivemos e então
re-sentimos aquela experiencia positiva.
Portanto, a minha
conclusão é de que podemos escolher intensificar o positivo e também
re-sentir quantas vezes assim o desejarmos.
Façam a escolha certa, intensifiquem e re-sintam e eu bato palmas para vocês. muitos beijinhos.
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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
O Poder do Hábito - Charles Duhigg
Resenha de Diogo Toledo
Mudar... Como?
Em 1987, a Estação King´s Cross, hoje famosa em grande parte pela sua importância na série Harry Potter, passou por um incêndio que durou cerca de 6 horas e matou 31 pessoas, além de deixar dezenas de feridos. Motivo: Hábitos corporativos nocivos. Eu estava no metro enquanto lia essa passagem e não estava tão quente assim, mas eu suava em bicas.
No mesmo ano, Howard Schultz comprou uma rede de cafeterias com 6 lojas. Este rapaz fora criado num Conjunto Habitacional Público no Brooklyn. Seus colegas de escola tornaram-se bombeiros e policiais locais, ou foram presos. Em 3 anos, as 6 lojas passaram a ser 84. Em seis anos, o número passava de mil. Hoje, a Starbucks detém 17 mil lojas em mais de 50 países. Motivo: Hábitos pessoais grandiosos desenvolvidos por Schultz e tornados em hábitos corporativos de sucesso.
Saber que muitas coisas em nossas vidas são “uma questão de hábito” todos sabemos e usamos a expressão com frequência em nosso dia a dia. Mas daí a entender o quanto estes hábitos influênciam a sua rotina é outra história. Perceber exatamente porque você escolhe – sim, você escolhe, ou melhor, escolheu isso em algum momento da sua vida – comer algo gorduroso no lugar de uma refeição saudável, ou gastar mais dinheiro do que ganha. Provavelmente você viu uma recompensa excelente da primeira vez, e da segunda vez também... Mas depois de anos desses padrões repetidos, você pode acabar com o dobro do peso ou com os cartões de crédito estourados...
O que fazer quando tudo dá errado e continua a dar errado? Já dizia Eistein, a definição de insanidade é: “fazer a mesma coisa diversas vezes esperando resultados diferentes.” Mas o que acontece quando você nem sabe o que tem repetido tantas vezes a ponto de errar. Ou quando sabe que, mas não consegue mudar. Quais são as peças chaves para a sua mudança, o seu crescimento, o seu sucesso? Quais as metodologias utilizadas pelas empresas que pode te ajudar nisso? Quais as melhores rotinas para você melhorar as suas vendas?
As respostas sempre estiveram dentro de você, são seus hábitos e a sua capacidades de escolher quais são bons, para poder mantê-los, e quais são maus, e mudá-los. No livro “O Poder do Hábito”, Charles Duhigg descreve várias pesquisas que comprovam como somos movidos pelos nossos hábitos, diariamente. Demonstra quais são, passo a passo, as fases que compõem um hábito. Apresenta a forma mais fácil de mudá-los. E ainda apresenta fatos já conhecidos, mas como a visão de como os hábitos influenciaram este ou aquele determinado evento.
Quer ver... Um exemplo desse pensamento é como os hábitos de uma população, e as mudanças feitas neles, transformaram um boicote aos ônibus de Montgomery, Alabama, num dos maiores movimentos em prol dos Direitos Civis, no Estados Unidos. O mesmo movimento que apresentou à sociedade, como o conhecemos hoje, a grandiosa figura de Dr. Martin Luther King, um dos maiores defensores da campanha de não violência e amor ao próximo.
Um livro que todos devem ler no mínimo uma vez na vida, para tomar consciência de tudo aquilo que pode-se fazer para mudar a relação interna e externa que temos. Este livro, com certeza, vai mudar a forma como você observa o mundo e vai permitir que consiga exercitar de forma mais plena o seu livre-arbítrio.
Mudar... Como?
Em 1987, a Estação King´s Cross, hoje famosa em grande parte pela sua importância na série Harry Potter, passou por um incêndio que durou cerca de 6 horas e matou 31 pessoas, além de deixar dezenas de feridos. Motivo: Hábitos corporativos nocivos. Eu estava no metro enquanto lia essa passagem e não estava tão quente assim, mas eu suava em bicas.
No mesmo ano, Howard Schultz comprou uma rede de cafeterias com 6 lojas. Este rapaz fora criado num Conjunto Habitacional Público no Brooklyn. Seus colegas de escola tornaram-se bombeiros e policiais locais, ou foram presos. Em 3 anos, as 6 lojas passaram a ser 84. Em seis anos, o número passava de mil. Hoje, a Starbucks detém 17 mil lojas em mais de 50 países. Motivo: Hábitos pessoais grandiosos desenvolvidos por Schultz e tornados em hábitos corporativos de sucesso.
Saber que muitas coisas em nossas vidas são “uma questão de hábito” todos sabemos e usamos a expressão com frequência em nosso dia a dia. Mas daí a entender o quanto estes hábitos influênciam a sua rotina é outra história. Perceber exatamente porque você escolhe – sim, você escolhe, ou melhor, escolheu isso em algum momento da sua vida – comer algo gorduroso no lugar de uma refeição saudável, ou gastar mais dinheiro do que ganha. Provavelmente você viu uma recompensa excelente da primeira vez, e da segunda vez também... Mas depois de anos desses padrões repetidos, você pode acabar com o dobro do peso ou com os cartões de crédito estourados...
O que fazer quando tudo dá errado e continua a dar errado? Já dizia Eistein, a definição de insanidade é: “fazer a mesma coisa diversas vezes esperando resultados diferentes.” Mas o que acontece quando você nem sabe o que tem repetido tantas vezes a ponto de errar. Ou quando sabe que, mas não consegue mudar. Quais são as peças chaves para a sua mudança, o seu crescimento, o seu sucesso? Quais as metodologias utilizadas pelas empresas que pode te ajudar nisso? Quais as melhores rotinas para você melhorar as suas vendas?
As respostas sempre estiveram dentro de você, são seus hábitos e a sua capacidades de escolher quais são bons, para poder mantê-los, e quais são maus, e mudá-los. No livro “O Poder do Hábito”, Charles Duhigg descreve várias pesquisas que comprovam como somos movidos pelos nossos hábitos, diariamente. Demonstra quais são, passo a passo, as fases que compõem um hábito. Apresenta a forma mais fácil de mudá-los. E ainda apresenta fatos já conhecidos, mas como a visão de como os hábitos influenciaram este ou aquele determinado evento.
Quer ver... Um exemplo desse pensamento é como os hábitos de uma população, e as mudanças feitas neles, transformaram um boicote aos ônibus de Montgomery, Alabama, num dos maiores movimentos em prol dos Direitos Civis, no Estados Unidos. O mesmo movimento que apresentou à sociedade, como o conhecemos hoje, a grandiosa figura de Dr. Martin Luther King, um dos maiores defensores da campanha de não violência e amor ao próximo.
Um livro que todos devem ler no mínimo uma vez na vida, para tomar consciência de tudo aquilo que pode-se fazer para mudar a relação interna e externa que temos. Este livro, com certeza, vai mudar a forma como você observa o mundo e vai permitir que consiga exercitar de forma mais plena o seu livre-arbítrio.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
A estrada da Vida sobe e desce
Nesta fase do ano é normal eu receber pessoas
com grandes dúvidas e a procura de um objetivo palpável para o ano
seguinte. Este ano esta procura está mais intensa.
Algumas pessoas têm dificuldade em acreditar que a vida pode ser vista como uma estrada, que podemos chamar de A3 (Porto/Braga).
Quando saímos do Porto, temos como objetivo conseguir os 45km de estrada com tranquilidade e chegarmos no horário previsto em Braga. Na vida também é assim, quando traçamos planos, queremos cumpri-los nos prazos definidos.
Porém quando chegamos na altura de Cruz na A3, encontramos uma subida acentuada, bem acentuada mesmo e, como é natural o rendimento do veículo reduz um pouco, porém nós mudamos a marcha de velocidade para garantir que o veículo consegue subir com eficácia. Na vida acontece o mesmo. Quando temos um problema difícil, uma adversidade pequena ou grande, nós mudamos o discurso ou vamos a procura de outros recursos dentro de nós, para assegurar que vamos conseguir ultrapassar aquele momento.
Quando chegamos a Braga estamos satisfeitos pela conquista e…. Quando regressamos ao Porto temos o prémio. Sabe qual? É que toda estrada que sobe na ida, desce no regresso!!!
É uma regra básica da estrada da vida também. Tudo que é difícil na subida, depois fica mais fácil na descida. É por conta da aprendizagem!!!
Algumas pessoas têm dificuldade em acreditar que a vida pode ser vista como uma estrada, que podemos chamar de A3 (Porto/Braga).
Quando saímos do Porto, temos como objetivo conseguir os 45km de estrada com tranquilidade e chegarmos no horário previsto em Braga. Na vida também é assim, quando traçamos planos, queremos cumpri-los nos prazos definidos.
Porém quando chegamos na altura de Cruz na A3, encontramos uma subida acentuada, bem acentuada mesmo e, como é natural o rendimento do veículo reduz um pouco, porém nós mudamos a marcha de velocidade para garantir que o veículo consegue subir com eficácia. Na vida acontece o mesmo. Quando temos um problema difícil, uma adversidade pequena ou grande, nós mudamos o discurso ou vamos a procura de outros recursos dentro de nós, para assegurar que vamos conseguir ultrapassar aquele momento.
Quando chegamos a Braga estamos satisfeitos pela conquista e…. Quando regressamos ao Porto temos o prémio. Sabe qual? É que toda estrada que sobe na ida, desce no regresso!!!
É uma regra básica da estrada da vida também. Tudo que é difícil na subida, depois fica mais fácil na descida. É por conta da aprendizagem!!!
Optimismo faz bem!
Há
muitas reflexões sobre o pessimista e o optimista. Esta é mais uma, que
pode ser útil para quem ainda não conseguiu aceitar que o optimismo
(sem exageros) é o melhor remédio!!! abraceijos
O pessimista teve uma bicicleta.
O optimista recebeu um kilo de bosta de cavalo numa caixinha.
Diz o pessimista: "Agora que recebi um bicicleta, vou cair. Partir os dentes e a cabeça, vou-me aleijar, que chatice! E tu mano, o que recebeste?"
O Optimista responde: "Eu recebi um cavalo, mas ainda não sei onde está!
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Psicologia Positiva
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Idade....cronológica?
Há muito quem se pré-ocupe com a idade
cronológica. O importante é a idade emocional, o quanto vivemos
intensamente connosco, o quanto desfrutamos dos nossos merecimentos, o
quanto partilhamos o que somos, pensamos e sentimos.
Imagine se nós estivéssemos na época em que ainda não havia certidão de nascimento.
Qual a sua idade que daria a si mesmo?
boa reflexão!!!
Imagine se nós estivéssemos na época em que ainda não havia certidão de nascimento.
Qual a sua idade que daria a si mesmo?
boa reflexão!!!
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Oscar Niemeyer
Na folha branca de papel faço o meu risco,
Retas e curvas entrelaçadas,
E prossigo atento e tudo arrisco
Na procura das formas desejadas.
São templos e palácios soltos pelo ar,
Pássaros alados, o que você quiser.
Mas se os olhar um pouco devagar,
Encontrará, em todos, os encantos da mulher.
Deixo de lado o sonho que sonhava.
A miséria do mundo me revolta.
Quero pouco, muito pouco, quase nada.
A arquitetura que faço não importa.
O que eu quero é a pobreza superada,
A vida mais feliz, a pátria mais amada.
Oscar Niemeyer
1907 * 2012
Retas e curvas entrelaçadas,
E prossigo atento e tudo arrisco
Na procura das formas desejadas.
São templos e palácios soltos pelo ar,
Pássaros alados, o que você quiser.
Mas se os olhar um pouco devagar,
Encontrará, em todos, os encantos da mulher.
Deixo de lado o sonho que sonhava.
A miséria do mundo me revolta.
Quero pouco, muito pouco, quase nada.
A arquitetura que faço não importa.
O que eu quero é a pobreza superada,
A vida mais feliz, a pátria mais amada.
Oscar Niemeyer
1907 * 2012
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
O Campo - A força secreta que move o universo - Lynne Mctaggart
O Campo
A força secreta que move o universo
de Lynne Mctaggart
O melhor livro científico-espiritual do ano
O Campo mistura de conhecimentos de espiritualidades ancestrais, de Física Quântica de vanguarda e de investigação sobre ADN, mostrando como tudo está ligado. A autora desafia-nos a agir e a mudar os nossos pensamentos com base neste conhecimento. Em última análise, a mudar o nosso mundo.
O Campo de Lynne Mctaggart
Críticas de imprensa
«A Física pode estar prestes a enfrentar uma revolução no modo como compreendemos o Universo.»
Arthur C. Clarke
«Um livro crucial para compreender a investigação de vanguarda nos campos da consciência e da energia.»
William Bloom
«Um dos livros mais poderosos e esclarecedores que alguma vez li. Um excelente trabalho de apresentação dos indícios científicos que provam aquilo que os mestres espirituais nos dizem há séculos.»
Wayne W. Dyer
«Prepare-se para mudar de ideias sobre a natureza da realidade»
Joan Borysenko
COMECEI A ESCREVER ESTE LIVRO HÁ OITO ANOS, quando não parava de me deparar com milagres ao longo do meu trabalho. Não estou me referindo a milagres no sentido comum do termo, quando o mar se abre ou pães se multiplicam, mas no sentido de terem violado por completo a maneira como pensamos que o mundo funciona. Os milagres com os quais me defrontei diziam respeito a sólidas evidências científicas relacionadas a métodos de cura que zombam de todas as nossas noções de biologia.
Descobri, por exemplo, alguns bons trabalhos sobre homeopatia. Pesquisas aleatórias, duplamente cegas e controladas por placebos — o padrão de ouro da medicina científica moderna -, demonstraram que é possível pegar uma substância, diluí-la a ponto de não restar nenhuma molécula dela, dar essa diluição — que agora nada mais é do que água - a um paciente e este se recuperar.
Descobri pesquisas semelhantes em relação à acupuntura; foi verificado, em trabalhos sérios, que introduzir agulhas finas em certos pontos do corpo ao longo dos chamados meridianos de energia melhora determinados problemas.
No que diz respeito à cura espiritual, embora algumas pesquisas fossem de má qualidade, várias eram boas o suficiente para indicar que algo interessante estava acontecendo, e que talvez a cura à distância encerrasse algo mais do que um mero efeito placebo ou uma sensação agradável. Em um grande número de trabalhos científicos, os pacientes nem mesmo sabiam que alguém estava tentando curá-los. Contudo, havia indícios de que certas pessoas podiam se concentrar em um paciente a distância e, de alguma maneira, o estado de saúde do doente melhorava.
Tais descobertas me deixaram surpresa, mas também profundamente confusa. Todas essas atividades se baseavam em um paradigma do corpo humano inteiramente distinto daquele defendido pela ciência moderna. Eram sistemas médicos que diziam trabalhar em "níveis energéticos", mas eu continuava a me perguntar qual seria a exata energia a que eles poderiam estar se referindo.
A força secreta que move o universo
de Lynne Mctaggart
O melhor livro científico-espiritual do ano
O Campo mistura de conhecimentos de espiritualidades ancestrais, de Física Quântica de vanguarda e de investigação sobre ADN, mostrando como tudo está ligado. A autora desafia-nos a agir e a mudar os nossos pensamentos com base neste conhecimento. Em última análise, a mudar o nosso mundo.
O Campo de Lynne Mctaggart
Críticas de imprensa
«A Física pode estar prestes a enfrentar uma revolução no modo como compreendemos o Universo.»
Arthur C. Clarke
«Um livro crucial para compreender a investigação de vanguarda nos campos da consciência e da energia.»
William Bloom
«Um dos livros mais poderosos e esclarecedores que alguma vez li. Um excelente trabalho de apresentação dos indícios científicos que provam aquilo que os mestres espirituais nos dizem há séculos.»
Wayne W. Dyer
«Prepare-se para mudar de ideias sobre a natureza da realidade»
Joan Borysenko
COMECEI A ESCREVER ESTE LIVRO HÁ OITO ANOS, quando não parava de me deparar com milagres ao longo do meu trabalho. Não estou me referindo a milagres no sentido comum do termo, quando o mar se abre ou pães se multiplicam, mas no sentido de terem violado por completo a maneira como pensamos que o mundo funciona. Os milagres com os quais me defrontei diziam respeito a sólidas evidências científicas relacionadas a métodos de cura que zombam de todas as nossas noções de biologia.
Descobri, por exemplo, alguns bons trabalhos sobre homeopatia. Pesquisas aleatórias, duplamente cegas e controladas por placebos — o padrão de ouro da medicina científica moderna -, demonstraram que é possível pegar uma substância, diluí-la a ponto de não restar nenhuma molécula dela, dar essa diluição — que agora nada mais é do que água - a um paciente e este se recuperar.
Descobri pesquisas semelhantes em relação à acupuntura; foi verificado, em trabalhos sérios, que introduzir agulhas finas em certos pontos do corpo ao longo dos chamados meridianos de energia melhora determinados problemas.
No que diz respeito à cura espiritual, embora algumas pesquisas fossem de má qualidade, várias eram boas o suficiente para indicar que algo interessante estava acontecendo, e que talvez a cura à distância encerrasse algo mais do que um mero efeito placebo ou uma sensação agradável. Em um grande número de trabalhos científicos, os pacientes nem mesmo sabiam que alguém estava tentando curá-los. Contudo, havia indícios de que certas pessoas podiam se concentrar em um paciente a distância e, de alguma maneira, o estado de saúde do doente melhorava.
Tais descobertas me deixaram surpresa, mas também profundamente confusa. Todas essas atividades se baseavam em um paradigma do corpo humano inteiramente distinto daquele defendido pela ciência moderna. Eram sistemas médicos que diziam trabalhar em "níveis energéticos", mas eu continuava a me perguntar qual seria a exata energia a que eles poderiam estar se referindo.
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Reflexões
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Rápido e Devagar
Daniel Kahneman
Editora: Editora Objetiva
Daniel Kahneman, ganhador do Prêmio Nobel de Economia por pesquisas que colocam em xeque a ideia de que a nossa tomada de decisões é essencialmente racional, é um dos mais importantes pensadores do século XXI. Suas ideias tiveram um impacto profundo em muitas áreas, incluindo economia, psicologia, medicina e política, mas é a primeira vez que o autor reúne seus muitos anos de pesquisa e pensamento em um único livro. Rápido e devagar: duas formas de pensar apresenta uma visão tão inovadora quanto inquietante sobre como a mente funciona e como as decisões são tomadas. No livro, o autor explica as duas formas como se desenvolvem o pensamento humano: uma é rápida, intuitiva e emocional; a outra, mais lenta, deliberativa e lógica. Kahneman expõe as capacidades extraordinárias — e também os defeitos e vícios — do pensamento rápido e revela o peso das impressões intuitivas no processo de tomada de decisões. O autor revela quando é possível ou não confiar na intuição. Oferece insights práticos e esclarecedores sobre como são tomadas as decisões nos negócios e na vida pessoal, e como se pode usar diferentes técnicas para proteger contra falhas mentais que, muitas vezes, colocam o indivíduo em situações de apuro. (Rápido e devagar - Duas formas de pensar)
Editora: Editora Objetiva
Daniel Kahneman, ganhador do Prêmio Nobel de Economia por pesquisas que colocam em xeque a ideia de que a nossa tomada de decisões é essencialmente racional, é um dos mais importantes pensadores do século XXI. Suas ideias tiveram um impacto profundo em muitas áreas, incluindo economia, psicologia, medicina e política, mas é a primeira vez que o autor reúne seus muitos anos de pesquisa e pensamento em um único livro. Rápido e devagar: duas formas de pensar apresenta uma visão tão inovadora quanto inquietante sobre como a mente funciona e como as decisões são tomadas. No livro, o autor explica as duas formas como se desenvolvem o pensamento humano: uma é rápida, intuitiva e emocional; a outra, mais lenta, deliberativa e lógica. Kahneman expõe as capacidades extraordinárias — e também os defeitos e vícios — do pensamento rápido e revela o peso das impressões intuitivas no processo de tomada de decisões. O autor revela quando é possível ou não confiar na intuição. Oferece insights práticos e esclarecedores sobre como são tomadas as decisões nos negócios e na vida pessoal, e como se pode usar diferentes técnicas para proteger contra falhas mentais que, muitas vezes, colocam o indivíduo em situações de apuro. (Rápido e devagar - Duas formas de pensar)
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